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Avaliando - D Civil V 3

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15/11/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
1a Questão (Ref.:201703627053) Pontos: 0,1 / 0,1 
O regime da união estável, reconhecida constitucionalmente, como entidade familiar, pressupõe:
Que o regime de bens seja livremente estipulado, desde que no início da convivência "more uxorio";
A convivência entre o homem e a mulher, como se casados fossem, por mais de cinco anos consecutivos;
Que se considere como tal uma união estável de menos de cinco anos, desde que dela resulte filhos;
 Não estipulação de prazo mínimo para sua demonstração, bastando ser duradoura, pública e contínua;
Respondido em 15/11/2019 15:05:10
 
 
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2a Questão (Ref.:201703085990) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 41 24º Exame OAB-RJ) O regime de bens entre cônjuges, cujo casamento foi celebrado na vigência do novo
Código Civil, pode ser alterado, desde que seja feito:
 Com autorização judicial, em pedido motivado por ambos os cônjuges
Por pacto antenupcial motivado
Por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais em que foi celebrado o casamento
Por pacto antenupcial motivado, em instrumento, público
Respondido em 15/11/2019 15:06:14
 
 
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3a Questão (Ref.:201703778603) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Técnico Previdenciário - Área Administrativa). De acordo com
o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é:
possível, apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez.
exceção absoluta, apenas sendo admissível na hipótese de um dos nubentes encontrar-se em risco iminente
de vida.
 admitida, desde que atendidas as exigências da lei para validade do casamento civil e registrado no registro
próprio.
incabível, salvo por decisão judicial.
incabível, dado o caráter laico do Estado.
Respondido em 15/11/2019 15:06:46
 
 
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4a Questão (Ref.:201703085985) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 40 26º Exame OAB-RJ) João Silva e Marina Ferreira Silva casaram pelo Regime da Comunhão Parcial de
Bens, em 05 de fevereiro de 2002. Em 18 de maio de 2003, com o nascimento de Mateus, decidem alterar o regime
de bens para o Regime da Comunhão Universal de Bens. Analise e assinale a resposta CERTA:
A alteração é vedada pela lei civil brasileira, que firma ser imutável o Regime de Bens estabelecido pelo casal,
para garantir direito de terceiros
 A alteração é permitida desde que a solicitação correspondente à vontade dos cônjuges esteja pautada em
interesses seus, aceitos pelo juízo e garantido o direito de 3º adquiridos em decorrência do regime adotado,
quando da celebração o casamento
A alteração é permitida sem qualquer formalidade, a não ser a livre declaração de vontade dos cônjuges, que
faz perfeito o ato jurídico firmado
A alteração não é permitida, pois que no Pacto Antenupcial, exigido para o Regime de Bens escolhido, há
cláusula proibitiva
Respondido em 15/11/2019 15:09:50
 
 
15/11/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
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5a Questão (Ref.:201703085984) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(Questão 15 27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão
universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal
inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe
mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de
Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel, averbado
no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito
constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe,
inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente do
espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o de
cujus?
 Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na forma
preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já
ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não more uxório
Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de
Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2o do
artigo 1.723 do Código Civil vigente
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de
bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro
necessário (Alexandre)
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro
necessário do falecido
Respondido em 15/11/2019 15:10:36
 
 
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