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GESTÃO SOCIOAMBIENTAL

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AULA 2 - SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
SUSTENTABILIDADE E O TRIPLE BOTTOM LINE - Tripé da Sustentabilidade
Ciclo de vida do empreendimento
Dimensão Econômica, se observa a continuidade do negócio, a rentabilidade e o emprego para a sociedade.
Dimensão Social se incorpora o respeito à diversidade, a qualidade de vida, as oportunidades às pessoas com necessidades especiais e as atividades socioculturais, dentre outras.
Dimensão Ambiental se aborda a ecoeficiência dos processos produtivos com a Produção Mais Limpa (P+L) e a formação de uma cultura ambiental na organização em conjunto com a responsabilidade ambiental.
Em 1997, houve a publicação do livro que trouxe à tona o conceito de “tripé da sustentabilidade” de John Elkington (Cannibals with Forks: The Triple Bottom line of 21st Century Business). Esse tripé contempla três aspectos da responsabilidade que são os chamados 3Ps (People-Pessoas; Planet-Planeta e Profit, Lucro).
Os três aspectos citados por John Elkington representam os indicadores da sustentabilidade, em virtude de que a empresa se vê numa situação de cobrança social quanto ao “Capital Humano” (People), à “Preservação dos Recursos Naturais do Planeta” (Planet), que são utilizados pela empresa ou sociedade e ao “Lucro” (Profit), que implica em resultado econômico positivo.
AULA 03 - MAIORES ACIDENTES AMBIENTAIS DA HISTÓRIA I (1945 - 2010)
AULA 04 - MAIORES ACIDENTES AMBIENTAIS DA HISTÓRIA II (2010 - 2018)
AULA 05 - MAIORES ACIDENTES DA HISTÓRIA III (2019 - CASO BRUMADINHO)
AULA 06 - AMBIENTE NATURAL I
De acordo com Thomas Hobbes (filósofo e cientista político), por não ter predadores naturais, o homem se torna o próprio predador ou “ o lobo de si mesmo”. A visão pessimista de Hobbes evidencia a natureza autodestrutiva do ser humano.
Iniciada no século XVIII, além da geração de riquezas, a Revolução Industrial trouxe também, o desgaste do Ambiente Natural, por meio de: 
Utilização extrema de recursos naturais não renováveis; 
Desflorestamento e contaminação industrial; 
Doenças em geral; 
Concentração da população; 
Poluição, etc.
O professor alemão Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, desenvolve a ideia de que já estamos vivendo nessa nova Era. “Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.
Thomas Malthus (Economista): De acordo com Thomas R. Malthus (1766-1834) apud Dias (2011, p.7): “o poder da população é infinitamente maior que o da terra para produzir a subsistência do homem”
AULA 07 - AMBIENTE NATURAL II
Rachel Louise Carson foi uma zoóloga, bióloga e escritora norte-americana, cujo trabalho principal, Silent Spring (Primavera Silenciosa), é geralmente reconhecido como o principal impulsionador do movimento global sobre o Meio Ambiente.
A relação entre o homem e o meio ambiente sempre foi abordada de modo simplista. No entanto, em 1962 é lançado um livro de Rachel Carson do Departamento de Peixes, da Caça e da Vida Selvagem dos EUA que alerta as autoridades americanas sobre a utilização do inseticida DDT. Esse inseticida era eficiente e ajudava a aumentar a produtividade agrícola americana, mas seus efeitos eram danosos a médio e longo prazo para a saúde da população.
A repercussão do livro de Carson foi tão grande que, em 1968, a sociedade mundial começou a se mobilizar em torno da seguinte ideia: “O meio ambiente não pode ser mais um depósito dos restos da civilização cada vez mais industrializada” - Assim sendo, o ano de 1968 foi um marco no debate em torno do Ambiente Natural.
1970 - Decidiu-se também, a realização de uma conferência sobre a relação entre o homem e a biosfera, por meio da ênfase na utilização dos recursos naturais de forma racional. Esse evento serviu de base para o programa “Homem e Biosfera – Men and Biosphere – MAB” em 1971.
1980 - A Assembleia Geral da ONU, em 1983, inaugurou a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD), que foi liderada por Gro Harlem Brundtland (ex-Primeira Ministra da Noruega);
1992 - O conceito de “Desenvolvimento Sustentável” começa a aparecer com relativa força, em especial no evento sediado na cidade do Rio de Janeiro/Brasil, a ECO 92
Dez anos após a ECO 92, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) apoia a Comissão sobre o Desenvolvimento Sustentável para organizar o evento RIO + 10, que ocorreu na cidade de Johannesburgo/África do Sul; infelizmente, o resultado da RIO + 10 não foi animador. Percebeu-se que todos os acordos e promessas da ECO 92 não haviam sido cumpridos. A RIO + 10 terminou com propostas superficiais e genéricas de difícil monitoramento.
No entanto, o ponto crucial da Rio 92 foi a ênfase no Meio-Ambiente, Desenvolvimento Social e Desenvolvimento Econômico.
2000 - Sob esse contexto, os “Países do Norte” (ricos), passaram a oferecer empréstimos e financiamentos que exigiam como contrapartida maior comprometimento dos “Países do Sul” (pobres), o que foi denominado de “Imperialismo Benevolente” (CEPAL apud DIAS, 2011).
2015 - Em setembro de 2015, ocorreu em Nova York (EUA), na sede da ONU, a Cúpula de Desenvolvimento Sustentável. Nesse encontro, todos os países da ONU definiram os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como parte de uma nova agenda de desenvolvimento sustentável que deve finalizar o trabalho dos ODM (os Objetivos do Milênio) e não deixar ninguém para trás.
Os 8 (oito) Objetivos do Milênio (ODM) são os seguintes: 
✓ Redução da pobreza; 
✓ Atingimento do ensino básico universal; 
✓ Igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; 
✓ Redução da mortalidade na infância; 
✓ Melhora da saúde materna; 
✓ Combate ao HIV/AIDS, a malária e outras doenças; 
✓ Garantia da sustentabilidade ambiental; 
✓ Estabelecimento de uma parceria mundial para o desenvolvimento.
AULA 08 - CRISE SOCIOAMBIENTAL
Maurice Frederick Strong - será sempre lembrado por ter colocado o meio ambiente dentro da agenda internacional e no coração do desenvolvimento. Ele guiou os processos de governança ambiental global – como a Rio 92, a Agenda 21, o lançamento da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) e a Convenção sobre Diversidade Biológica.
Ao presidir o evento da ONU em Estocolmo / Suécia, em 1972, ressaltou a importância do ecodesenvolvimento, priorizando a atitude ecológica, a equidade em termos sociais e a eficiência na economia.
Foi o relatório da Comissão Brundtland, intitulado “Nosso Futuro Comum” que lançou a importância do “Desenvolvimento Sustentável” para erradicar a pobreza.
Relatório Brundtland (em homenagem a Gro Harlem Brundtland) é o documento intitulado Nosso Futuro Comum (Our Common Future), publicado em 1987. Neste documento o desenvolvimento sustentável é concebido como: “O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”
A partir do relatório “Nosso Futuro Comum”, se originaram os objetivos das políticas desenvolvimentistas e ambientais, que abordam: 
a) A retomada e qualidade do crescimento; 
b) A provisão de energia, emprego, saneamento e água para todos; 
c) Um nível populacional sustentável; d) A conservação dos recursos;
e) O desenvolvimento de tecnologia que não traga riscos ao ambiente natural; 
f) A inclusão do ambiente natural no processo de tomada de decisão.
Alguns autores acham que o desenvolvimento sustentável é o alcance de um crescimento econômico contínuo, em que o ambiente permanece em segundo plano.
Outros autores encaram o desenvolvimento sustentável como um novo projeto ou via de desenvolvimento que possa erradicar a pobreza, proporcionando qualidade de vida e satisfação das necessidades da humanidade.
Conforme já mencionado, a ECO 92, no Rio de Janeiro/Brasil, também reforçou o conceito de “desenvolvimento sustentável” e resultou na elaboração de cinco documentos, conforme segue: 
✓ A “Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento”; 
✓ ADeclaração de Princípios para a Gestão Sustentável das Florestas; 
✓ O Convênio sobre a Diversidade Biológica; 
✓ O Convênio sobre as Mudanças Biológicas; 
✓ A Agenda 21 (que foi o programa da ONU para o Século XXI).
A Agenda 21 alertou para a importância das empresas internacionais (multinacionais), que realizam “investimento direto estrangeiro” e desempenham papéis fundamentais na geração de empregos, intercâmbios de pessoas e utilização de recursos.
✓Protocolo de Kyoto - Tema a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. O Protocolo teve sua duração estendida para 2020 na COP-18, realizada em Doha, Qatar, em 2012.
Stephan Ernst Schmidheiny - O mundo se move em direção à desregulação da economia, às iniciativas privadas e aos mercados globais.” (SCHMIDHEINY, S. , 1992, p.12.) - Towards an Ecologically Sustainable Growth Society: Physical Foundations (Rumo a uma sociedade de crescimento ecologicamente sustentável: fundações físicas)
AULA 09 - MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL
Fontes Renováveis como solar, eólica e geotérmica, por exemplo, juntas correspondem a apenas 1,60% da Matriz Energética Mundial.
A solução para o problema energético é escapar do predomínio dos combustíveis fósseis. Isso significa compor matrizes energéticas cada vez mais heterogêneas, nas quais as fontes renováveis representem segmentos cada vez maiores
Petróleo – (Hidrocarbonetos) Apesar de seu uso estar em declínio, o petróleo ainda é a principal fonte energética do planeta
Nuclear - A parte nuclear da matriz energética mundial cresce expressivamente nos últimos anos
Fontes Alternativas - Considerados todos esses fatores, vem crescendo o interesse por fontes alternativas de energia, como a eólica e a solar.
AULA 10 - MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
A matriz energética se divide em dois aspectos, conforme segue: 
✓ Primeiro, em materiais usados para a produção de energia (petróleo, água, carvão mineral, gás natural etc.), e nas tecnologias de geração, como mecânica, térmica, nuclear, solar e eólica. 
✓ Segundo, na forma do consumo: eletricidade, combustível e queima industrial ou doméstica, entre outros. 
A matriz brasileira junto com a do Canadá, se caracteriza por uma grande participação da hidreletricidade
Em 2000, com a inauguração da primeira etapa do gasoduto Bolívia-Brasil, é aberto um programa para aumentar a participação do gás na matriz, para uso em termeletricidade (produção de eletricidade a partir da queima de gás natural), como combustível industrial, doméstico e de transporte
AULA 11 - PRESERVAÇÃO AMBIENTAL - MUNDO E BRASIL
Na década de 2000, instituições ambientais, cientistas e políticos reunidos no 5º Congresso Mundial de Parques (2003), em Durban, na África do Sul, definiram novas políticas e critérios para a ampliação e a multiplicação de áreas de conservação e de corredores ecológicos ligando as áreas já existentes e para o envolvimento das comunidades locais com as áreas protegidas
Essas propostas originaram o Acordo de Durban, cujo principal objetivo é a criação de um sistema global de áreas protegidas na próxima década de 2010.
CORREDORES ECOLÓGICOS - Trata-se de um conceito de conservação que surge na década de 1990 com base na constatação de que proteger pequenas áreas descontínuas, rodeadas por outras nas quais as atividades econômicas são exercidas sem nenhum controle, é insuficiente para garantir a preservação de espécies animais e vegetais.
AULA 12 - PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS - SISTEMAS URBANOS
A impermeabilização desordenada do solo é um dos motivos do aumento no número de enchentes e inundações
AULA 13 - EMPRESAS E O MEIO AMBIENTE
A Tragédia dos Comuns ou "Tragédia dos Bens Comuns", é uma situação em que indivíduos agindo de forma independente e racionalmente de acordo com seus próprios interesses se comportam em contrariedade aos melhores interesses de uma comunidade, esgotando algum recurso comum. A hipótese levantada pela "tragédia dos comuns" declara que o livre acesso e a demanda irrestrita de um recurso finito termina por condenar estruturalmente o recurso por conta de sua superexploração.
As empresas se utilizam do meio ambiente como se fosse uma propriedade privada e geram consequências para aqueles que não têm muitas vezes nada a ver com o negócio. Neste caso, se diz que a empresa está proporcionando custos externos à sociedade, ou seja, as chamadas “externalidades”.
Pode-se dizer, ironicamente, que: “As externalidades geram benefícios privados para as empresas” (DIAS, 2011, p.57). Em outras palavras, externalidades são os efeitos sociais, econômicos e ambientais indiretamente causados pela venda de um produto ou serviço.
Fatores externos e respostas as empresas – Dentre os diferentes fatores existentes para estimular as empresas a tratarem seus resíduos, destacam-se os seguintes: 
✓ Regulação Formal (Papel do Estado) - envolvendo a aplicação de multas e até o fechamento da empresa.
✓ Regulação Informal (Comunidade Local) - são formadas por pessoas capacitadas na identificação de falhas e/ou de práticas não ecologicamente corretas, por parte das empresas.
✓ Mercado - Fabricam e vendem em diferentes mercados e são pressionadas por diversos clientes ao redor do mundo a adotarem práticas de Gestão Socioambiental.
✓ Fornecedores - conjunto de atividades que a empresa realiza em seu negócio, tais como: adquirir insumos, processar esses insumos, distribuir os produtos, fazer o marketing, vender e fazer o pós-venda) é, atualmente, Internacional.
AULA 14 - LIXO MUNDO E BRASIL
PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - Tem como objetivo coordenar as ações internacionais de proteção ao meio ambiente e de promoção do desenvolvimento sustentável. Para isso, trabalha com grande número de parceiros, incluindo outras entidades das ONU, organizações internacionais, organizações ligadas aos governos nacionais e organizações não governamentais.
LIXÃO - “Lixão” é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.
AULA 15 - GESTÃO SOCIOAMBIENTAL E COMPETITIVIDADE
A Gestão Socioambiental tem trazido uma série de vantagens para as empresas que a adotam, tais como: ✓Melhoria da qualidade dos produtos e dos serviços; ✓Melhoria do processo produtivo; ✓Etc.
De modo detalhado, pode-se dizer que as vantagens são várias e abrangem: 
a) Inovação que minimiza o impacto ambiental (inovação sustentável)
b) Utilização de materiais renováveis; 
c) Redução de custos de produção, via redução de consumo energético; 
d) Design de produto que possui um ciclo de vida sustentável (ecodesign - Escolha de materiais de baixo impacto ambiental, Eficiência energética, Qualidade e durabilidade, Modularidade e Reutilização / Reaproveitamento) 
e) Melhoria da imagem organizacional junto aos Stakeholders.
Assim, os estímulos para adoção de métodos de Gestão Socioambiental podem ser classificados de dois tipos (baseado em DIAS, 2011, páginas 67- 72), conforme segue: 
✓ Internos - Incremento da qualidade do produto, necessidade de redução de custos, melhoria da imagem do produto e da organização, sensibilização do pessoal interno e elevação do senso de responsabilidade social.
✓ Externos – (EXTERNALIDADES)Se baseia na concorrência (se os outros estão fazendo eu tenho que fazer também) demanda de mercado, certificações ambientais e os fornecedores.
A Constituição Federal (1988), a Constituição Estadual (1989) e as Leis Orgânicas Municipais (1990) trouxeram avanços significativos para a legislação ambiental
Licença Ambiental – é uma exigência legal e uma ferramenta do poder público para o controle ambiental.
Há dois documentos relevantes, que o poder público deve se utilizar para conceder a “Licença Ambiental”, conforme segue: ✓ EIA (Estudo de Impacto Ambiental); ✓ RIMA (Relatório de Impacto Ambiental). 
Desses dois documentos (EIAe RIMA) dependerá a “Licença Ambiental” que se configura em: 
✓ “Licença Prévia” (LP). Aprova a localização e concepção; 
✓ “Licença de Instalação” (LI). Autoriza a instalação do empreendimento; 
✓ “Licença de Operação” (LO). Autoriza a operação de atividade ou empreendimento
AULA 16 - GESTÃO SOCIOAMBIENTAL - REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
Didaticamente, se fala nos "três erres": 
✓Redução - O primeiro “erre”, ou seja, a Redução é realizado por meio do consumo consciente (de produtos com embalagens retornáveis, por exemplo).
✓Reutilização - O segundo “erre”, ou seja, a Reutilização ocorre pelo reaproveitamento de materiais que possam ter nova utilidade.
✓Reciclagem - terceiro “erre”, ou seja, a Reciclagem ocorre pelo reenvio do lixo não-orgânico ao processo produtivo, para a fabricação de novos produtos. As sociedades pressionam as indústrias a aliar a exploração econômica à preservação ambiental, incentivando atividades como a coleta seletiva de lixo e a reciclagem.
AULA 17 - SGA E A NORMA ISO 14.000
SGA - Conjunto de práticas, métodos, técnicas, recursos, pessoal e informações necessárias à gestão do meio ambiente em uma organização, quer encorajar a participação de todo os setores da sociedade na busca de dignas condições de trabalho
Vantagens SGA
Competitividade – (Imagem, Mercado)
Custos – (Lucro com vendas de resíduos, Desperdício, Conformidades, Financiamento)
Riscos - (Passivos, Acidentes, Multas)
Organização - (Produtividade, Motivação, Gestão de Negócios)
Normas ISO - As normas ISO são normas ou padrões desenvolvidos pela International Organization for Standartization (ISO), organismo internacional não governamental com sede em Genebra.
SÉRIE ISO 14000 - São uma família de normas que especificam os requisitos para o desenvolvimento, implantação e manutenção de um SGA cujo o objetivo é garantir o cumprimento de políticas e objetivos ambientais definidos e declarados.
AULA 18 - HISTÓRICO DA NORMA ISO 14.000
É uma série de normas desenvolvidas pela Internacional Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas.
AULA 19 - NORMA ISO 26.000
Trata-se de uma regulamentação que visa incorporar a responsabilidade social como fundamento de gestão de negócios, contribuindo com a utilização mais consciente de recursos humanos e naturais.
Se adotada pelas empresas, a ISO 26000 pode produzir uma boa imagem do empreendimento no mercado e identificar processos de melhoria nos resultados.
AULA 20 - NORMA SA 8.000
A SA 8000 é uma norma de certificação internacional que incentiva as organizações a desenvolver, manter e aplicar práticas socialmente aceitáveis no local de trabalho.
A certificação SA 8000 aborda questões tais como trabalho escravo e infantil, saúde e segurança do trabalho, liberdade de associação e negociação coletiva, discriminação, práticas disciplinares, jornada de trabalho, remuneração e sistemas de gestão.
Benefícios da Norma AS 8.000 
Comprova o seu compromisso com a responsabilidade social e o tratamento ético dispensado aos seus colaboradores, em conformidade com os padrões globais
Melhora a gestão e o desempenho de sua cadeia de valor
Permite garantir a conformidade com os padrões globais e reduz o risco de negligência, exposição pública e possíveis ações judiciais
Apoia a sua visão corporativa, construindo e reforçando a lealdade dos seus colaboradores, clientes e partes interessadas
Permite que demonstre uma responsabilidade social apropriada nas licitações de contratos internacionais ou na expansão local para acomodar novos negócios
AULA 21 - PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L)
É usar menos matérias-primas, água, energia, etc.; 
É usar matérias-primas menos tóxicas; 
É gerar menos resíduos;
É atuar no PROCESSO tornando-o mais EFICIENTE e Produzir MAIS com MENOS, aumentando a produção ($$$) e reduzindo impactos
COMO SE FAZ P+L ??
Hierarquia (ordem de preferência): 1. Reduzir; 2. Reusar; 3. Reciclar; 4. Tratar.
AULA 23 - BALANÇO SOCIAL (BS)
O Balanço Social é uma demonstração que, ao ser elaborada, expressa diversos números relacionados a emprego, educação e aplicação de valores na área ambiental.
O Balanço Social (BS) tem como objetivo principal demonstrar a realidade econômica e social da organização, a qual será avaliada pelos seus acionistas, sócios e a sociedade em geral
AULA 25 - CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Patrimônio Ambiental - É um conjunto de sistemas que se interagem, formando o mundo que nos cerca.
	CONTABILIDADE FINANCEIRA
	CONTABILIDADE ECOLÓGICA
	ENTIDADE - Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade que não se confunde com o patrimônio dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
	RESPONSABILIDADE - Na condição de usuários do Capital Natural, reconhece o Patrimônio Ambiental como objeto da Contabilidade que pode se mesclar com o patrimônio dos seus gestores, sócios ou proprietários.
	CONTINUIDADE - A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE deve ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais. É indispensável para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
	SUSTENTABILIDADE - A SUSTENTABILIDADE do Patrimônio Ambiental depende da RESPONSABILIDADE Socioambiental e deve ser considerada quando da avaliação das mutações ocorridas no Sistema Ecoambiental, indispensável para a sobrevivência das gerações futuras sem comprometer a eficiência econômica.
	OPORTUNIDADE - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações.
	OPORTUNIDADE - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se à tempestividade e à integridade do registro das externalidades puras ou impuras do patrimônio sócio-ambiental.
	COMPETÊNCIA - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem e determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquid
	COMPETÊNCIA - Os ganhos e as perdas ambientais devem ser incluídos na apuração do resultado Ecoambiental no período em que ocorrerem e determinam as alterações no Sistema Ecoambiental que resultam em aumento ou diminuição no patrimônio socioambiental.
QUESTOES PROVA
1 - É a ferramenta da gestão socioambiental que faz a conexão das variáveis de sustentabilidade com a estratégia do negócio da Organização. Portanto, estamos nos referindo ao: 
Balanço scorecard
2- O conceito que norteia as discussões atuais sobre proteção do meio ambiente é o de: 
Desenvolvimento sustentavel
3 – De acordo com este economista apud Dias (2011, p7), “o poder da população é infinitamente maior que o da erra para produzir a subsistência do homem”. Portanto, estamos falando de:
Thomas malthus
4 – Nas conferências de 1992 e 2002, a Organização das Nações Unidas (ONU) adotou um novo método para as questões ambientais. Passou a definir convenções gerais, apenas com propostas de consenso. Os países concordantes as assinam e, nos aos subsequentes, podem ratificá-las. O passo seguinte: os países enviam delegações para participar de comitês ou convenções, que se reúnem anualmente para aprofundar as discussões sobre o documento original. Daí resulta a redação e um protocolo que detalha outras propostas de lei conjuntas. Na ECO-92, por exemplo, foi assinada a Convenção sobre Mudanças Climáticas. O aprofundamento dessa resultou em outra proposta, de 1997, que pormenorizou metas para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Esta proposta foi chamada de: 
Protocolo de kyoto
5 – Durante os últimos duzentos anos é que se agravou o problema ambiental na terra. Assinale a seguir, as principais causas dessa evolução negativa da questão ambiental. 
Intensificação da industrialização e o consequente aumento da capacidade de intervenção do homem na natureza.
6- Consiste na fonte de energia que vem sofrendo continua redução da sua utilização, tanto na matriz energética brasileiraquanto no mundo. Portanto, estamos nos referindo a: 
Energia dos hidrocarbonetos (petróleo)
7- Em 1997, houve a publicação do livro de John Elkington (Cannibais with Forka:The Triple Bottom line of 21 st Century Business) que trouxe à tona esse conceito, o qual contempla três aspectos da responsabilidade que são os chamados 3Ps (people-pessoas; planet – planeta; e profit -lucro). Portanto, estamos falando do conceito do: 
Tripé da sustentabilidade
8 – A decomposição da parte orgânica biodegradável do lixo (resto de alimentos), feita por microrganismos, libera gases e um líquido chamado chorume, ambos muito poluentes. Num lixão, esse processo causa a poluição do solo, das águas superficiais e subterrânea e do ar. Além disso, alguns materiais não se degradam facilmente, permanecendo no meio ambiente por muito tempo. O vidro por exemplo, leva cerca de 5 mil anos para se decompor. E certos tipos de plástico perduram por prazo indeterminado. Este assunto se refere especificamente a: 
Disposição do lixo
9 – Consiste no “erre” que apela para reaproveitamento de materiais que possam ter nova utilidade. Portanto, estamos nos referindo ao conceito específico de: 
Reutilização
10- As empresas se utilizam do meio ambiente como se fosse uma propriedade privada e geram consequências para aqueles que não têm muitas vezes nada a ver com o negócio. Neste caso, se diz que a empresa está proporcionando custos externos a sociedade, ou seja, as chamadas: 
Externalidades
11 – O que pode ocorrer em Nossa Casa Comum com a diversidade, segundo a Encíclica Laudato Si (Louvado seja) do papa Francisco? 
O ser humano não está dissociado da terra ou da natureza, eles são partes de um mesmo todo. portanto, destruir a natureza equivale a destruir o homem. e o consumo descontrolado dos recursos naturais estão destruindo a natura e homem, causando problemas na economia, justiça social e no clima.
12 - Qual a principal ideia do Relatório “Nosso futuro comum’, o qual foi publicado em 1987pela ONU? 
A ideia principal é erradicar a pobreza mundial, mas aborda temas voltados a meio ambiente chamando atenção da população que num ritmo acelerado demais vem consumindo muito mais do que a natureza pode oferecer prejudicando as futuras gerações.
13 – Qual a importância estratégica da Norma ISO 26.000 para a empresa/organização contemporânea?
Trata-se de uma regulamentação que visa incorporar a responsabilidade social como fundamento de gestão de negócios, contribuindo com a utilização mais consciente de recursos humanos e naturais.
Se adotada pelas empresas, a iso 26000 pode produzir uma boa imagem do empreendimento no mercado e identificar processos de melhoria nos resultados.
14 – Quais são as vantagens da utilização de um SGA pela empresa/organização contemporânea?
Conjunto de práticas, métodos, técnicas, recursos, pessoal e informações necessárias à gestão do meio ambiente em uma organização.
Vantagens SGA
Competitividade – (Imagem, Mercado)
Custos – (Lucro com vendas de resíduos, Desperdício, Conformidades, Financiamento)
Riscos - (Passivos, Acidentes, Multas)
Organização - (Produtividade, Motivação, Gestão de Negócios)
15 – A ECO 92 ou Rio 92 aprovou duas convenções: uma sobro a blodiversidade Outra sobre mudanças climáticas. Outro resultado positivo o a assinatura pelos países signatários do um plano de ação com metas para a melhoria das condições ambientais do planeta, o qual foi chamado de:
Agenda 21
16 - O homem vem degradando sistematicamente o ambiente natural em que está inserido. De acordo com este filósofo e cientista político, por não ter predadores naturais, o homem se torna o próprio predador ou "o lobo de si mesmo". A sua visão pessimista evidencia a natureza autodestrutiva do ser humano. Portanto, estamos nos referindo a:
Thomas Hobbes
17 - "A penetração do conceito do desenvolvimento sustentável no meio empresarial tom se pautado mais como um modo das emprosas assumirem formas de gestão mais eficientes, como práticas identificadas com a ecoeficiéncia e a produção mais limpa, do que uma elevação do nível de consciência do empresariado em torno de uma perspectiva de um desenvolvimento econômico mais sustentável." (DIAS, 2011, p.434. Com base nesta afirmação, pode-se afirmar que: 
A Embora haja um crescimento perceptível na mobilização om torno da sustentabilidade, ela ainda está mais focada no ambiente interno das organizações, voltada prioritariamente para produtos os processos, mas ainda falta muito para que as empresas se tornem agentes de um desenvolvimento sustentável.
18 - O livro “Silent Spring" (Primavera Silenciosa) de Rachel Carson do Departamento de Caça e da Vida Selvagem dos Estados Unidos alertou sobre o problema do uso do:
Inseticida DDT
19 - Foi sancionou em julho de 2001 e envolve a lei que define uma nova regulamentação para o uso do solo urbano. Portanto, estamos nos referindo ao conceito de:
Estatuto da Cidade.
20 - Consiste no "erre" que é realizado por meio do consumo consciente (de produtos com embalagens retomáveis, por exemplo). Portanto, estamos nos referindo ao conceito do:
Redução
21 - Consolidou o processo legal e institucional. O capítulo que trata do melo ambiente enfatiza a necessidade de sua defesa a preservação e procura estabelecer mecanismos para que isso ocorra. Para os especialistas, o grande problema é conseguir que essa legislação saia do papel e seja efetivamente aplicada, já que muitas leis não foram sequer regulamentadas, como a que protegeria a nossa biodiversidade, a mais rica do mundo. Portanto, estamos falando da:
Constituição de 1988
22 - Foi o relatório da Comissão Brundtland da Organização das Nações Unidas (ONU), intitulado "Nosso Futuro Comum" que lançou em 1987 a importância do "Desenvolvimento Sustentável" para erradicar a (o):
Pobreza Mundial
23 - A matriz energética brasileira se diferencia, junto com a do Canadá, por ter participação expressiva da:
Energia da Hidroeletricidade
24 - As empresas se utilizam do meio ambiente como se fosse uma propriedade privada e geram consequências para aqueles que não têm muitas vezes nada a ver com o negócio. Neste caso, se diz que a empresa está proporcionando custos externos à sociedade, ou seja, as chamadas:
Externalidades
25 - O que está a acontecer em Nossa Casa, segundo a Encíclica Papal Laudato Si (Louvado Seja) do Papa Francisco? Justifique a resposta com, no mínimo, 03 (três) exemplos.
Temos que cuidar do planeta como cuidamos de nossa casa, com atitudes sustentáveis e deixando para próximas gerações um planeta sadio e ainda habitável.
Ex. escassez e uso consciente da água, a perda da biodiversidade (extinção de animais e perda de florestas e bosques), a deterioração da qualidade de vida humana e a degradação social (o crescimento e descontrolado de muitas cidades que se tornaram pouco saudáveis para viver, devido não só à poluição proveniente de emissões tóxicas mas também ao caos urbano).
26 - Explique o Ciclo de Vida do Empreendimento, de acordo com os critérios de Sustentabilidade.
Dimensão Econômica, se observa a continuidade do negócio, a rentabilidade e o emprego para a sociedade.
Dimensão Social se incorpora o respeito à diversidade, a qualidade de vida, as oportunidades às pessoas com necessidades especiais e as atividades socioculturais, dentre outras.
Dimensão Ambiental se aborda a ecoeficiência dos processos produtivos com a Produção Mais Limpa (P+L) e a formação de uma cultura ambiental na organização em conjunto com a responsabilidade ambiental.
27 - Qual a importância estratégica da "Norma SA 8.000" para a empresa/organização contemporânea?
O seu objetivo é assegurar as condições dignas de trabalho dentro de uma organização, Os principais temas contidos na Norma AS 8000 - proibição contra o trabalho infantil e o trabalho forçado, saúde e segurança, liberdade de sindicalização e direito de negociação coletiva, discriminação, práticas disciplinares, horas de trabalho, remuneração e o sistema de gestão de responsabilidadesocial empresarial. 
28 - Quais são os documentos relevantes, que o poder público deve se utilizar para conceder a "Licença Ambientar?
Há dois documentos relevantes, que o poder público deve se utilizar para conceder a “Licença Ambiental”, conforme segue: ✓ EIA (Estudo de Impacto Ambiental); ✓ RIMA (Relatório de Impacto Ambiental). 
São documentos com objetivo de realizar avaliação ampla e completa dos impactos ambientais.
29 - Consiste num fator estratégico e criação de valor a longo prazo para a empresa. Envolve a legitimidade da empresa, a qual está além da conformidade (licença de operação e crescimento). Está ligada a diversos fatores (Governança, Transparência, Valor Agregado ao Acionista etc.). Desloca-se do stakeholder-oriented para o value-oriented. Busca ainda, a transparência dos valores intangíveis da empresa. Portanto, este conceito se refere
Sustentabilidade
30 - Mobilizou a seguinte ideia: "o meio ambiente não poderia ser mais um depósito dos restos da civilização cada vez mais industrializada". Essa ideia foi formulada através do livro:
Utilização do DDT de Rachel Carson
31 - Essa dimensão incorpora o respeito à diversidade, a qualidade de vida, as oportunidades ás pessoas com necessidades especiais e as atividades socioculturais, entre outros. Portanto, estamos nos referindo a:
Dimensão Social
32 - Há medidas de controle da contaminação formal por parte do Estado, envolvendo a aplicação de multas e até o fechamento da empresa. Neste caso, se torna relevante para a empresa a decisão se vale a pena ou não contaminar o ambiente. O Estado pode se utilizar de mecanismos de "comando e controle" ou mesmo de "instrumentos econômicos" para desestimular as práticas nocivas de contaminação das empresas. Esta afirmação se refere a:
Regulação Formal
33 - Aprova a localização e concepção do empreendimento. Portanto, estamos falando sobre a:
Licença Prévia
34 - Reduzir o consumo, aumentar o CVP e reduzir o impacto ambiental, são aspectos característicos da Produção:
Mais Limpa
35 -Houveram muitos conflitos nesse evento e acusações de que os países ricos não queriam abrir mão de seus estilos de vida. Houve também, a crítica de que os "Países Ricos" imputaram sobre os "Países Pobres" o dever de cuidar da natureza e limites para o desenvolvimento de seus parques industriais. O mundo passou a ser dividido em torno de dois eixos: o Norte e o Sul. Tudo isso ocorreu durante a Conferência de:
Johannesburg em 2002
36 - Trata-se de um conceito de conservação que surge na década de 1990 com base na constatação de que proteger pequenas áreas descontínuas, rodeadas por outras nas quais as atividades econômicas são exercidas sem nenhum controle, é insuficiente para garantir a preservação de espécies animais e vegetais. Esses fragmentos se tornam cada vez mais frágeis, por causa da perda progressiva das relações ecológicas e da diminuição das trocas genéticas. O processo oferece um caminho preservado para que espécies de unidades de conservação antes isoladas possam ir de uma área a outra, aumentando suas possibilidades de desenvolvimento. Portanto, este conceito é conhecido pelo nome de:
Corredores Ecológicos

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