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História e Historiografia da Antiguidade Oriental - Apol 2

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AVA UNIVIRTUS
https://univirtus.uninter.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/SjsszEm28RXXscqL45lF8w%3D%3D/novo/1/[05/11/2019 12:01:50]
Voltar 
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Created with Raphaël 2.1.0 AVALIAÇÃO » NOVO
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais
ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções
disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como
responder ações judiciais no âmbito cível e criminal.

PROTOCOLO: 2019102924221692E90C33 DAVID FELISCISMO CHAVIER - RU: 2422169 Nota: 100
Disciplina(s):
História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Data de início: 29/10/2019 14:56
Prazo máximo entrega: - 
Data de entrega: 29/10/2019 15:06
Questão 1/5 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Leia a citação a seguir: 
“É necessário, portanto, não só repensar o papel central atribuído à monarquia na 
organização das estruturas sociais, políticas e econômicas do Egito como também 
deixar de lado concepções que restringem o Estado e seus efeitos sociais à mera 
vontade de certos indivíduos ‘poderosos’. Forças de diversas naturezas, ora 
complementares, ora antagônicas e organicamente articuladas entre si, é que dão 
o tom à dinâmica política presente nessa sociedade”. 
 
A partir da citação e dos conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga 
oriental a respeito da monarquia faraônica, é possível afirmar que:
Nota: 20.0
Após esta avaliação, caso queira ler acessar a imagem, ela está disponível em: JOÃO, Maria Thereza 
David. Estado e elites locais no Egito do final do IIIº milênio a.C. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, 
Letras e Ciências Humanas. São Paulo, USP, 2015, p. 43.
AVA UNIVIRTUS
https://univirtus.uninter.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/SjsszEm28RXXscqL45lF8w%3D%3D/novo/1/[05/11/2019 12:01:50]
A O faraó era, no Egito, o detentor de todo o poder e reinava de forma
absoluta, pois o fato de ser considerado uma divindade encarnada
garantia obediência inquestionável à sua pessoa.
B O faraó era o grande responsável pelas atividades religiosas no Egito,
exercendo-as sozinho, mas delegava a terceiros, chamados de vizires,
a administração do reino.
C O faraó, apesar de considerado uma divindade, tinha uma faceta
humana que não passava despercebida aos seus súditos, os quais
notavam as fragilidades do seu governante decorrentes dessa
condição.
D O faraó estava no topo da sociedade egípcia, exercendo poder
absoluto e, abaixo dele, encontrava-se uma grande massa de súditos
que lhe obedecia, sem a existência de instâncias de poder
intermediárias.
E O faraó, por deter o poder absoluto e controlar tudo o que ocorria no
Egito, estava presente fisicamente em todos os lugares desse território
cuidando da administração e presidindo rituais religiosos.
Questão 2/5 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“O passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas 
fizeram umas às outras ao longo dos séculos [...]”. 
 
Considerando as informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de História 
Você acertou!
“Por muito tempo, nem mesmo a egiptologia procurou questionar esse
aspecto da natureza da monarquia faraônica, focando especialmente na
divindade do soberano, como se ela fosse plenamente aceita, e na
obediência que, cegamente, seria devotada a ele […]. Georges Posener
foi o primeiro egiptólogo a centrar-se nos estudos a respeito da natureza
humana da monarquia faraônica” (livro-base, p. 21, 22).

Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRAUDEL, Fernand. 
Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 29.
AVA UNIVIRTUS
https://univirtus.uninter.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/SjsszEm28RXXscqL45lF8w%3D%3D/novo/1/[05/11/2019 12:01:50]
Antiga Oriental, sobre os intercâmbios culturais realizados entre as sociedades do 
Antigo Oriente Próximo, assinale a alternativa correta:
Nota: 20.0
A Um exemplo dessas trocas pode ser percebido no texto das
Admoestações de Ipu-Ur, documento egípcio cuja influência é
percebida em mitos mesopotâmicos.
B O mito do Dilúvio Sumério, que possui semelhanças com a
narrativa bíblica do Gênesis, é possivelmente um exemplo de
como as concepções culturais e um povo influenciavam outras
sociedades.
C A adoção, pelos gregos antigos, do modelo de monarquia faraônica
originário do Antigo Egito, é um exemplo que ilustra os intercâmbios
culturais entre os povos da Antiguidade.
D A Epopeia de Gilgamesh, que serviu como base para a construção de
toda a mitologia judaico-cristã, é o exemplo mais claro e ilustrativo das
trocas culturais processadas no contexto do Antigo Oriente Próximo.
E A concepção da vida após a morte dos antigos egípcios, inspirada nos
mitos sumérios e acadianos, configura-se em um exemplo bastante
concreto relativo aos intercâmbios culturais no mundo antigo.
Questão 3/5 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“A circulação de bens se dá no interior de uma rede de relações sociais ou políticas 
Você acertou!
“É o caso narrado, por exemplo, no texto do Dilúvio Sumério. Segundo
essa narrativa os homens, que foram criados para servirem e
obedecerem aos deuses, após um tempo começaram a se rebelar,
recusando-se a trabalhar para Enlil. Essa rebelião se repetiu por três
vezes e, como retaliação, o deus mandou um dilúvio para a terra, com a
intenção de destruir toda a humanidade [...]. Dada a semelhança desse
relato com a passagem bíblica do Dilúvio, muitos estudos procuram
avaliar as influências entre esse texto e a narrativa bíblica exposta no
livro do Gênesis” (livro-base, p. 91, 92).

AVA UNIVIRTUS
https://univirtus.uninter.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/SjsszEm28RXXscqL45lF8w%3D%3D/novo/1/[05/11/2019 12:01:50]
e o universo do econômico não é provido de uma autonomia, nem prática nem 
conceitual. A economia seria, assim, incrustada no social, ao contrário do que 
ocorre sob o regime capitalista, em que ela imporia sua lógica às demais 
dimensões da vida”. 
 
A partir da citação e do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, assinale a 
única alternativa correta a respeito do estudo das economias antigas:
Nota: 20.0
A Devemos compreender as economias antigas da mesma maneira como
compreendemos os sistemas capitalistas, dadas as suas semelhanças.
B A economia é uma instância autônoma, ou seja, autodeterminada, sem
relação com o social.
C A economia não existe sozinha, mas somente articulada de forma
inseparável a outros elementos, próprios da sociedade a que
pertence.
D De acordo com os substantivistas, o funcionamento das economias
antigas é regido por leis de oferta e procura, à semelhança das
economias modernas.
E O universo do econômico, em sociedades antigas, é inacessível a nós
em virtude das grandes diferenças em relação ao modelo capitalista.
Questão 4/5 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“Um milênio e meio nos separa dos últimos estertores da cultura egípcia antiga. E, 
no entanto, essa distante civilização continua despertando hoje um profundo 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: REDE, Marcelo. Família 
e Patrimônio na Antiga Mesopotâmia. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 27.
Você acertou!
“[...] Não podemos entender as economias antigas, no caso, a da
Mesopotâmia, como uma instância autônoma, regida por leis próprias e
sem relação com o social” (livro-base, p. 57).

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interesse, que não se limita aos especialistas em Egiptologia. Nenhuma outra 
cultura da Antiguidade inspirou a elaboração de tantos livros de divulgação 
destinados ao grande público”. 
 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de 
história antiga oriental a respeito do declínio do período faraônico no Egito, 
ocorrido a partir da XX dinastia, assinale a única alternativa correta:
Nota: 20.0
A Fatores externos, como invasões estrangeiras, explicam o declínio do
período faraônico, visto que, internamente, o Egito da XX dinastia
mantinha-se equilibrado e sem conflitos.
B Povos da Mesopotâmia chegaram ao território egípcio provocando
sangrentas guerras, ao fim das quais o Egito se viu derrotado e passou
a ser incorporado aos domínios dos assírios.
C A Batalha de Kadesh, liderada pelo faraó Ramsés II contra os hititas, foi
o motivo do declínio da civilização egípcia, pois essa derrota deixou o
Egito vulnerável ao ataque de outros inimigos.
D Cleópatra, a última rainha egípcia nascida no Egito, foi vencida por
Alexandre Magno e isso marcou o fim de um Egito independente e o
início da dominação estrangeira do território.
E O Egito, após a XX dinastia, tornou-se campo de batalha entre
diversos povos, sendo o principal deles os persas, que lograram
transformar o Egito em uma satrapia, encerrando o domínio dos
faraós.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARDOSO, Ciro 
Flamarion. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 1.
Você acertou!
“Ao Reino Novo se seguiu o Terceiro Período Intermediário, no qual o

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