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Calendário Nacional de
Vacinação 2019 
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Calendário Nacional de 
Vacinação 2019 
Sala de Vacina
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Equipamento distante 
de fonte de calor e raios 
solares;
Temperatura interna 
preferencialmente de + 
5 °C, ≥ + 2 °C e ≤ + 8 °C 
Afastar o refrigerador 
da parede, pelo menos 
20 cm;
Verificar a temperatura 
2 vezes ao dia;
Usar tomada exclusiva 
para cada 
equipamento;
Usar os equipamentos 
exclusivamente para 
conservar 
imunobiológicos.
Sala de Vacina
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Refrigerador 
‘duplex’
Limpeza do 
refrigerador
Falta de energia 
elétrica
Não é recomendado;
Feita a cada 15 dias ou com camada de gelo ≥ 0,5 cm;
na temperatura a partir de 7 °C, os imunobiológicos 
passam para uma caixa térmica.
Sala de Vacina
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Organização dos imunobiológicos, no refrigerador (de uso doméstico),
ainda utilizado em algumas salas de vacina.
Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral, febre amarela, 
Vacina inativada Poliomielite (VIP) e Vacina Oral 
Poliomielite (VOP), varicela, hepatite A, hepatite B, Vacina 
Papilomavírus Humano (HPV), influenza e raiva humana.
Vacinas bacterianas: Bacilo de Calmette e Guérin (BCG), 
Vacina Adsorvida Difteria e Tétano (dT), pneumocócica 23 
valente (polissacarídica), meningocócica C (conjugada); 
diluente das vacinas.
Sala de Vacina
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Em refrigerador apropriado, padronizado pelo Ministério da
Saúde, não há distinção de prateleira para o armazenamento dos
imunobiológicos, uma vez que a temperatura é constante em todo o
compartimento (BRASIL, 2014).
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Calendário Nacional de 
Vacinação 2019 
Vacinas BCG e Hepatite B
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Vacina BCG
Contra as formas graves 
da tuberculose (miliar e 
miníngea)
Ausência de cicatrização, 
não devem ser 
revacinadas - PNI 2019
Bactéria atenuada 
do Mycobacterium 
bovis
Ao nascer até 4 
anos, 11 meses e 
29 dias
0,05 ou 0,1ml* Intradérmica (ID) RN ≥ 2 kg
* A dose da vacina BCG depende do laboratório fabricante, podendo ser 0,05 ou 0,1 ml.
Crianças que receberam a vacina BCG e não desenvolveram a cicatriz 
vacinal, não devem ser revacinadas, independentemente do tempo 
transcorrido após a vacinação.
Fonte: Nota Informativa nº 10/2019 CGPNI/DEVIT/SVS/MS.
O PNI reitera que as demais indicações da vacina da BCG estão mantidas 
de acordo com as normas estabelecidas nos documentos técnicos do 
programa. 
Vacina BCG
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Vacina BCG
registro da vacinação no cartão ou caderneta de vacinação;
identificação da cicatriz vacinal; ou
palpação de nódulo no deltoide direito, na ausência de cicatriz.
A comprovação da vacinação com BCG:
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• Esta vacina é contraindicada para gestantes e pessoas imunodeprimidas.
• Em pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado geral, a
vacinação deve ser adiada até a resolução do quadro clínico.
Vacina BCG
Fonte: Brasil, 2019.
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Após a administração da BCG, a lesão vacinal evolui da seguinte forma:
Imediatamente
formação da pápula (aspecto esbranquiçado e poroso – tipo 
casca de laranja, com bordas bem nítidas e delimitadas);
De 3 a 4 
semanas
surgimento do nódulo (caroço);
Entre 4 a 5 
semanas
evolução para pústula (ferida com pus);
Em seguida
evolução para úlcera
(ferida aberta de 4 a 10 mm de diâmetro);
Entre 6 a 12 
semanas
formação da crosta
(ferida com casca em processo de cicatrização).
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1 dose;
não faz;
1 dose 6 meses após.
1 dose;
1 dose depois de 6 
meses;
não faz.
BCG dos 
contatos de 
hanseníase
não vacinados
vacinados
vacinado sem cicatriz
< 1 ano
sem cicatriz
vacinados
vacinados com 2 
doses
≥ 1 ano
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poderão receber a BCG;
Não devem ser vacinados;
B
C
G
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 H
IV
Administrar ao nascimento ou o mais 
precoce possível;
Menores de 5 anos ainda não 
vacinados (se assintomáticos e sem 
sinais de imunodepressão)
Maiores de 5 anos, HIV+ (mesmo que 
assintomáticos e sem sinais de 
imunodepressão)
A revacinação não é indicada.
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Vacina hepatite B
1ml 
≥ 20 anos*
intramuscular (IM)
0,5ml
até 19 anos*
ao nascer
até 30 dias
3 doses na
pentavalente
*As vacinas contra hepatite B fabricadas pelo LG Life Science Ltd (laboratório da Coréia do
Sul) apresentam diferenças em relação ao volume da dose e faixa etária, conforme
descrição a seguir: a dose pediátrica (recém-nascidos, lactentes e crianças de até 15 anos
de idade) é de 0,5 ml e contém 10 mcg de HBsAg; a dose adulta (a partir de 16 anos de
idade) é de 1,0 ml e contém 20 mcg de HBsAg.
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Crianças > 1 mês, < 7 anos
Pessoas ≥ 7 anos
Gestantes em qualquer faixa 
etária
Grupos vulneráveis 
independentemente da idade
V
ac
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a 
h
e
p
at
it
e 
B
3 doses na pentavalente;
3 doses (0, 1, 6 meses);
3 doses (0, 1, 6 meses);
3 doses (0, 1, 6 meses).
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Vacina contra hepatite B
 Em recém-nascidos de mães portadores da hepatite B → além da vacina, deve-
se administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B, preferencialmente, nas
primeiras 12 horas até 7 dias de vida;
 Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre
outros) → necessita do dobro do volume da dose;
 Pacientes com discrasias sanguíneas (ex.: hemofílicos) → pode-se utilizar a via
subcutânea (SC).
 Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação,
deverá concluir depois do parto.
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Vacinação 2019 
Vacinas Pentavalente, DTP, dT e dTpa
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P
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va
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D
TP
 e
 d
T Pentavalente 2, 4, 6 meses < 7 anos
inserida em 2012;
Tetravalente + hepatite B.
DTP 15 meses e 4 
anos
< 7 anos
no mínimo, 6 meses após 
a penta e 1º reforço;
aos 4 anos;
dT ≥ 7 anos cada 10 anos
3 doses entre 30 a 60 dias.
5 anos, ferimentos graves e 
comunicantes de difteria*;
Vacinas Pentavalente, DTP e dT
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• As vacinas penta e DTP estão contraindicadas para crianças a partir de 7
anos de idade.
• A 3ª dose da pentavalente não deverá ser administrada antes dos 6 meses
de idade.
• Criança com 6 anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º
reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de 6 meses entre as
doses de reforços, agendar a dT para 10 anos depois desse 1º reforço. Neste
caso, essas crianças ficam liberadas do 2º reforço da DTP.
• Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço, administrar a penta.
Vacinas Pentavalente e DTP 
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proteger a 
criança contra a 
coqueluche;
Objetivo0,5 ml; IM;
Dose
preferencialmente 
≥ da 20ª semana; 
pode até o 
puerpério;
Gestantes
profissionais de 
saúde e 
parteiras.
Profissionais*
* Administrar uma dose de dTpa para todos os profissionais de saúde e parteiras
tradicionais, considerando o histórico vacinal de difteria e de tétano.
Obs. 1: Administração da dTpa como reforço a cada 10 anos em substituição da dT.
Obs. 2: Menos de 3 doses com a vacina dT: 1 dose de dTpa e completar o esquema
com 1 ou 2 doses de dT para totalizar 3 doses da vacina com o componente tetânico.
Vacina dTpa
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Vacinação 2019 
Vacinas VRH, Influenza, Pneumo e 
Meningo C
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Vacina rotavírus humano
não repetir, 
se vomitar
via oral (VO)1,5 ml
2 e 4 meses
Atenção! Crianças com imunodepressão deverão ser avaliadas e vacinadas
mediante prescrição médica.
Vacina Rotavírus
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Calendário da 
vacina rotavírus
1ª dose (2 meses)
≥ 1 mês e 15 dias;
≤ 3 meses e 15 dias;
2ª dose (4 meses)
≥ 3 meses e 15 dias;
≤ 7 meses e 29 dias;
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Contraindicações da vacina rotavírus
 Imunodepressão severa;
 Uso de corticosteróides em doses imunossupressoras ou 
quimioterápicos;
 Crianças com histórico de invaginação intestinal ou malformação 
congênita não corrigida do trato gastrointestinal.
 Crianças com quadro agudo de gastroenterite (vômitos, diarreia, febre), 
adiar a vacinação até a resolução do quadro. 
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Pneumocócica 10 valente
2, 4 e (R)* 12 meses;
0,5 ml, IM;
Entre 12 meses a 4 anos, 
sem comprovação, dose 
única.
Meningocócica C
3, 5 e (R)* 12 meses;
0,5 ml, IM;
Entre 12 meses a 4 anos, 
sem comprovação, dose 
única.
Vacinas Pneumocócica 10 valente e Meningocócica C
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Vacinas Pneumocócica 10 valente e Meningocócica C
 Crianças que iniciaram o esquema primário após 4 (Pneumo 10) e após 5 (Meningo C)
meses de idade, devem completa-lo até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias.
 Recomenda-se o reforço com intervalo mínimo de 60 dias depois da última dose.
 Meningo C - Adolescentes de 11 a 14 anos, administrar 1 reforço ou dose única,
conforme situação vacinal encontrada.
 Na rotina dos serviços, a vacina Meningo C não é indicada para gestantes e para
mulheres no período de amamentação. No entanto, diante do risco de contrair a
doença, a relação risco-benefício deve ser avaliada.
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duas
doses;
6 meses a 2 anos
0,25 ml.
duas
doses;
3 a 8 anos
0,5 ml.
dose 
única
≥ 9 anos
0,5 ml.
O intervalo mínimo de 30 dias entre as duas doses, quando indicado.
Vacina Influenza
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• Para crianças de 6 meses até 8 anos, 11 meses e 29 dias, recomenda-se
2 doses apenas na primeira campanha que participarem.
• Em caso de mudança de faixa etária de 2 para 3 anos de idade, manter
a dose inicial do esquema, isto é, 0,25 ml.
Vacina Influenza
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crianças de 6 
meses e menores 
de 6 anos; 
gestantes e 
puérperas;
professores;
pessoas ≥ 60 
anos;
trabalhadores da 
saúde;
população privada 
de liberdade e 
funcionários*;
indivíduos com 
comorbidades;
Povos indígenas ≥ 
6 meses.
adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.
* População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional
Indicações da Vacina Influenza
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População indígena e ≥ 60 anos não 
vacinados – que vivam acamados 
e/ou em instituições fechadas;
Dose aos 60 anos durante a 
campanha da influenza e reforço 
depois de 5 anos;
0, 5 ml, IM (eventualmente SC); 23 sorotipos de pneumococo.
Pneumocócica
23 valente
Vacina Pneumocócica 23 valente
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O esquema da vacina:
• Administrar uma dose em todos os indígenas a partir de 5 anos sem
comprovação vacinal com as vacinas pneumocócicas conjugadas.
• A partir dos 60 anos, administrar uma única dose adicional,
respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial.
Vacina Pneumocócica 23 valente
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• Contraindicada para as crianças menores de 2 anos de idade.
• Não administrar em crianças com menos de 5 anos de idade.
• Criança de 2 a 4 anos, 11 meses e 29 dias que recebeu dose da vacina
pneumocócica 23 valente e não tem histórico de vacinação com
pneumocócica conjugada 10 valente, administrar uma dose desta vacina
(pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo necessárias doses
adicionais.
Vacina Pneumocócica 23 valente
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Fica incorporada a vacina pneumocócica conjugada 13-valente contra
doenças pneumocócicas em pacientes de alto risco acima de 5 anos de
idade nos Centros de Referência Imunobiológicos Especiais (CRIE).
• pacientes vivendo com HIV/AIDS;
Fonte: Portaria do MS nº 14/2019.
• pacientes oncológicos;
• pacientes transplantados de medula óssea e de órgãos sólidos.
Vacina Pneumocócica 13-valente (conjugada) 
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0,5 mL de suspensão 
injetável (dose única); Via de administração: IM.
Fonte: Anvisa, 2013.
Vacina Pneumocócica 13-valente (conjugada) 
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Vacinação 2019 
Vacinas Tríplice, Tetra Viral e Varicela
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sarampo, rubéola, caxumba e 
varicela;
0,5 mL, SC;
Tríplice viral (sarampo, caxumba e 
rubéola) 2 doses entre 12 meses e 29 
anos; preferencialmente: 1ª aos 12 
meses e 2ª aos 15 meses (podendo ser 
na tetra viral);
Varicela 2 doses: preferencialmente a 
1ª aos 15 meses (tetraviral ou varicela 
atenuada) e 2ª (varicela atenuada) 
entre 4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias.
Vacinas Tríplice Viral e Varicela
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• A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e
aos 15 meses com a tetra viral, desde que tenham recebido a 1ª dose da
vacina tríplice viral.
• Outra possibilidade aos 15 meses é a 2ª dose da tríplice viral e a varicela
atenuada. Além disso, desde 2018, é recomendada uma 2ª dose da
varicela para crianças entre 4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias.
• Em pessoas de 30 a 49 anos não vacinadas ou que não comprovem a
vacinação da tríplice viral, recomenda-se a vacinação com uma dose.
Vacinas Tríplice Viral e Varicela
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• A criança precisa receber 2 doses da vacina contra a varicela
(atenuada), com as seguintes possibilidades: a 1ª dose na tetravalente
ou varicela, preferencialmente aos 15 meses; a 2ª dose da varicela
atenuada (incluída no PNI, desde de 2018) entre 4 aos 6 anos, 11
meses e 29 dias.
• Pessoas de 5 a 29 anos de idade não vacinadas ou com esquema
incompleto: devem ser vacinadas com a vacina tríplice viral conforme
situação encontrada, considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre
as doses.
Vacinas Tríplice Viral e Varicela
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• Para profissionais de saúde independentemente da idade: administrar
2 doses, conforme situação vacinal encontrada, observandoo intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses.
• Pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas PNI,
exceto contra a febre amarela em crianças com menos de 2 anos nunca
vacinadas com tríplice viral. Nessa situação, o intervalo mínimo entre
as doses é de 30 dias, salvo em situações que impossibilitem manter
esse intervalo (com um mínimo de 15 dias).
Vacina Tríplice Viral
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• Crianças com menos de 2 anos vacinadas anteriormente com a dose
válida da vacina tríplice viral ou da tetra viral podem receber
simultaneamente a febre amarela e a tetra viral.
• Caso a vacina tríplice viral não seja administrada simultaneamente com
a vacina varicela (atenuada), considerar o intervalo mínimo de 30 dias
entre as doses, salvo em situações que impossibilitem manter este
intervalo (com um mínimo de 15 dias).
• Esta vacina é contraindicada para gestantes e crianças abaixo dos 6
meses de idade, mesmo em situações de surto de sarampo ou rubéola.
Vacinas Tríplice Viral e Tetra Viral
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• Pessoas com imunodepressão deverão ser avaliadas e vacinadas segundo
orientações do manual do CRIE.
• Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até pelo menos 1 mês
após a vacinação.
• A vacina tetra viral é contraindicada para crianças expostas ao HIV. A
vacinação destas crianças deve ser feita com as vacinas tríplice viral e
varicela (atenuada).
• Em situações emergenciais e na indisponibilidade da vacina tetra viral, as
vacinas tríplice viral e varicela (atenuada) poderão ser utilizadas.
Vacinas Tríplice Viral e Tetra Viral
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• Administrar 1 dose de tríplice viral em crianças na faixa etária entre 6 a
11 meses, não sendo considerada válida para rotina, devendo ser
mantido o esquema vacinal aos 12 meses e aos 15 meses de idade;
• Contatos entre 12 meses a 49 anos devem ser vacinados de acordo
com as indicações do PNI.
• Administrar 1 dose de tríplice viral em pessoas acima de 50 anos de
idade que não comprovarem o recebimento anterior nenhuma dose de
vacina contendo componente sarampo.
Vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados 
de sarampo ou rubéola: 
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• A vacinação dos contatos dos casos suspeitos ou confirmados da
doença deve ser realizada em conformidade com as indicações do
Calendário Nacional de Vacinação.
Vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados 
de caxumba: 
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• Indígenas a partir dos 7 anos não vacinados ou sem comprovação vacinal,
administrar 1 ou 2 doses de vacina varicela (atenuada), a depender do
laboratório produtor.
• Profissionais de saúde não vacinados e que trabalham na área
assistencial, especialmente em contato com pessoas imunodeprimidas e
os da área de pediatria devem receber 1 ou 2 doses de vacina varicela
(atenuada), a depender do laboratório produtor.
• Esta vacina é contraindicada para gestantes, indivíduos imunodeprimidos
ou que apresentaram anafilaxia à dose anterior.
Vacina Varicela (atenuada)
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• A vacina varicela (atenuada) pode ser administrada simultaneamente
com a vacina tríplice viral e a vacina febre amarela. Na impossibilidade de
realizar vacinação simultânea, adotar o intervalo mínimo de 30 dias entre
as doses, salvo em situações que impossibilitem manter este intervalo
(com um mínimo de 15 dias).
Vacina Varicela (atenuada)
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Calendário Nacional de 
Vacinação 2019 
Vacinas Pólio, HPV e Hepatite A
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Vacinação contra a Poliomielite no Brasil
VIP* - 1ª, 2ª e 3ª 
dose aos 2, 4 e 6 
meses;
VOP** - reforço 
aos 15 meses e 4 
anos;
VOP anualmente 
nas campanhas 
nacionais.
* VIP - Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) 
** VOP - Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) 
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0,5 ml, IM/SC*, 2 gts VO;
seguir esquema geral;
2º, 4º e 6º mês;
reforço aos 15 meses e 4 anos e 
campanhas;
V
IP
/V
O
P
VIP/VOP
< 5 anos
VIP
VOP
* Em pessoas com risco para hemorragias, a VIP pode ser administrada pela
via subcutânea (SC).
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Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) - VOP
• Administrar o 1º reforço com intervalo mínimo de 6 meses depois da
última dose do esquema primário (3 doses).
• Administrar o 2º reforço com intervalo mínimo de 6 meses depois do
primeiro reforço.
• Na rotina dos serviços, a vacina é recomendada para crianças até 4 anos
11 meses e 29 dias.
• Pessoas com 5 anos ou mais, sem comprovação vacinal ou com esquema
incompleto, deverão receber a VOP, excepcionalmente, se residentes no
Brasil e estiverem viajando para áreas com recomendação da vacina.
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Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) - VOP
• Não repetir a dose imediatamente se a criança regurgitar, cuspir ou
vomitar depois da administração da vacina.
• Esta vacina é contraindicada para pessoas imunodeprimidas, contatos de
pessoa HIV positiva ou com imunodeficiência, bem como aqueles que
tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP.
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meninas de 9 a 14 
anos, 11 meses e 
29 dias;
HPV
meninos de 9 a 14 anos, 
em 2018 - 11 a 14 anos, 
11 meses e 29 dias;
Pessoas com HIV/Aids e 
imunodeprimidos, entre 9 a 
26 anos. (3 doses/0, 2 e 6 
meses).
Quadrivalente
(6, 11, 16 e 18);
0,5 ml, IM, 2 
doses
(0 e 6 meses);
Vacina HPV
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Observação 1: A vacina HPV foi estendida às pessoas com baixa 
imunidade: transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou 
pacientes oncológicos. Indicada para homens e mulheres de 9 a 26 anos, 
com 3 doses, mediante a apresentação de prescrição médica.
Observação 2: A vacina HPV também passou a ser administrada em 
homens e mulheres de 9 a 26 anos, que vivem com HIV/Aids, com 3 doses, 
mediante a apresentação de prescrição médica.
Vacina HPV
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• Meninas e meninos que receberam a D1 e não completaram o esquema
vacinal, mesmo depois do período de 6 meses, devem receber a D2.
• Para as meninas e meninos que iniciaram a 1ª dose da vacina aos 14 anos,
a segunda dose deverá ser administrada com um intervalo mínimo de 6
meses e máximo de até 12 meses.
• Meninas e meninos que receberam a D2 com menos de 6 meses depois de
terem recebido a D1, devem receber uma 3ª dose para completar o
esquema, visto que a resposta imune está comprometida pelo espaço de
tempo entre a 1ª e a 2ª dose.
Vacina HPV
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• Não administrar D1 para adolescentes maiores de 14 anos, 11 meses e 29
dias (15 anos). Para meninas e meninos de 15 anos, só deverá ser
completado esquema vacinal (D2).
• Meninas que já completaram o esquema vacinal com a vacina bivalente
não devem ser revacinadas.
Vacina HPV
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• A vacina é contraindicada na gestação. Caso a mulher engravide após a 1ª
dose da vacina HPV ou receba a vacina inadvertidamente durante a
gravidez, suspender a dose subsequente e completar o esquema vacinal,
preferencialmente em até 45 dias após o parto. Nenhuma intervenção
adicional é necessária, somente o acompanhamento do pré-natal.
• Lactantes podem ser vacinadascom a vacina HPV.
• OBSERVAÇÃO: Para vacinação do público-alvo com esta vacina, o PNI
reforça que o indivíduo deverá ser acompanhado por pelo menos 15
minutos após a vacinação e orientado o seu retorno a um serviço de saúde
mediante qualquer sintomatologia.
Vacina HPV
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0,5 ml IM
1 dose aos 15 meses ou até 
4 anos, 11 meses e 29 dias.
• Para crianças com imunodepressão e para os susceptíveis, fora da faixa etária
preconizada no PNI, deverão ser avaliadas e vacinadas segundo orientações do
manual do CRIE.
• Para uso da vacina hepatite A no CRIE o que muda é a dose e o público–alvo, a
depender da idade. A criança sempre vai receber dose de 0,5mL, intramuscular.
Para o adulto susceptível a dose é de 1 ml.
Vacina Hepatite A
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Calendário Nacional de 
Vacinação 2019 
Vacina Febre Amarela
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Prof. Rômulo Passos
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áreas com recomendação 
da vacina;
0,5 mL, SC;
pelo menos 10 dias antes de 
viagens para áreas com 
recomendação;
não simultânea
com a tríplice viral*.
Vacina Febre Amarela
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dose única
avaliar, caso a caso, se há contraindicação para
vacinação, considerando o risco da doença e
possíveis eventos adversos pós-vacinação;
o serviço de saúde deverá avaliar, caso a caso,
o risco/benefício da vacinação;
desde que não apresente imunodeficiência
grave.
≥ 9 meses a 59 anos
≥ 60 anos
Gestantes e mulheres 
amamentando
Pessoas vivendo com 
HIV/Aids
Es
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Fe
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(F
A
)
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suspender o aleitamento materno por 10 
dias depois da vacinação;
procurar um serviço de saúde – manter a 
produção de leite materno e garantir o 
retorno à lactação;
antecedência de pelo menos 10 dias da 
viagem, se nunca foi vacinado;
Mulheres 
amamentando -
vacinadas
Viajantes
C
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Vacina Febre Amarela
• Indicada para residentes das áreas com recomendação para vacinação
(ACRV) e viajantes que irão se deslocar para estas áreas. As ACRV são todos
os estados das regiões Norte, Sul, Sudeste e Centro-Oeste; estados do
Maranhão e Bahia; alguns municípios dos estados do Piauí; Município de
Canindé de São Francisco no estado de Sergipe e o Município de Delmiro
Gouveia no estado de Alagoas.
• Para informações atualizadas sobre as áreas com recomendação para
vacinação, acessar o link: http://portalarquivos2. saude.gov.br/images/ACRV-FA.pdf
a) Municípios das Áreas com Recomendação para Vacinação (ACRV)
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Vacina Febre Amarela
• Indicada para residentes nas áreas sem recomendação para vacinação
(ASRV), que irão se deslocar para as áreas com recomendação para
vacinação (ACRV), ou para outros países endêmicos.
b) Municípios das Áreas sem Recomendação para vacinação (ASRV) -
demais municípios da Região Nordeste 
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Vacina Febre Amarela
• De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), a partir de
abril de 2017, passou a ser exigida uma dose única da vacina febre
amarela, válida para toda vida. Reforça-se que não havendo
contraindicação para vacinação, o viajante deverá receber a vacina, pelo
menos, dez dias antes da viagem.
• Informações da lista dos países que exigem o CIVP, acessar o
link:https://civnet.anvisa.gov.br/app/viajante/login?wicket-crypt=YIOqcDM_RFA.
c) Viajantes internacionais que irão se deslocar para países que exigem o
Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP)
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Vacina Febre Amarela
• Indicada para todos os povos indígenas, a partir de 9 meses de vida a 59
anos, independente da Área com Recomendação para Vacinação (ACRV).
d) Povos indígenas
e) Em situações de evidência de circulação do vírus amarílico, como: casos
humanos, epizootia ou vetores infectados (área afetada)
• Nestas situações, a dose da vacina deve ser administrada em crianças, aos
9 meses de vida, conforme o PNI. Reforça-se que essa dose não deve ser
antecipada para crianças de 6 a 8 meses de vida.
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Vacina Febre Amarela
• Casos de doenças agudas febris moderadas ou graves: recomenda-se
adiar a vacinação até a resolução do quadro clínico, com o intuito de não
se atribuir à vacina as manifestações da doença.
• Indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico ou com outras doenças de
etiologia potencialmente autoimune: deve ser avaliada caso a caso, pois
há indicações de maior risco de eventos adversos nesse grupo.
• Pacientes com histórico pessoal de doença neurológica de natureza
desmielinizante (ex.: SGB e esclerose múltipla): avaliar caso a caso
anteriormente à vacinação.
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Vacina Febre Amarela
• Pacientes transplantados de células tronco hematopoiéticas (medula
óssea): devem ser avaliados caso a caso, considerando o risco
epidemiológico. Caso se decida pela vacinação, deve ser respeitado o prazo
mínimo de 24 meses após o transplante.
• História de evento adverso grave após a vacina de febre amarela em
familiares próximos (pais, irmãos, filhos): avaliar caso a caso
anteriormente à vacinação, pois há indicações de maior risco de eventos
adversos nesse grupo.
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Contraindicações da Vacina Febre Amarela
• Crianças menores de 6 meses de idade.
• Pacientes com imunossupressão de qualquer natureza.
• Crianças menores de 13 anos infectadas pelo HIV com alteração
imunológica grave. Adultos infectados pelo HIV com < 200 CD4/mm3 (<
15% do total de linfócitos).
• Pacientes em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides,
quimioterapia, radioterapia).
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Contraindicações da Vacina Febre Amarela
• Pacientes em tratamento com medicamentos modificadores da resposta
imune (Infliximabe, Etarnecepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept,
Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Rituximabe,
inibidores de CCR5 como Maraviroc).
• Pacientes submetidos a transplante de órgãos.
• Pacientes com imunodeficiência primária.
• Pacientes com neoplasia maligna.
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Contraindicações da Vacina Febre Amarela
• Indivíduos com história de reação anafilática relacionada a substâncias
presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou
outras).
• Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis,
timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica).
• Pacientes portadores de doença falciforme em uso de hidroxiureia e
contagem de neutrófilos menor de 1.500 cels/mm³.
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Calendário Nacional de 
Vacinação 2019 
Resumo esquemático
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Calendário Nacional de Imunização
Ao nascer BCG e Hepatite B
2 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH
3 meses Meningocócica C
4 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH
5 meses Meningocócica C
6 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP
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Calendário Nacional de Imunização
9 meses Febre amarela (em áreas com recomendação)12 meses Tríplice viral (SRC), P10 (R*), meningocócica C (R*)
15 meses Hepatite A, VOP (R*), DTP (R*), tetra viral ou tríplice viral + varicela
4 anos VOP (R*), DTP (R*), 2ª dose da varicela (4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias)
9 a 14 anos HPV Meninas (9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
11 a 14 anos HPV Meninos (em 2019 - 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
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Calendário Nacional de Imunização
Gestantes a partir da 20ª s.
11 a 14 anos Meningocócica C (em 2019 - 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
dTpa
* R = Reforço
Referências Bibliográficas
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Nota Informativa nº 10/2019.
Atualização da recomendação sobre revacinação com BCG em crianças vacinadas que não desenvolveram
cicatriz vacinal. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instrução Normativa Referente ao Calendário
Nacional de Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/22/Instrucao-Normativa-Calendario-Vacinacao-
Site.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe Técnico. 21ª Campanha Nacional de
Vacinação contra a Influenza. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/01/Informe-Cp-Influenza-29-02-2019-final.pdf.
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