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PROCESSO PENAL II

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL II   
	Aluno(a): CLEIDE 
	Matríc.: 201601155395
	Acertos: 0,5 de 0,5
	20/09/2019 (Finaliz.)
	
	
	
	1a Questão (Ref.:201602238386)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(XX Exame de Ordem Unificado) Guilherme foi denunciado pela prática de um crime de lesão corporal seguida de morte. Após o recebimento da denúncia, Guilherme é devidamente citado. Em conversa com sua defesa técnica, Guilherme apresenta prova inequívoca de que agiu em estado de necessidade. Diante da situação narrada, o advogado de Guilherme, em resposta à acusação, deverá requerer a 
	
	
	d) impronúncia do acusado, que não faz coisa julgada material.
	
	e) Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	c) absolvição imprópria do réu, que fará coisa julgada material.
	
	a) rejeição de denúncia, que fará coisa julgada material.
	
	b) absolvição sumária do réu, que fará coisa julgada material.
	Respondido em 11/10/2019 00:49:51
	
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	2a Questão (Ref.:201602286504)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Paulo é denunciado pelo Ministério Público como incurso nas penas do artigo 334-A, do Código Penal (contrabando ¿ pena: 1 a 4 anos). Recebida a denúncia o réu não é localizado para citação pessoal, sendo determinada a sua citação por edital. Consumada a citação ficta o réu não comparece nem constitui advogado. Murilo, o Magistrado que preside a ação penal, determina a suspensão do processo e do curso do prazo prescricional. Neste caso, conforme Súmula do Superior Tribunal de Justiça, o período de suspensão do prazo prescricional é:
	
	
	de no máximo 20 anos.
	
	indeterminado.
	
	estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal por meio de resolução.
	
	regulado pelo máximo da pena cominada ao delito imputado ao réu.
	
	de no máximo 10 anos.
	Respondido em 11/10/2019 00:50:10
	
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	3a Questão (Ref.:201602350019)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(Ministério Público/SP ¿ 2010) A regra da objetividade do depoimento (art. 213 do CPP) pressupõe que a testemunha:
	
	
	d) relate apenas os fatos passados, sem considerações futuras.
	
	b) deponha apenas sobre o fato principal, vedado o testemunho de circunstâncias secundárias.
	
	a) Não possa depor sobre o fato de que teve conhecimento por ¿ouvir dizer¿.
	
	e) não possa se eximir da obrigação de depor.
	
	c) não manifeste opiniões pessoais, salvo quando inseparáveis da narrativa do fato.
	Respondido em 11/10/2019 00:50:35
	
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	4a Questão (Ref.:201602238360)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO) Wilson está sendo regularmente processado pela prática do crime de furto. Durante a instrução criminal, entretanto, as testemunhas foram uníssonas ao afirmar que, para a subtração, Wilson utilizou-se de grave ameaça, exercida por meio de uma faca. A partir do caso narrado, assinale a opção correta. 
	
	
	D) Caso o magistrado entenda que deve ocorrer o aditamento da inicial acusatória, se o promotor de justiça e, recusar-se a fazê-lo, o juiz estará obrigado a absolver o réu da imputação que lhe foi originalmente atribuída.
	
	B) Não haverá necessidade de aditamento da inicial acusatória, haja vista o fato de que as alegações finais orais acontecem após a oitiva das testemunhas e, com isso, respeitam-se os princípios do contraditório e da ampla defesa. 
	
	E) Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	A) A hipótese é de emendatio libelli e o juiz deve absolver o réu relativamente ao crime que lhe foi imputado. 
	
	C) A hipótese é de mutatio libelli e, nos termos da lei, o Ministério Público deverá fazer o respectivo aditamento. 
	Respondido em 11/10/2019 00:51:15
	
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	5a Questão (Ref.:201601325054)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	"A" foi denunciado pela prática de furto, tendo a denúncia narrado que ele abordou a vítima e, após desferir-lhe socos e pontapés, subtraiu para si a bolsa que ela carregava. Nesse caso:
	
	
	o processo será nulo se o Juiz condenar o acusado por roubo, porque violado o princípio da correlação entre a sentença e o pedido. 
	
	o Juiz poderá dar aos fatos classificação jurídica diversa, condenando o réu pela prática de roubo. 
	
	o Juiz poderá dar ao fato classificação jurídica diversa da que constou da denúncia, dando ao Ministério Público e à Defesa oportunidade para se manifestarem e arrolarem testemunhas. 
	
	como o fato foi classificado erroneamente, o Juiz poderá condenar o réu por roubo, devendo, antes, proceder ao seu interrogatório. 
	
	o Juiz não poderá condenar o réu por roubo, por ser a pena desse crime mais grave que a do furto.

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