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Disfunções sexuais pdf

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@futuradrafisio 
 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO 
Vaginismo é a contração 
involuntária dos músculos ao redor 
da abertura vaginal em mulheres 
sem anomalias nos órgãos genitais. 
A contração do músculo apertada 
torna a relação sexual ou qualquer 
atividade sexual que envolva 
penetração dolorosa ou impossível. 
No longo prazo, pode levar a 
quadros de ansiedade, baixa 
autoestima e depressão. 
TIPOS: 
Primário: quando surge desde a 
primeira relação sexual; 
Secundário: quando surge depois 
de um período de relações normais; 
Terciário: é conhecido também 
como situacional, pois ocorre 
apenas em determinadas posições 
com determinados parceiros. 
FISIOTERAPIA: 
A atuação fisioterapêutica se dá ao trabalhar a 
musculatura do assoalho pélvico de forma a conscientizar 
as mulheres da contração voluntária destes músculos, 
estimulando seu fortalecimento e relaxamento, bem como 
um maior ganho proprioceptivo. O enfoque do 
tratamento comumente versa sobre a avaliação e o 
tratamento com a terapia cognitivo comportamental, 
exercícios de fortalecimento muscular, terapia manual, a 
dessensibilização por dilatadores de silicone, estimulação 
elétrica funcional e biofeedback. 
TRATAMENTO: 
O tratamento visa a diminuir o 
aperto reflexivo dos músculos 
vaginais e o medo de dor que 
ocorre quando a vagina e a 
área circundante são 
tocadas. Para reduzir esse 
reflexo, a mulher é instruída a 
fazer certos exercícios de 
toque. 
DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico se baseia na 
descrição da mulher sobre 
o problema e no seu 
histórico médico e sexual, 
incluindo infância e 
adolescência, e um exame 
pélvico subsequente. 
CAUSAS: 
As causas desta disfunção sexual são 
complexas, e comumente estão 
relacionadas a aspectos psicossociais, 
tais como religião, educação repressora, 
traumas e falta de conhecimento do 
próprio corpo. O tratamento psicológico, 
na maioria dos casos, é multidisciplinar, 
envolvendo ginecologista, fisioterapeuta 
e psicólogo. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
Dispareunia é a dor sentida ao se 
tentar a relação sexual ou outra 
atividade sexual que envolva 
penetração ou a dor sentida durante 
essas atividades. Ela pode surgir em 
ambos os sexos, mas é mais comum 
ocorrer em mulheres. A dor pode ser 
superficial ou profunda; pode resultar 
de secura vaginal ou distúrbios dos 
órgãos genitais; pós-traumas cirúrgicos 
ou obstétricos, tabus relacionados etc. 
FISIOTERAPIA: 
Reeducar o assoalho 
pélvico; cinesioterapia; 
uso de cone vaginal; 
exercícios de Kegel; 
biofeedback; trabalho 
manual; eletroestimu-
lação e orientações 
domiciliares. 
CAUSAS: 
Dor superficial: aumento da 
sensibilidade da área genital para 
dor; Inflamação ou infecção; 
Machucados na área genital; 
radioterapia que afeta a vagina; 
Uma reação alérgica a espumas 
ou geleias anticoncepcionais ou a 
preservativos de látex; vaginismo; 
raramente, uma anomalia 
congênita; Cirurgia para estreitar a 
vagina; hímen rígido. 
Dor profunda: Infecção do colo do 
útero, do útero ou das trompas de 
Falópio; endometriose; Nódulos na 
pelve (por exemplo, tumores e 
cistos ovarianos); Faixas de tecido 
com cicatriz (adesões) entre os 
órgãos da pelve. 
DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico baseia-se na 
descrição da mulher sobre o 
problema, incluindo quando e 
onde a dor é sentida, e nos 
resultados de um exame físico. A 
área genital é examinada suave, 
mas completamente, para verificar 
as causas possíveis, como sinais de 
inflamação ou anomalias. Pode ser 
realizado uma biópsia. 
TRATAMENTO: 
Os casais são incentivados a encontrar formas de atingir o 
prazer mútuo (incluindo orgasmos e ejaculação) que não 
envolva penetração, por exemplo, estimulação envolvendo 
a boca, as mãos ou um vibrador. No caso de dor superficial, 
aplicação de uma pomada anestésica e banhos de assento 
podem ajudar, assim como a aplicação de lubrificante antes 
da relação sexual. Para dor profunda, experimentar uma 
posição diferente para a relação sexual pode ajudar. Um 
tratamento mais específico depende da causa. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO 
Dor de cabeça, sono e cansaço 
podem não ser apenas desculpas. A 
falta de vontade de fazer sexo é uma 
disfunção sexual chamada desejo 
sexual hipoativo (DSH), um problema 
que, além de provocar a insatisfação 
feminina e desestabilização do 
relacionamento, também pode 
desencadear outros problemas de 
saúde, como depressão. 
TRATAMENTO: 
O tratamento é individualizado de acordo com 
o motivo desencadeador do distúrbio. Pode ser 
realizado com a reposição hormonal, 
fisioterapia , acompanhamento psicológico, 
entre outras abordagens . 
CAUSAS: 
Podem ser psíquicas ou fisiológicas. O 
acúmulo de tarefas aumenta a produção de 
adrenalina e cortisol, hormônios que causam 
estresse e reduzem a libido. As alterações 
hormonais da menopausa, como a redução 
da testosterona, hormônio responsável pelo 
desejo sexual, também resultam na falta de 
desejo. Problemas de relacionamento, 
educação repressora, histórico de abusos 
sexuais e agressão estão entre os principais 
fatores causadores do DSH. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
A compulsão sexual é caracterizada 
pelo comportamento focado 
excessivamente no sexo, a ponto de 
tirar a atenção de outras atividades e 
prejudicar a vida familiar, social e 
profissional e que, portanto, requer 
tratamento. 
DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico da doença pode levar 
anos, a disfunção em geral acredita 
que trata-se de uma preferência ou 
característica pessoal. Além disso, é 
comum que pacientes que sofram 
com essa disfunção apresentem 
transtornos psicológicos associados, 
tais como ansiedade ou transtorno 
obsessivo-compulsivo (TOC). 
TRATAMENTO: 
é feito por meio de psicoterapia e, em 
alguns casos, com o uso de 
antidepressivos ou medicamentos 
para o controle da ansiedade. O 
objetivo principal é que o paciente 
assuma o controle de suas vontades e 
não sdo seu desejo sexual e ter uma 
vida sexual com menos problemas. 
INDÍCIOS DO PROBLEMA: 
São indícios: Distanciamento familiar 
ou dos entes queridos, prejuízo no 
desempenho profissional ou nos 
estudos, alto consumo de pornografia 
ou de uso da internet para sexo virtual 
e/ou real, prejuízo financeiro, doenças 
sexualmente transmissíveis, elevada 
troca de parcerias sexuais. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
O tempo para início do orgasmo varia entre 
mulheres e homens e depende de diferentes 
fatores, entre os quais a estimulação 
apropriada antes da penetração. Quando 
não ocorre, é denominado anorgasmia e 
constitui uma disfunção sexual frequente nos 
consultórios ginecológicos. Quando a 
ausência de orgasmo se torna constante 
temos o que se chama de anorgasmia – 
distúrbio sexual feminino que mais gera 
queixas nos consultórios. 
CAUSAS: 
Na maioria dos casos a anorgasmia 
tem causas psicológicas, por 
traumas, tabus ou porque as 
expectativas da mulher não 
correspondem ao que de fato é 
orgasmo. Raramente essa disfunção 
pode ter causas anatômicas, como 
má-formações congênitas dos 
genitais. Também pode ser causado 
pelo usode drogas ou álcool etc. 
 
TRATAMENTO: 
O tratamento deve ser feito em conjunto 
com ginecologista e psicólogo. É 
importante se houver um parceiro fixo, que 
seja investigado se ele sofre de ejaculação 
precoce, fator que pode influenciar na 
dificuldade da mulher atingir o orgasmo. Se 
você está passando por isso, converse com 
o seu médico. O sexo é uma atividade 
fundamental para a qualidade de vida. 
O ORGASMO: 
Orgasmo é uma reação do 
sistema nervoso parassimpático 
aos estímulos provenientes dos 
órgãos genitais. De acordo com 
uma matéria da revista super 
interessante, para chegar ao 
orgasmo, o sistema nervoso 
ordena, em primeiro lugar, que 
os batimentos cardíacos 
acelerem, autorizando um 
derrame do hormônio 
adrenalina. No cérebro, por sua 
vez, um crescente número de 
neurônios passa a secretar 
substâncias ativadoras de certas 
regiões, que são 
reconhecidamente o centro das 
sensações de prazer. 
 
Eles podem variar em 
intensidade, duração e 
frequência. Os orgasmos podem 
ocorrer com pouca estimulação 
sexual, mas às vezes é necessário 
muito mais estímulo. 
TIPOS: 
Primária: uma condição em que você nunca 
teve um orgasmo. Secundária: dificuldade em 
atingir o orgasmo, mesmo que você tenha tido 
um antes. situacional: o tipo mais comum de 
disfunção orgásmica. Ocorre quando você 
atinge o orgasmo somente em situações 
específicas, como durante o sexo oral ou 
masturbação. Geral: incapacidade de atingir o 
orgasmo sob quaisquer circunstâncias, mesmo 
quando você está excitado e a estimulação 
sexual é suficiente. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
É um tipo de disfunção sexual na qual a mulher 
tem dificuldade para ficar sexualmente excitada 
e naturalmente lubrificada por sentir pouca ou 
nenhuma sensação de desejo ao ser sexualmente 
estimulada. Nesses casos a penetração pode ser 
dolorida e o orgasmo raramente é atingido. 
TRATAMENTO: 
O tratamento deve ser realizado por ginecologistas e psicólogos. 
Caso você perceba alguma alteração no seu comportamento 
sexual, como dificuldade de excitação, converse com o seu 
médico. Quando relacionada a problemas hormonais, o 
tratamento da frigidez envolve tratar a doença de base, como 
o hipotireoidismo, ou tomar medicamentos com estrógenos para 
melhorar a lubrificação vaginal e a libido, principalmente em 
mulheres após a menopausa. 
DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico deve ser feito pelo médico 
ginecologista, e normalmente é confirmado quando 
existe a presente de 3 ou mais dos sintomas citados 
acima. 
SINTOMAS: 
• Redução ou ausência do interesse sexual; 
• Redução ou ausência de fantasias e 
pensamentos sexuais; 
• Falta de iniciativa para começar o contato 
íntimo; 
• Falta de desejo ou resposta às tentativas do 
parceiro em ter contato íntimo; 
• Ausência ou diminuição da excitação e 
sentimento de prazer durante o contato 
íntimo; 
• Ausência de excitação sexual quando em 
contato com outras formas de prazer, como 
histórias eróticas, imagens ou filmes sensuais. 
 
CAUSAS: 
As causas da frigidez ainda são subjetivas. Acredita-
se que esteja associada a questões psicológicas 
como problemas conjugais, dificuldade de aceitar 
a própria sexualidade, educação extremamente 
rígida, e traumas relacionados à violência 
doméstica e abuso sexual. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
Ocorre quando um homem não consegue ter ou 
manter uma ereção firme o suficiente para a 
relação sexual. Está em uma das disfunções 
apresentadas pelo homem que requer também 
um apoio psicológico para a resolução da 
problemática. 
Esta disfunção é definida como dificuldade de 
manter ou obter a ereção peniana. 
CAUSAS: 
O excesso de bebida e fumo; a obesidade que 
também é um fator perigoso para o 
desenvolvimento da disfunção; além disso as 
emoções como extrema ansiedade ou estresse 
podem colaborar para o aparecimento da 
disfunção. Problemas circulatórios: a ereção 
depende diretamente do fluxo de sangue para o 
pênis, portanto as alterações que dificultam a 
circulação adequada para essa região podem 
causar disfunção erétil. Neurológicas: até 20% dos 
casos de disfunção erétil estão associados a 
problemas neurológicos (esclerose múltipla, 
doença de Parkinson); problemas anatômicas ou 
estruturais (ex. doença de Peyronie); Distúrbios 
hormonais: desequilíbrios hormonais podem ser 
causa de alterações da libido (principalmente a 
falta de testosterona); medicamentos podem 
causar problemas na ereção, como anti-
hipertensivos, remédios para depressão, 
antipsicóticos e uso de drogas como, heroína, 
cocaína, metadona entre outras. 
TRATAMENTO: 
O tratamento irá depender da causa que leva ao problema 
e do apoio que o indivíduo irá receber, a melhora da 
autoestima é importante nessa fase para que os problemas 
possam ser trabalhados da melhor maneira e resolvidos tão 
logo possível. Fisioterapia, uso da eletroestimulação. 
CONCEITO: 
manter hábitos de vida saudáveis é o melhor 
caminho a seguir. Na maioria das vezes, as 
doenças associadas à disfunção erétil são 
passíveis de controle e tratamento. Ter atividade 
física regular, evitar consumo de álcool, tabaco e 
drogas ilícitas, alimentar-se de forma regrada e 
saudável são as chaves para prevenção. 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
é um transtorno do orgasmo, que tem início 
persistente e repetitivo do orgasmo e ejaculação 
durante ou logo após a penetração. 
Ela pode levar a mulher a não sentir orgasmos já 
que a precocidade de sua ejaculação não 
permite a mulher o deleite completo do prazer. 
 
TRATAMENTO: 
O tratamento inclui psicoterapia e/ou o uso de 
antidepressivos (inibidores seletivos de 
recaptação da serotonina), que aumentam a 
quantidade de serotonina no cérebro. O que se 
espera é que ele seja eficaz para baixar o nível de 
ansiedade e aprender a controlar a resposta 
ejaculatória. 
 
Nesse processo, é muito importante contar com a 
ajuda de uma parceira cooperativa. 
CAUSAS E INCIDÊNCIA: 
O problema pode atingir homens de qualquer 
idade, fazendo com que o homem não exerça o 
controle de sua atividade ejaculatória, em 
grande maioria a origem do problema é 
emocional, relacionado a grande ansiedade, 
preocupação com a ejaculação precoce, medo 
de engravidar a parceira ou não satisfazê-la 
totalmente; preocupação excessiva; relações 
amorosas mal sucedidas; abuso sexual; depessão. 
ATENÇÃO: 
Enquanto ela acontece com pouca freqüência, 
não é motivo de preocupação. No entanto, a 
ejaculação precoce pode ser uma disfunção se 
você: 
- Sempre ou quase sempre ejacula dentro de um 
minuto de penetração; 
- É incapaz de atrasar a ejaculação durante o 
ato sexual durante quase todo o tempo; 
- Sente-se angustiado e frustrado, e tende a 
evitar a intimidade sexual como resultado. 
 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEJACULAÇÃO: 
Ausência completa de ejaculado 
estando conservada a sensação de 
orgasmo. Deve-se à inexistência de 
fase de emissão, havendo fase de 
expulsão. 
Etiologia: 
Principais Causas psicológicas: 
Receio de provocar uma gravidez 
Ejaculações fora do coito sob a 
forma de poluções noturnas, ao 
acordar ou no decorrer da 
masturbação 
Principais Causas orgânicas: 
• Esclerose múltipla 
• Mielite transversa 
• Lesões vertebro-medulares 
• Iatrogenia medicamentosae 
cirúrgica 
 
EJACULAÇÃO RETRÓGRADA: 
Ausência total ou parcial de 
emissão de ejaculado, devido ao 
insuficiente encerramento do 
esfíncter uretral interno. O esperma 
passa da uretra posterior para o 
interior da bexiga permanecendo 
a sensação de orgasmo. 
Etiologia: 
As causas poderão ser de ordem 
psicológica, neurológica e 
medicamentosa. 
 
EJACULAÇÃO ASTÉNICA: 
Também chamada de ejaculação 
babante ou incompetência parcial 
ejaculatória (Kaplan, 1988), consite 
na diminuição ou ausência de 
contrações musculares que 
projetam o esperma (ejaculação 
sem força). 
Etiologia: 
Ocorre em homens com lesões 
medulares abaixo da L1, como os 
paraplégicos e para parésicos em 
que só permanece ativo o centro 
secretor medular. 
Causa urológica obstrutiva: HBP, 
Estenoses uretrais, Hipotonias do 
esfíncter externo 
 
EJACULAÇÃO RETARDADA: 
Também chamada de incompetência 
ejaculatória (Masters & Johnson, 1970), 
deve-se ao atraso ou inibição específica 
dos mecanismos de ejaculação. É 
involuntariamente uma ejaculação muito 
tardia. Relativamente pouco frequente e 
a prevalência não ultrapassa os 5% 
@futuradrafisio 
CONCEITO: 
Dificuldade persistente ou incapacidade de atingir o orgasmo 
apesar da presença de desejo, de excitação e estimulação. O 
homem não é capaz de ejacular com a sua parceira, sendo 
capaz de ejacular na masturbação ou durante o sono. 
Diferente da anejaculação porque nesta o homem consegue 
atingir o orgasmo. Relativamente raro e provavelmente a 
disfunção que se encontra menos frequentemente na prática 
clínica. 
 
ETIOLOGIA: 
Causas orgânicas relacionadas com iatrogenia 
farmacológica: 
• Anticolinérgicos 
• Antiadrenérgicos 
• Antihipertensores 
• Psicofarmacos 
Causas psicológicas: 
• Estimulação desadequada 
• Medo (gravidez, compromisso) 
• Ansiedade de performance 
• Trauma sexual prévio 
• Hostilidade da parceira e problemas na relação 
conjugal 
• Homossexualidade latente 
 
@futuradrafisio 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO: 
Dor genital antes, durante ou após a relação sexual. Ocorre 
apenas em cerca de 1% nas amostras clínicas 
CAUSAS ORGÂNICAS: 
• Infeção genital 
 
• Prostatite 
 
• Fimose 
 
CAUSAS PSICOLÓGICAS: 
 
Não existem resultados de estudos 
sobre o tratamento psicológico 
desta condição. 
@futuradrafisio 
REFERÊNCIAS: 
• https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/disfuncoes-sexuais-femininas-vaginismo/ 
• https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/disfun%C3%A7%C3%A3o-sexual-em-mulheres/vaginismo 
• https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/view/3147/2319 
• http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502009000300016 
• https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/disfun%C3%A7%C3%A3o-sexual-em-mulheres/dispareunia 
• https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/disfuncoes-sexuais-femininas-dispareunia/ 
• http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/RN1802/374%20revisao.pdf 
• https://aliraclinica.com.br/dispareunia/ 
• https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/disfuncoes-sexuais-femininas-desejo-sexual-hipoativo-dsh/ 
• https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/disfuncoes-sexuais-femininas-compulsao-sexual/ 
• http://compulsaosexual.com.br/ 
• https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/disfuncoes-sexuais-femininas-anorgasmia/ 
• https://www.vittude.com/blog/anorgasmia/ 
• https://www.tuasaude.com/disturbio-da-excitacao-sexual/ 
• https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/disfuncoes-sexuais-femininas-transtorno-de-excitacao-ou-frigidez/ 
• https://portaldaurologia.org.br/faq/disfuncao-eretil-conheca-causas-sintomas-prevencao-e-tratamentos/ 
• https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/disfuncoes-sexuais-masculinas-quais-sao/39690 
• https://www.vittude.com/blog/ejaculacao-precoce/ 
• https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/ejaculacao-precoce/ 
• http://www.apf.pt/sexualidade/dificuldades-e-disfuncoes-sexuais-homens-e-mulheres 
• http://sobest.org.br/arquivos/CBEAULAS/dia1/10H30%20-%20CRISTIANE%20CARBONI.pdf

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