7-Saltos Horizontaism

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Atletismo:
Provas de Campo
ATLETISMO - MODERNO
PROVAS DE CAMPO – OBJETIVOS DE CADA PROVA
1) Atuação de um atleta de cada vez;
2) Execução competitiva breve;
3) Aprendizagem e automatização de gestos técnicos específicos;
4) Necessita de instalações e implementos específicos.
Atletismo:
Saltos 
Horizontais
Verticais
FASES BÁSICAS DOS SALTOS
1ª) Corrida preparatória – corrida prévia até o local da impulsão.
1ªFase: adquirir a velocidade ideal.
2ªFase: preparar para a impulsão sem diminuição da velocidade, podendo ocorrer
a adaptação da corrida nos passos finais para uma impulsão mais eficiente.
2ª) Impulsão – membros inferiores. Converter velocidade horizontal em
velocidade vertical.
3ª) Vôo – a trajetória diretamente relacionada à distância ou à altura. A trajetória
do centro de gravidade será uma parábola, curta e alta em algumas provas (ex.:
salto em altura) e baixa e longa em outras (ex.: salto em distância), predominando
no primeiro caso a velocidade vertical e ou a horizontal.
4ª) Queda – executada conforme a característica da prova.
Atletismo:
Saltos Horizontais
Distância
Triplo
SALTO EM DISTÂNCIA – CONCEITO
Prova realizada num “corredor” usado para a corrida
preparatória do salto, contendo próximo ao final uma “tábua
de impulsão” e depois uma caixa de areia (área de queda)
para amortecer a queda do saltador.
Após uma corrida rápida, o atleta salta impulsionando com
um só pé, sem ultrapassar a “tábua de impulsão”, projetando
o corpo no ar para cima e principalmente para frente, caindo
com os dois pés na caixa o mais distante possível.
OBJETIVO: alcançar a maior distância possível.
FASES DO SALTO EM DISTÂNCIA
1ª) CORRIDA DE APROXIMAÇÃO: 
A velocidade deve ir aumentando progressivamente até à tábua de chamada. 
Atletas mais jovens: entre 10-20 passos 
Atletas “top: +/- 20 passos 
2ª) CHAMADA (tábua de impulsão):
• Principal objetivo: maximizar o ganho de velocidade vertical e minimizar a perda
de velocidade horizontal.
• apoio:
inicio: terço anterior do pé, num movimento de patada, rápido e ativo.
final: extensão completa da perna de impulsão + subida da perna livre até a coxa
ficar na horizontal.
3ª) VÔO: 
Manter uma posição de “afundo”, em que a perna livre fica na mesma posição do 
final da chamada. 
4ª) QUEDA:
• antes da queda:
Pernas: estender-se para frente;
Tronco: inclina-se para a frente
Braços: puxados para trás.
Pés: primeira zona do corpo a tocar na areia. Colocar o quadril nesse ponto.
TÉCNICAS UTILIZADAS no SALTO EM DISTÂNCIA
3 técnicas possíveis no salto em distância:
Ações que os atletas fazem durante a fase de vôo.
• GRUPADO
• ARCO (EXTENSÃO)
• PASSADA NO AR (TESOURA)
TÉCNICA DO SALTO GRUPADO
TÉCNICAS UTILIZADAS no SALTO EM DISTÂNCIA
TÉCNICA DO SALTO EXTENSÃO OU ARCO
TÉCNICAS UTILIZADAS no SALTO EM DISTÂNCIA
TÉCNICA DO SALTO TESOURA – PASSADA NO AR
TÉCNICAS UTILIZADAS no SALTO EM DISTÂNCIA
MEDIDAS DO CAMPO - SALTO EM DISTÂNCIA
Corredor: comprimento 40-45 m; largura ≥ 1,22-1,25 m.
Marcado com linhas brancas de 5 cm de largura.
Tábua de impulsão: retangular; de madeira; comprimento
1,22 m ± 0,01 m; largura 20 cm; profundidade < 10 cm. Ela
deve ser branca.
Tábua indicativa de PLASTICINA: placa rígida de madeira
ou qualquer outro material apropriado; comprimento 1,22
m ± 0,01 m; largura 10 cm de largura; pintada com uma
cor contrastante da tábua de impulsão.
Área de queda: largura 2,75-3m.
Tábua de Impulsão: A distância entre a linha de impulsão
e o final da caixa de areia deverá ser > 10 m. A linha de
impulsão deve ser entre 1-3m da borda mais próxima da
área de queda.
• DETALHE DA TÁBUA DE
IMPULSÃO E PLASTICINA.
REGRAS - SALTO EM DISTÂNCIA
• ≤ 8 ATLETAS
• O ATLETA PODE REALIZAR 6
TENTATIVAS.
• ≥ 8 ATLETAS
3 TENTATIVAS;
APENAS OS 8 MELHORES SALTAM
MAIS 3 VEZES,
REGRAS - SALTO EM DISTÂNCIA
MEDE-SE A PARTIR DA MARCA 
MAIS PRÓXIMA DA TÁBUA DE
IMPULSÃO, QUE O ATLETA FEZ
NA AREIA. COLOCA-SE O AFERIDOR
E A TRENA NO PONTO ZERO.
REALIZA-SE, ENTÃO, A LEITURA 
ENTRE A TÁBUA E A PLASTICINA.
REGRAS - SALTO EM DISTÂNCIA
• SALTO FALHO
REGRAS - SALTO EM DISTÂNCIA
Tocar o solo além da linha de impulsão
com qualquer parte de seu corpo.
Emprega qualquer forma de salto
mortal enquanto estiver correndo ou no
ato de saltar.
MÉTODOS PARA ESTABELECER A MARCA.
• TENTATIVAS: REPETE VÁRIAS VEZES ATÉ ACERTAR. (POUCO USADO EM 
ATLETA DE ALTO NÍVEL).
• CORRIDA INVERSA: CONTAR AS PASSADAS A PARTIR DA TÁBUA DE 
IMPULSÃO.
• MATEMÁTICO: CONTAGEM E MEDIÇÃO DAS PASSADAS NO CORREDOR 
ATÉ A TÁBUA DE IMPULSÃO.
SALTO EM DISTÂNCIA
Distância 8.95 (0.3) Mike Powell USA Toquio - JPN 30/08/1991
Distância 7.52 (1.4) Galina Christyakova URS Leningrado - URS 11/06/1988
SALTO EM DISTÂNCIA
Distância 8.40 (1.4) Douglas de Souza SP São Paulo/BRA15/02/1995
Distância 7.26(1.8) Maurren Higa Maggi SP Bogotá/COL 26/06/1999
SALTO TRIPLO – CONCEITO
Após uma corrida rápida, o atleta executa a impulsão em um
só pé, sem ultrapassar a “tábua” e salta sucessivamente três
vezes: o 1º salto deve ser dado de forma que o competidor
caia com o mesmo pé com que foi dada a 1ª impulsão. Na
finalização do 2º Salto ele deve cair com o outro pé e, a partir
daí, completar o salto realizando a queda na caixa de areia o
mais longe possível.
OBJETIVO: alcançar a maior distância possível.
Salto com impulsão em um só pé + uma passada + um salto, nesta ordem. 
FASES DO SALTO TRIPLO
1ª) Corrida de aproximação: 
Aceleração: dois terços iniciais: alcance rápido da aceleração. 
Ritmo: último terço: transição para um ritmo de passada (5 a 6) mais 
intenso e com menor amplitude. 
2ª) 1º Salto (HOP): 
Manter a velocidade com perda mínima. 
Preparar o contato para o segundo salto. 
Cerca de um pé ou pé e meio à frente do CG.
3ª) 2º Salto (STEP): 
Mais curto. 
> tempo de absorção do impacto com o solo do que o primeiro salto.
4ª) 3º Salto (JUMP): 
Perda de velocidade horizontal é máxima nesta fase.
Estrutura semelhante ao salto em distância com a diferença de que não se 
consegue conduzir as pernas tão á frente.
5ª) Queda: 
• MECÂNICA DO SALTO TRIPLO.
• PERNA ( D, D, E OU E, E, D).
REGRAS - SALTO TRIPLO
MEDIDAS DO CAMPO – SALTO HORIZONTAL – SALTO TRIPLO
Triplo 18.29 (1.3) Jonathan Edwards GBR Gotemburgo - SWE 07/08/1995
Triplo 15.50 (0.9) Inessa Kravets UKR Gotemburgo - SWE 10/08/1995
Triplo 17.90 (0.4) Jadel Gregorio SP Belém/BRA 20/05/2007
SALTO TRIPLO
Triplo 14.69 (1.3) Nubia A. Soares SP Sotteville-lès-Rouen, 
FRA
17/07/2018