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fasciola hepatica

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Técnico em biotecnologia
Parasitologia
Profº Dr. Leonardo da Silva Bittencourt
Fasciola hepatica
Porto Alegre, Novembro de 2019
Gabriele Mentz
Pâmela Stradolini
- Taxonomia
• Filo: Plathyelminthes
• Classe: Trematoda
• Sub-classe: Digenea
• Família: Fasciolidae
• Gênero: Fasciola
• Espécie: Fasciola hepatica
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- Ocorrência
• Países com criação de gado bovino 
e ovino.
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- Epidemiologia e Profilaxia
• No Brasil, ocorrência nos estados do PR, SP, RJ, MG, MS, BA, RS e SC.
• Destruição dos caramujos.
• Tratamento dos animais.
• Isolamento de pastos úmidos, para impedir a entrada dos animais.
• Não beber água de alagadiços e córregos, apenas água filtrada ou 
tratada.
• Não plantar agrião em área que possa ser contaminada por fezes de 
ruminantes, nem comer agrião proveniente de zonas de risco.
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- Morfologia
5
Adulto
- 3cm de comprimento
- 1,3 cm de largura
- Cone anterior
- Ventosa oral e ventral
- Útero adjacente à ventosa ventral
- Testículos 
Ovo
- 150mm de comprimento
- 90 mm largura
- Forma elipsoide
- Presença de opérculo em uma das 
extremidades
- Miracídio não desenvolvido
- Casca fina
O desenvolvimento da larva ocorre 
em ambiente em contato com água.
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- Hospedeiros
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Heteroxeno
- Hospedeiro Intermediário
Molusco Lymnaea sp.
- Hospedeiro definitivo
Homem (acidental)
Ruminantes (bovinos, ovinos, equinos)
- Ciclo Biológico
7Ciclo biológico da Fasciola hepatica
-Fasciolíase
8
Infecção inicial do fígado, com formação de lesões
necróticas e fibrosas; posteriormente ocorre hipertrofia
dos canalículos biliares, com necrose de lóbulos
hepáticos, distensão da cápsula hepática, colecistite,
litíase e cirrose biliares.
Sintomas:
Na fase aguda, manifesta-se com:
febre, eosinofilia, aumento doloroso do fígado,
leucocitose e diarreia;
Na fase crônica: dor abdominal, diarreia,
hepatomegalia, eosinofilia, anemia, perda de
peso e complicações da cirrose.
A prevenção da transmissão ao homem se faz
pelo cuidado com a água ingerida, que pode
estar contaminada; com o tratamento dos
animais parasitados e com o controle dos
hospedeiros intermediários.
Tratamento:
Triclabendazol é o medicamento de escolha. 
Alternativamente, pode-se utilizar bitionol.
-Referências
9
http://www.ufrgs.br/para-site/fhepaticad.html
http://atlasparasitologia.sites.uff.br/?p=415
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/tremat%C3%B3deos-
vermes/fasciol%C3%ADase
http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Animalia/Fasciola%20hepatica.htm
http://www.inf.furb.br/sias/parasita/Textos/fasciola_hepatica.htm
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_eletronico_ano05_05.pdf
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/fasciola-hepatica/461

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