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DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO NA TERCEIRA IDADE

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Centro Universitário de Jaguariúna
Nutrição 6º Semestre
Nutrição do Idoso
Avaliação do consumo de cálcio em uma população de idosos
Prof. Josiane Ferreira de Mello
Nome											 RA
Gabriela Aparecida Cavallaro 							 10720301
Maria Vitória Mielli Gallo 11717580
Pérola Rebeca Igidio							 11819314
Victoria Menegatti Osti 								 11820341
Jaguariúna
2019
ÍNDICE
Introdução....................................................................................................
Objetivos......................................................................................................
Materiais e Métodos................................................................................................
Resultados e Discussão........................................................................................
Conclusão....................................................................................................
Referências Bibliográficas......................................................................................
INTRODUÇÃO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) (2002) define como idoso aqueles indivíduos com 60 anos ou mais em países em desenvolvimento, e com 65 anos ou mais em países desenvolvidos. No entanto, é importante reconhecer que a idade cronológica não é um marcador preciso para as mudanças que acompanham o envelhecimento, uma vez que existem diferenças significativas relacionadas ao estado de saúde, participação e níveis de independência entre pessoas que possuem a mesma idade. O conceito de idoso, portanto, envolve mais do que uma demarcação de idade-limite biológica. (Brasil, 2005).
O crescimento desta população, em números absolutos e relativos, é um fenômeno mundial e está ocorrendo de forma sem precedentes. Em 1950, eram cerca de 204 milhões de idosos no mundo e, em 1998, quase cinco décadas depois, esse contingente alcançava 579 milhões de pessoas, um crescimento de quase oito milhões de pessoas idosas por ano. As projeções indicam que, em 2050, a população idosa será de 1,9 bilhão de pessoas. (IBGE, 2014).
Para a Organização Mundial da Saúde (1994), qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. 
Já é consenso que a qualidade de vida está associada, entre outros fatores, ao estilo de vida e à dieta que se consome (PINTO, 2010). O envelhecimento pode variar de indivíduo para indivíduo, sendo mais rápido para uns e mais lentos para outros. Essas variações são dependentes de fatores como estilo de vida, condições socio-econômicas e doenças crônicas. Já o conceito “biológico” relaciona-se com aspectos nos planos molecular, celular, tecidular e orgânico do indivíduo, enquanto o conceito psíquico é a relação das dimensões cognitivas e psicoafetivas, interferindo na personalidade e afeto. Desta maneira falar de envelhecimento é abrir o leque de interpretações que se entrelaçam ao cotidiano e a perspectivas culturais diferentes, (CAETANO, 2006). 
O envelhecimento traz consigo uma somatória de alterações pelo corpo, sendo elas, psicológicas e fisiológicas, diferenciando ou agravando de acordo com o estilo de vida de cada idoso. E se destacam diversos tipos de carências nutricionais como de: vitamina D, imprescindível para absorver o cálcio no organismo, apresentando importante influência na composição óssea. (SANTOS; DELANI, 2015).
A vitamina D é essencial para a absorção do cálcio e por isso influência diretamente no metabolismo e composição da matriz óssea. Ela é sintetizada pela pele a partir dos raios ultravioleta e podem ser também adquiridas com a alimentação. Vários fatores influenciam a concentração de vitamina D no plasma, dentre estes estão à incidência de radiação solar, que varia com a latitude e com a estação do ano, a cor da pele, obesidade, os hábitos culturais de cada população como a vestimenta e a alimentação, a gravidez e o envelhecimento (ALMEIDA; BORGES; FERNANDES; JUNIOR; NOVAES, 2011).
 A insuficiência de vitamina D é uma condição clínica frequente em idosos, e é parcialmente devido à diminuição da exposição solar, baixa ingesta de vitamina D e diminuição da capacidade da pele em sintetizar a vitamina D em indivíduos idosos (MASTAGLIA et al., 2011). O cálcio é um elemento fundamental ao organismo, este sendo produzido endogenamente e somente é adquirido através da ingestão diária de alimentos que o contêm. Sua importância na alimentação está relacionada às funções que desempenha na mineralização óssea, especialmente na saúde óssea, desde a formação, mfanutenção da estrutura e rigidez do esqueleto (COBAYASHI, 2004).
A maioria das fraturas ocorre em mulheres idosas por várias razões: sua expectativa de vida é maior do que a dos homens; o risco de fratura aumenta com a idade; o pico de massa óssea é menor em mulheres; a menopausa acelera a perda óssea. (KANIS, 1992)
Sendo o cálcio dietético de grande importância na saúde e no metabolismo ósseo, deve-se atentar para o consumo das quantidades recomendadas, preferencialmente fornecidas pelos alimentos da dieta. Os produtos lácteos e o leite fornecem aproximadamente dois terços da ingestão de cálcio, sendo o restante preenchido principalmente pelos vegetais de folhas verdes escuras. (LEITE, 2014).
Além da baixa ingestão de cálcio, outros fatores podem comprometer o status de cálcio no organismo, como: transtornos alimentares, raça, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, cigarro, doenças e outros problemas (FREITAS, 2006). 
Pessoas mais jovens tendem a absorver mais cálcio do que as pessoas mais velhas, especialmente as com mais de 70 anos de idade (WARDLAW, 2013).
Uma alimentação adequada é fundamental para promoção, manutenção e recuperação da saúde de idosos, podendo até atenuar as mudanças decorrentes do envelhecimento se balanceada nutricional e dieteticamente (FUGESP, 2008).
OBJETIVOS
O objetivo do estudo foi avaliar a ingestão diária usual de alimentos ricos em cálcio em indivíduos da terceira idade participantes do projeto Quadradinhos de Amor, e orientá-las sobre os benefícios da ingestão correta, assim como os malefícios para o organismo da deficiência desse mineral. 
MATERIAIS E MÉTODOS
Este foi um trabalho descritivo e qualitativo, realizado com 18 pessoas do sexo feminino, com idade mínima de 60 anos e máxima de 85 anos, integrantes do grupo Quadradinhos de Amor, executado na cidade de Serra Negra - SP no dia 14 de setembro de 2019. 
Foi ministrada uma breve palestra explicativa sobre os principais alimentos ricos em cálcio e qual a importância do consumo do mesmo para os idosos, principalmente. Para complemento, foi utilizado um banner informativo contendo os benefícios de uma ingestão adequada e os malefícios de uma ingestão deficiente do mineral. 
Além disso, no final da palestra, foi feito uma degustação amostral de uma receita de Homus caseiro que o grupo preparou, acompanhado de torradas salgadas. Também foi entregue para cada participante um panfleto impresso com os principais alimentos ricos em cálcio e a receita do Homus que elas degustaram.
Por fim, foram realizadas entrevistas com aplicação de um questionário individual com questões referentes a idade, etnia, estado civil, grau de escolaridade, renda mensal, hábitos como tabagismo, atividade física e uso de bebidas alcoólicas e uma tabela referente a ingestão alimentar usual diária de alimentos comuns ricos em cálcio. Os alimentos foram anotados de acordo com a frequência diária, em medidas caseiras para facilitar a padronização das informações. Para análise e cálculo dos resultados, foi utilizado a tabela TACO, onde pode-se obter a quantidade de cálcio presente em cada alimento. Todos os alimentos avaliados foram quantificadoscom exatidão em gramas.
 As recomendações para sexo e idade foram baseadas nas DRIs, de acordo com a tabela abaixo.
	Recomendação diária
	Cálcio
	Idade
	de 31 a 50 anos
	>51 anos
	Homens
	1.000 mg
	1.200 mg
	Mulheres
	1.000 mg
	1.200 mg
Fonte: Food e Nutrition Board, Institute de Medicine, National Academy of Sciences: Dietary Reference Intakes, Washington, DC, 1997.
Os dados foram tabulados e analisados de forma descritiva e comparativa utilizando os pontos de corte das DRIs, recomendações da Organização Mundial da Saúde – OMS e do Ministério da Saúde. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A população avaliada foi composta por 18 integrantes do grupo Quadradinhos de Amor, representando 60% da população total de integrantes (30). A idade variou de 60 a 85 anos, com média igual a 71,8 anos. A totalidade da população pertencia ao sexo feminino.
A tabela 1 descreve as distribuições segundo as características demográficas, socioeconômicas e hábitos dos participantes. A maioria era de etnia branca (100%), casadas (39%), aposentadas (78%), com escolaridade ensino superior completo (39%) e renda mensal de dois a três salários mínimos (44%). Quanto aos hábitos, a maioria não fuma (95%), não faz uso de bebidas alcoólicas (89%) e pratica atividade física regularmente (67%).
A ingestão de alimentos ricos em cálcio se mostrou insuficiente, uma vez que foi constatado que menos da metade da população estudada ingere leite diariamente (44%), e o mesmo se mostra com os seus derivados iogurte, queijo minas, queijos amarelos e requeijão, apenas 28%, 50%, 50% e 33%, respectivamente. Apenas 5 idosas consomem leite duas vezes ao dia. 
Quanto a prevalência de consumo dos demais alimentos, todos se mostraram baixos e esporádicos. Além disso, muitos desses alimentos, como o leite de soja, gergelim e o feijão branco, não fazem parte da dieta de mais da metade da população. As verduras verdes escuras, como no caso a rúcula e a couve, mostraram uma prevalência maior, porém a quantidade e biodisponibilidade do cálcio nesses alimentos é menor quando comparadas ao leite e seus derivados. 
 A tabela 2 descreve a ingestão de cada alimento rico no nutriente e a frequência que os participantes consomem. Os resultados não são totalmente conclusivos pois não foi feito um recordatório alimentar individual, assim outros alimentos que compõem a dieta da população não foram avaliados.
O leite e seus derivados merecem destaque pois são uma das principais fontes de cálcio com alta biodisponibilidade, por isso, sem a ingestão, pode ser difícil atingir a recomendação suficiente. Através do Guia Alimentar, o Ministério da Saúde do Brasil recomenda o consumo diário de três porções de leite e/ou derivados, sendo essa quantia suficiente para atender 75% das necessidades diárias de cálcio. Um copo de leite (200 ml) corresponde a uma dessas porções.
Os resultados do estudo mostram que há uma grande prevalência de deficiência no consumo desses alimentos, que é bastante preocupante dada a importância desse mineral.
O cálcio dietético é indispensável na saúde e no metabolismo ósseo, e seu consumo é importante para a prevenção e o tratamento da osteoporose. 
Sabe-se que a absorção de cálcio declina com o passar da idade, como uma etapa normal do envelhecimento, mas há fatores que aceleram a perda óssea, como hormonais (associados à menopausa nas mulheres), genéticos, mecânicos e nutricionais. 
Por outro lado, a maioria das idosas (67%) pratica atividades físicas regularmente, e a literatura não deixa dúvidas dos benefícios do exercício sobre o tecido ósseo.
Sendo assim, é função do nutricionista se atentar as estratégias nutricionais e de mensagens de educação nutricional, enfatizando a importância do consumo de cálcio para a saúde da população, buscando as melhores formas de otimizar seu consumo através de uma alimentação diversificada e suficiente. E em situações em que a alimentação não for uma fonte suficiente, deve-se considerar a suplementação.
	
CONCLUSÃO
O envelhecimento é um dos fenômenos que mais se evidencia nas sociedades atuais. A qualidade do envelhecimento é resultado do estilo de vida pelo qual o indivíduo optou, sendo os hábitos alimentares responsáveis por grande parcela da qualidade dessa etapa vivida. A alimentação adequada pode levar a uma velhice saudável, com maior capacidade funcional e menor incidência de doenças. Dessa forma, o acompanhamento da alimentação por profissionais da saúde, através da identificação de erros alimentares já instalados e a consequente orientação para uma nutrição adequada, adaptada às condições de cada indivíduo idoso, devem ser constantes. 
Considerando os resultados encontrados ...
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília-DF, 2005.
CAETANO, L. M. o Idoso e a Atividade Física. Horizonte: Revista de Educação www.interscienceplace.org - Páginas 130 de 194 Física e desporto, V.11, n. 124, p.20-28, 2006.
COBAYASHI F. Cálcio: seu papel na nutrição e saúde. Compacta Nutr. 2004;2:3-18. 
FREITAS BSA; Carvalho CR. Importantes Mecanismos de perda da massa óssea nos transtornos de alimentação. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 21, n. 2, p. 49-54, 2006.
Fundação de Gastroenterologia e Nutrição de São Paulo - FUGESP. Alimentação e Qualidade de Vida na Terceira Idade. Disponível em: http://www.sanavita.com.br/pdf/Material_Medico_Suprinutri_Senior.pdf. Acesso em: 20.ago.2019.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil – 2000. Rio de Janeiro; 2002. 
KANIS JA.; Pitt FA. Epidemiology of osteoporosis. Bone, New York, v. 13, p. 7S-15S, 1992.
LEITA SC. et al. Consumo De Cálcio e Risco De Osteoporose em uma População de Idosos, Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. v.8. n.48. p.165-174. Nov./Dez. 2014.
MASTAGLIA SR, SEIJO M, MUZIO D, SOMOZA J, NUÑEZ M, OLIVERI B. Effect of vitamin D nutritional status on muscle function and strength in healthy women aged over sixty-five years. J Nutr Health Aging. 2011;15(5):349-54. 
PINTO, A. L. D.; PAIVA, C. L. Desenvolvimento de uma massa funcional pronta para tortas utilizando o método de Desdobramento da Função Qualidade. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 30, n. 1, p. 36-43, 2010.
Revista Cientifica do ITPAC. EPIDEMIOLOGIA DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D. Araguaína, v.4, n.3, Pub.2, Julho 2011.
SANTOS, T.F; DELANI, T.C.O. Impacto da deficiência nutricional na saúde de idosos. Revista UNINGÁ, vol. 21, 2015. Disponível em: < http://www.mastereditora.com.br/periodico/20150101_115437. pdf >. Acesso em: 24.ago.2019.
VERAS RP. País jovem com cabelos brancos: a saúde do idoso no Brasil. Rio de Janeiro: Relumé-Dumará/Universidade Aberta da Terceira Idade, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 1994.  
BRITO, A.C.; Pinho, L.G. Relação entre a ingestão de leite e a osteopenia e osteoporose em mulheres acima dos 50 anos. Revista do INTO. Vol. 1. Núm. 1. 2008.
ANDERSON, J.J.B. Nutrição e Saúde Óssea. In: Mahan, L.K.; Escott-Stump, S.; Krause. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 11ª edição. São Paulo. Roca. 2005.
BEDANI ,R.; Rossi, E.A. O consumo de cálcio e a osteoporose. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. Vol. 26. Núm. 1. p. 3-14. 2005.
ANEXOS
Tabela 1 - Características demográficas, socioeconômicas e hábitos dos participantes.
CARACTERÍSTICAS N (%)
Etnia
Branca	 100
Parda	 0
Negra 	 0
Indígena 	 0
Estado Civil
Solteira	 16
Casada	 39
Divorciada 	 11
Viúva 	 33
Aposentadoria
Sim	 78
Não	 22
Grau de Escolaridade
Fundamental incompleto	 11
Fundamental completo	 5
Médio incompleto	 11
Médio completo	 22
Superior incompleto	 11
Superior completo	 39
Renda mensal
Até 1 S.M.	 5
1 a 2 S.M.	 222 a 3 S.M.	 44
3 a 4 S.M. 	 11
Acima de 4 S.M.	 17
Tabagismo
Sim 	 5
Não	 95
Atividade física
Sim	 67
Não	 33
Ingestão de bebidas alcoólicas
Sim 	 11
Não	 89
Tabela 2 - Prevalência no consumo de alimentos ricos em cálcio.
	
	NÃO CONSOME
	1X/ DIA
	2X/ DIA
	3X/ DIA
	1X/ SEMANA
	2X/ SEMANA
	3X/ SEMANA
	4X/
SEMANA
	5X/
SEMANA
	CONSOME RARAMENTE
	LEITE DE VACA
	16% 
	44% 
	28% 
	11% 
	
	
	
	
	
	
	IOGURTE
	39% 
	28% 
	
	
	16%
	
	5% 
	
	5% 
	5% 
	QUEIJO MINAS
	
	50% 
	
	
	16% 
	
	5% 
	11% 
	5%
	11%
	QUEIJOS AMARELOS
	22% 
	50% 
	
	
	5% 
	5% 
	5% 
	
	5% 
	5% 
	SARDINHA
	33% 
	5% 
	
	
	16% 
	16% 
	5% 
	
	
	22% 
	COUVE REFOGADA
	16% 
	11% 
	
	
	33% 
	11% 
	16% 
	5% 
	
	5% 
	RÚCULA
	5% 
	11%
	
	
	33%
	11%
	28%
	5%
	5%
	
	REQUEIJÃO
	28% 
	33%
	
	
	5%
	11%
	16%
	
	
	5%
	GERGELIM
	78 
	11%
	
	
	
	5%
	5%
	
	
	
	LEITE DE SOJA
	89% 
	5%
	
	
	
	
	
	
	
	5%
	FEIJÃO BRANCO
	55% 
	
	
	
	11%
	11%
	5%
	
	
	16%
	GRÃO DE BICO
	50%
	5%
	
	
	28%
	5%
	
	
	
	11%

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