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PROJETO_IZABEL_2023

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS AMÍLCAR FERREIRA SOBRAL
CURSO DE PEDAGOGIA
IZABEL ARRAIS NETA
DESAFIOS NA INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: REALIDADE DO MUNICÍPIO DE FLORIANO - PI
FLORIANO – PI 
2023
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1
IZABEL ARRAIS NETA
DESAFIOS NA INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: REALIDADE DO MUNICÍPIO DE FLORIANO - PI
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Prática e pesquisa em educação, do curso de Pedagogia do campus Amílcar Ferreira Sobral, da Universidade Federal do Piauí – UFPI, como requisito para aprovação na disciplina.
FLORIANO – PI 
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	04
OBJETIVOS	05
REVISÃO DE LITERATURA.	06
METODOLOGIA	09
CRONOGRAMA	10
REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
	No que tange à educação especial inclusiva em nosso país, embora tenho havido mudanças significativos, muito ainda há que se pensar sobre os princípios de igualdade, principalmente quando se trata, por exemplo, da educação para as pessoas com deficiência, sobretudo, os sujeitos surdos.
	Particularmente, no contexto escolar os educadores, professores e pedagogos se sentem provocados a oportunizar todos os alunos ao acesso a educação. Por outro lado, essa garantia, ou pelo menos tentativa dela, esbarra em outras questões de importância singular, a saber: formação adequada de professores, estrutura escolar para receber os alunos com deficiência, além é claro, da integração desses aluno com os demais, o que exige, no caso dos alunos surdos que a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – seja frequentemente utilizada com os alunos ouvintes.
	Nesse contexto, muito embora a LIBRAS seja obrigatória e mesmo sendo regulamentada como língua em nosso país, a realidade ainda nos parece bem utopica porque envolve questões curriculares que, de modo geral, são quase intocáveis em nosso país. O certo é que para se falar em inclusão, seguindo as características essenciais da expressão demanda ações urgentes no âmbito escolar nacional.
	Por essa via de abordagem, essa proposta de investigação surge a partir de inquietações suscitadas no contexto de nossa imersão na disciplina de Língua Brasielira de Sinais – LIBRAS – ofertada como disciplina obrigatória no curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí – UFPI, campus Amílcar Ferreira Sobral – CAFS, em Floriano – PI. Nesse contexto particular, a partir de observações realizadas nas escolas do município notamos que há uma precariedade no ensino da LIBRAS, ou seja, melhor dizendo, não identidicamos esta enquanto componente curricular na Educação Básica, fato que ratifica a pertinência de nossa investigação frente ao que está posto nas leis que regulamentam a educação no Brasil. 
	Ponderar sobre a pertinência da LIBRAS enquanto componente curricular é oportuno nos dias atuais ao pensarmos nos princípios basilares para uma educação inclusiva. Pelo exposto, procuramos responder ao seguinte problema de pesquisa: Quais os desafios enfrentados pelos alunos surdos no que diz respeito à comunicação com os demais partícipes do processo educativo na Educação Básica no município de Floriano - PI? Para responder ao questionamento, será necessário concentrarmos nossos olhares para os profissionais que atuam na educação básica de modo a verificar quais as percepções dos professores frente a problemática anunciada.
	Nosso ensejo é que o referido projeto de pesquisa possa alavancar caminhos plurais para a consolidação da LIBRAS enquanto componente curricular no nosso município. Assim, certamente, teremos uma educação de qualidade e de princípio voltados para a inclusão. Esperançosamente, tencionamos estimular a realização de outros estudos que visem discutir sobre a LIBRAS, particularmente, encarando diversos outros aspectos que stão a esta subjacentes. Por último, acreditamos, sabiamente, no potencial de nossa investigação com vistas à florescer novos caminhos partindo deste como base.
2 OBJETIVOS
Com a intenção de responder ao questionamento proposto, definimos como objetivo geral desta pesquisa:
· Investigar quais os desafios enfrentados pelos alunos surdos na Educação Básica do município de Floriano - PI;
	Para alcance do objetivo proposto, elencamos como objetivos específicos:
· Compreender a LIBRAS enquanto língua oficial no nosso país;
· Analisar a relevânciada inserção da LIBRAS no contexto educacional público;
· Verificar os desafios enfrentados pelos alunos surdos na realidade da Educação Básica do municipio de Floriano – PI.
3. REVISÃO DE LITERATURA
	A Educação Básica pública em nosso país é um direito garantido por lei. A Constituição Federal de 1988 regulamenta no seu Artigo 205 que “a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família”. Esse direito que está explícito no texto da lei nos parece ainda repleto de desafios, isso se pensarmos nas pessoas menos favorecidas financeirmente, assim como as pessoas com deficiência. Em outras palavras, queremos argumentar que esse direito nem sempre é cumpido.
	Diversas leis garantem direitos específicos aos mais variados alunos no Brasil. A Lei máxima da Educação – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB 9.394/96, nos diz que:
Art.58° Entende-se por educação especial, para os efeitos dessa Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. §1° Haverá, quando necessário, serviços especializados, na escola regular, para as peculiaridades da clientela da educação especial. §2° O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular (BRASIL, 1996, p. 58).
	No que diz respeito à Educação de sujeitos surdos que está vinculada a educação especial a referida lei, conforme explanado acima, garante o acesso às instituições de ensino público aos sujeitos com deficiência. Por outro lado, ao pensarmos em inclusão sem ter a oferta de comunicação entre ambos os sujeito essa noção fica transparecendo em restrição, mormente quando se pensa na LIBRAS.
	Ainda sobre os direitos da criança com deficiência , o ECA, Lei 8.069/90 adverte em seu Artigo 54 – III “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. Nesse contexto particular, enquanto escopo de nossa investigação, se faz necessário compreender que a LIBRAS, adquire o status de língua segundo a Lei Federal nº. 10.436, de 2002 que a reconhece, “[...] como forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil” (BRASIL, 2002).
	No Brasil, embora se entenda a LIBRAS como segunda língua em nosso país, esse status nos parece não ter ainda a notoriedade necessária para que, especialmente no campo educacional, essa línga passe a ser utilizada como veículo de comunicação, oportunizando o diálogo entre alunos surdos e aluno – ouvintes, aluno surdo – professor e vive e versa.
À esse respeito, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica assevera que:
Art.5° Consideram-se educandos com necessidades educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem: II - dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; 
Art.7° O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns do ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica (BRASIL, 2001). 
	Como se pode perceber a proposta é inclusiva e inovadora, porém notoriamente na prática isso ainda não se efetiva e sem muito esforço conseguimos provar isso. Essa constatação é agravada por diversos fatores desde a má formação de professores em nosso país quepor si só contempla diversas falhas, podendo ser mencionada, por exemplo, a ausência de infraestrutura escolar com vistas à preencher as necessidades desses alunos.
	Desde o ano de 2005 a LIBRAS é considerada disciplina obrigatória nos cursos superiores da educação e da saúde em todo o país. Embora seja uma grande conquista, não contempla de fato, o compromisso com uma educação de qualidade, isso é, por acreditarmos que deva ser presença obrigatória em todos os cursos, afinal, o aluno surdo assim como qualquer ouro possui o direito de circular em todos os ambientes e nesse sentido esse direito deve ser assegurado a partir de, no mínimo, a comunicação entre ambos seja efetivada.
	Assim, a lei referenciada acima nos diz:
Art.4° O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais – Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme a legislação vigente. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais – Libras não poderá substituir a modalidade escrita da Língua Portuguesa. (BRASIL, 2002).
	
	Nesse sentido, a educação de surdos que é a essência do nosso estudo, surgiu com a principal premissa de integrar o grupo surdo com a comunidade do grupo ouviente – dominante. A grande questã que fica em aberto é se o português é visto em todas as modalidadesde ensino, por qual motivo a LIBRAS, enquanto língua conhecidaoficialmente não pode assumir este mesmo percurso?
	À vista disso, o pensamento de Delgado e Cavalcante (2011, p. 108) se faz pertinente ao afirmarem que “[...] diferentemente das crianças ouvintes, que chegam à escola falando português, as crianças surdas muitas vezes, não têm o domínio adequado da sua língua”; Este fator é primordial para a discussão que aqui implementamos, melhor dizendo, o acesso igualitário para muito nos parece restrito.
	Diante disso, Faria et al (2011, p. 184) diz:
[...] a língua de sinais ainda precisa ser difundida na sociedade para que sejam garantidos ao surdo os espaços de que ele, enquanto cidadão, necessita. Embora a escola esteja assumindo a função de espaço para o surdo interagir em sua própria língua, isso ainda é muito pouco, porque ela também é uma instituição que tem a função de transmitir conhecimentos específicos e forma socialmente o cidadão.
	É a partir do pensamento exposto acima que procuramos lançar mão da proposta implementada para em conjunto lutarmos em favor do direito de todos ao acesso à uma educação de qualidade, o que inclui, nitidamente, o direitos dos alunos surdos em terem o direito de se comunicar, não de modo restrito, mas sim de forma holística. A questão que erdurou por muito anos de que o aluno surdo era visto como incapaz perdurou por muitos anos, porém, é necessário darmos um salto no que diz respeito à efetivação das leis. 
4 METODOLOGIA
Utilizamos, para a concretude desse projeto de pesquisa, uma abordagem qualitativa, entendida como, um campo de investigação que permite uma mediação entre o marco teórico-metodológico e a realidade empírica (MINAYO, 2008). Nesse contexto, adotamos a pesquisa bibliográfica como norte de investigação, com enfâse na pesquisa exploratória (ANDRADE, 2010).
 Por pesquisa bibliográfica, compreendemos que se trata da “[...] resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas”. Assim, “[...] trará subsídios para o conhecimentosobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectiva foi tratado o assunto apresentado na literatura” (BOCCATO, 2006, p. 266).
	Nesse intuito, fica compreensível que a pesquisa bibliográfica congrega o levantamento de textos que já foram publicados anteriormente e que servem de consistência teórica para investigações que discorram sobre o mesmo tema. Desse modo, para a realização de uma pesquisa bibliográfica o pesquisador deve, sem dúvidas, ler e refletir sobre um vasto número de textos que tratam sobre a temática estudanda de modo a selecionar para a escrita do seu trabalho aqeles que ele (pesquisador) julga ser relevante.
 Nesse entorno, acreditamos que atrelado à pesquisa bibliográfica o método de investigação que melhor guiará nosso passos com vistas à responder o nosso questionamento é o método exploratório. Portanto, concordamos com Gil (2002, p. 41) quando nos diz que pesquisa exploratória “[...] possui como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas á torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses”. Para o autor, essa familiaridade com a temática oportuniza o pesquisador além de ter um contato mais direto e amplo com o que se está pesquisando, o coloca frente ao objeto pesquisado de modo que seja possível construir hipóteses para se alcançar os objetivos propostos.
 Para a execução da proposta buscamos investigar os alunos surdos que compõem o quadro de discentes das escolas do município de Floriano – PI. Como instrumento de coleta de dados propomos um Questionário que será respondido pelos profissionais, de forma on-line através da plataforma Google Forms. Logo após o aceite do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), os participantes da pesquisa responderão questões com vistas à trazer retorno ao problema de pesquisa, anunciado anteriormente. O questionário, por sua vez, será dividido em duas etapas, a saber: uma primeira em que procuramos verificar o perfil do participante e uma segunda em que direcionamos perguntas específicas para verificarmos as percepções dos alunos surdos no que diz respeito as dificuldades encontradas durante o processo de escolarização. Nesse entorno, para a coleta de dados o questionário em questão, propõe perguntas abertas e fechadas que serão analisadas por meio da técnica Análise de Conteúdo (cf. BARDIN, 2011).
	
5. CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	Jan
2024
	Fev
2024
	Mar
2024
	Abr
2024
	Mai
2024
	Jun
2024
	Jul
2024
	Ago
2024
	Set
2024
	Out
2024
	Nov
2024
	1Definição dos critérios da pesquisa
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2Levantamento da literatura para escrita do Pré- Projeto
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	3Entrega da versão Final do Pré- Projeto
	
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	4Encaminhamento ao Orientador 
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5Levantamento bibliográfico
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	6Escrita TCC 1
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	EEncontro com o Orientador
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	EEscrita TCC 2
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	7Versão final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	 Defesa da Monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo, Edições 70. 2011.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9.394/96. Brasília, DF: Congresso Nacional, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 2016.
BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei Federal nº. 8.069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica de (2001). Brasília: 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Lei de LIBRAS nº 5.626, 22 de dezembro de 2005. Brasília.
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, São Paulo, SP, v. 18, n. 3, p.265-274, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
DELGADO, I. C.; CAVALCANTE, M. C. B. A construção do aprendiz surdo na perspectiva da alfabetização e do letramento. In: FARIA, M. B.; CAVALCANTE, M. C. B. Desafios para uma nova escola: um olhar sobre o ensino-aprendizagem de surdos. João Pessoa: Ed. Universitária da UFPB, 2011, p. 65-108.
FARIA, E. M. B. et al. Língua de sinais: um instrumento viabilizador do desenvolvimento cognitivo e interacional do surdo. In: DORZIAT, A. Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre: Mediação, 2011.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

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