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30/03/15 1 Leila Beuttenmüller Dia Mundial da Menopausa – 18 de outubro CLIMATÉRIO É o período que abrange toda a fase em que os hormônios produzidos pelos ovários (estrogênio e progesterona) vão progressivamente deixando de ser fabricados, incluindo-se, portanto, a transição entre a fase reprodutiva e não-reprodutiva da mulher, sendo a MENOPAUSA, um evento que ocorre durante o CLIMATÉRIO. MENOPAUSA É o momento da vida da mulher em que ocorre o último ciclo menstrual. Expectativa de vida: 25 a. – 100 a.C.; 40 a. – 1840; 49 a.- séc. XX (EEUU); 69 a. – 1950 e 80 a – dec. 80 (FR) Traçado demográfico( retângulo): aumento da expectativa de vida – redução de nascimentos Brasil: 70 a. (80 a. – 60 a.) Idade: 70 a. Menopausa: 50 a. Estado carencial hormonal: 25 a. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, 1 bilhão de mulheres estarão nesta fase. No Brasil, são cerca de 13 milhões que passam pelo climatério (nome científico que descreve a transição fisiológica do período reprodutivo para o não reprodutivo na mulher), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). • PRÉ-MENOPAUSA Declínio: 40 a; fim da atividade ovariana: 48-52 a, perimenopausa: 2-4 a. antes e 1-2 a. Falência ovariana – ciclos menstruais irregulares, variação no fluxo, até 50 a. Sintomas: TPM, aumento de peso • PÓS-MENOPAUSA Hipoestrogenismo: efeitos adversos – saúde feminina Ação: fixação do cálcio, metabolismo de gorduras, evita excesso de colesterol nas artérias, colágeno na pele TRH: acompanhamento médico, risco de câncer de mama ??? • Tibilona: estrogênio, progestogênio e androgênio • Raloxifeno:protege ossos e mamas FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA (menopausa prematura) • antes de 45 a. sem causa aparente. • Amenorréia, hipoestrogenismo, nível alto de FSH (regula o desenvolvimento, crescimento, a maturação na puberdade e os processos reprodutivos do corpo humano) deficiência inicial em folículos, média acelerada de atresia folicular FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA (menopausa prematura) • Causas: quimio e radioterapia, fumo, doenças auto-imunes (artrite reumatóide, diabetes, lúpus) • S i n t o m a s : f o g a c h o s , vaginites, dispaurenia e disúria, infertilidade, secura vaginal. • Tratamento: TRH, dieta rica e m s o j a , e x e r c í c i o s e meditação diária 30/03/15 2 Leila Beuttenmüller • Influência da cultura, nível sócio-econômico- educacional e fatores individuais • Países asiáticos: “recompensa” • Países ocidentais: queixas mais frequentes / maior liberdade sexual • E q u i p e m u l t i d i s c i p l i n a r : m é d i c o , fisioterapeuta, enfermeiro, psicólogo, nutricionista, educador físico, assistente social,entre outros • Prevenção e tratamento: TRH ou alternativos, terapêutica associadas, mudanças de hábitos Klimacton – grego – crise, virada; menopausa – fim dos períodos menstruais Leila Beuttenmüller • Ovários: 5ªsem.gestacional – gônadas formam células germinativas • Diferenciação ovariana: 6ª a 8ª sem. Intra- gestacional • 15ª sem: células germinativas – 6 a 7 milhões; nascimento: 1 a 2 milhões células germativas • Puberdade: 300 mil células germinativas menarca diminuindo até a menopausa • Menopausa: 1000 folículos remanescentes + aumento do FSH e LH (regulador da secreção da progesterona na mulher e controla a ovulação, a iniciação do corpo lúteo) • - ação da glândula pituitária • Estrógenos: córtex supra-renal e síntese de andrógenos no tecido adiposo • Involução da estrutura dos seios • Encolhimento dos ovários • Atrofia do endométrio • Lábios mais chatos • Diminuição do tamanho da cérvix • Propensão à vulvite • Atrofia e perda da elasticidade da parede vaginal • Diminuição do pelo púbico • Queda da acidez das secreções • Atrofia do epitélio da bexiga (incontinência, infecção) 30/03/15 3 Leila Beuttenmüller ÓRGÃOS ALVOS DOS HORMÔNIOS SEXUAIS ÓRGAOS REPRODUTIVOS ÓRGÃOS NÃO RESPRODUTIVOS Trato genital Hipotálamo e hipófise mamas Uretra e bexiga Fígado Sistema musculo-esquelético Vasos sanguíneos Pele e cabelos Cólon Cérebro Rivia Mara Lamaita - Disfunção endócrina: aumenta taxa atresia à diminui reserva folicular dos ovários à não produção de folículos maduros à perda ciclacidade hormonal à cessação capacidade reprodutiva - diminuição produção estrogênio à não maturação folicular à ausência de ovulação à não formação corpo lúteo à diminuição progesterona - Ovários sem reserva folículos à não resposta gonadotropinas à suspensão produção estrogênica - Induz à ovulação e maturação - Ações: desenvolvimento dos folículos ovarianos; caracteres sexuais secundários, proliferação endometrial e epitélio vaginal, crescimento das mamas, quadril e ossos, tom agudo da voz, alteração da pele, aumenta pigmentação, diminui glândulas sebáceas, distribuição dos pelos, controle da libido, manutenção do tônus, elasticidade uro-genital - Redução do desejo sexual - Excitação: resposta sexual mais lenta, diminui vasocongestão genital, mínimo aumento seios, menor expansão vaginal e menor lubrificação, diminui sensibilidade e ingurgitamento do clitóris, dispaurenia. - Orgasmo: diminui duração, intensidade e frequencia, diminui frequencia e intensidade das contrações vaginais, diminui orgasmos multiplos - Aumenta tempo e retorno ao estado pré- estimulatório (Modificado de LOPES) 30/03/15 4 - diminui efeitos hipoestrogenismo e hipotestosteronismo - melhora o aparelho genital, aumenta fluxo sanguíneo local, elasticidade e trofismo muscular, lubrificação e c o n f o r t o a t o s e x u a l , a u m e n t a sensibilidade ao toque - melhora bem estar geral, efeito anti- depressivo Leila Beuttenmüller ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO OSTEOPOROSE “É uma doença metabólica caracterizada por baixa m a s s a ó s s e a e d e t e r i o r i z a ç ã o n a microarquitetura do tecido ósseo, ocasionando maior f r a g i l i d a d e e m a i o r suscetibilidade a fraturas”. Álvaro Petracco e cols. ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO EPIDEMIOLOGIA DA OSTEOPOROSE • Grave problema de saúde pública • Pós-menopausa: primeiros 3 a 6 anos – 2 a 5% perda de massa óssea • 70% fraturas - +45anos – osteoporose • Expectativa de vida: 80 anos – países desenvolvidos; 70 anos – BR • 1 entre 4 mulheres – 60 anos – fratura • 1 entre 2 mulheres – 75 anos – fratura ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO REMODELAÇÃO ÓSSEA : formação + reabsorção = quantidade de massa óssea FATORES INFLUENTES NA REMODELAÇÃO ÓSSEA • Vitamina D • Paratormônio (PTH) • Calcitonina • Fatores de crescimento • Atividade física ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO HIPOESTROGÊNIO • Mecanismo de ação não esclarecido • Ação de reabsorção promovida pelo PTH à aumenta novas áreas de remodelação • Diminui absorção intestinal de cálcio • Balanço negativo entre reabsorção e formação de osso novo • Reabsorção 5% massa óssea • TRH: inibe a reabsorção óssea; aumenta níveis vit.D e calcitriol 30/03/15 5 ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA OSTEOPOROSE • Perda progressiva e acentuada • Dor: súbita (esforço) e progressiva (coluna dorso-lombar) • Diminui altura + cifose • Alteraçãoda postura • Fraturas ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO AVALIAÇÃO DA OSTEOPOROSE • HDA: sintomatologia, análise dos fatores de riscos: • raça branca, sedentarismo, idade avançada, diminuição pico de massa, dieta pobre em cálcio, cafeína em excesso, etilismo, tabagismo, imobilidade, nuliparidade, amenorréia, menopausa precoce, hormônio da tireóide em excesso, má absorção de vit. D, glicocorticoterapia, falência renal crônica ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO AVALIAÇÃO DA OSTEOPOROSE • EXAME FÍSICO: cifose, perda da estatura, alterações posturais, dor à mobilização • EXAMES LABORATORIAIS: dosagem de PTH à aumentada, sinais de hipercalcemia; dosagem de hidroxiprolina urinária à Tx reabsorção óssea • EXAMES DE IMAGEM: US; Raio-X; Densitometria óssea; TC • à osteopenia – 30% perda de massa óssea ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO PROFILAXIA DA OSTEOPOROSE • Identificar outros riscos imutáveis • Dieta adequada: 1.500 mg/d cálcio. Diminui fosfato e fibras (diminui absorção de cálcio), diminui cafeína por excressão de cálcio) • Fumo (aumenta metabolismo hepático de cálcio) • Álcool (diminui absorção intestinal de cálcio, hipocalcemia e limita a formação de osso novo) ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO PROFILAXIA DA OSTEOPOROSE • Exercícios na infância e adolescência • Treinamento proprioceptivo: paciente idosos – marcha, equilíbrio e reflexo • Evitar corticóides e heparina: diminui absorção intestinal de cálcio • Exposição ao sol: vit. D • TRH: aumenta expectativa de vida em 1 ano, diminui 50% incidência de fraturas “N ã o a b a n d o n e a t e r a p i a d e resposição hormonal receitada por seu médico, mesmo que se sinta bem, sem antes falar com ele”. ALTERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ÓSSEO NO CLIMATÉRIO 30/03/15 6 Leila Beuttenmüller ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO • Conflito: bioenvelhecimento – climatério x estética • Envelhecimento: é um processo b i o l ó g i c o n o r m a l , i n e v i t á v e l , c a r a c t e r i z a d o p o r d e s o r d e n s progressivas, irreversíveis em função do tempo, após todo o sistema atingir o seu equilíbrio e cessar o crescimento ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO FATORES DETERMINANTES DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO • Idade cronológica • Fatores genéticos • Irradiação UV e IV • Fatores comportamentais • Doenças • Alterações endócrinas • Ação gravitacional ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO AÇÕES DO TEMPO (Maria Inês Reichenbach) 1. Que se “somam com o tempo”: verrugas, seborréia, rugas, flacidez 2. Que se “perdem com o tempo”: atrofia da pele, diminuição elasticidade da derme e epiderme 3. Que alteram as sensações: prurido, tensão e ressecamento da pele ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO EFEITO HIPOESTROGÊNIO • Derme: rica em tecido conjuntivo, 40% colágeno, suporte mecânico tecido subcutâneo, resistência natural, elasticidade, tensão, idade senil à d i m i n u i ç ã o e s p e s s u r a , f i b r a s colágenas, elastina e polissacarídeos (tecido conjuntivo) ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO EFEITO HIPOESTROGÊNIO • Epiderme: seca e descamante – menopausa, contusões e ferimentos, pelos púbicos, axilares e corporais, glândulas sebáceas e sudoríparas, embraquecimento e queda dos cabelos 30/03/15 7 ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO COSMÉTICO ANTI-AGE • Ácido hialurônico • Colágeno • Elastine • Extratos embrionários e placentários • Extratos amnióticos • Vitaminas • Ácidos graxos essenciais • Lipoamino ácidos • Silício • Antioxidantes: vit. A, C, serotoniana, etc. • Selênio • Dmae ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO TRATAMENTOS MÉDICOS E FISIOTERAPÊUTICOS • Cirurgia plástica • Preenchimentos • Peeling • Laser • Micropuntura • Endermologia • Ionização • Eletroestimulação • D.L.M. ALTERAÇÕES DO CLIMATÉRIO SOBRE A PELE E O COLÁGENO Leila Beuttenmüller • Mulher expectativa de vida maior que o do homem • Principal causa-mortis: 28 % em mulheres • Fatores de riscos: hereditariedade, hipertensão, diabetis mellitus, , obesidade, tabagismo, estresse e sedentarismo, menopausa • Doença cardiovascular, hipertensão e AVC • Pré-menopausa: alta em homens, baixa em mulheres • 40 a. homem: alta – doença cardíaca, baixa em mulheres • Pós-menopausa: aumento em mulheres = em homens 10 a. mais jovem • Incidência em mulheres: hipertensão, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca congestiva, fibrilação arterial crônica, angina pectoris, infarto do miocárdio e morte cardíaca súbita • Efeitos da menopausa: diminuição débito cardíaco em repouso e limite de batimentos cardíacos em exercício; aumento pressão sanguínea, resistência vascular 30/03/15 8 • ATEROSCLEROSE: falta de controle dos fatores de risco • Precipitam a trombose • Prevenção: controle da hipertensão arterial, diabetis mel l i tus, tabagismo, obesidade ( IMC>30) , sedentarismo, alcoolismo, estresse, história familiar DIABETIS MELLITUS: poder aterosclerót ico, hiperglicemia e hipoglicemia Tratamento: controle da glicemia, estabilização da HA, dieta, exercícios físicos, suspensão do tabagismo, melhora do estilo de vida • HIPERTENSÃO: níveis tensionais elevados permanente e em situações distintas • Óbito: 4,7% em mulheres brancas/ 22,8% negras • Prevalência: 53% mulheres 55 a 64 a./ 67,5% acima de 65 a. • Tratamento: fármaco anti-hipertensivo, dieta hipossódica, atividade física, controle de peso e suspensão do fumo e álcool e aumento da ingestão de potássio • Análise prévia da TRH • OBESIDADE: 800 g/ano climatério. • SEDENTARISMO: Mulheres ativas: • Exercícios, condicionamento físico, bem-estar e manutensão do peso, diminui a depressão, diminui a resposta adrenérgica aos estímulos • ALCOOLISMO: ingestão excessiva – causa de morbidade e mortalidade Leila Bettenmüller Incontinência Urinária é a perda involuntária de urina, que determina desconforto social e higiênico, podendo ser demonstrável de forma objetiva. ¼ de mulheres, de 30 a 59 a - episódio de perda de urina 10% das pacientes - ambulátorio de ginecologia; IU: terapias conservadoras - primeira escolha para o tratamento Hipoestrgenismo • Deficiência de estrógeno • – diminuição do colágeno e tecido conjuntivo • - fragilidade do epitélio uretral e vesical • Patologias: • Disfunções sexuais • Algias pélvicas • Incontinências urinárias • Constipação intestinal 30/03/15 9 • Terapia de Reposição Hormonal • Cirurgia • Fisioterapia para ao assoalho pélvico • Terapia Comportamental • TRH: corrige a atrofia urinária e contribui para a melhora dos problemas coadjuvante • Fisioterapia: não invasivo, indolor, reeduca os músculos pélvicos • ↑ controle miccional e fecal, previne os prolapsos pélvicos • Melhora o prazer sexual • Complementa o tratamento clínico e/ou cirúrgico • A Terapia Comportamental inclui um grupo de tratamentos baseados na idéia de que o paciente incontinente pode ser educado a cerca da sua condição e desenvolver estratégias p a r a m i n i m i z a r o u e l i m i n a r a incontinência Christopher K. Payne, Urology ,2000 Leila Beuttenmüller 30/03/15 10• Alterações anatômicas, perda de função e limitações físicas • Fatores familiares e envelhecimento • Sentimentos de perda, autocondenação, depressão, ansiedade e tensão • Diminuição da libido sexual e vaginite atrófica • Insônia, irritabilidade, alterações de humor, adinamia • Perda da capacidade de concentração • Apoio familiar • Assistência psicológica • TRH • Atividade física e culturais • Antidepressivos • Ser plenamente evolutivo • Capacidade de trabalho preservada ou em fraca expansão • Inutilidade x aperfeiçoamento e realização pessoal • Amadurecimento contra a depressão • Prevenção terapêutica e psicológica “A grande transformação está em sermos capazes de viver todas as linhas não vividas de nosso ser.” Autor desconhecido Leila Beuttenmüller SINAIS E SINTOMAS - Parada progressiva da menstruação - Atrofia gradual dos órgãos-alvo para estrogênio - Ansiedade, fadiga, nervosismo, irritabilidade. - Depressão, insônia, palpitação - ↓ concentração e memória - Ressecamento vaginal à dispaurenia - ↓ libido - Atrofia e perda da elasticidade da mama - Cefaléia, tonturas - Sensação de formigamento 30/03/15 11 SINAIS E SINTOMAS - Envelhecimento da pele - Incontinência urinária - Suores noturnos - Fogachos + suores intensos - Ganho de peso - Dores articulares - Dores musculares - Osteoporose - Doenças arterial, derrame cerebral e hipertensão - Distúrbios vasomotores OBJETIVOS - Qualidade de vida – ajuste - Administração do estresse e depressão - Estabilização do humor - Prevenção da osteoporose, doenças degenerativas e algias - Minimização dos sintomas vasomotores - Favorecimento da atividade sexual AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA 1. Identificação 2. Anamnese 3. Diagnóstico médico 4. Exame físico 4.1. postura 4.2. dores articulares 4.3. dores musculares 4.4. Avaliação do assoalho pélvico 4.5. Atrofia das mamas 4.6. Osteoporose 4.7. Estado da pele 4.8. Retenção de líquidos 5. Tratamento fisioterapêutico 6. Evolução OBJETIVOS - Diminuição da retenção de líquidos - Melhora do equilíbrio, força, flexibilidade, agilidade e amplitude de movimento - Incremento do condicionamento físico - Trabalho postural - Conscientização corporal - Prevenção e tratamento das D.A.P. ORIENTAÇÃO POSTURAL Exercícios de alongamento com suavidade e pouco tem po de duração devem ser recomendados, várias vezes por dia para ajudar a reduzir e o estresse corporal e as tensões no trabalho Abdallah Achour Junior OSTEOPOROSE Fortalecimento muscular: cinesioterapia, correntes russas Reeducação postural Hidroterapia - ↓ peso corporal Alongamento – flexibilidade Exercícios de equilíbrio Programas em grupo Instrução para evitar queda e exercícios de impacto 30/03/15 12 DOENÇAS CARDIOVASCULARES, HIPERTENSÃO E AVC Pré-menopausa: ↓ risco de enfarte do miocárdio; efeito do estrógeno – gorduras – remoção do colesterol Pós-menopausa: iguala-se no sexo masculino - ↑ ateroma; calcificação da aorta abdominal; infarto – principal causa de óbito: 28% Fisioterapia: exercícios cardio-respiratórios DORES MUSCULARES E ARTICULARES - Eletrotermofototerapia - Crioterapia - Massoterapia - Terapias manuais DAP - TRATAMENTO - Fortalecimento dos MAP - Biofeedback - Eletroestimulação neuromuscular: - Corrente interferencial - TENS – dor pélvica - Exercícios de Kegel - Bola suiça – postura + contração dos músculos do A.P. - Cones vaginais - Tratamento comportamental OBESIDADE Dieta nutricional + exercícios aeróbicos e musculação Fisioterapia dermato-funcional: destoxi-redução, ionização, U.S, D.L. EVELHECIMENTO DA PELE fisioterapia dermatofuncional: iontoforese + substâncias regeneradoras, Eletroestimulação facial e corporal, Peeling ultra-sônico, D.L. facial e corporal “O envelhecimento celular não é sinônimo de desuso, mas o desuso exacerbado provoca o envelhecimento.” BuckWalter & Dinubille
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