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CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
ARTIGO
ORÇAMENTO FAMILIAR, por que fazer?
Nome do Aluno: MARCIA LIMA XAVIER
Matrícula: 201401240186
FORTALEZA-CE
2019
ARTIGO CIENTÍFICO 
ORÇAMENTO FAMILIAR, por que fazer?
Aluna Márcia Lima Xavier[1: Márcia Lima Xavier aluno concluinte do curso de Bacharel em Ciências Contábeis da Universidade Estácio de Sá.]
Professor Delaine Borin Gibeli Viana [2: Delaine Borin Gibeli Viana Professor (a) Orientador (a) do artigo da Universidade Estácio de Sá.]
RESUMO
O orçamento familiar, visa o equilíbrio financeiro de uma família. Mostra, quando bem usado, que ajustes devem ser feitos para obter resultados favoráveis. A conscientização por parte de todos os membros que compõe a família é fundamental para manter o equilíbrio e alcançar a sonhada estabilidade financeira que todos almejam, independente da classe social. Vale ressaltar que, entender de finanças não é uma tarefa voltada apenas para quem é especialista, todos nós como consumidores, chefes de família, cidadãos, somos responsáveis por nossas finanças. Ter um conhecimento básico sobre o assunto nos ajuda a tomar decisões conscientes, melhor ainda, nos ajuda a tomar decisões com conhecimento, e é por isso que incentivo a todos educar-se financeiramente. Não só ter conhecimento teórico, mas levar a pratica pro cotidiano, para a vida. Com essa preocupação esse trabalho textualiza formas simples de planejamento, exemplifica práticas de orçamentos na família, mostra a importância de planejar-se, de manter-se apegado a um bom orçamento familiar. 
Palavras-Chave: Orçamento familiar, educação financeira, planejamento.
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho será desenvolvido a base do tema “ORÇAMENTO FAMILIAR, por que fazer?
Nosso cenário econômico é brusco e sem previsão, podemos ser surpreendidos com situações desfavoráveis a nossa economia, e o que de fato pode ser muito útil nesses momentos é um bom planejamento econômico.
Manter o equilíbrio financeiro poderá valer mais do que muito dinheiro na conta, no sentido de que, o orçamento familiar quando bem usado servirá como principal ferramenta capaz de nos ajudar a controlar melhor o dinheiro e estabelecer um futuro economicamente saudável, ou seja teremos mais confiança ao tomar decisões que estejam relacionadas a economia como um todo.
Porém destacarei nesse trabalho a importância de se ter um orçamento em que mostre a situação financeira no âmbito doméstico, levando em conta que, as finanças pessoais são de suma importância na administração financeira de qualquer família, independentemente da quantidade de pessoas que a componham ou condição social.
Esse estudo também abordará conceitos teóricos de planejamento financeiro, matemática financeira e Contabilidade. 
No estudo do caso será apresentado alguns métodos usados para fazer um planejamento financeiro, formas práticas de manter o equilíbrio das contas e a opinião de especialistas sobre o assunto. 
O artigo está dividido em seis seções, a primeira seção apresenta a introdução do tema, a seção dois o porquê de fazer um orçamento na família, a seção três mostra como fazer, a seção quatro como investir as sobras do orçamento familiar, a quinta seção considerações sobre finanças, e sexta seção cita a referências da pesquisa. 
2. ORÇAMENTO FAMILIAR, por que fazer?
A maior lição que podemos aprender por observar o cenário econômico mundial, sem dúvida está relacionado a ter um orçamento bem elaborado. O que é um orçamento? Dito de modo simples, é um planejamento que determina como será usada a receita ou valor recebido de uma pessoa, família, negócio ou governo. É importante se planejar? É importante sim, o professor de Ciências Contábeis José Luiz de Assis da FACE/UFMG em seu Artigo “Uma contabilidade Familiar?” para a Revista Contabilidade Vista & Revista, afirmou o seguinte; 
“O Planejamento econômico doméstico torna-se, então, indispensável, para organizar-se a gestão familiar. Quando este planejamento é bem estruturado, acompanhado e controlado, resulta viável para os objetivos colimados; dar sustentação a família e prover para o amanhã.”
Planejar-se para qualquer coisa na vida é importante, planejar-se economicamente é fundamental para a liberdade financeira. Sobre a importância, o livro Arvore do dinheiro, (Jurandir Sell Macedo,2013) afirma que, “O Planejamento Financeiro funciona como um mapa de navegação para a vida financeira. Mostra onde você está, aonde quer chegar, e que caminhos percorrer para ser bem-sucedido”. Deixar de definir, planejar um orçamento é predispor a certos problemas financeiros, podemos gastar além da conta e por sua vez acumular dividas que nos levarão a endividamentos e inadimplências difíceis de extingui-las. O melhor é fazê-lo. Através dele podemos prever possíveis necessidades ou despesas com antecedência, a manter a estabilidade financeira, a economizar, a Livrar-se de endividamentos e inadimplências, a identificar o estilo de vida que tem a família, a economizar e até investir. Mas, o mais importante é que nos ajuda a manter-se no caminho do bem estar econômico. 
3 ORÇAMENTO FAMILIAR, Como fazer?
Algumas pessoas usam um programa de computador para fazer um orçamento, aplicativos no celular e outras usam apenas um lápis e uma folha de papel dividida em duas colunas: uma para as receitas e outra para as despesas. Mas ainda há pessoas que fazem uso de envelopes destinado a cada despesa ou grupo de despesas, esse último método nos ajuda a organizar as despesas e a manter o autocontrole com o dinheiro. 
No primeiro momento é importante não só buscar um método que seja mais conveniente a família, e sim estudar juntos, decidir com todos os membros maneiras de buscar o equilíbrio econômico familiar, como por exemplo, antes de comprar um produto caro, verificar se realmente precisa dele. Se precisa de algo, procurar por promoções ou comprar itens de segunda mão em bom estado. Dar sempre prioridades a despesas que acarretam juros e multas mais altos. Criar um orçamento que funciona depende da colaboração de todos os membros, do conhecimento das necessidades de cada membro. As decisões devem ser pré-estabelecidas e de comum acordo. Uma vez estabelecido esse primeiro ponto, segue algumas sugestões de como fazer. 
Identifique os tipos de Renda: Ao identificar a o tipo de Receita, você consegue fazer uma programação de acordo com a estabilidade da Receita. 
Rendas Temporárias: Quando a renda que você recebe possui um prazo para acabar, exemplo; Recebimento de aluguel.
Rendas Perpétuas: Quando a renda que você recebe não possui prazo para acabar, exemplo; Aposentadoria.
Rendas Fixas ou uniformes: Quando a que você recebe possui valores iguais ou variam muito pouco, exemplo; Salário.
Identifique os tipos de Renda: Despesas Fixas, Despesas variáveis. Ao diferenciar as despesas você saberá como reduzi-las ou se realmente são importantes.
Despesas Fixas: Se trata de despesas que normalmente compõe o orçamento da família, em geral são serviços indispensáveis com valores fixos, com pouca variação de valor, exemplo; Aluguel, prestação da casa, IPTU, Condomínio, plano de saúde, prestação do carro, seguro do carro, IPVA.
Despesas variáveis: Se trata de despesas que tem variações constantes de valor e grau de necessidade, em geral elas podem ser substituídas ou extintas. 
Escolha um método. 
Método dos envelopes: O método dos envelopes consiste em dividir sua renda em envelopes específicos, destinados a cada uma de suas despesas. O primeiro passo é dividir suas despesas por categorias. Um exemplo: 
Despesas fixas: aluguel, condomínio, água, luz, IPTU, gás, telefone, e Internet, plano de saúde, IPVA, seguro;
Despesas variáveis: compras de alimentação e produtos de limpeza, vestuário, farmácia;
 Importante: além de um envelope para cada categoria de despesa que você criar, especialistas aconselham a criar mais dois envelopes extras: um para sua reserva de emergência e outro para seus investimentos, pode serque no primeiro mês você não use esses dois envelopes. Mas a ideia é ir começando a se organizar para ter um melhor planejamento de suas contas e, posteriormente, conseguir fazer uso desses dois envelopes para ter maior tranquilidade financeira. 
Método das Planilhas: O método das planilhas, consiste em alimentar uma planilha com as informações financeiras da família, o critério é o mesmo, Receitas x Despesas. Essas planillas podem ser encontradas em sites que falam sobre o tema, ou poderá ser criada de acordo com a necessidade. 
 O modelo da Planilha a seguir mostra que não se trata de um bicho de sete cabeças, basta mensalmente alimenta-la com as informações de Receitas e Despesas, no final você terá um saldo positivo ou negativo e com base nele terá uma noção de como será a sua condição financeira no mês seguinte. 
Nesse exemplo, vemos que: As despesas fixas comprometem quase 70% da Renda, mesmo que o saldo não seja negativo, mas, dificilmente esta família se encontrará numa condição saudável financeiramente, qualquer inesperado por assim dizer poderá leva-los ao endividamento. Nesse método, o controle pode revelar na prática, se o orçamento é viável ou não. 
Em situações assim o melhor é sentar novamente com toda a família e traçar metas mais realistas, ou cortando algumas despesas, ou por buscar uma nova renda para complementar. Uma coisa é certa, todo orçamento deve ser revisado vez por outra, porque nossas condições mudam, o Salário muda, as contas mudam, as prioridades também, então sempre que houver mudanças ou insatisfação com a vida financeira familiar deve-se revisar o orçamento. 
Uma dica, é importante estabelecer um limite de gastos para as suas despesas fixas. Estas não devem ultrapassar mais de 50% da sua renda mensal líquida. Numa tentativa de diminuir os gastos você poderá juntar todos da casa, por exemplo, e realizar a limpeza em vez de pagar uma diarista. 
 O Site Mais retorno (2019, on-line) em recente publicação em um site de conteúdo Financeiro fez a seguinte explanação;
“Alguns especialistas recomendam seguir a regra 50/20/30, popularizada por Elizabeth Warren nos EUA. Essa regra basicamente consiste em destinar 50% da receita líquida do orçamento familiar a gastos com necessidades, 20% a reservas e investimentos, e 30% a gastos discricionários. A regra mais importante é que o total dos gastos nunca pode ultrapassar o total das receitas. Se isso acontecer, o seu orçamento familiar está em déficit – ou seja, sua família está no vermelho.”
Levando em conta algumas dicas esplanadas neste trabalho, foi retirado a despesas com diaristas, diminuído os gastos com alimentação e os gastos com lazer, vale ressaltar que no mês seguinte todos esses gastos poderão voltar. Como não houve a entrada de mais recursos pode optar-se por: 
Fazer a limpeza da casa em grupo pelo menos duas vezes no mês, ou alternar os meses que terão faxina paga. Nesse caso, como mostra a planilha o não pagamento da despesa contribuiu para um aumento significativo nos resultas finais da planilha.
Alternar os meses em que terão despesas com lazer, é uma ótima ideia. Lazer é importante na vida de qualquer pessoa, mas existem muitas formas de se divertir com pouco dinheiro ou sem dinheiro. Andar de bicicleta em algum parque, fazer um pinique com os amigos, até mesmo assistir um filme em casa. 
Comprar alimentos e produtos de limpeza, somente o necessário. É comum comprarmos coisas que não iremos usar, muitas vezes agimos por impulso, por não saber dizer um não ou por simplesmente achar que um dia vai precisar. 
A planejadora financeira Márcia Dessen em seu livro “Finanças pessoais - O que fazer com o meu dinheiro (2014)”, fez a seguinte citação: 
“Compras feitas por impulso são muito comuns. O prazer da compra e a sensação de poder superam os benefícios de um planejamento cauteloso, chato e sem graça. O fato é comprar por impulso reduz um bocado o poder de compra do consumidor. Se comprar é uma delícia, planejar e acumular recursos antes de adquirir um produto, embora aborrecido, é uma forma de ampliar sua satisfação (DESSEN, 2014)”. 
 No exemplo a seguir, a planilha (2) mostra que com a redução de algumas despesas, foi possível deixar uma margem positiva, na verdade para um orçamento chegar a esse nível requer mudanças, tempo e adaptação. Dispor-se a apagar-se a realidade computada na planilha é fundamental para atingir os objetivos. É importante trabalhar para que haja sobras, para que o resultado seja sempre positivo. Quando positivo, a família poderá fazer investimentos, ter liberdade para viajar e realizar seus desejos mais ambiciosos como; comprar a casa própria, montar o seu próprio negócio, conseguir a tão sonhada independência financeira. 
 No livro Casais inteligentes enriquecem juntos, Gustavo Cerbasi fala sobre como manter o foco.
 “Imponham limites a cada categoria de gastos e sigam esses limites com precisão, incluam em sua planilha a meta mensal de investimentos, não importa se vocês optaram por um valor mensal ou um percentual do salário. E apeguem-se primeiro, isto é, poupem o valor mensal previsto assim que receberem o salário! (CERBASI,2004)”.
4. Orçamentos familiar, Como investir?
Com um orçamento equilibrado, e algumas economias no bolso, podemos pensar em investir, mas investir em que? Há muitas formas de investimentos; pessoal, profissional, financeiro. A sobra mensal no orçamento nos dota de uma certa liberdade, para uma realização pessoal, um curso de capacitação, ou um investimento financeiro. Em relação a investir, o importante é faze-lo de maneira economicamente saudável. Nesse contexto o Autor do livro como organizar sua vida financeira, Gustavo Cerbasi diz o seguinte; 
“Se sobrar, premie-se. É nessa situação que a recomendada privação de gastos burocráticos passa a fazer sentido. Faça planos para os períodos de vacas gordas. Nos meses de pico de renda, após compensar eventuais atrasos na poupança e no bem-estar dos meses anteriores, adote o hábito de presentear-se e de presentear a família. É hora de cometer o que alguns chamariam de pequenos pecados de consumo, como jantar fora, viajar, trocar de carro, comprar um enorme buquê de flores. Pode ser também pagar seis meses adiantados de academia, fazer uma poupança para um grande presente ou qualquer outro desejo pessoal ou familiar. A escolha é sua, tanto faz. Vale até fazer um aporte maior na poupança. Mas o importante é compensar, e é fundamental que essa compensação seja paga sempre à vista, sem contar com o mesmo ganho no mês seguinte. Só assim você se sentirá recompensado pela decisão de adotar um padrão de vida mais simples para manter as contas em dia (CERBASI,2009)”.
Seja qual for o investimento, faça algo de te satisfaça, que compense o esforço de manter um orçamento equilibrado. Invista em qualidade de vida, planeje, e busque seus sonhos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Minha pretensão em relação a este trabalho não foi abordar um tema de forma complexa, fazendo uso de termos científicos, o objetivo proposto e alcançado por meio deste, foi explanar de forma simplificada a importância de se ter um orçamento no âmbito familiar, mostrar que vale a pena tê-lo. Seja para ajudar na tomada de decisões relacionada as finanças da família, para conhecer a estrutura financeira da família, para planejar o futuro financeiro da família, ou ajudar as pessoas a terem uma noção sobre o tema em questão. A educação financeira deve fazer parte das nossas vidas cedo, logo quando estamos nos preparando para tomar decisões importantes na vida. 
 Saber como lidar com as contas é de suma importância nesses tempos difíceis e imprevisíveis que vivemos. Quem sabe controlar o orçamento da família tem mais chances de guardar dinheiro para eventuais emergências e para investimentos. Quem não controla o orçamento familiar estará mais propenso a viver no vermelho. E tudo que dá certo tem por trás um bom planejamento. Não é a quantidade em si de dinheiro que ganhamos quepodem nos tornar pessoas bem sucedidas, e sim a forma que planejamos o uso do dinheiro. O economista Luís Carlos Ewald, sempre destaca em suas palestras a importância da elaboração do orçamento doméstico, que apesar de ser muitas vezes desconhecido ou ignorado, é primordial fazê-lo. Segundo o economista, o dinheiro é pouco para todo mundo, e é necessário saber onde é mais importante gastá-lo. Daí a necessidade de um Orçamento. Tal estudo ora concluído tem como objetivo mostrar para as pessoas que, o planejamento financeiro ainda é uma ferramenta mais importante para o sucesso financeiro de um indivíduo, ou de uma família. 
A educação financeira, em um contexto de endividamento crescente, auxiliaria o planejamento e um
Consumo mais consciente. Esta modalidade de educação influencia no processo de tomada de decisões de consumo,
Poupança e investimento dos jovens. (M. A. da Silva, E. A. Leal, T. S. Araújo / Revista. Cont Org (2018), v. 12: e147269).
 Apresento por meio deste, algumas sugestões de leitura, que falam sobre o assunto de maneira mais abrangente. Sites com planilhas de orçamentos para baixar e aplicativos de celular para usar como controle de finanças 
Finanças Pessoais- O que fazer com o meu dinheiro/Márcia Dassen
Casais inteligentes enriquecem juntos/Gustavo Cerbasi
Como organizar sua vida financeira/Gustavo Cerbasi
Pai rico, Pai pobre/ Robert T. Kiyosaki e Sharon Lechter
www.poupeseudindin.com.br 
https://www.poupeseudindin.com.br/download
blog.guiabolso.com.br
https://blog.guiabolso.com.br/2015/03/16/4-modelos-de-planilha-excel-gratis/
Organizze Finanças (Android)
Wisecash Controle Financeiro (Android e IOS)
Guia Bolso Controle Financeiro (Android e IOS)
Mobills Finanças Pessoais (Android e IOS)
6. REFERENCIAS
DE ASSIS, J. L. F. Uma Contabilidade Familiar? Contabilidade Vista & Revista, v. 6, n. 1, p. 05-12, 22 abr. 2009.
Mais retorno, Orçamento Familiar. 2017. Disponível em: <https://maisretorno.com/blog/termos/o/orcamento-familiar>Acesso em: 22 de Outubro de 2019. 
DASSEN, Márcia. Finanças Pessoais- O que fazer com o meu dinheiro, Comprar menos agora ou mais depois? São Paulo, Editora Trevisan 2014.
CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos, Orçamento dá para cortar? São Paulo, Editora Gente 2004.
CERBASI, Gustavo. Como organizar sua vida financeira, Dignifique sua estabilidade, São Paulo, Editora Elsevier, 2009.
SILVA, M. A., E. A. Leal, T. S. Araújo / Revista. Contabilidade Organizada (2018), v. 12: e147269).

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