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PORTFÓLIO CORPO E MOVIMENTO 5 A 6

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	O CORPO E O MOVIMENTO	�
62.2	PLANO DE AULA	�
103	CONCLUSÃO	�
114	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
	O tema corpo e movimento – o descobrimento do corpo na educação infantil se justifica pela necessidade de enfatizar, a partir de observações, a necessidade de a criança conhecer as funções de seu corpo e estabelecer relações de movimento que pertencem ao indivíduo em sua totalidade, revelando sentimentos, emoções, experiências vivenciadas por ela assim como a importância de criar hábitos e atitudes integradas ao corpo, possibilitando a construção da personalidade e da identidade; em outras palavras, se redescobrir.
.
DESENVOLVIMENTO
o corpo e o movimento
As práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significação social, entendidas como manifestações das possibilidades expressivas dos sujeitos, produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da história.
	Nessa concepção, o movimento humano está sempre inserido no âmbito da cultura e não se limita a um deslocamento espaço-temporal de um segmento corporal ou de um corpo todo.
	Nas aulas, as práticas corporais devem ser abordadas como fenômeno cultural dinâmico, diversificado, pluridimensional, singular e contraditório. Desse modo, é possível assegurar aos alunos a (re)construção de um conjunto de conhecimentos que permitam ampliar sua consciência a respeito de seus movimentos e dos recursos para o cuidado de si e dos outros e desenvolver autonomia para apropriação e utilização da cultura corporal de movimento em diversas finalidades humanas, favorecendo sua participação de forma confiante e autoral na sociedade.
	É fundamental frisar que a dança oferece uma série de possibilidades para enriquecer a experiência das crianças, jovens e adultos na Educação Básica, permitindo o acesso a um vasto universo cultural. Esse universo compreende saberes corporais, experiências estéticas, emotivas, lúdicas e agonistas, que se inscrevem, mas não se restringem, à racionalidade típica dos saberes científicos que, comumente, orienta as práticas pedagógicas na escola. Experimentar e analisar as diferentes formas de expressão que não se alicerçam apenas nessa racionalidade é uma das potencialidades desse componente na Educação Básica. Para além da vivência, a experiência efetiva das práticas corporais oportuniza aos alunos participar, de forma autônoma, em contextos de lazer e saúde.
	Há três elementos fundamentais comuns às práticas corporais: movimento corporal como elemento essencial; organização interna (de maior ou menor grau), pautada por uma lógica específica; e produto cultural vinculado com o lazer/entretenimento e/ou o cuidado com o corpo e a saúde.
	Portanto, entende-se que essas práticas corporais são aquelas realizadas fora das obrigações laborais, domésticas, higiênicas e religiosas, nas quais os sujeitos se envolvem em função de propósitos específicos, sem caráter instrumental.
	Cada prática corporal propicia ao sujeito o acesso a uma dimensão de conhecimentos e de experiências aos quais ele não teria de outro modo. A vivência da prática é uma forma de gerar um tipo de conhecimento muito particular e insubstituível e, para que ela seja significativa, é preciso problematizar, desnaturalizar e evidenciar a multiplicidade de sentidos e significados que os grupos sociais conferem às diferentes manifestações da cultura corporal de movimento. Logo, as práticas corporais são textos culturais passíveis de leitura e produção.
	Na BNCC, cada uma das práticas corporais tematizadas compõe uma das seis unidades temáticas abordadas ao longo do Ensino Fundamental. Cabe destacar que a categorização apresentada não tem pretensões de universalidade, pois se trata de um entendimento possível, entre outros, sobre as denominações das (e as fronteiras entre as) manifestações culturais tematizadas na Educação Física escolar. A unidade temática Brincadeiras e jogos explora aquelas atividades voluntárias exercidas dentro de determinados limites de tempo e espaço, caracterizadas pela criação e alteração de regras, pela obediência de cada participante ao que foi combinado coletivamente, bem como pela apreciação do ato de brincar em si. Essas práticas não possuem um conjunto estável de regras e, portanto, ainda que possam ser reconhecidos jogos similares em diferentes épocas e partes do mundo, esses são recriados, constantemente, pelos diversos grupos culturais. Mesmo assim, é possível reconhecer que um conjunto grande dessas brincadeiras e jogos é difundido por meio de redes de sociabilidade informais, o que permite denominá-los populares.
	Por sua vez, a unidade temática Danças explora o conjunto das práticas corporais caracterizadas por movimentos rítmicos, organizados em passos e evoluções específicas, muitas vezes também integradas a coreografias. As danças podem ser realizadas de forma individual, em duplas ou em grupos, sendo essas duas últimas as formas mais comuns. Diferentes de outras práticas corporais rítmico-expressivas, elas se desenvolvem em codificações particulares, historicamente constituídas, que permitem identificar movimentos e ritmos musicais peculiares associados a cada uma delas.
PLANO DE AULA
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome da Escola: CENTRO EDUCACIONAL ARTE DO SABER
Professor: PATRICIA NASCIMENTO
Série: 4º
Período: VESPERTINO
Número de alunos: 17
Data: 18/10/2019
	TEMA: CORPO EM MOVIMENTO 	 
	Objetivo Geral
Espera-se que o aluno identifique seu modo de organizar ações cotidianas, e conheça outros modos de se organizar. Espera-se, ainda, que reconheça nos gestos do cotidiano uma potencialidade expressiva.
	Objetivo Específico
• Observar e estudar gestos e movimentos na dança e no cotidiano;
• Selecionar e organizar movimentos para a criação de pequenas coreografias;
• Investigar a interação e comunicação com os outros por meio dos gestos e dos movimentos;
	METODOLOGIA
1ª Etapa: Criações coreográficas
Nessa etapa, os grupos devem selecionar e organizar os movimentos estudados para a criação de pequenas coreografias, ou seja, somar, multiplicar, sobrepor, misturar os movimentos e gestos trazidos por cada um. Para isso devem retomar as observações e impressões acerca dos cotidianos e procurar nas anotações possíveis recursos de composição, tais como repetição, variação, sobreposição, simetria, equilíbrio, etc. Se necessário, disponibilize acesso à internet para que os alunos possam pesquisar sobre o assunto ou ainda rever o vídeo do espetáculo Umwelt.
Como você pode intervir: Você pode fazer um levantamento dos recursos compositivos com o grupo todo. A partir dos registros e observação dos alunos, listar e classificar o que pode ser recurso compositivo referente ao corpo (apoios, qualidades de movimento, expressão, etc.), o que pode ser referente e tempo (simultaneidade, sequência, dinâmica, etc.), e ao espaço (direção, trajetória, planos, etc.).
2ª Etapa: Apreciação
Com as coreografias estruturadas, organize o espaço para que os grupos possam mostrar uns para os outros o material que elaboraram. Peça aos grupos que falem um pouco do processo vivenciado desde a observação de seu dia a dia até se chegar numa dança. As seguintes perguntas poderão ser interessantes:
• Quais foram as estratégias utilizadas para a organização do corpo, do tempo e do espaço?
• Em quais recursos compositivos se apoiaram?
3ª Etapa: Finalização e fechamento
Levante com os grupos possibilidades e meios disponíveis para finalizar suas criações em vídeo. Por exemplo: filmar com câmeras de celular, de diversos ângulos, filmar as ações on-line a partir de computadores da casa de cada um, etc. Proponha a criação de um blog para que os alunos postem os vídeos, depoimentos, registros e referências do processo. Organizee divulgue uma mostra dos vídeos na internet por meio do blog.
Como você pode intervir: Para ajudar nessa finalização traga referências de outras obras coreográficas realizadas em vídeo. Você pode pesquisar na internet obras de videodança, videoarte, videoperformance ou ainda filmes, que apresentem diferentes possibilidades de realização, e possam servir de inspiração para os alunos. As seguintes sugestões poderão ser interessantes nessa etapa:
• Videodança ROSAS DANST ROSAS da Companhia Rosas• 
Video de Turf Dance (categoria de street dance) TURF DANCING IN THE RAIN realizado por Yak Films and Turf Feinz,
• Video MOVEMENT MICROSCOPE do artista plástico Olafur Eliasson, 
4ª Etapa: Preparação
Espaço: Prefira uma sala grande e com chão de madeira para a atividade. Cuide do espaço para que fique livre de móveis. Se necessário, peça ao grupo que afaste mesas e cadeiras. É importante que o chão da sala esteja seco, limpo e acolhedor.
Recursos: Você vai precisar de um aparelho de som e de ao menos um computador ligado à internet, com recurso de projetor de imagem ou ligado a um monitor grande. Também pode precisar de filmadoras diversas: maquinas fotográficas, celulares, câmeras de computador, etc. Talvez seja necessário pedir com antecedência aos alunos que tragam esses equipamentos para a aula, caso a escola não ofereça recursos semelhantes. Pode ser interessante criar contas para os alunos no  laboratório de informática para que possam editar os vídeos, subi-los para a internet e colocar seus depoimentos no blog da atividade.
Participantes: Peça para que os alunos vistam roupas confortáveis, que permitam maior mobilidade do corpo. É recomendável, mas não essencial, que todos tirem os sapatos para a atividade, inclusive o professor(a). Isso os ajudará a ter uma percepção mais global do corpo e maior liberdade de movimentos.
A roda: Convide os alunos a acomodarem-se sentados no chão. Você pode chamar a atenção para o modo de cada pessoa organizar seu corpo para manter-se na posição sentada: quais são os apoios, as compensações de peso, e o desenho resultante disso no corpo. Também pode indagar para o grupo se essa posição faz parte do dia-a-dia de cada um e de que maneira – como uma forma de introdução ao tema da atividade.
5ª Etapa: Atividade Individual
Peça que os alunos observem e anotem em um caderno suas ações cotidianas durante uma semana e que tragam suas anotações para a atividade. Veja na aba “Material de apoio” a ficha de orientação para essa atividade.
6ª Etapa: Socialização
Proponha que os alunos partilhem suas observações do cotidiano na roda, utilizando apenas gestos e movimentos do corpo. Enquanto isso, os demais colegas podem tentar adivinhar qual foi a ação cotidiana escolhida. Para encerrar essa dinâmica, faça uma lista das ações. Pode ser interessante que alguns alunos leiam suas anotações, e que comentem sobre o que mostraram e sobre o que assistiram.
Como você pode intervir: Você pode propor que cada pessoa escolha no mínimo 1 e no máximo 2 ações cotidianas que foram mais marcantes na sua observação para mostrar na roda. Lembre-os de que devem lançar mão de gestos e movimentos do corpo apenas, sem recorrer ao recurso da fala. Você pode pedir para repetirem a ação caso ache necessário, a fim de que o aluno procure ser mais claro ou preciso ao realizar seu gesto.
7ª Etapa: Apreciação de vídeo
Apresente trechos em vídeo previamente selecionados do espetáculo de dança contemporânea Umwelt, da coreógrafa francesa Maguy Marin disponível no link 1 Proponha uma apreciação desse material, levando em conta as materialidades que compõem a obra, o modo como foi organizada e sua relação com o cotidiano.
As seguintes perguntas poderão ser interessantes:
• Que relações podemos fazer com o título Umwelt (“ambiente”)?
• Por que essa peça não apresenta movimentos dançados?
• Há alguma relação com o nosso cotidiano?
• Como o cotidiano é normalmente retratado nos meios de comunicação (TV, rádio, internet)?
Como você pode intervir: Você pode formular algumas questões antes de projetar o vídeo, que os ajudem a fruir o espetáculo, a aproximar-se de sua poética, e a identificar as materialidades que compõe a obra, tais como:
• Como são apresentados os elementos dramatúrgicos do espetáculo: bailarinos, figurinos, cenário, objetos, luz, sonoridades, etc.?
• Quais ações são realizadas pelos bailarinos?
• Como essas materialidades estão organizadas no tempo e no espaço?
8ª Etapa: Organização e troca de repertório
Retome a lista das ações cotidianas trazidas pelos alunos na roda e apresente a proposta de estudar e trabalhar esse repertório de gestos e movimentos para se criar pequenas obras coreográficas voltadas para o vídeo. Pode-se reservar um tempo para que os alunos estudem os gestos e movimentos individualmente. Proponha que eles experimentem repetir, imitar, mas também recriar seu repertório. Se necessário, peça que escolham outras ações ou momentos em suas anotações para estudar – mantendo-se no mínimo uma e no máximo duas ações por pessoa – de modo que essas possuam qualidades diferenciadas entre si. Peça que os alunos formem grupos de até quatro pessoas para trocar os repertórios de gesto e movimento extraídos dos seus cotidianos no aquecimento. Nessa etapa, os integrantes de cada grupo devem ensinar uns para os outros os gestos e movimentos pessoais.
Como você pode intervir: Você pode propor que os alunos primeiramente busquem a memória dos movimentos cotidianos e depois também experimentem repetir os movimentos com mais ou menos força, pesado ou leve, rápido ou lento, procurando manter suas características pessoais. Essas variações de qualidade podem ajudar a retomar e ampliar o repertório de movimentos e gestos de cada um.
9ª Etapa: Apreciação
Para a apreciação dessas “danças cotidianas”, oriente os alunos a observarem e comentarem as qualidades de movimento que aparecem na movimentação dos colegas, assim como os modos de organizá-los no tempo e no espaço. Proponha uma reflexão coletiva sobre o que observaram, produziram e pensaram até essa etapa a respeito dos movimentos da dança e do cotidiano. As seguintes perguntas poderão ser interessantes:
• De que forma o cotidiano aparece nos gestos e movimentos de cada um?
• Esses gestos e movimentos carregam as características pessoais de cada um?
• Como os movimentos e gestos do cotidiano podem virar dança?
	RECURSOS
Celulares, Computador, Som , Data show, 
	AVALIAÇÃO
- A avaliação pode ser feita através do entendimento do aluno sobre o assunto, o desenvolvimento em cima dos temas propostos e da execução das atividades. Esse processo de avaliação também servirá para que o professor analise o grau de leitura, escrita e oralidade dos alunos.
	REFERÊNCIAS
1- UMWELT. Espetáculo de dança da Companhia Maguy Marin. Musica de Denis Mariotte. Decines: Le Toboggan, 2004.
2- Artigo sobre o espetáculo UNWELT michellemattiuzzi.blogspot.com/2009/07/umwelt-de-maguy-marin.html
3- Livro E o príncipe dançou… Kátia Canton. São Paulo: Editora Ática, 1994
4- A Dança. Klauss Vianna em colaboração com Marco Antonio de Carvalho. São Paulo: Summus, 2005
5- ROSAS DANST ROSAS. Espetáculo de dança da Companhia Rosas. Coreografia de Anne Teresa de Keersmaeker. Musica de Thierry De Mey, Peter Vermeersch. Bruxelas, 1983.
CONCLUSÃO
	Assim, é possível dizer que existem, pelo menos, três maneiras de compreender a linguagem corporal: há uma linguagem individual, formada a partir de uma gestualidade própria, que diz muito sobre os sujeitos, sobre seu universo psíquico e sobre a sua personalidade que - apesar de individual, de seu caráter pessoal - é construída na relação com a cultura; há também um conjunto de marcas, normas, regras e expressões gestuais que perpassam a linguagem corporal dos grupos e das pessoas que compartilham de uma mesma cultura; e há, por sua vez, as práticas ou manifestações da cultura corporal que, ao serem sistematizadas e elaboradas com baseem saberes e interesses específicos, isto é, como modelos de educação do corpo, comportam sentidos e significados que contextualizam, explicam, classificam e selecionam movimentos, ações, expressões e atividades corporais humanas.
	É importante salientar que a organização das unidades temáticas se baseia na compreensão de que o caráter lúdico está presente em todas as práticas corporais, ainda que essa não seja a finalidade da Educação Física na escola. Ao brincar, dançar, jogar, praticar esportes, ginásticas ou atividades de aventura, para além da ludicidade, os estudantes se apropriam das lógicas intrínsecas (regras, códigos, rituais, sistemáticas de funcionamento, organização, táticas etc.) a essas manifestações, assim como trocam entre si e com a sociedade as representações e os significados que lhes são atribuídos. Por essa razão, a delimitação das habilidades privilegia oito dimensões de conhecimento:
	
	
			
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Sulei (Org.). O Ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2011.
MARQUES, Isabel. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2016
RODRIGUES, José Carlos. O corpo liberado? In: STROZENBERG, I. (Org). De corpo e alma. Rio de Janeiro: Comunicação Contemporânea, 2015
Corpo, conhecimento e educação: notas esparsas. In: SOARES, Carmen (Org.). Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
ALYNE BATISTA DA SILVA FERNANDES RODRIGUES
TRABALHO DO CORPO E MOVIMENTO NA ESCOLA.
Colméia
2019
ALYNE BATISTA DA SILVA FERNANDES RODRIGUES
TRABALHO DO CORPO E MOVIMENTO NA ESCOLA.
Trabalho de Produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Corpo e Movimento; Avaliação na Educação; Filosofia para crianças; Fundamentos, Organização e; Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental; Seminário Interdisciplinar I; Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 
Colméia
2019

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