Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Questão 1/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Considere a imagem a seguir: Após esta avaliação, caso queira ler a imagem integralmente, ela está disponível em: <http://noblat.oglobo.globo.com/arte-hoje/noticia/2012/11/albrecht-durer-duas-de-suas-fantasticas-gravuras-474738.html>. Acesso em: 1 ago. 2016. No ocidente do século XV, no norte da Europa, mais especificamente em Nuremberg, a produção de gravuras para livros ganhou um status distinto com a realização de gravuras coloridas e a hierarquização de edições. Nesse entorno, o pintor alemão Albrech Durer conferiu autoria e primazia à gravura. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, Albrecht Durer teve papel determinante na evolução do status da gravura como arte: A Através da série “Apocalipse” composta por 15 xilogravuras. Questão 2/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia a passagem de texto a seguir: “A gravura em metal pode ser definida como gravura de encavo (do francês gravure en creux) [...]. A palavra encavo pretende ressaltar que o depósito de tinta para impressão é feito dentro dos sulcos gravados e não sobre a superfície da matriz, como no caso da xilogravura”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.oswaldogoeldi.com.br/index.php/gravura/26-o-que-e-gravura-em-metal-ou-calcogravura>. Acesso em: 08 ago. 2016. Considerando o texto dado e conforme os conteúdos do livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, a gravura em metal ou gravura de encavo possui distintas técnicas. Enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada das técnicas a seguir: Água-tinta Aceragem Ponta-seca Maneira-negra Água-forte (3) Técnica direta que produz sulcos na superfície a medida que vai riscando o metal. (2) Processo que cobre a superfície de uma chapa de metal com uma camada de aço para aumentar a possibilidade de tiragem durante a impressão. (1) A técnica é caracterizada pelo emprego de meios-tons através da corrosão de ácidos. (5) Técnica em que a corrosão dos mordentes possibilitam uma gama de traços obtendo variações de linhas mais negras e grossas a linhas mais finas e suaves. (4) Trabalha com a construção da imagem na matriz de metal do preto para o branco. Agora, marque a sequência correta: D 3 – 2 – 1 – 5 – 4 Questão 3/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia a passagem de texto a seguir: “No século XVIII existia ainda o sistema colorido à mão e o do colorido impresso, Suzuki Harunobu (1725–1770) fez gravuras em cinco cores, surgindo então a “nishiki-ê”, a gravura de impressão em cor. As impressões não eram feitas com prensas, eram por esfregaço”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://virtual.udesc.br/eventos/xencontro/06.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2016. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, a impressão manual da xilogravura é realizada através da frotação, fricção sobre papel fino. Qual o material utilizado neste processo? A Pincel chato largo. B Colher ou baren. Questão 4/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia o excerto a seguir. Especificamente sobre o fazer artístico, ao se trabalhar com a linguagem da gravura na sala de aula, é necessário desenvolver técnicas alternativas. Pois, muitas das técnicas tradicionais da gravura, devido aos instrumentos, materiais e maquinários específicos, distanciam-se da realidade escolar. Fonte: texto elaborado pelo autor da questão. Conforme os conteúdos do livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, sobre o ensino da gravura no âmbito educacional da escola formal, enumere, na ordem sequencial, as técnicas alternativas às suas principais características: Papelogravura Isoporgravura Monotipia Carimbo Molde vazado ( ) As formas impressas são resultado da tinta depositada sobre os relevos criados com materiais diversificados na superfície e transferidos ao papel. ( ) A imagem gravada é realizada com a pressão do lápis ou caneta sobre a matriz criando linhas e texturas em baixo-relevo. ( ) Conhecido também como estêncil, produz estampas através das áreas vazias presentes na matriz. ( ) Técnica que utiliza o papelão como matriz. ( ) É uma técnica planográfica cuja impressão ocorre por meio de uma placa lisa, sem entalhe e que possibilita uma única impressão. Agora, marque a sequência correta: A 3 – 2 – 5 – 1 – 4 B 4 – 2 – 5 – 1 – 3 Questão 5/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Observe a imagem e leia o seguinte extrato de texto: Após esta avaliação, caso queira ver a imagem integralmente, ela está disponível em: Roy Lichtenstein. Whaam! 1963. Fonte: <http://www.tate.org.uk/art/artists/roy-lichtenstein-1508>. Acesso em: 02 ago. 2016. “As obras eram elaboradas com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações, cinema e fotografia [...]. Reproduziam os objetos escolhidos em outra escala de tamanho, transformando-os de real para hiper-real. Criando assim uma dialética entre a arte e o consumo”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/1/revista-ba-publicidade-arte.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. De acordo com os conhecimentos adquiridos nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, percebemos que para o movimento da Pop Art, a serigrafia foi o meio mais idôneo diante de sua proposta artística. Assim, qual a peculiaridade do sucesso da fusão do movimento Pop com a técnica serigráfica? Assinale a alternativa correta: A Reprodução em série condizente com a sociedade de consumo que era criticada por muitos dos artistas pop. ATEL IE R D E AR TES V IS UA IS: G RAV URA QUES TÃO 1 “O ar ti sta, se pe nso u em alg uma coi sa a respe i to dos c r íti cos, foi em ter com eles uma co rtesi a. P ress upô s q ue eles sabi am co mo era um vi oli no e q ue nã o se acercava m do se u qua d ro para receber essa i nfo rmação eleme ntar .C onvi d ava - os a compar ti l harem com e le desse jogo sofi sti cado de const rui r a i de i a sóli do e tang ível a par tir de um p unha do de f ragme ntos p la nos em s ua te la” . C onsi d erando as a ulas e o li vro -base Fu ndame ntos da ling uag em vi sua l, q ue tratam da rep resentação do espaço das ob ras da fase c ub i sta de Pab lo Pi casso e Georges Braque , a na li se as se nte nças a segui r , ma rcando V para verdadei ras, e F para as fa lsas: I ( ) A fase c ubi sta mostra a f usão das coisa s e dos ob jetos , mi st ura q ue res u lta na a usê nci a de co nto rnos . II ( ) A fase c ubi sta usa li nhas i nte rrompi das modi fi cando a co ncep ção das pi nt uras na t uralistas . III ( ) A fase c ubi sta co nse r va os co nto rnos das pint uras na t urali stas . IV( ) A fase cub i sta uti li za a co lagem para i mi tar a realid ade dos ob jetos, preserva ndo o na t ura li smo da i magem . Ag ora, assi nale a a lte r na ti va co m seq uê ncia correta : B(X) V - V - F- V QUES TÃO 2 Obser ve a imagem e o trec ho do te xto a seg uir: “O co nta to e nt re di versas c ult uras , como a brasi lei ra e a por t uguesa , ocasi ono u o surgi mento da xilogra vura pop ular brasilei ra. Os port ug ueses já utili za vam a técni ca q ue, q uando tra zi da para o Brasil, dese n vol ve u-se na li te rat ura de cordel”. D e acordo com os co n heci me ntos adq ui rid os no livro -base G ra vura, hi s tóri a, técni ca s e contempora nei dade sobre as rela ções e ntre xi logra vura e a li tera t ura de cordel, a nali se as se ntenças a seg uir, assi na la ndo V para as a firmati va s verdadeiras e F para as afirmati va s falsas : I ( ) A s i l ustraçõe s da li te rat ura de cordel são i mpressas sepa radamente dos fol he tos . II ( ) Li terat ura de corde l é um gê nero li terá ri o vendi do em fei ras, norma lme nte pend urado em cordéi s. III ( ) No Brasil , a li tera t ura de cordel surgiu pri meirame nte no s ul do pa ís espalha ndo-se pa ra o no r te e o nordeste IV( ) As xi logra vuras de J. B orges aprese ntam perso nagens fa n tásti cos q ue permei am o i magi nário regi o nal V( ) As xi log ra vuras na li tera tura de co rdel i lus tram hi stóri a do ser tão do nordeste . Ag ora, marq ue a sequê nci a cor re ta: A(X) F- V - F - V - V QUES TÃO 3 Lei a o texto a segui r : As grade s ( g ri ds) são li nha s a uxili ares q ue ser ve m pa ra orga niza r o dese nho e config urar a imagem co mo um todo. O arti sta e desi gner pod e utili za r esse recurso inte nci onal me nte, permi ti nd o q ue est r ut ura faça pa rte do res ultado fi nal da obra, o u pode usa r esse recurso como uma e tapa do se u p rocesso cri ati vo, sem que a es tr ut ura seja percebi da após a obra fina li zada . De a cordo com o li vro-base F unda me ntos da Li ng uage m V i s ua l, as g rades pode m gerar uma estr ut ura forma l o u info rma l, se ndo q ue : A( ) a estr u t ura forma l usa a grade bási ca, o que res ulta e m uma imagem com di ferentes proporções. B(X) a estr ut ura i nfo rmal mos tra q ue o desen ho foi fei to al ter nand o a di reção das li n has ou a medi da e nt re elas . QUES TÃO 5 Lei a a ci tação abai xo: “P ara o pi ntor c riar o u reproduzi r um e le va do estági o de be le za em s ua obra, é nece ssário le mbrar que a har moni a dos to ns es tá co ndi ci onada a um j us to equil íb ri o de valores . Mes mo n uma escala de to ns, esses valo res próprios de cada cor se mani fes tam” . Se gundo o li vro -base Fundame ntos da ling ua gem vi sua l, q ua nto ao co nt raste resulta nte das harmo ni as c romática s, pode mos di zer q ue : D (X) Na har mo nia aná loga, o efei to de contraste é red uzi do , assim como ocorre na har moni a monoc romática . Lei a a passag em d e te xto a seg ui r: “A poi a ndo a mo noti pi a e xi stem o ut ros a uto res q ue, ao classi fica - la como gravura ( em geral ), enfati zam os processos c ri ativos i nter nos e e xte r nos expe ri me ntado s pe lo ar tista q ue pre fira um res ul tado mais rápi d o e espontâneo do que aq ue le ofe reci do pe los mé todos de re le vo o u e ntal ho” . C onsi d erando as a ulas e os co nte údo s abordados no li vro -base Gra vura: hi stória , té c ni ca s e co n tempora nei dade sobre a técnica da mo notip i a, ana lise as afirmati va s a segui r q ue se relaci ona m a s ua espe ci fi ci dade : I Ma nté m re lações i ntr ínseca s com a li ng uag em d o desenho e da pi nt ura. II No método adi tivo o dese nho é feito at ra vés da remoção da tinta em determi na das á reas da matri z. III No método sub trati vo o desenho é fei to com tin ta di retame nte na s up er f íci e da matri z IV É uma téc ni ca que possi bi li ta apenas uma cópi a nítid a da imagem rea lizada sobre a ma tri z. Sã o corretas ape na s as afirmaçõe s: B(X) I e IV “Rembra nd t va n Riji n dei xo u u m amp lo lega do de pi nt uras e desenho [.. ] a lém de aproxi madame nte 290 gra vuras . S e u dom íni o da téc ni ca [. .. ] é i ndi scu t íve l, send o co nsid erado um dos gra ndes gra vuristas - se não o mai or – de todos os tempos”. D e acordo com a i magem e o te xto dado, b em como co m o s co nheci me ntos adquiri dos no li vro-base Gra vura : históri a, téc ni ca s e co nte mpora nei dade acerca das gra vuras reali zada s por Remb rand t, ana li se as se nte nças a seg ui r, assi na la ndo V para as afirma tiva s verdade i ras e F para as a fi rm ati va s fa lsas: I ( ) Reali za va a lteraçõe s e m s uas g ra vuras apó s a pri mei ra i mpressão, fi rmando um p rocesso si ng ular na cons tr ução de imagens . II ( ) S uas gra vuras ma nti nha m a teat ralid ade do Ba rroco a tra vés dos cont rastes de claro e esc uro . III ( ) A ag ua - ti nta foi a p rinci pal téc nica utili zad a em s ua s gra vuras . IV( ) Os di fere ntes to ns de ci nza era m obtido s at ra vés da sobreposi ção de li nhas uti li za ndo téc ni cas como a ág ua - for te ,o buril e a po nta- seca. Ag ora, marq ue a sequê nci a cor reta: D (X) V- V- F- V QUES TÃO 10 Lei a o fragme nto de te xto: “D ura nte o séc ulo XV I, os ma teriai s e os procedi me ntos téc nicos da pi nt ura a óleo ti n ham se to r nado s ufici e nteme nte desenvo l vi do s para q ue os mest res da pi nt ura ita li ana pud essem e xp lora r se us e fei tos com boas va nta ge ns , e dura nte séc u lo XV II já era de uso uni versa l”. C onsi d erando o te xto dado e os co nteúd os abordados no li vro -base Fundame ntos da Li ng uage m vi s ual , o aper fei çoa mento da tinta a ó leo tro uxe como vantagens : I A m uda nça do tip o de s upor te II A c riaçã o d e efeitos e te xturas re laci onados à secagem mai s rápi da III A gama de mati ze s da pi nt u ra associ ada ao efei to de sombreado IV A faci li dade de tra nsp orte atre lado a s ua p repa ração i nd us tria li zada. Sã o corretas ape na s as afirmati vas: E(X)I , III e IV QUES TÃO 11 Lei a o excer to de te xto a seguir : “Gra var é dar vi da às li nhas do tempo. Da s tra mas delicad as do dese n ho sobre uma supe rfície bordaram- se com li nhas i nci si vas, ao lo ngo da hi stó ria , algumas das mai s sutis e no tá vei s obras de ar te”. C onsi d erando as a ulas dadas e conforme os co nte údos do li vro -base Gra vura : hi stóri a, téc ni cas e co nte mporane i dade , ace rca de impor tantes ar ti stas q ue desen vol vera m a li ng uage m da gra vura , e numere , na o rdem se q ue nci al , os artistas q ue se relaci o na m a cada uma das i magens a seg ui r: 1 S érie “Os cap ri chos” ,174 6 a 1828. 2 Mari l yn, seri grafi a,196 4. 3 S érie Suite Vol lard, gra vura em metal , 1930 a 1937. 4 Moça ro ubada, xi logra vura, sem da ta 5 A gra nde o nd a em K anag awa , xilogra vura , e n tre 1831 e 1833 ( ) Go ya ( ) Pi ca sso ( ) J.Bo rges ( ) And y War hol ( ) Hok usai Ag ora, marq ue a sequê nci a cor reta: D (X) 1- 3 – 4 – 2 – 5 QUES TÃO 12 Lei a o fragme nto de te xto a seg ui r: “A qui , nas téc ni cas com matri ze s p la nas, a sepa ração e ntre as zo nas de cor(ti nta) e as q ue p reser varão o bra nco se fa z pe la propri edade f ísico -quími ca da repulsão da ág ua pe lo ó leo, vi ce - versa ”. D e acordo com os co n teúd os abordad os nas a ula s e no li vro -base Gra vura> hi stóri a, téc ni ca e co nte mporane i dade , a téc ni ca da li tografi a se caracteri za por utili zar como matri z: C (X)A ped ra calcá ri a QUES TÃO 13 Lei a o frag me nto o e xce rto de te xto a seg uir: “A matri z q ue se usa na imp ressão em rele vo tem , por tanto, partes al tas e partes bai xa s . P ara a prod uçã o dessa ma tri z, é nece ssário ca var o mate rial d e que e la é o rigi nalme nte co nstit uída ”. D e acordo com os co n teúd os abo rdados nas a ulas e no li vro-base Gra vura: hi stóri a, téc ni cas e co nte mporane i dade , a téc ni ca da xi logra vura se ca racteri za por uti li zar co mo ma triz: E(X) A madei ra. QUES TÃO 14 Lei a o excer to de te xto a seguir : “A gra vura do Ocid ente poss ui umahi stóri a q ue ve m do séc ulo 15, re lacionada como imagem i mpressa e a rep rodução des ta i mage m. A par ti r de uma mat riz grava da por mei o de um co nj unto de procedi me ntos [ ..]é poss ível copi ar a i mag em inúmeras ve zes, e xa tame nte da mesma ma ne i ra”. C onforme os co nte údo s do li vro -base Gra vura : históri a, téc ni cas e contempo rane i dade , o processo da g ra vura tradi ci ona l apresenta impor tantes fases. E numere , na orde m se q ue nci al, as e xplicaçõe s q ue se relacio nam a cada um dos e leme ntos a segui r : 1 N umeração 2 E nti ntagem 3 Impressão 4 E di ção 5 Gra vação ( ) Info rma a sequê nci a da tiragem ( )Cri ação e co nst r uçã o da imagem sob re a s uper f ície da matri z ( ) Trans ferê nci a da imagem gra vada para o s up erfície do pap el ( ) C onj un to de e xemp lares i mpressos a par tir de uma ma tri z ( to tal de cópi a s) ( ) D i stri buição ho mogê nea de ma teria l vi scoso sobre a ma tri z. Ag ora, marq ue a sequê nci a cor reta: D (X) 1- 5- 3- 4 – 2 QUES TÃO 15 Lei a a passag em d e te xto a seg ui r: “C om o passar dos tempos , a g ra vu ra foi se t rans forma ndo e parti ci pand o das mud a nças da arte , já não se li mi ta à si mple s e xi stê nci a de uma mat riz e respe cti va edi ção”. D e acordo com os co n teúd o s abordad os nas a ulas e no li vro- base Gra vu ra: hi stóri a, téc ni cas e co nte mporane i dade , a gra vura co n temporâ nea amp li a o própri o concei to de gra vura, possi bi litando: D (X) A tra ns versa li dad e das téc ni ca s, o u seja, a u ni ão da gra vura com o utras li ng uagens . QUES TÃO 16 Lei a o excer to de te xto a seguir : “A lei t ura da obra de a rte( q ue rece n teme nte tem si do c hamada de apreci ação) propõe uma lei t ura do mund o e de nó s ne s te m und o, uma lei t ura que é, na verdade, uma i nterp retação c ult ura l” . D e acordo com os co n teúd os abordad os nas a ulas e no li vro -base Gra vura: hi stóri a, téc ni cas e co nte mporane i dade , no âmbito do e nsi no da a rte na educação fo rmal , a relei t ura: C (X) É a recri ação basead a em uma no va leit ura da obra -base QUES TÃO 17 Atente para a segui nte ci tação: “Hi storica me nte , a mono ti pi a te ve ori gem no século 17 co m Giova nni Benedet to C asti glione ( 1616 - 1670), do q ual fora m preser va das alg umas mo notipi a s”. Alguns a rti stas c hegara m a u ti li za r mo no ti pi as em seus t rabal hos [. ..] , co mo foi o caso de E dgar D egas, q ue p roduzi u uma série sig ni ficati va de mo no ti pi as”. D e acordo com os co n teúd os abordad os nas a ulas e no li vro -base Gra vura: hi stóri a, téc ni cas e co nte mporane i dade , a mo notip i a possui co mo pri nci p al caracter ís tica : E(X) Se u p rocesso de i mpressão ,poi s utili za uma mat riz que possi b i li ta uma úni ca cópi a com nitide z QUES TÃO 18 Lei a o excer to de te xto a seguir : “O termo pop foi usado pe la pri meira ve z em 1954, pelo b ri tâni co La wre nce Allo wa y, como um nome co nveni e nte para a a rte pop ular, este rót ulo foi ampliad o em 1962, i nc l uindo as ativida des ar t ís tica s que usa vam image ns populares em u m co nte xto de be las ar tes”. D e acordo com o te xto dad o , os co nteúdos abordados nas a ula s e no li vro - base Gra vura: históri a, téc ni cas e co ntempo rane i dade , a li togra fi a e a se rigrafi a i nseri das no mo vi me nto da Pop Arte têm como ar tista representa nte: B(X) And y War hol QUES TAO 19 C onsi d ere a segui nte afirmação : “Ni ng uém se dá ao traba l ho de prod uzi r uma c ustosa mat ri z para ti rar ape nas uma cópi a . Todo o labor d e p reparação da ma tri z desti na-se a gerar múltiplos .É,poi s, desti no da g ravura aprese nta r -se como m últi plos” . C onsi d erando o te xto dado e os co nteúd os abordados no li vro -base Gra vura: hi stóri a, téc ni cas e co nte mporane i dade sobre os procedi mentos de edi çã o da gravura apó s a fina li zação da mat riz e s ua impressão, a nali se as a fi rmati vas a seguir q ue co nte mple tai s procedi me ntos: I A pós a fina li zação da mat riz, a q ua ntida de de cópi as para edi ção é de fini d a e as gravuras são edi tadas. II Na edi ção, as cópi as são assi na das, numeradas e datadas pelo próprio artista. III Gera lme nte, a numeração apa rece no ca nto i nferi or di rei to da gra vura . IV A numeração i nd i ca o numero do e xe mpla r e q ua ntas copi as fora m produzi das daque la i magem . V O número de cópi as é ma nti do independe nte das modali dades téc ni ca s da gravura . Sã o corretas ape na s as afirmaçõe s: D (X) I, II e IV QUES TAO 20 Lei a o excer to de te xto a seguir : A gravura , ao lo ng o do tempo, fi rmo u -se como uma li ng uage m a rtística si ng ular que poss ui in úmeras especi fici d ades técni cas q ue es ti ve rem i nti mame nte relaci o nada s à hi stó ria da i mpre nsa e ao desenvo l vi me nto dos processos gráfico s. D e acordo com os co n teúd os abordad os nas a ulas e no li vro -base Gra vura: hi stóri a, téc ni cas e co nte mporanei d ade, o co nceito de gra vura tradi ci onal tem como pri nci p al caracter ística : D (X)E mpregar proced i mentos técnicos q ue pe rmi tem a reprod ução da i mage m Questão 1/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia o fragmento de texto a seguir: “Matriz vem da palavra latina matrix, que significa fêmea grávida e remonta a mater, mãe. Com o uso da matriz, é que se chegará à produção [...], os ‘filhos’. Estes, sim representarão a obra final”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTELLA, A. F. Introdução à gravura e à sua história. Campos do Jordão, SP: Editora Mantiqueira, 2006. p. 27. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, a matriz como elemento constitutivo da gravura: C possui superfícies onde são gravadas as imagens. Questão 2/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Atente para a seguinte citação: “Historicamente, a monotipia teve origem no século 17, com Giovanni Benedetto Castiglione (1616–1670), do qual foram preservadas algumas monotipias. Alguns artistas chegaram a utilizar monotipias em seus trabalhos [...], como foi o caso de Edgar Degas, que produziu uma série significativa de monotipias”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/cpgravura/cadernosdegravura/downloads/p2_GRAVURA_2_nov_2003.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2016. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, a monotipia possui como principal característica: E Seu processo de impressão, pois utiliza uma matriz que possibilita uma única cópia com nitidez. Questão 3/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia o fragmento o excerto de texto a seguir: “A matriz que se usa na impressão em relevo tem, portanto, partes altas e partes baixas. Para a produção dessa matriz, é necessário cavar o material de que ela é originalmente constituída” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTELLA, A. F. Introdução à gravura e à sua história. Campos do Jordão, SP: Editora Mantiqueira, 2006. p. 27. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, a técnica da xilogravura se caracteriza por utilizar como matriz: E A madeira. Questão 4/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia o excerto detexto a seguir. “A gravura do Ocidente possui uma história que vem do século 15, relacionada com a imagem impressa e a reprodução desta imagem. A partir de uma matriz gravada por meio de um conjunto de procedimentos [...] é possível copiar a imagem inúmeras vezes, exatamente da mesma maneira”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju273pag12.pdf>. Acesso em: 1 ago. 2016. Conforme os conteúdos do livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, o processo da gravura tradicional apresenta importantes fases. Enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada um dos elementos a seguir: Numeração Entintagem Impressão Edição Gravação ( ) Informa a sequência da tiragem. ( ) Criação e construção da imagem sobre a superfície da matriz. ( ) Transferência da imagem gravada para o superfície do papel. ( ) Conjunto de exemplares impressos a partir de uma matriz (total de cópias). ( ) Distribuição homogênea de material viscoso sobre a matriz. Agora, marque a sequência correta: D 1 – 5 – 3 – 4 – 2 Questão 5/5 - Atelier de Artes Visuais - Gravura Leia o excerto de texto a seguir: “O termo pop foi usado pela primeira vez em 1954, pelo crítico britânico Lawrence Alloway, como um nome conveniente para a arte popular, este rótulo foi ampliado em 1962, incluindo as atividades artísticas que usavam imagens populares em um contexto de belas artes”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5661/1/2012_NormaGonzagadaPenha.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2016. De acordo com o texto dado, os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Gravura: história, técnicas e contemporaneidade, a litografia e a serigrafia inseridas no movimento da Pop Arte têm como artista representante: A Manet B Andy Warhol
Compartilhar