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EMPRESA DRINKS ALL

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ANHANGUERA EDUCACIONAL	
Unidade de Apoio a Distância –
Curso de Tecnologia em Gestão Financeira 
– RA: 
Desafio Profissional
Goiânia
22/05/201
 – RA: 
Desafio Profissional
 
Desafio Profissional apresentado ao curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Universidade Anhanguera como requisito parcial à obtenção de nota para aprovação nas disciplinas de Contabilidade, Matemática Financeira, Análise de Custos, Economia e Estatística Aplicada.
Tutora a Distância: Carla Castro de Souza 
Goiânia
22/05/2018
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 RELATÓRIO FINANCEIRO E CONTÁBIL DA EMPRESA DRINK’S ALL	5
2.1 PASSO 1: visão gerencial e financeira	5
2.2 PASSO 2: análise orçamentária para aquisição de equipamento	11
2.3 PASSO 3: análise dos custos dos produtos	12
2.4 PASSO 4: análise da oferta e da demanda	14
2.5 PASSO 5: análise estatística dos investimentos	16
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento do trabalho mostra o diagnostico organizacional da empresa Drink’s All, que tem em seu seguimento a fabricação de cerveja destacando-se por sua qualidade, seguindo um rígido controle nesse quesito, pois respeita a lei Alemã (Reinheitsgebot) onde só entra 3 ingredientes no processo.
O proprietário da empresa Drink’s All Sr. Renato J. Silva está com problemas de gestão empresarial, tendo dificuldades de honrar seus compromissos com seus fornecedores e quer fazer uma ampliação em seus investimentos. Devido aos fatos, para solucionar os problemas contábeis financeiros e de custos, a empresa buscou um apoio com a consultoria da empresa GAMA Consultoria/ Auditoria, onde a mesma trabalha nas teorias de contabilidade, matemática financeira, analise de custos, economia e estatista, sendo assim, irá efetuar pareceres sobre como anda a vida financeira da empresa e como o Sr. Renato deverá agir diante das situações.
2 RELATÓRIO FINANCEIRO E CONTÁBIL DA EMPRESA DRINK’S ALL 
2.1 PASSO 1: visão gerencial e financeira 
. Índices de Liquidez:
LC = Liquidez Corrente
Conceito: O indicador de liquidez corrente ou comum, como também é chamado, tem por função medir a capacidade da empresa de cumprir com suas obrigações no curto prazo. Normalmente, na gestão financeira, é ele que serve de referência para a maioria dos pagamentos, representando a saúde do caixa.
Seu cálculo é feito pela divisão dos ativos circulantes da empresa (aqueles de curto prazo – menores que um ano), pelo passivo circulante (empréstimos, alguns impostos, fornecedores). Para obter precisão nesses valores é importante que o balanço da empresa seja feito periodicamente.
Por se tratar de um indicador extremamente importante para qualquer companhia, é interessante que o valor de seu cálculo seja superior a 1. Dessa forma, o gestor saberá que a organização estará preparada para cumprir com a maioria dos seus compromissos com terceiros.
Cálculo: 
Formula: LC = AC / PC
Em 2015: LC = 274.054,83 / 179.717,33 = 1,52
Em 2016: LC = 287.757,57 / 161.745,60 = 1,78
Interpretação: Nos itens que pertence ao balanço da empresa entre o Ativo Circulantes e o Passivo Circulante, mostra que em 2015 a cada R$ 1,00 de obrigação que a empresa possuía no passivo circulante teve uma cobertura de R$ 1,52 para pagar, essa situação cresceu em 2016, pois a cada R$ 1,00 de obrigação que a empresa possuiu no passivo circulante ela teve uma cobertura de R$ 1,78 para pagar. Então melhorou a situação da empresa, quanto maior for o índice da liquidez, melhor será para a empresa.
LS = Liquidez Seca
Conceito: Este indicador tem uma função bastante similar ao de liquidez corrente, com a diferença de que o estoque não é computado no cálculo do ativo circulante. Isso ocorre devido ao fato de o estoque representar um ativo que, às vezes, pode não estar atrelado diretamente ao patrimônio.
Ou seja, a liquidez seca vai informar ao gestor o valor real da liquidez do ativo circulante, mesmo que nada no estoque seja vendido ou utilizado. Normalmente, o valor desse indicador fica bem próximo ao da liquidez corrente, porém sempre menor ou igual.
Seu cálculo é feito utilizando a formula conhecida da liquidez corrente. Neste caso, no entanto, retiramos o estoque do ativo circulante e completamos o cálculo dividindo o valor resultante pelo passivo circulante descrito no balanço patrimonial da organização.
Cálculo: 
Formula: LC = (AC - Estoques) / PC
Em 2015: LC = (274.054,83 – 198.596,74) / 179.717,33 
 LC = 75.458,09 / 179.717,33 = 0,42
Em 2016: LC = (287.757,57 – 208.526,58) / 161.745,60 
 LC = 79.230,99 / 161.745,60 = 0,49
Interpretação: Nessa situação indica quanto a empresa possui no Ativo Circulante menos estoques para cada R$ 1,00 do Passivo Circulante, sendo que em 2015 a liquidez seca apresentava a cada R$ 1,00 de obrigação teve uma cobertura de R$ 0,42, ou seja, ela não apresentava a capacidade de pagamento nas suas obrigações, estava em uma situação de insolvente, pois além de pagar as suas obrigações, ainda ficou devendo R$ 0,58 para cada R$ 1,00 de obrigações. Em 2016 a situação melhorou um pouco, mas não foi suficiente para cobrir as suas obrigações, pois a cada R$ 1,00 de obrigação teve uma cobertura de R$ 0,49, ou seja, não consegui atingir a capacidade de pagamento nas suas obrigações, ficando devendo R$ 0,51 para cada R$ 1,00 de obrigações. Sendo assim, entre o ano de 2015 e 2016 a empresa estava em uma situação insolvente, não teve a capacidade de honrar as suas obrigações.
LI = Liquidez Imediata
Conceito: Este indicador é considerado o de natureza mais conservadora, pois representa todos os valores da empresa que estejam imediatamente à disposição dos gestores, como: o caixa da empresa, conta corrente, investimentos de curto prazo, entre outros.
Geralmente, a liquidez imediata da empresa está atrelada à sua capacidade de lidar com emergências financeiras. Desse modo, um alto grau de liquidez imediata, proporciona à empresa uma boa vazão para lidar com as incertezas do mercado de forma ágil.
Sua capacidade de pagamento imediata acaba por excluir do seu cálculo fatores como estoque e as contas a receber, sobrando apenas os valores disponíveis.
Cálculo:
Formula: LI = Disponibilidade / PC 
Em 2015: LI = 27.334,12 / 179.717,33 = 0,15
Em 2016: LI = 28.700,83 / 161.745,60 = 0,18
Interpretação: Nesse caso indica quanto a empresa possui em disponibilidade para cada R$ 1,00 do Passivo Circulante, sendo que em 2015 a disponibilidade apresentava cada R$ 1,00 de obrigação teve uma cobertura de R$ 0,15, ou seja, ela não atingiu a capacidade de pagamento nas suas obrigações, estava em uma situação de insolvente, pois além de pagar as suas obrigações, ainda ficou devendo R$ 0,85 para cada R$ 1,00 de obrigações. Em 2016 a cada R$ 1,00 de obrigação teve uma cobertura de R$ 0,18, ou seja, a situação melhorou um pouco, mas não foi suficiente para cobrir nas suas obrigações, ficando devendo R$ 0,82 para cada R$ 1,00 de obrigações. Sendo assim, entre o ano de 2015 e 2016 a empresa estava em uma situação péssima, não teve a capacidade de honrar as suas obrigações e ainda ficou devendo.
LG = Liquidez Geral
Conceito: O indicador de liquidez geral é aquele que está atrelado às competências de uma empresa no médio e longo prazo. Desse modo, seu cálculo abrange também o ativo e passivo da empresa que superam a estimativa de tempo de 1 ano dentro do balanço.
Em geral, seu uso não é bastante corriqueiro dentro das empresas, principalmente por se tratar de compromissos distantes. Dessa forma, é preciso analisar o indicador de liquidez geral atrelando-o aos demais indicadores descritos acima.
Com uma observação mais profunda desse indicador de longo prazo, o gestor poderá definir se nos últimos anos sua empresa está perdendo ou ganhando liquidez. Assim, poderá traçar planos para o financiamento de seus projetos no futuro, com previsões mais corretas.
Cálculo:
Formula: LG = (AC + RLP) / (PC + PNC)Em 2015: LG = (274.054,83 + 40.000) / (179.717,33 + 0)
 LG = 314.054,83 / 179.717,33 = 1,75
Em 2016: LG = (287.757,57 + 32.712,28) / (161.745,60 + 0)
 LG = 320.469,85 / 161.745,60 = 1,98
Interpretação: Nesse caso indica quanto a empresa possui no Ativo Circulante mais Realizável a Longo Prazo para cada R$ 1,00 de Capital de Terceiro, sendo que em 2015 a Liquidez Geral apresentava cada R$ 1,00 de obrigação uma cobertura de R$ 1,75, ou seja, o índice subiu atingindo a capacidade de pagamento nas suas obrigações e ainda ficou positivo R$ 0,75 para cada R$ 1,00 de obrigações. Em 2016 a cada R$ 1,00 de obrigação teve uma cobertura de R$ 1,98, ou seja, a situação melhorou mais ainda, ficando positivo R$ 0,98 para cada R$ 1,00 de obrigações. Sendo assim, entre o ano de 2015 e 2016 a empresa estava com uma situação boa, honrando as suas obrigações e ainda deixando uma Liquidez positiva.
Índice de Endividamento:
EG = Endividamento Geral
Conceito: O Índice de Endividamento Geral (EG) é um índice de alavancagem que compara o passivo total de uma empresa com seu patrimônio líquido total, ou seja, esta é uma medida de quanto os fornecedores, credores, e devedores se comprometeram com a empresa versus o que os acionistas comprometeram. Ou qual o volume de recursos próprios da empresa em relação a sua dívida total.
Com ele é possível distinguir o quanto da atividade da empresa utiliza capital de terceiros e o quanto é financiada por capital próprio.
Cálculo: 
Formula: EG = (PC + PNC) / PL
Em 2015: EG = (179.717,33 + 0) / 324.337,50 = 0,55
Em 2016: EG = (161.745,60 + 0) / 337.324,25 = 0,48
Interpretação: Na teoria, quanto menor esse índice for, melhor uma empresa estará, pois apresenta menor risco de inadimplência. Do ponto de vista financeiro, a empresa em 2015 possuiu 55% e em 2016 possuiu 48% em dependência de capital de terceiros. E, gerencialmente, pode ser bom para a obtenção de lucros, pois a empresa paga uma remuneração fixa de juros para quem emprestou o dinheiro e pode gerar margens de lucro bem maiores. No entanto, essa possibilidade de maiores ganhos representa também mais riscos para o negócio, pois os prejuízos também podem ser maiores.
Índices de Prazos Médios:
PMR = Prazo Médio de Recebimento
Conceito: Os índices de prazos médios devem ser analisados sempre em conjunto e permitem ao gestor definir estratégias relacionadas aos prazos de compra, venda e estocagem das mercadorias ou produtos. O Prazo Médio de Recebimentos das Vendas (PMRV) expressa o tempo decorrido entre a venda e o recebimento. 
Cálculo:
Formula: (Duplicatas a receber / Vendas liquidas) x 360
Em 2015: PMR = 143,18 dias
Em 2016: PMR = 101,06 dias
Interpretação: O valor achado nos cálculos indica a quantidade de dias que a empresa leva para receber de seus clientes as vendas a prazo. Quanto maior seu índice, mais riscos de não conseguir honrar com seus fornecedores.
PMP = Prazo Médio de Pagamento
Conceito: Indica o número de dias que a empresa leva para pagar seus fornecedores
Cálculo:
Fórmula: PMP = (Fornecedores Médio / Compras) x 360
Em 2015: PMP = PMP = (198.596,74 / 279.000) x 360
 PMP = 256,25 dias
Em 2016: PMP = (208.526,58 / 270.000) x 360
 PMP = 278 dias
Interpretação: A empresa leva 30,65 dias para pagar seus fornecedores.
Principais conclusões: 
 Como regra geral, a leitura dos índices de liquidez é feita da seguinte maneira:
Índice de liquidez maior do que 1: a empresa possui alguma folga para cumprir com suas obrigações.
Índice de liquidez igual a 1: os valores à disposição da empresa empatam com as contas que ela tem para pagar.
Índice de liquidez menor do que 1: se a empresa precisasse quitar todas as suas obrigações no curto prazo, ela não teria recursos suficientes.
Quanto maior for o índice de liquidez da empresa, maior tende a ser sua saúde financeira. No entanto, esses índices contábeis não devem ser considerados isoladamente. Para ter uma visão geral do grau de liquidez de uma companhia, é preciso também ter em conta seu tipo de atividade e outros indicadores.
Com base nas informações apresentadas fizemos os cálculos dos índices supracitados indicando que se a empresa precisar quitar algo rápido ela não conseguirá pois seu maior patrimônio está em estoque e em investimentos, também concluímos que o prazo médio de recebimento de seus clientes é muito superior do que de pagamento ao seus fornecedores, consequentemente isso pode gerar problemas a longo prazo, em certo momento a empresa precisará depender dos chamado Factory para trocar duplicatas onde uma fatia de seu lucro já ficara empenhada nas mãos de terceiros, diminuindo assim seu lucro que também não são muito elevados.
2.2 PASSO 2: análise orçamentária para aquisição de equipamento
O empresário Renato J. Silva solicitou ao gerente de produção que fizesse orçamentos em vários fornecedores e apresentasse a ele os dois melhores orçamentos para a aquisição de um equipamento responsável pelos lacres das embalagens. Os orçamentos apresentados foram: 
1. Indústria Focus. Total: R$ 67.298,50 – Pagamentos semestrais por quatro anos a uma taxa de juros de 15% ao semestre. 
2. Indústria Beta. Total: R$ 50.225,00 – Pagamentos mensais por dois anos a uma taxa de 3% ao mês. 
Como consultor da empresa GAMA, tomaremos as informações passadas por Renato onde se fazendo da utilização de uma calculadora HP12c iremos verificar qual é o valor presente desses dois financiamentos
Aplicação para aquisição do orçamento da Indústria Focus:
Cálculo opção 1: 
FV = 67.298,50
n = 8
i = 15
PV = 22.000,00
Aplicação para aquisição do orçamento da Indústria Beta:
Cálculo opção 2: 
FV = 50.225,00
n = 24
i = 3
PV = 24.707,37
Parecer sobre a melhor opção: 
Conforme cálculos efetuados nos dois financiamentos podemos verificar que a aquisição da máquina da empresa Focus é mais barato do que o da empresa Beta, ficando uma diferença de valor inicial de R$ 2.707,37, sendo assim, Renato deve aplicar hoje o valor de R$ 22.000,00 para ter o valor final do orçamento.
2.3 PASSO 3: análise dos custos dos produtos 
Nessa etapa do levantamento iremos apresentar ao Sr. Renato J. Silva a verdadeira importância do que é se gerar cálculos para geração de preços, pois muitas vezes o empresário acha estar sendo bem remunerado mas na verdade quando se contabiliza as informações vê-se que a curva de rendimento está totalmente negativa, o que isso quer dizer que ele apenas tem valor monetário de terceiros, e levando ao caos de dívidas com bancos, fornecedores e acaba ficando mal visto perante os clientes por faltar matéria prima para produção de seus bens/serviços. 
A empresa de bebidas Drink´s All nos forneceu alguns dados onde com conhecimento adquirido em economia serão feitos alguns cálculos dentro da planilha para identificar e relacionar os pontos que podem ser trabalhados pelos administradores para uma melhor tomada de decisão no quesito produção. 
Tabela de Custos de Produção
 
Fonte: elaborado pelo autor 
Nota: CFT = custo fixo total; CVT= custo variável total; CT= custo total; CMg = custo marginal; CMe = custo médio; CFMe = custo fixo médio; CVMe = custo variável médio
Relatório de análise dos custos: 
Para ilustrar melhor o custo mínimo de produção para que não se perca e consiga honrar com seus compromissos foi elaborado graficamente os dados que além dos cálculos podemos ver que o ponto de equilíbrio de produção média ou Custo médio de produção ficaram na casa das 70.000 garrafas de sucos, temos claramente na tabela que os preços vão decaindo nas colunas de médias até a quantidade supracitada, após isso começa a ter elevação nos custos, com isso cabe ao administrador investir mais ou em espaço físico ou procurar novos fornecedores de produtos, pois com o que a empresa possui hoje irá produzir
2.4 PASSO 4: análise da oferta e da demanda 
O estudo de ciência econômica se perfaz de alguns conceitos importantes quesão base e objetos de estudo conforme abaixo:
Ciências Sociais – Pertence ao campo das decisões humanas.
Escolha – Os cidadãos escolhem que caminho acham melhor tomar para uma decisão. 
Escassez – Refere-se à falta de algo, dando exemplo: dinheiro, matéria prima, produto pronto, mão de obra, mercado, financiamentos, etc.
Necessidades – é estudado a necessidade de que a demanda exige tanto na produção quanto na recepção de alguns produtos, matéria-prima.
Recursos – Engloba recursos financeiros, mão de obra, matéria prima.
Produção – demanda de mão de obra, matéria prima, espaço físico e maquinários.
Distribuição – estudo sobre a quem e onde fornecer os produtos produzidos
Existem vários problemas Econômicos fundamentais que norteiam a economia uma delas são a escassez dos recursos ou fatores de produção, associada às necessidades ilimitadas do homem, que se originam os chamados problemas econômicos fundamentais que são:
O que produzir? – Em escassez de recursos de produtos para suprir a necessidade da sociedade que terá que escolher dentro das possibilidades, quais produtos produzir e a quantidade necessária.
Como produzir? – Com a escolha da sociedade sobre que recursos de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, com maior concorrência entre os produtores sempre terá que ser feito a melhor escolha unindo qual menor preço e o benefício.
Para quem produzir? – Este é um tópico que não depende apenas da oferta e a demanda, mas sim na decisão para que tipo de classe social produzir, conforme determinação dos salários, das rendas de terra, dos juros e dos benefícios do capital.
Entre eles que compõe a economia destacamos a curva de produção, onde, conta com a estrutura física, mão de obra e matéria prima para que se de destaque a capacidade de produção para que a margem sempre fique dentro da escala da curva só assim não haverá perdas tanto de matéria prima quanto de produto produzido, para isso conta com a demanda da sociedade.
Como o objetivo de toda empresa é gerar lucro, cada fator de produção corresponde uma remuneração ao seu proprietário como: salário, juros, alugueis (também chamado renda da terra) e lucros (dividendos). Demanda de mercado ou procura pode ser definida como a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo (VASCONCELLOS, GARCIA, 2012).
Cálculo do Ponto de Equilíbrio:
4 + P = 10 – P
2P = 10 – 4
2P = 6
P = 6/2
P = 3 Preço de Equilíbrio
QD= 10 – 3
QD = 7 Quantidade de Equilíbrio
Considerações da oferta e da demanda (ponto de equilíbrio): 
A quantidade de equilíbrio é de 7 unidade em preço de R$ 3,00 conforme estrutura de concorrência perfeita, se acaso a linha de produção aumentar a empresa ficara com estoque sem vendas ou se a produção for menor acabará que o concorrente venderá em seu lugar, porque não terá como entregar o material.
2.5 PASSO 5: análise estatística dos investimentos 
	Retornos em (%) das ações PETR4 e ABEV3 
	Período
	PETR4 (Retornos)
	ABEV3 (Retornos)
	1
	13%
	2,11%
	2
	57%
	3,92%
	3
	22%
	3,45%
	4
	-18%
	2,29%
	5
	17%
	3,56%
	6
	15%
	-2,21%
	7
	16%
	4,52%
	8
	4%
	2,40%
	9
	30%
	3,29%
	MÉDIA
	17,33%
	2,59%
	VARIÂNCIA
	4,01%
	0,04%
	DESVIO PADRÃO
	20,02%
	1,97%
	COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
	115,5
	79,0
 Fonte: elaborado pelo autor
 
Apresentação dos cálculos:
MÉDIA:
O conceito e a ideia de média estão sempre relacionados com a soma dos valores de um determinado conjunto de medidas, dividindo-se o resultado dessa soma pela quantidade dos valores que foram somados.
Para o cálculo usamos o Excel com a seguinte formula:
=MÉDIA (B3:B11)
VARIÂNCIA:
A variância é uma medida de dispersão que permite identificar a distância em que os períodos de cada empresa estão de um valor médio.
Para o cálculo usamos o Excel com a seguinte formula:
=VAR(B3:B11)
DESVIO PADRÃO:
O desvio padrão é uma medida que indica a dispersão dos dados dentro de uma amostra com relação à média.
Para seu cálculo usamos o Excel com a seguinte formula:
=DESVPAD(B3:B11)
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO:
Para cálculo Coeficiente de variação se procede da seguinte forma:
(Desvio padrão / Media) x 100
No nosso caso analisaremos como quanto maior o valor da empresa logo se percebe que é maior variação e consequentemente uma será menor dizendo que essa última é mais confiável, por sofrer menos variação/oscilação.
Para usar a mesma tabela foi feito a formula abaixo para achar o valor de coeficiente de variação.
=(B15/B13)*100
Análise e interpretação dos resultados:
PETR4 – Tem uma média alta de rendimento, a variação entre um período e outro é grande no retorno, tendo um elevado coeficiente de variação.
ABEV3 – Com uma média menor, porém, as variações e o desvio padrão são pequenos, tendo um coeficiente baixo.
Parecer sobre a melhor opção: 
Com as informações obtidas através de estatística, podemos ver que a empresa PETR4 ela dos maiores rendimentos, porém o nível de risco para o investidor é alto o que não é o caso do Sr. Renato que tem um perfil mais conservador, cautelar nesse conceito a ABEV3 é a melhor opção para se investir, tem um ganho menor, mas as oscilações entre um período e outro também são menores e com um coeficiente baixo, dá a segurança ao investidor entre os períodos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com todo o relatório de análise da empresa Drink’s All, a mesma poderá fazer seu financiamento de compra das maquinas novas, pois está conseguindo honrar seus compromissos e em pouco tempo conseguirá ter todas suas obrigações honradas. 
O Sr. Renato terá o norteamento que ele precisa para a tomada de decisão, entre investir, adquirir e produzir sem causar danos ao seu patrimônio e a vida financeira da empresa.
Esse trabalho encerrasse no trazendo de forma acadêmico/profissional a atual forma de agir mediante circunstâncias de empregabilidade da teoria vista em livros, formas de pensar e agir mediante situações que no cotidiano de uma empresa como gerar preços, como vender, como analisar e comparar sua concorrência e verificar como anda a vida financeira de sua empresa.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Ivonete Melo de. Estatística aplicada: Introdução à Estatística e Estatística Descritiva. Parte I: Levantamento e apresentação de dados. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
DIAS, Carlos Henrique. Matemática: definição e conceito de função. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
FILHO, José. Economia: Introdução à Economia. Caderno de atividades. Anhanguera Publicações: Calinhos, 2014
GOMES, Magno R. Desafio Profissional de Gestão Financeira. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2018, p. 16. Disponível em: <<www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 9 mar. 2018.
GREGORY,M. A; RABASCO, E.E; TOHARIA C. Principios da economia. McGraw Hill; 1998. Acesso em: 10 mar. de 2018.
MANKIW, N.G. Introdução à Economia – Custos da produção. Cap. 13. Harcourt, Inc. 2001. Orlando Florida. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/177014/mod_resource/content/3/Cap13.pdf>. Acesso em mar. de 2018.
NIZA, Rachel. Analise de custos: introdução à contabilidade de custos. Caderno de atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
Sites
ECONOMIA E MERCADO: Oferta, demanda e preço de equilíbrio. Disponível em: < http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/14632.pdf >. Acesso em 14 abr. 2018.
EAD VIDEOS: Preço de equilíbrio - Exercício resolvido Economia. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=kvG1gejfiDo>. Acesso em 14 abr. 2018.

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