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Caso Clínico Recursos Terapêuticos Biolétricos/ Térmicos/ Mecânicos. CASO CLÍNICO Homem de 60 anos, sofreu uma fratura de fêmur, essa fratura não foi exposta, mas foi necessário realizar uma cirurgia para colocação de placa e parafuso. 8 semanas depois do evento, foi liberado para começar a fisioterapia com descarga de peso. Quando foi avaliado, o paciente relatou ainda sentir dor no local da cirurgia e dor para deambular. Este paciente relatou que passava muito tempo deitado e cansado a realizar pequenos esforços e medo de ficar em pé com apoio do peso do corpo sobre o membro que tinha sido fraturado. O fisioterapeuta relatou que o PCT apresentava hipotrofia de: Iliopsoas, quadríceps, ísquios-tibiais, triceps-sural. Também apresentava redução de ADM de: Flexão de quadril, flexão de joelho, e grau 2 de força. Apresentava também edema leve no pé, porém crônico. EM RELAÇÃO A DOR NO LOCAL DA CIRURGIA: Indicaria o uso do TENS convencional, frequência alta (40 a 200 hz), tratamento de 20 a 30 minutos. Além de ser não-invasivo e não-farmacológico e confortável para o paciente em quase todos os casos. Objetivo: Aliviar a dor do paciente. REALIZAR EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS: 3 séries com 8 (oito) repetições cada, durando em média 20 segundos cada repetição. Colocar o paciente para deambular no corrimão, orientando o mesmo a realizar descarga de peso sobre o membro acometido assistido pelo fisioterapeuta. Realizar exercícios de Propriocepção; Ex: prancha – 3(três) repetições de 10 minutos, assistido pelo fisioterapeuta. Indicaria também a hidroterapia , com pranchas ou bolas e executando a própria marcha dentro da piscina utilizando barras paralelas, 20 minutos por sessão. Indicaria para o paciente o uso do andador com rodas dianteiras, para fornecer maior mobilidade de movimento e independência nas suas atividades diárias dentro de casa, enquanto ajudam no equilíbrio e promovem confiança na deambulação. mas sempre visando em realizar o desmame do dispositivo auxiliar da marcha, assim que o paciente estiver preparado. HIPOTROFIA DE: ILIOPSOAS, QUADRÍCEPS, ISQUIOTIBIAIS E TRÍCEPS-SURAL: Realizar mobilizações suaves do grupamento muscular acometido, através de movimentos de flexão e extensão, adução e abdução e rotações suaves paciente em decúbito lateral, exercícios hidrocinesioterapêuticos com também pernadas ou com equipamentos de resistência moderada , passos laterais , endar para frente e para trás, caminhar em diferentes direções, efetuar mobilização passiva, ativa assistida, e depois ativa do quadril, joelho e pé, efetuar a utilização de marcha assistida nas escadas submersas, com 3(três repetições) de 5 minutos para cada exercício estipulado. Objetivo: exercitar o grupamento muscular hipotrófico devido a falta de mobilização, gerando força muscular e mobilização articular, os quais ficaram imobilizados por um grande período. REDUÇÃO DE ADM DE: FLEXÃO DE QUADRIL, FLEXÃO DE JOELHO: REALIZARIA EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DE QUADRIL ASSISTIDO PELO FISIOTERAPEUTA, EM 3 SÉRIES DE 10 REPETIÇÕES CADA, AO FINAL DE CADA SÉRIE, UMA PAUSA EM FLEXÃO DE 30 SEGUNDOS. FLEXÃO DE JOELHO: REALIZARIA FLEXÃO DE JOELHO ASSISTIDA PELO FISIOTERAPEUTA, EM 3 SÉRIES DE 10 REPETIÇÕES CADA. AO FINAL DE CADA SÉRIE UMA PAUSA EM FLEXÃO DE 30 SEGUNDOS. OBJETIVO: GANHAR AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM ARTICULAÇÕES DO JOELHO E COXO-FEMURAL QUE SÃO ESSENCIAIS PARA DEAMBULAÇÃO DO PACIENTE. GRAU 2 DE FORÇA: REALIZAR EXERCÍCIOS RESISTIDOS "SEM A GRAVIDADE " SOBRE A ARTICULAÇÃO QUE ESTIVER TRABALHANDO. FLEXÃO DO JOELHO DIREITO: PACIENTE DEITADO EM DECÚBITO LATERAL DIREITO, E COM O USO DO TERABAND, SOLICITARIA AO PCT A FLEXÃO DO JOELHO DIREITO ASSISTIDO PELO FISIOTERAPEUTA. OBJETIVO: ESTIMULAR O ISQUIOTIBIAIS A REALIZAR FLEXÃO DO JOELHO, ENQUANTO O QUADRÍCEPS A EXTENSÃO, PROVANDO O ESTIMULO E FORÇA DOS MÚSCULOS NO GRAU 2 PARA EVOLUÇÃO GRADATIVA GRAU 3.
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