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1a Questão (Ref.:201803665835) Pontos: 0,1 / 0,1 (MANAUSPREV ¿ FCC ¿ Procurador Autárquico ¿ 2015) Na compra e venda os riscos da tradição, em regra, correm por conta do vendedor. o vendedor sempre responde pelos débitos, até o momento da tradição. não pode o cônjuge, na constância do casamento, alienar um bem a outro, ainda que particular. a entrega da coisa é pressuposto de existência do contrato. o vendedor é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço, mesmo que o negócio tenha sido praticado à vista. Respondido em 14/10/2019 17:52:14 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201803663413) Pontos: 0,1 / 0,1 Julgue os itens abaixo. I Tanto no Código Civil em vigor como no novo, a doação pode ser revogada por ingratidão do donatário ou inexecução do encargo. II Em tema de responsabilidade civil, o novo Código Civil prevê a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, riscos para o direito de outrem. III De acordo com o novo Código Civil, a indenização decorrente de ato ilícito mede-se pela extensão do dano, não podendo o juiz reduzir o valor indenizatório ainda que haja desproporção entre a gravidade da culpa e o dano. IV O novo Código Civil exige os mesmos pressupostos que o Código de Defesa do Consumidor para que seja operada a revisão do contrato de trato sucessivo, em face de onerosidade excessiva para o comprador de determinado bem. Estão certos apenas os itens I e II. II e IV. I e III. III e IV. II e III Respondido em 01/11/2019 11:04:12 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201803498830) Pontos: 0,1 / 0,1 Dentre os requisitos necessários para caracterizar o vício redibitório, em que alternativa há incorreção: Que os defeitos já existissem no momento da celebração do contrato. Tem como fundamento o princípio de garantia da utilidade natural da coisa adquirida. Que a coisa tenha sido recebida em virtude de contrato comutativo, doação onerosa ou remuneratória. Que os defeitos sejam ocultos. Que os defeitos sejam desconhecidos pelo alienante. Respondido em 01/11/2019 11:05:52 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201803601526) Pontos: 0,1 / 0,1 Em celebrado um negócio jurídico de compra e venda, seguida da transmissão da propriedade, em regra não há mais nenhuma vinculação entre as partes, porém, podem pactuar cláusula que obrigue o comprador da coisa, no caso de querer vendê-la ou dá-la em pagamento, deverá oferecê-la a quem lhe vendeu. Estamos diante de qual condição especial do contrato de comprova e venda: A condição é a venda a contendo que poderá ser exercida em até três anos após a realização do negócio; A condição é a preempção que poderá ser exercida em até dois anos para bens imóveis após a realização do negócio; A condição é a retrovenda que poderá ser exercida em até três anos para bens imóveis após a realização do negócio; A condição é a retrovenda que poderá ser exercida em até dois anos para bens imóveis e cento e oitenta dias para bens móveis, após a realização do negócio; A condição é a preempção que poderá ser exercida em até três anos para bens imóveis após a realização do negócio; Respondido em 01/11/2019 11:14:19 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201803672465) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca do contrato de compra e venda, segundo o direito civil vigente, assinale a opção correta. Não existindo convenção pelos contratantes, como regra geral, todas as despesas do negócio, incluindo as de escritura e registro, e os da tradição do bem objeto da compra e venda são de responsabilidade do comprador. Os bens móveis infungíveis poderão ser vendidos com pacto de reserva de domínio, o qual define que o comprador só adquire a propriedade e a posse da coisa ao integralizar o pagamento. A venda à vista de amostra, protótipos ou modelos, em caso de inexatidão entre esses e a mercadoria entregue, permite ao comprador manifestar a sua recusa, submetendo o vendedor às sanções decorrentes do descumprimento contratual. O exercício da retrovenda impõe ao vendedor a restituição do preço recebido, a indenização pelo resgate e o reembolso das despesas do comprador com a realização de benfeitorias necessárias e úteis e mesmo com as que, durante o resgate, se efetuaram sem a sua autorização. Os riscos de deterioração ou perdimento da coisa não entregue, no contrato de compra e venda de bens móveis e imóveis, são do vendedor e os riscos de pagamento correm à conta do comprador, mas, se ocorrer o perdimento antes da tradição ou do registro, por caso fortuito ou de força maior, os riscos correrão por conta do comprador.
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