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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO
 
 
 
 
 
 RIO DE JANEIRO, 2018. 
 
FERNANDA NASCIMENTO AZEVEDO 
 
 
 
 
ANALFABETISMO FUNCIONAL NO BRASIL.
 
 
 
 
Trabalho de Pesquisa apresentado como exigência da disciplina
Pesquisa e Prática de Educação VI. Orientadora: Paula Ribeiro
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RIO DE JANEIRO, 2018. 
 
 
SUMÁRIO
1.0 TEMA...................................................................................................................
1.1 TITULO ................................................................................................................
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................
1.3 JUSTIFICATIVAS..................................................................................................
1.4 OBJETIVO GERAL................................................................................................
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................
1.6 HIPÓTESE............................................................................................................
1.7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................................................. 
1.8 REFERÊNCIAS......................................................................................................
TEMA 
Analfabetismo Funcional no Brasil
1.1TÍTULO 
Desafio da alfabetização na educação brasileira 
1.2 PROBLEMATIZAÇAO 
	A problemática é o Analfabetismo Funcional no Brasil, visando o fracasso escolar nas escolas públicas e seus métodos de ensino ultrapassados que levam ao fracasso escolar englobando uma grande parte da população brasileira que possuem uma renda per capita inferior, criando em nosso país as desigualdades sociais. 
O que se compreende por analfabetismo funcional?
Quais os principais fatores do fracasso escolar?
Quais as dificuldades que um analfabeto funcional possui para viver em sociedade? 
Como uma “visão macro” como podemos observar o analfabetismo funcional no Brasil?
1.3 JUSTIFICATIVA 
O analfabetismo funcional foi escolhido para ser meu tema por um simples motivo, a importância da Alfabetização e Letramento para cada, indivíduo, essa temática abrange não só a educação, mas outras áreas também. Quando trabalhava em um projeto social na prefeitura Municipal de Belford Roxo, vivenciei com muita frequência esse problema; crianças e adolescentes que participavam do projeto de acolhimento não sabiam interpretar pequenos textos que eram dados nas aulas, quando pedíamos para que eles falassem de si não sabiam como se expressar ou até mesmo dizer o que possuía em seu redor, até o momento eu achava que era normal pelo ambiente que eles viviam, mas quando cursei a disciplina de Alfabetização e Letramento na universidade Estácio de Sá percebi a gravidade dessa questão então, revolvi me debruçar sobre analfabetismo funcional. 
 Uma pessoa é considerada analfabeta funcional quando sabe escrever o próprio nome e consegue efetuar cálculos matemáticos básicos, mas é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas.
 Com o trecho apresentado no parágrafo a cima podemos compreender o tamanho dessa problemática, vale ressaltar que não estamos falando só da educação, mas sim de um problema social que inclui milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE (2005), 75% da população brasileira não possuem domínio completo da escrita. Deste número 68% são analfabetos funcionais, 7 %analfabetos absolutos. Estes indivíduos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente. Podemos observar os casos de analfabetismo funcional nas series iniciais com a precariedade das escolas e baixos rendimentos dos alunos.
Na década de 1940 do século XX , o Brasil tinha pouco de mais de 50 % da sua população analfabeta, embora esse número diminuiu ainda há 14 milhões de analfabetos e a maioria deles estão na região do nordeste em municípios com até 50 mil habitantes em uma população com mais de 15 anos, entre negros e pardos em zonas rurais ou em locais marginalizados (IBGE ,2012).
Podemos dividir a alfabetização em rudimentar, alfabetismos, básicos, alfabetismo pleno. O rudimentar é quem conhece as letras, ler palavras pequenas e frases isoladas, mas não compreende a mensagem extraída do texto; alfabetismo básico é quem ler compreender textos de média extensão e faz uso de informação apresentada; alfabetismo pleno é quem não possui limitações para a compreensão ou busca mais informações por meio da linguagem escrita dos textos cotidiano para se atualizar e aderir mais conhecimento.
O fracasso em alfabetização nas escolas brasileiras vem ocorrendo insistentemente há muitas décadas; hoje, porém esse fracasso configura-se de forma inusitada. Anteriormente ele e revelava em avaliações internas á escola, sempre concentrava na etapa inicial do ensino fundamental, traduzindo-se em altos índices de reprovação repetência ,evasão ;hoje, o fracasso revela-os e em avaliação eternas a escola -avaliações estaduais (como SAEB, o ENEM ) e até internacionais (como o PISA) espraia –se ao longo de todo o ensino fundamental, chegando mesmo ao ensino médio, e se traduz em altos índices de precários ou nulos desempenhos em provas de leituras. Denunciando grandes contingentes de alunos não alfabetizados ou semi –alfabetizados depois de quatro , seis , oito anos de escolaridade.(SOARES, 2003)
Nesse contexto fica confuso diferenciar quais as diferenças que cada um possui, dificultando a aprendizagem dos alunos, no Brasil os métodos que são utilizados ainda são os de memorização. Evidentemente o, invidiou que não conhece as palavras e sua fonética, acaba escrevendo incorretamente; essas práticas não fazem codificar, mas só decorar, quando a criança não tem muito acesso à leitura e difícil aprender e guarda novas palavras, esse aluno por achar muito difícil e maçante a sua língua materna fica desmotivado e com isso inicia o seu fracasso escolar; as primeiras evidências são: baixa autoestima dos alunos, agressões em sala de aula, reprovação, distância da escola para casa do aluno, métodos antigos de memorização, adestrando as crianças com tendências tradicionais antigas e maçantes. Sem citar a péssima alimentação e falta de vitaminas que são necessários para o desenvolvimento cognitivo da criança.
Quando o indivíduo apresenta dificuldades para compreender a sua língua materna terá muitos obstáculos para viver em sociedade, pois constantemente precisamos compreender ou interpretar coisas simples do nosso dia- dia como uma receita de bolo, bulas de remédios, receitas médicas entre outras coisas. Outro item é as condições econômicas, moradias e empregos, o nível escolar influência muito em determinadas carreiras profissionais, mediante a isso os melhores empregos são para aqueles que possuem níveis avançados de escolaridade. Até porque se criarmos um mapa da fome, desempregos e alienação, são as mesmas pessoas “analfabetas funcionais” que ocupam essa estatística no Brasil, com isso cria uma classe social de miseráveis, que são excluídos da maioria por terem uma péssima educação e qualidade de moradia, cultura e vida. 
Para que possamos combater essa questão é necessário, novas políticas públicas, maiores investimentos nas áreas da educação, saúde e assistência social. Auxiliando todos os que mais sofrem com esse crime. Na questão da educação iremos trabalhar com novosmétodos, estimulando o natural usando tudo que a criança já possui em si. Na saúde as questões de acompanhamento com gestantes e crianças orientado com sua alimentação de qualidade, pois para ter um bom desenvolvimento intelecto à criança precisa estar bem alimentada; muitas famílias não possuem determinados alimentos necessário para a criança com isso as vitaminas que são essências para a sua formação e perdida e pode prejudicar muito no rendimento escola com esse auxilio todas as vitaminas seriam fornecida para essa criança, para que ela possa ter um ótimo rendimento em sala de aula . Na assistência social os programas sociais voltando para as famílias nas questões culturais com oficinas de artesanato e teatro trabalhando o coletivo a questão de interação com o próximo, pois o meio influência o Ser. 
 
1.4 OBJETIVOS GERAIS. 
Promover uma educação de qualidade para crianças, jovens e adultos, nas etapas do ensino fundamental e médio, promovendo uma formação continuada para os professores e implementar novas políticas públicas na educação. 
1.5 OBJETIVOS ESPECIFICOS. 
Reconhecer sobre o analfabetismo funcional nas escolas.
Facilitar o entendimento da alfabetização e letramento nas series iniciais e conscientizar a importância de cada estágio na vida da criança. 
Refletir a importância de um indivíduo alfabetizado para viver bem em sociedade. 
Identificar os aspectos do analfabetismo funcional nas series iniciais. 
1.6 HIPÓTESE 
Implementar ações de alfabetização para crianças, jovens e adultos com garantia de continuidade em todas as etapas escolares. 
Realizar avaliações por meios específicos que possam permitir aferir o grau de conhecimento de cada aluno sem métodos antigos e maçantes. 
Criar técnicas e projetos inovadores na educação das crianças, jovens e adultos, visando o desenvolvimento de modelos adequado para cada idade e dificuldade escolar. 
1.7 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 
O presente estudo de Emílio A Emilia A Trajetória dá Alfabetização da doutora ELIAS, com um maravilho recurso didático, proporciona a aprendizagem através dos métodos naturais, nos mostra como foi à trajetória da alfabetização e letramento, Com grandes nomes: Rousseau, Decroly, Freinet e Emilia Ferreiro e seus métodos de ensino contribuindo para o professor se aperfeiçoar e orientar os alunos para uma boa alfabetização e letramento. 
Outro livro lido O Analfabetismo Funcional no Brasil de Pires, ao apresentar o que é analfabetismo funcional e suas várias formas, essas definições nos esclarece muitas dividas sobre a influência da alfabetização e o letramento e como isso atua em áreas como econômica, cultural e educacional. Com Dados do IBGE podemos percebe que ainda há muitos analfabetos funcionais e absolutos esses dados nos alertam para um problema de longos anos o fracasso escolar.
O artigo do Letramento e alfabetização: as muitas facetas exibem as diferenças de alfabetização e letramento e métodos utilizados por países de primeiro mundo que exterminaram o analfabetismo absoluto e funcional. Soares confronta seus próprios artigos passados usando esse novo método apresentado; fala também do nosso método que é o construtivismo, sinalizando que nosso país deveria adotar outro método, fônico, pois com isso a criança não iria mais memorizar e sim aprender. com o confronto de seu artigo novo e os antigos que nos alerta sobre o perigo de nossa educação. 
o Instituto Paulo monte Negro tem o objetivo de realizar de uma forma sistêmica o levantamento de dados nacional do analfabetismo funcional de jovens e adultos no Brasil; com dos sempre atualizados, essas informações contribuem bastante para os estudos da temática e também atualizar a sociedade e mostrar a dimensão desse problema da educação brasileira, de uma forma que possa fomentar o debate público. 
1.8 REFERÊNCIA 
ELIAS, Marisa Del Cioppo. De Emílio A Emilia : A Trajetória dá Alfabetização, Marisa Dell Cioppo Elias. De Emílio a Emília. Editora Scipione,São Paulo: 2000. 
Instituto Paulo Montenegro. indicador de analfabetismo funcional INAF/Brasil, Ação do IBOPE pela educação . 2007
Disponível: https://drive.google.com/file/d/0B5WoZxXFQTCRV1AyWW5Rel9NZzA/view
PIRES, Carmem. O Analfabetismo Funcional no Brasil. Universidade Candido Mendes, Pós Graduação Universidade Candido Mendes Pós- Graduação ”Lato Sensu.” 2012. 
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Universidade Federal de Minas Gerais, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Revista Brasileira de educação, 2003 .

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