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Mercado Financeiro
1
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1
Alexandre Assaf Neto
Mercado Financeiro
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Mercado Financeiro
2
O GEN-IO | GEN – Informação Online é o repositório de material suplementar 
dos livros dessas editoras.
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O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, 
Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense, Método, Atlas e Forense Universitária.
2
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Mercado Financeiro
33
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Mercado Financeiro
4
1. Intermediação Financeira
2. Políticas Econômicas
3. Sistema Financeiro Nacional
4. Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
5. Mercados Financeiros: Capitais e Cambial 
6. Fundamentos de Avaliação
7. Juros
8. Risco de Instituições Financeiras
9. Produtos Financeiros
10. Mercado de Renda Fixa – Avaliação de Bônus
11. Mercado Primário de Ações
12. Mercado Secundário de Ações
13. Avaliação de Ações
14. Risco, Retorno e Mercado
15. Seleção de Carteiras e Teoria de Markowitz
16. Modelos de Precificação de Ativos e Avaliação do Risco
17. Derivativos – Mercados Futuros
18. Derivativos – Mercados de Opções e Swaps
19. Investidores Institucionais e Fundos de Investimentos
Conteúdo
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Mercado Financeiro
5
C A P Í T U L O 1
Intermediação Financeira
1.1 Escassez e rendimentos decrescentes
1.2 Formas de organização econômica
1.3 Rendas, investimento e poupança
1.4 Produto interno e produto nacional
1.5 Conceitos e funções da moeda
1.6 Pensamentos econômicos atuais
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Mercado Financeiro
6
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Escassez e rendimentos decrescentes
Recursos
Produtivos
Escassos
Transformação
e
Produção
Distribuição
Lei da 
Escassez
Que/Quanto?
Como?
Para quem?
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Mercado Financeiro
7
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Escassez e rendimentos decrescentes
Bens livres
Bens econômicos
Ar
Escassez
Valor
Decisão da
Sociedade
Lei da
Substituição
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Mercado Financeiro
8
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Lei dos rendimentos decrescentes
Unidades adicionais de fatores de produção promoverão 
incrementos na produção, porém a taxas 
decrescentes.
Existem casos nos quais o comportamento da produção
é positivo, elevando-se todos os fatores conjuntamente na
mesma proporção ou, em certos casos, em proporções
maiores, como nas escalas industriais de fabricação.
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Mercado Financeiro
9
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Lei dos rendimentos decrescentes
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Mercado Financeiro
10
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Curva de possibilidades de produção
A escolha, entre as infinitas alternativas de produção disponíveis
sobre a curva, é função da preferência da sociedade, diante dos
recursos existentes.
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Mercado Financeiro
11
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Formas de organização econômica
Economia 
de Mercado
(Capitalista)
Economia
Centralizada
(Socialista)
Propriedade
Privada
Propriedade 
transferida ao Estado
Livre negociação pelas
regras do mercado
Planificação
Centralizada
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Mercado Financeiro
12
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Formas de organização econômica
Economia 
de Mercado
(Capitalista)
Orientado por
um mecanismo 
de livre 
formação de
preços
* Sistema puro: livre
* Sistema misto
Admite que o mercado
tem condições de resolver
os problemas básicos da
economia
Que/Quanto?
Como?
Para quem?
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Mercado Financeiro
13
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Formas de organização econômica
Economia 
de Mercado
(Capitalista)
Adam Smith
“Mão Invisível”
AJUSTES
* Aumento da Oferta
* Redução da Oferta
* Aumento da Demanda
* Redução da Demanda
Concorrência
Perfeita
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Mercado Financeiro
14
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Sistema misto
Caracteriza-se pela utilização de conceitos
e procedimentos da economia de mercado
e de planejamento centralizado, embora
com dosagens diferentes de um país para outro. 
Possui elementos de controle governamental que
se mesclam com elementos de um mercado de
concorrência perfeita.
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Mercado Financeiro
15
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Os preços e o mercado
• Ponto E indica equilíbrio 
entre oferta e procura.
• Ocorrendo maior demanda 
de um bem ou serviço, o 
equilíbrio de mercado faz com 
que os preços se elevem, 
atraindo maior quantidade de 
produtores.
E
Oferta
Quantidade (q)
Demanda
Preço (p)
qE
pE
qF
pF
F
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Mercado Financeiro
16
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Formação de preços
Equilíbrio
Parcial
(Verduras e Legumes)
Equilíbrio
Geral
(Petróleo)
Não leva em 
consideração as 
relações e os impactos
com outros
mercados
Pressupõe a
dependência de todos
os preços
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Mercado Financeiro
17
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Rendas, investimento e poupança
Rendas
Investimento
Poupança
Renda interna
Renda nacional
Renda líquida do exterior
Renda pessoal
Formação bruta de capital fixo
Estoques
Parcela da renda economizada,
que não foi consumida na compra
de bens e serviços
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18
 Renda interna: equivale ao produto interno da economia, exprimindo o total das 
rendas geradas no interior do país.
 Renda nacional: soma de todas as rendas auferidas pelos habitantes de um país, 
determinadas pelas operações produtivas de caráter interno e externo.
 Renda líquida do exterior: diferença entre as rendas recebidas e enviadas ao exterior.
 Renda pessoal: é a renda efetivamente transferida às pessoas e é calculada 
deduzindo-se da renda nacional os lucros retidos pelas empresas, contribuições e 
benefícios previdenciários, imposto de renda sobre as pessoas jurídicas etc. 
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Rendas, investimento e poupança
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Mercado Financeiro
19
 O produto interno representa o valor, a preços de mercado, dos bens e serviços 
realizados num país em certo período, normalmente um ano. Considera só os bens e 
produtos finais e pode ser interpretado como a soma dos valores adicionados por 
empresa na produção.
 O produto nacional inclui toda produção realizada internamente e em outras 
economias por agentes econômicos instalados no país.Utilizam-se os conceitos de 
líquido e bruto conforme considerem ou não a depreciação do capital.
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Produto interno e produto nacional
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Mercado Financeiro
20
 O Produto Interno Bruto ou PIB ajustado pela depreciação transforma-se em 
Produto Bruto Líquido ou PIL
 PIL = PIB – Depreciação 
 O Produto Interno apurado a preços de mercado corresponde às quantidades 
produzidas vezes os respectivos preços de venda.
 O Produto Interno apurado a custos ou preços de fatores corresponde ao custo total 
de produção mais o lucro empresarial.
 PI à cf = PI à pm – Impostos Indiretos (IPI, ICMS, PIS etc.).
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Produto interno e produto nacional
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Mercado Financeiro
21
 Crescimento econômico: expansão quantitativa da capacidade produtiva de um país. 
Há crescimento econômico quando se observa elevação da quantidade de bens e 
serviços produzidos por um país, superior ao crescimento da sua população, 
evidenciando uma contínua elevação da produtividade.
 Desenvolvimento econômico: aborda outras variáveis além das anteriores, em 
particular as condições de vida da população e a distribuição de renda.
 Intermediação Financeira: função necessária devida ao desequilíbrio entre o nível de 
poupança e investimentos em uma economia.
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Desenvolvimento, crescimento e intermediação
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22
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Conceitos e funções da moeda
Instrumento ou
Meio de Troca
Medida de
Valor
Reserva de 
Valor
Promove e facilita
o intercâmbio de
bens e serviços
Unidade de Conta
Permite apurar o
valor monetário
Liquidez absoluta
Efeitos da
Inflação
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23
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Meios de pagamento e agregados monetários
OS MEIOS DE PAGAMENTO REPRESENTAM
TODOS OS HAVERES COM LIQUIDEZ
IMEDIATA EM PODER DO PÚBLICO, 
EXCETO O SETOR BANCÁRIO. SÃO UMA 
MEDIDA DO NÍVEL DE LIQUIDEZ DO 
SISTEMA ECONÔMICO.
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Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Meios de pagamento e agregados monetários
Moeda em 
circulação ou
Meio Circulante
=
Montante de moeda emitida em uma
economia menos o saldo retido no
caixa das autoridades monetárias
Moeda em 
circulação ou
Meio Circulante
–
Moeda disponível
no caixa dos
Bancos
= Moeda em poderdo público
Moeda
Escritural ou
Bancária
= Depósitos à vista do público juntoaos Bancos Comerciais
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Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Meios de pagamento e agregados monetários
M1
M2
M3
M4
=
=
=
=
Moeda em poder do Público 
(+) Depósitos à Vista nos Bancos Comerciais
Conceito M1
(+) Depósitos à Vista nas Caixas Econômicas
(+) Títulos Públicos colocados no Mercado
(+) Saldo de Fundos de Aplicação Financeira (RF)
Conceito M2
(+) Depósitos em Cadernetas de Poupança
Conceito M3
(+) Depósitos a Prazo Fixo (CDB, RDB)
(+) Letras de Câmbio e Letras Imobiliárias
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26
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Meios de pagamento e agregados monetários
OS ATIVOS ADICIONADOS AO CONCEITO M1
SÃO CHAMADOS QUASE MOEDA OU NÃO MONETÁRIOS.
VOLUME M4 BAIXO DENOTA RESTRIÇÕES ÀS FUNÇÕES 
DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA DO SISTEMA BANCÁRIO.
ESSE CONCEITO É EXPRESSO NORMALMENTE
COMO UM PERCENTUAL DO PIB.
O AUMENTO DA RELAÇÃO M4/M1, QUE SE OBSERVA 
NOS PROCESSOS INFLACIONÁRIOS, CHAMA-SE 
DESMONETIZAÇÃO. A REDUÇÃO DE M4/M1 CHAMA-SE 
MONETIZAÇÃO.
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27
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Meios de pagamento e agregados monetários
O INDICADOR DE BASE MONETÁRIA EXPRESSA A OFERTA
DE MOEDA DE UMA ECONOMIA, SENDO COMPOSTA DE
PAPEL-MOEDA EM PODER DO PÚBLICO, INCLUSIVE DEPÓSITOS
À VISTA E ENCAIXES MANTIDOS PELOS BANCOS.
A BASE MONETÁRIA REPRESENTA AS EXIGIBILIDADES
MONETÁRIAS DO GOVERNO, EM PODER DOS AGENTES
ECONÔMICOS, OU SEJA, A EMISSÃO PRIMÁRIA DE 
MOEDA NA ECONOMIA.
AS VARIAÇÕES NA BASE MONETÁRIA ESTÃO LIGADAS
DIRETAMENTE AO SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS, 
AO DESEMPENHO FINANCEIRO DO SETOR PÚBLICO 
(SUPERÁVIT OU DÉFICIT FISCAIS) E AOS OBJETIVOS
DE EXPANSÃO DOS MEIOS DE PAGAMENTO,
POR MEIO DO SISTEMA BANCÁRIO.
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28
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Meios de pagamento e agregados monetários
Balancete Consolidado das
Autoridades Monetárias
PASSIVO ATIVO
BASE
MONETÁRIA
Reservas
Nacionais
Empréstimos
ao Setor
Público
Empréstimos
aos Bancos
Comerciais
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29
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Balanço do Banco Central e base monetária
Ativo Passivo
Disponibilidades A. Monetário
Derivativos Base Monetária
Carteiras de Títulos Públicos Papel-moeda Emitido
Reservas de Moedas Estrangeiras Reservas Bancárias
Empréstimos ao Sistema Bancário B. Não Monetário
Participações em Organismos 
Financeiros Internacionais
Depósitos
Compulsórios/Voluntários
Outras Contas do Ativo Título de Emissão Própria
Imobilizado Derivativos
Empréstimos Externos
Recursos Próprios
Outras Contas/Exigibilidades
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30
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Demanda de moeda
 Por que manter moeda, se existem alternativas de aplicação em ativos que produzem
rendimentos?
 Segundo Keynes, os motivos são:
• Negócios ou transações: necessidade de manter moeda para pagar compromissos.
Descompasso entre recebimentos e pagamentos.
• Precaução: devida às incertezas dos pagamentos.
• Especulação: para aproveitar oportunidades de investimento.
 A utilização de cheques e cartões de crédito altera a quantidade de moeda retida pelo
público.
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31
 A DEMANDA DE MOEDA DE UMA ECONOMIA SE ELEVA À MEDIDA QUE SE 
PRODUZ MAIS RENDA, OU SEJA, QUANDO A ATIVIDADE PRODUTIVA 
AGREGA MAIS RIQUEZA.
 A PROCURA DECRESCE QUANDO OS JUROS SOBEM, GERANDO MAIORES 
EXPECTATIVAS DE LUCROS AOS INVESTIDORES.
 A PROCURA DIMINUI QUANDO RECRUDESCE O PROCESSO 
INFLACIONÁRIO, QUE DESTRÓI O PODER DE COMPRA DA MOEDA.
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Demanda de moeda
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Mercado Financeiro
32
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Velocidade de circulação da moeda
A VELOCIDADE DE CIRCULAÇÃO DA MOEDA INDICA
COMO O ESTOQUE DE MOEDA ESTÁ GIRANDO NA
ECONOMIA E SE CALCULA PELA RELAÇÃO ENTRE
O PIB E A QUANTIDADE DE MOEDA EM CIRCULAÇÃO.
VELOCIDADE
DE
CIRCULAÇÃO
DA
MOEDA
=
PIB
QUANTIDADE
DE MOEDA
VELOCIDADE ALTA REVELA DEMANDA POR MOEDA
DECRESCENTE. SE A DEMANDA AUMENTAR, É DE SE
ESPERAR QUE OS MEIOS DE PAGAMENTO
CIRCULARÃO MAIS LENTAMENTE.
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Mercado Financeiro
33
Capítulo 1 | Intermediação FinanceiraCriação de moeda pelos bancos
PRERROGATIVA EXCLUSIVA DOS BANCOS COMERCIAIS
BANCO COMERCIAL
ATIVO PASSIVO
Recursos
Captados
Caixa Depósitos à Vista
EmpréstimoEmpréstimo a
Receber
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34
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Limite ao crescimento dos bancos
Depósitos
(Moeda Escritural)
Novos
Empréstimos
Aplicações
(Empréstimos)
Elevação Meios
de Pagamento
Reduzida probabilidade
De os depositantes retirarem
simultaneamente seu
dinheiro.
Encaixes obrigatórios
fixados pela autoridade
monetária, mediante
depósitos compulsórios.
Encaixes voluntários
fixados pelos bancos
conforme sua própria
experiência.
Depósito compulsório:
percentual dos depósitos
recolhidos pelas Inst. Fin.
junto ao público.
Depósito de livre
movimentação: dinheiro 
em poder dos bancos 
visando promover o
encaixe necessário para
suportar as operações
correntes.
Q
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35
Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Limite ao crescimento dos bancos
Depósitos
(Moeda Escritural)
Novos
Empréstimos
Aplicações
(Empréstimos)
Elevação Meios
de Pagamento
Os encaixes bancários criados pelas autoridades 
monetárias visam, como instrumento de política 
monetária, ao controle das reservas bancárias, 
atuando sobre a capacidade dos bancos de 
expandirem os meios de pagamento.
Coeficiente de expansão = 1/R
R = % de reservas
mantidas pelos bancos
Se R = 25%
CE = 1/0,25 = 4
4$ de Moeda Escritural
por cada 1$ de aumento
das reservas monetárias Q
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Mercado Financeiro
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Capítulo 1 | Intermediação Financeira
Pensamentos econômicos atuais
 Keynesianismo
 Escola de Chicago
 Monetarismo
 Liberalismo Econômico
 Neoliberalismo
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Mercado Financeiro
37
C A P Í T U L O 2
Políticas Econômicas
2.1 Política monetária
2.2 Política fiscal
2.3 Política cambial
2.4 A inflação brasileira
2.5 A crise econômica mundial de 2008
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Mercado Financeiro
38
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Políticas Econômicas
POLÍTICA
MONETÁRIA
POLÍTICA 
FISCAL
POLÍTICA
CAMBIAL
POLÍTICA
DE
RENDAS
 PLENO EMPREGO
 DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA
 ESTABILIDADE DE PREÇOS
 CRESCIMENTO ECONÔMICO
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Mercado Financeiro
39
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Política monetária
ENFATIZA SUA ATUAÇÃO SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO,
TÍTULOS PÚBLICOS E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO O
CUSTO E O NÍVEL DE OFERTA DE CRÉDITO.
ESTA POLÍTICA É EXECUTADA PELO BACEN, QUE POSSUI
PODERES E COMPETÊNCIA PRÓPRIOS PARA CONTROLAR
A QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA.
Instrumentos
de controle
monetário
Recolhimentos compulsórios
Operações Mercado Aberto
Redesconto Bancário
Empréstimos de liquidez
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Mercado Financeiro
40
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Política monetária
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA É AQUELA 
QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDO
MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E 
ELEVANDO, EM CONSEQUÊNCIA, OS MEIOS DE
PAGAMENTO.
POR MEIO DE UMA POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA,
AS AUTORIDADES MONETÁRIAS PROMOVEM REDUÇÕES
DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA,
RETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO E
INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONÔMICA.
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Mercado Financeiro
41
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Política monetária
A POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA SE APLICA PARA
DINAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO
AGREGADOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE A
EXPANSÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA. APLICA-SE EM 
MOMENTOS DE RETRAÇÃO ECONÔMICA.
A POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA VISA A RESTRIGIR
A OFERTA DE CRÉDITO E ELEVAR SEU CUSTO, DE FORMA
QUE SE ADEQUEM O CONSUMO E O INVESTIMENTO
AGREGADOS À OFERTA MONETÁRIA DA ECONOMIA.
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Mercado Financeiro
42
 Percentual incidente sobre os depósitos captados pelos bancos comerciais, que deve 
ser colocado à disposição do Banco Central.
 Instrumento de controle monetário que atua sobre os meios de pagamento por meio 
do multiplicador bancário.
 Pode incidir sobre depósitos à vista e sobre os diferentes tipos de depósitos a prazo.
 A alteração das taxas de recolhimento compulsório determina a expansão ou a 
retração da atividade econômica.
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Recolhimentos Compulsórios
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Mercado Financeiro
43
 Funcionam como instrumento ágil de política monetária para melhorar o fluxo 
monetário da economia e influenciar os níveis das taxas de juros a curto prazo.
 Fundamentam-se na compra e venda de títulos da dívida pública no mercado, 
processadas pelo Bacen na qualidade de agente monetário do governo.
 Para aumentar os meios de pagamento, o governo resgata títulos públicos, injetando 
dinheiro.
 Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a taxa de juros, o governo emite e 
coloca novos títulos da dívida em circulação.
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Operações de mercado aberto
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Mercado Financeiro
44
 Principais objetivos possíveis de serem alcançados com operações de mercado 
aberto: 
• Controle diário do volume de oferta de moeda, adequando a liquidez da economia 
à programação monetária do governo.
• Manipulação das taxas de juros a curto prazo.
• Permissão às instituições de utilizarem suas disponibilidades monetárias ociosas 
em diversas operações financeiras de curto e curtíssimo prazo.
• Criação de liquidez para os títulos públicos.
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Operações de mercado aberto
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Mercado Financeiro
45
 Mercado primário: corresponde à negociação direta e (primária) entre o emitente dos 
títulos (governo) e seus adquirentes (instituições financeiras).
 Mercado secundário: realiza a transferência ou renegociação para terceiros dos títulos 
adquiridos no mercado primário.
 Leilões: utilizam-se para a colocação primária dos títulos públicos e são coordenados 
pelo BC. Podem ser:
• Formais: permitem a participação das instituições financeiras interessadas.
• Informais (go around): só para dealers, que depois repassam os títulos para as 
outras instituições.
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Operações de mercado aberto
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Mercado Financeiro
46
 Dealers: instituições financeiras legalmente credenciadas para atuar no mercado em 
nome do Banco Central.
 Brokers: corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários legalmente 
habilitadas a operar pelo Banco Central, que têm por função básica promover a 
intermediação dos títulos entre os dealers e os demais agentes do mercado.
 Overnight: operações que se desenvolvem dentro do mercado aberto, pelas quais os 
poupadores adquirem títulos no mercado secundário com o compromisso de 
negociá-los no dia seguinte. Essa modalidade apresenta prazo e preço de recompra 
predeterminados, sendo sua característica o seu curtíssimo prazo.
Capítulo 2 | PolíticasEconômicas
Operações de mercado aberto
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Mercado Financeiro
47
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Operações de mercado aberto
Banco
Central
Leilão
Aberto
Leilão
Go Around
Mercado
Primário
Todas as IF
interessadas
Dealers
BROKERS
Mercado Secundário
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48
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Redesconto bancário e empréstimo de liquidez
O BANCO CENTRAL COSTUMA REALIZAR EMPRÉSTIMOS DE 
ASSISTÊNCIA DE LIQUIDEZ ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS,
VISANDO EQUILIBRAR SUAS NECESSIDADES DE CAIXA NO
CASO DE AUMENTO ACENTUADO DA DEMANDA DE RECURSOS
DOS DEPOSITANTES.
A TAXA DE JUROS COBRADA PELO BC NESSAS OPERAÇÕES
CHAMA-SE TAXA DE REDESCONTO. ESSA TAXA AGE SOBRE
O NÍVEL DE LIQUIDEZ MONETÁRIA DA ECONOMIA E SOBRE
AS TAXAS DE JUROS PRATICADAS PELOS BANCOS. 
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Mercado Financeiro
49
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Redesconto bancário e empréstimo de liquidez
O REDESCONTO PERMITE REDUZIR OU EXPANDIR M1
Para
REDUZIR o M1
 Aumento taxa redesconto
 Redução prazos resgate
 Redução limites operacionais
 Maior restrição s/títulos redescontáveis
 Redução taxa redesconto
 Aumento prazos resgate
 Aumento limites operacionais
 Menor restrição s/títulos redescontáveis
Para
AUMENTAR o M1
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Mercado Financeiro
50
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Redesconto bancário e empréstimo de liquidez
SE A TAXA DE REDESCONTO
<
TAXA MERCADO
SE A TAXA DE REDESCONTO
>
TAXA MERCADO
As Instituições
Financeiras são
incentivadas a
elevar a oferta
de crédito
As Instituições
Financeiras são
incentivadas a
reduzir a oferta
de crédito
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Mercado Financeiro
51
 Centraliza suas preocupações nos gastos do setor público e nos impostos cobrados da 
sociedade.
 Procura o equilíbrio entre a arrecadação tributária e as despesas governamentais.
 Objetiva atingir determinadas metas sociais e macroeconômicas.
 Por meio da modificação da carga tributária, influencia a renda disponível e o 
consumo agregado. Assim, um aumento de impostos gera uma redução do consumo.
 Haverá também uma redução dos investimentos das empresas.
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Política Fiscal
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Mercado Financeiro
52
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Dívida pública
Governo
Aumento 
de
Impostos
Emissões
Monetárias
Empréstimos
Internacionais
Colocação
de Títulos
no Mercado
Financia suas Necessidades
Estas medidas
criam dívidas
ao Tesouro,
comprometendo
parte da
arrecadação
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Mercado Financeiro
53
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Dívida pública
Receitas
Brutas de
Impostos
Transferências
do Governo
Receitas
Líquidas de
Impostos
– =
Receitas
Líquidas de
Impostos
Gastos Correntes
de consumo
do Governo
Poupança 
em
Conta-Corrente
– =
Poupança 
em
Conta-Corrente
Investimento
Governamental
Superávit/Déficit
Público– =
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Mercado Financeiro
54
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Dívida pública
Aumento 
de
Impostos
Emissões
Monetárias
Empréstimos
Internacionais
Colocação
de Títulos
no Mercado
Financiamento das Necessidades do Governo
FREIO AO
CONSUMO
Efeito
Inflacionário
Acompanha
Aumento de
Juros
Dívida
Externa
Desvia
recursos do
setor privado
e desestimula
a atividade
produtiva
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Mercado Financeiro
55
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Círculo Vicioso
TÍTULOS PROMOVEM
JUROS MAIORES
AMORTIZADOS COM
NOVAS EMISSÕES DE
TÍTULOS OU COM 
EMISSÕES MONETÁRIAS
NOVO DESEQUILÍBRIO
DO SISTEMA ECONÔMICO
DESEQUILÍBRIO DO
SISTEMA ECONÔMICO
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Mercado Financeiro
56
 Baseada na administração das taxas de câmbio, promovendo alterações das cotações 
cambiais e o controle das transações internacionais de um país.
 Taxa de câmbio: estabelece a conversibilidade de uma moeda em outra. É a 
quantidade de moeda nacional necessária para adquirir outra moeda.
 Taxas fixas: têm seu valor atrelado a um ativo-padrão (ouro, dólar ou similar). Para 
manter as taxas fixas, altera-se a quantidade de moeda negociada no mercado.
 Taxas flutuantes: as taxas acompanham as oscilações da economia. Ajustam-se 
mediante alterações em seus valores.
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Política Cambial
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Mercado Financeiro
57
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Mercado livre de Câmbio
Oferta de
Divisas
Quantidade 
de Moeda
Demanda
de Divisas
Taxa de
Câmbio
E
E1
E2
E = equilíbrio
E1 = oferta > demanda
E2 = oferta < demanda
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Mercado Financeiro
58
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Variação cambial
A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL ESTIMULA AS EXPORTAÇÕES
E ENCARECE AS IMPORTAÇÕES, DESESTIMULANDO ESSA 
FORMA DE COMÉRCIO.
COM A DESVALORIZAÇÃO, OS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS 
NO PAÍS GANHAM INCENTIVOS, DADO QUE COM O MESMO 
VOLUME DE MOEDA ESTRANGEIRA É POSSÍVEL ADQUIRIR 
MAIOR NÚMERO DE RECURSOS NACIONAIS.
COM A DESVALORIZAÇÃO, OS EMPRÉSTIMOS DO EXTERIOR 
SE ENCARECEM, DIFICULTANDO O PAGAMENTO DA DÍVIDA.
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Mercado Financeiro
59
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Controle cambial
DEFINE UNILATERALMENTE QUEM PODE OU NÃO TROCAR
A MOEDA LOCAL POR MOEDA ESTRANGEIRA.
EM GERAL, ADOTA-SE O CONTROLE DE CÂMBIOS EM
MOMENTOS DE CRISES ECONÔMICAS, PARA EVITAR A
FUGA DE DIVISAS.
EMBORA JUSTIFICADO NO CURTO PRAZO, O CONTROLE DE
CÂMBIOS PROMOVE DESCONFIANÇA DA COMUNIDADE
INTERNACIONAL E INTERNAMENTE FACILITA A CORRUPÇÃO.
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Mercado Financeiro
60
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Balanço de Pagamentos
A. Balança Comercial
 Exportações
 Importações
B. Balança de Serviços
 Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e dividendos, serviços 
governamentais e diversos
C. Transferências Unilaterais
D. Saldo em Conta-Corrente (A + B + C)
E. Movimento de Capitais
 Investimentos, reinvestimentos, empréstimos, financiamentos, amortizações, 
outros
F. Erros e Omissões
G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D + E + F)
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Mercado Financeiro
61
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
A inflação brasileira
 Índices Gerais de Preços:
• IGP-DI
• IGP-M
• IGP-10
 Índices de Preços ao Consumidor:
• IPCA
• INPC
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Mercado Financeiro
62
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Planos econômicos no Brasil
 Plano Cruzado
 Plano Bresser
 Plano Verão
 Plano Collor
 Plano Real
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Mercado Financeiro
63
Capítulo 2 | Políticas Econômicas
Crise econômica mundial 
 Origem
 Crédito Subprime
 Repercussões 
 A crise e o Brasil 
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Mercado Financeiro
64
C A P Í T U L O 3
Sistema Financeiro Nacional
3.1 Estrutura do SFN
3.2 Subsistema normativo
3.3 Subsistema de intermediação
3.4 Composição do SFN proposta pelo Banco Central
3.5 Títulos públicos negociados no mercado financeiro
3.6 Regulação do mercado financeiro
3.7 Organismos financeiros internacionais
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Mercado Financeiro
65
 Conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam transferir 
recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os 
deficitários.
 Órgão normativo máximo: CMN.
 Lei da Reforma Bancária, de 1964.
 Lei do Mercado de Capitais, de 1965.
 Lei de criação dos Bancos Múltiplos, de 1988.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Estrutura do SFN
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66
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Estrutura do SFN
SISTEMA
FINANCEIRO
NACIONAL
(SFN)
SUBSISTEMA
NORMATIVO
SUBSISTEMA DE
INTERMEDIAÇÃO
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67
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Estrutura do SFN
SUBSISTEMA
NORMATIVO
CONSELHO
MONETÁRIO
NACIONAL (CMN)
BANCO CENTRAL
(BACEN)
(CVM) COMISSÃO
VALORES
MOBILIÁRIOS 
INSTITUIÇÕES
ESPECIAIS
B.B.
BNDES
CEF
Comissões
Consultivas
Responsável pelo
funcionamento do 
mercado financeiro e
de suas instituições
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Mercado Financeiro
68
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Estrutura do SFN
Instituições
Financeiras Bancárias
SUBSISTEMA
DE
INTERMEDIAÇÃO
Instituições
Financeiras não Bancárias
Sistema Brasileiro de
Poupança e Empréstimo
(SBPE)
Instituições
Auxiliares
Instituições não
Financeiras
Composto pelas instituições
bancárias e não bancárias
que atuam em operações de
intermediação financeira.
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Subsistema Normativo
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
SUBSISTEMA
NORMATIVO
CONSELHO
MONETÁRIO
NACIONAL (CMN)
BANCO CENTRAL
(BACEN)
(CVM) COMISSÃO
VALORES
MOBILIÁRIOS 
INSTITUIÇÕES
ESPECIAIS
B.B.
BNDES
CEF
Comissões
Consultivas
Responsável pelo
funcionamento do 
mercado financeiro e
de suas instituições
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70
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
CMN
FINALIDADE PRINCIPAL: FORMULAÇÃO DE TODA A POLÍTICA
DE MOEDA E DO CRÉDITO, OBJETIVANDO ATENDER AOS 
INTERESSES ECONÔMICOS E SOCIAIS DO PAÍS.
 Fixar as diretrizes e as normas da política cambial
 Regulamentar as operações de câmbio
 Controlar a paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço de Pagamentos
 Regulamentar as taxas de juros
 Regular a constituição e o funcionamento das instituições financeiras
 Fixar índices de encaixe, capital mínimo e normas de contabilização
 Acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios
 Disciplinar o crédito e orientar na aplicação dos recursos
 Regular as operações de redesconto e as operações no mercado aberto
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Mercado Financeiro
71
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
CMN
Composto por:
 Ministro da Fazenda
 Ministro do Planejamento
 Presidente do Banco Central
Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como:
 Assuntos Bancários
 Mercado de Capitais e Mercados Futuros
 Crédito Rural
 Crédito Industrial
 Política Monetária
 Política Cambial
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Mercado Financeiro
72
 Executor das políticas traçadas pelo CMN e órgão fiscalizador do SFN.
 Banco fiscalizador e disciplinador do MF.
 Banco que aplica penalidades, na intervenção e na liquidação extrajudicial de 
instituições financeiras.
 Banco gestor do SFN ao expedir tanto normas quanto autorizações e promover o 
controle das instituições financeiras.
 Banco executor da política monetária.
 Banco do Governo.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Bacen
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Mercado Financeiro
73
 Fiscalizar as instituições financeiras.
 Autorizar o funcionamento, a instalação e a transferência de sedes, fusões e 
incorporações das IF.
 Realizar e controlar as operações de redesconto e as de empréstimo no âmbito das IF 
bancárias.
 Emitir dinheiro e controlar a liquidez do mercado.
 Controlar o crédito, os capitais estrangeiros e receber os depósitos compulsórios dos 
bancos.
 Efetuar operações de compra/venda de títulos públicos e federais.
 Supervisionar o sistema de compensação de cheques.
 Receber depósitos compulsórios das IF e executar operações de política monetária.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Atribuições do Bacen
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Mercado Financeiro
74
 Incentivar a poupança no mercado acionário.
 Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do 
mercado acionário.
 Assegurar a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários.
 Promover a expansão dos negócios do mercado acionário.
 Proteger os investidores do mercado acionário.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Funções básicas da CVM
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75
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Atuação da CVM
Instituições Financeiras
do Mercado
Companhias de
Capital Aberto
Investidores
CVM
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76
 Sociedade Anônima de capital misto, controlada pela União. Até 1986 foi 
considerada uma autoridade monetária, atuando na emissão de moeda. O privilégio 
foi revogado por decisão do CMN.
 Agente financeiro do Governo Federal: na execução de sua política creditícia e 
financeira sob a supervisão do CMN.
 Banco Comercial: pode exercer atividades próprias dessas instituições.
 Banco de Investimento e Desenvolvimento: financia atividades rurais, industriais, 
comerciais e de serviços, além de fomentar a economia de diferentes regiões.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Banco do Brasil
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77
 Empresa pública vinculada ao Ministério do Planejamento, principal instrumento de 
médio e longo prazos de execução da política de financiamento do Governo Federal.
 Objetivo: reequipar e fomentar empresas de interesse ao desenvolvimento do país.
 Atua por meio de agentes financeiros, pagando uma comissão chamada del credere.
 Esses agentes são corresponsáveis na liquidação da dívida junto ao BNDES.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
BNDES
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Mercado Financeiro
78
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
BNDES
BNDES
FINAME
Agência Especial
de Financiamento
Industrial
EMBRAMEC
Mecânica
Brasileira S.A.
FIBASA
Insumos Básicos
S.A. ─ Financiam.
e Participações
IBRASA
Investimentos
Brasileiros S.A.
BNDES Participações S.A. ─ BNDESPAR
FUSÃO
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Mercado Financeiro
79Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
BNDESPAR
OBJETIVO: PROMOVER A CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA
NACIONAL POR MEIO DE PARTICIPAÇÕES ACIONÁRIAS.
ALTERNATIVAMENTE AO FINANCIAMENTO, O BNDESPAR
COMPRA AÇÕES DAS EMPRESAS, INJETANDO RECURSOS
PRÓPRIOS (NÃO EXIGÍVEIS) PARA FINANCIAR SEUS
INVESTIMENTOS. APÓS CONSOLIDADO O INVESTIMENTO,
O BANCO VENDE AS AÇÕES ADQUIRIDAS NO MERCADO.
OUTRA FORMA DE ATUAÇÃO É A GARANTIA OFERECIDA NO
LANÇAMENTO PÚBLICO DE NOVAS AÇÕES E FINANCIAMENTO
PARA QUE OS ACIONISTAS VENHAM A SUBSCREVER O 
AUMENTO DE CAPITAL DA EMPRESA.
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Mercado Financeiro
80
 As caixas econômicas são instituições financeiras públicas, autônomas e que 
apresentam um claro objetivo social.
 A CEF executa atividades características dos bancos comerciais e múltiplos.
 A CEF é o principal agente do SFH, atuando no financiamento da casa própria.
 O SFH foi criado em 1964 e , com a extinção do BNH, a CEF se transformou no seu 
órgão executivo.
 Os recursos para o SFH são originados pelo FGTS, cadernetas de poupança e fundos 
próprios dos agentes financeiros.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
CEF
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Mercado Financeiro
81
 Outros objetivos da CEF:
• Administrar com exclusividade os serviços de loterias federais
• Constituir-se no principal arrecadador do FGTS
• Ter o monopólio das operações de penhor, que são empréstimos garantidos com
bens de valor e alta liquidez, como joias, metais preciosos, pedras preciosas etc.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
CEF
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Mercado Financeiro
82
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Subsistema de Intermediação
Instituições
Financeiras Bancárias
SUBSISTEMA
DE
INTERMEDIAÇÃO
Instituições
Financeiras não Bancárias
Sistema Brasileiro de
Poupança e Empréstimo
(SBPE)
Instituições
Auxiliares
Instituições não
Financeiras
Composto pelas instituições
bancárias e não bancárias
que atuam em operações de
intermediação financeira.
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83
 Bancos Comerciais: 
• Constituídas em forma de S.A.
• Executam operações de crédito de curto prazo
• Capacidade de criar moeda
• Tendência à concentração via fusões
• Prestação de serviços, pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens 
de pagamentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio
• Classificação:
 Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes
 Bancos de negócios: voltados a grandes operações
 Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado
 Personal bank: atende pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias 
empresas
 Corporate bank: atende pessoas jurídicas de grande porte 
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras bancárias
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Mercado Financeiro
84
 Bancos Múltiplos: formados com base nas atividades (carteiras) de quatro 
instituições: banco comercial, banco de investimento e desenvolvimento, sociedade 
de crédito, financiamento e investimento e sociedade de crédito imobiliário.
 Para ser configurada como Banco Múltiplo, uma instituição deve operar pelo menos 
duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas a de Banco Comercial ou Banco de 
Investimento.
 Sua criação foi uma evolução do mercado, que mostrava que a segregação de 
operações impunha restrições ao setor financeiro com grandes disponibilidades em 
algumas IF e déficits em outras.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras bancárias
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Mercado Financeiro
85
 Não têm capacidade de criação de moeda.
 Bancos de Investimento: grandes fornecedores de créditos de médio e longo prazos, 
suprindo os agentes carentes de recursos com fundos para capital de giro e capital 
fixo.
 Realizam operações de maior escala, como repasse de recursos oficiais e recursos do 
exterior.
 Avais, fianças, custódias, administração de carteiras de títulos e valores mobiliários 
etc.
 Usam recursos de terceiros provenientes da colocação de CDB, vendas de cotas de 
fundos de investimento, empréstimos contratados no país e no exterior.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras não bancárias
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Mercado Financeiro
86
 Não têm capacidade de criação de moeda.
 Bancos de Desenvolvimento: instituições públicas estaduais que visam promover o 
desenvolvimento econômico e social da região de atuação.
 Apoiam o setor privado da economia por meio de empréstimos, financiamentos e 
arrendamento mercantil.
 Sua constituição e funcionamento dependem de autorização do Banco Central.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras não bancárias
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87
 Não têm capacidade de criação de moeda.
 Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento: conhecidas como financeiras, 
dedicam-se a financiar bens duráveis às pessoas físicas por meio do mecanismo de 
crédito direto ao consumidor (CDC).
 Além dos recursos próprios, a fonte de recursos destas IF, consiste no aceite e 
colocação de LC no mercado.
 As LC são emitidas pelo devedor e aceitas pela IF.
 Crédito com interveniência: a IF compra os créditos comerciais de uma loja. A 
empresa comercial emite as LC e a financeira as aceita. 
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras não bancárias
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Mercado Financeiro
88
 Não têm capacidade de criação de moeda.
 Sociedades de Arrendamento Mercantil: realizam operações de leasing de bens 
nacionais, adquiridos de terceiros e destinados ao uso dos arrendatários.
 Os recursos são levantados pela emissão de debêntures e empréstimos no país e no 
exterior.
 Os principais tipos de leasing são:
• Operacional: similar a um aluguel, realizado pelas empresas fabricantes dos bens.
• Financeiro: realizado por bancos múltiplos e sociedades de arrendamento 
mercantil. No final do prazo pode ser exercido o direito de compra pelo valor 
residual.
• Lease-back: venda e aluguel automático de um bem.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras não bancárias
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89
 Não têm capacidade de criação de moeda.
 Cooperativas de Crédito: voltadas a viabilizar créditos a seus associados, além de 
prestar determinados serviços.
 Sociedades de Crédito Imobiliário: voltam-se ao financiamento de operações 
imobiliárias, que envolvem compra e venda de imóveis. Prestam apoio a outras 
operações do setor imobiliário, como loteamentos, incorporações etc. Os recursos 
são levantados por meio de letras imobiliárias e cadernetas de poupança.
 Associações de Poupança e Empréstimo: IF que atuam também na área habitacional, 
por meio de financiamentos imobiliários.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições financeiras não bancárias
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90
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
SBPE
SBPE
CEF
Sociedades
de
Crédito
Imobiliário
Associações
de 
Poupança e
Empréstimo
Bancos
Múltiplos
A CAPTAÇÃO DE RECURSOS DESTAS INSTITUIÇÕES
É FEITA POR MEIODAS CADERNETAS DE POUPANÇA
E DOS FUNDOS PROVENIENTES DO FGTS
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Mercado Financeiro
91
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições auxiliares
INSTITUIÇÕES
AUXILIARES
Bolsas
de
Valores
Sociedades 
Corretoras
de Valores
Mobiliários
Sociedades
Distribuidoras
de Valores
Mobiliários
Agentes
Autônomos
de
Investimento
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Mercado Financeiro
92
 Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões 
contínuos.
 Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da 
oferta e da procura.
 Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível.
 Atuam em diversos tipos de mercados:
• À vista
• A termo
• Opções
• Futuros
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Bolsas de valores
Mercado de Balcão: resume operações realizadas 
com diversos papéis, sem necessidade de registro
em bolsa. Não possui lugar físico.
As Caixas de Liquidação (clearing) atuam nos
pregões e têm a função de registrar, liquidar e
compensar as diversas operações.
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Mercado Financeiro
93
 Instituições que efetuam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões 
das bolsas de valores, das quais são associadas, por meio da compra de um título 
patrimonial.
• Promovem ou participam de lançamentos públicos de ações.
• Administram e custodiam carteiras de títulos e valores.
• Organizam e administram fundos e clubes de investimento.
• Efetuam a intermediação em títulos e valores mobiliários.
• Efetuam compra/venda de metais preciosos.
• Operam em bolsas de mercadorias e futuros.
• Operam em câmbio.
• Prestam assessoria técnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Sociedades corretoras
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Mercado Financeiro
94
 Sociedades distribuidoras: também intermediam em títulos e valores mobiliários, 
assemelhando-se seus objetivos aos das corretoras.
• Intermediação em títulos e valores mobiliários de renda fixa e variável.
• Operações no mercado aberto.
• Participação em lançamento público de ações.
 Agentes autônomos de investimentos: são pessoas físicas credenciadas pelas IF 
intermediadoras para atuarem na colocação de títulos e valores mobiliários e outros 
serviços, pelo recebimento de uma comissão. 
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Outras instituições auxiliares
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Mercado Financeiro
95
 Sociedades de fomento comercial: conhecidas como empresas de factoring, são 
empresas comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros 
títulos, de forma similar ao desconto bancário. A empresa de factoring assume o risco 
do título negociado. 
• Seus recursos são empréstimos bancários ou fundos próprios.
 Companhias seguradoras: são consideradas no sistema financeiro porque têm a 
obrigação de aplicar parte de suas reservas no mercado de capitais.
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Instituições não financeiras
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Mercado Financeiro
96
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Estrutura do SFN – Proposta do Banco Central
Órgãos normativos Entidades supervisoras Operadores
Conselho Monetário 
Nacional – CMN
Banco Central do
Brasil – Bacen
Instituições 
financeiras captadoras 
de depósitos à vista
Demais instituições 
financeiras
Outros intermediários financeiros e 
administradores de recursos de 
terceiros
Bancos de Câmbio
Comissão de Valores 
Mobiliários – CVM
Bolsas de mercadorias 
e futuros
Bolsas de valores
Conselho Nacional de 
Seguros Privados –
CNSP
Superintendência de 
Seguros Privados –
Susep
Resseguradores
Sociedades 
seguradoras
Sociedades de 
capitalização
Entidades abertas de 
previdência 
complementar
Conselho Nacional da 
Previdência 
Complementar – CNPC
Superintendência 
Nacional de Previdência 
Complementar –
PREVIC
Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)
Composição do SFN/Banco Central.
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Mercado Financeiro
97
 Pós-fixados
 Prefixados
 Indexados ao dólar
Regulação do mercado financeiro
Autorregulação
Objetivo da regulação
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Títulos Públicos Negociados no Mercado Financeiro
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Mercado Financeiro
98
 Fundo monetário internacional
 Banco Mundial – BIRD – HID – CIF
 Bancos para pagamentos (compensações) internacionais – BIS
 Grupo dos 20 (G-20)
 Blocos econômicos
Capítulo 3 | Sistema Financeiro Nacional
Organismos Financeiros Internacionais
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Mercado Financeiro
99
C A P Í T U L O 4
Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
4.1 Mercado monetário
4.2 Mercado de crédito
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Mercado Financeiro
100
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
MERCADO
MONETÁRIO
MERCADO
CAMBIAL
MERCADO
DE
CAPITAIS
MERCADO
DE
CRÉDITO
MERCADO
FINANCEIRO
Segmentação do MF
JUROS: MOEDA DE TROCA DESSES MERCADOS
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Mercado Financeiro
101
 Envolve operações de curto e curtíssimo prazos.
 Estruturado visando o controle da liquidez.
 Prazos reduzidos e alta liquidez (NTN, LTN, CDI).
 Títulos negociados são escriturais, ou seja, não são emitidos fisicamente.
 Selic: Sistema Especial de Liquidação e Custódia, desenvolvido pelo BC e Andima em 
1979, para o controle, liquidação e custódia das operações com títulos públicos. Há 
uma taxa de juros denominada taxa Selic ou D0.
 Cetip: Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos privados, começou a 
funcionar em 1986. Semelhante ao Selic, abriga títulos como CDB, RDB, debêntures, 
CDI etc. Há uma taxa de juros denominada taxa Cetip ou D1 ou ADM.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Mercado Monetário 
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Mercado Financeiro
102
 A taxa Selic permite a compra e venda diária de títulos, por meio da taxa Selic 
conhecida por overnight (taxa de juros diária).
 Como os títulos negociados no Selic são de grande liquidez e risco mínimo, a taxa 
definida nesse ambiente se reconhece como uma taxa livre de risco da economia.
 Na Cetip, a liquidação é feita no dia seguinte ao da operação. Por isso D1. A taxa 
Cetip é ligeiramente maior que a Selic por apresentar um risco adicional.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Mercado Monetário 
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Mercado Financeiro
103
 Títulos do Tesouro Nacional: voltados à execução da política fiscal do Governo, 
antecipando receitas ou financiando déficits.
• LTN – Letras do Tesouro Nacional
• LFT – Letras Financeiras do Tesouro
• NTN – Notas do Tesouro Nacional
 Títulos do Banco Central: têm por objetivo a implementação e execução da política 
monetária.
• BBC – Bônus do Banco Central
• LBC – Letras do Banco Central
• NBC – Notas do Banco Central 
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Títulos públicos
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Mercado Financeiro
104
 LTN – Letras do Tesouro Nacional: emitidas por prazos de 28 dias e negociadas com 
deságio.
 LFT – Letras Financeiras do Tesouro: rendimentos definidos pela taxa Selic. Papéis 
atraentes para o investidor, sendo seus prazos de emissão definidos pelo Tesouro 
Nacional.
 NTN – Notas do Tesouro Nacional: oferecem rendimento pós-fixado e atrelados a um 
indexador da economia. Prazo de emissão de três meses e pagamento dos juros 
periódicos.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Títulos públicos
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Mercado Financeiro
105
 Comitê de Política Monetária – Copom
 Selic × DI
 Cálculo da Taxa Selic
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Taxa de juros meta no Brasil
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Mercado Financeiro
106
 São títulos federais, estaduais e municipais.
 Os títulos federais são adquiridos no mercado primário por meio de leilões 
promovidos pelo BC e podem, posteriormente, ser negociados no mercado 
secundário para outras instituições financeiras ou não financeiras.
• Consecução da política monetária do Governo, regulando o fluxo dos meios de 
pagamento da economia.
• Financiamento do déficit orçamentário e de caixa do Governo.
• Provimento de fundos ao Governo para investimentos públicos.
 Os títulos estaduais e municipais atendem os mesmos objetivos, exceto o de gestão 
monetária.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Títulos públicos negociados no mercado financeiro
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Mercado Financeiro
107
Títulos do Tesouro Nacional Títulos do Banco Central¹
BTN – Bônus do Tesouro Nacional BBC – Bônus do Banco Central
LTN – Letras do Tesouro Nacional LBC – Letras do Banco Central
LFT – Letras Financeiras do Tesouro NBC – Notas do Banco Central
NTN – Notas do Tesouro Nacional
CTN – Certificado do Tesouro Nacional
CFT – Certificado Financeiro do Tesouro
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Principais títulos da dívida pública no Brasil
1 – Por resolução do Conselho Monetário Nacional, o Banco Central do Brasil não pode mais emitir títulos da dívida 
pública a partir de dois anos após a data de publicação da Lei Complementar nº 101, de 04.05.2000. 
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Mercado Financeiro
108
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Mercado aberto
Títulos
BC
Venda Primária
ou Leilão Primário 
Propostas IF
por meio dos
Dealers
Mercado Secundário
ou Mercado Aberto
OPERAÇÕES
OVERNIGHT
Taxa Selic
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Mercado Financeiro
109
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Atuação dos bancos no mercado monetário
RESERVAS MONETÁRIAS DOS BANCOS
 Volume de Depósitos Voluntários junto AM
 Volume de Depósitos Compulsórios junto AM
 Dinheiro no caixa das instituições
BANCOS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
 DEPÓSITOS À VISTA
 COLOCAÇÃO DE TÍTULOS
APLICAÇÕES EM ATIVOS
 Créditos
 Carteiras de Títulos e Valores
 Moeda estrangeira
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Mercado Financeiro
110
 Depósitos compulsórios
 Recolhimentos e transferências ao Tesouro de tributos e contribuições federais
 Negociações com títulos de sua própria emissão
 Saldo das transações realizadas (entrada/saída)
 Operações com títulos públicos em leilão primário e no mercado secundário
 Operações com moeda estrangeira
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Transações que afetam as reservas bancárias
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Mercado Financeiro
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 Mercado interfinanceiro: operações lastradas em CDI, de emissão dos participantes e 
de circulação restrita a esse mercado.
 Transações realizadas eletronicamente entre IF e repassadas aos terminais da Cetip, 
para registro e controle. Taxa Cetip > Taxa Selic.
 Operações de Redesconto no BC, para cobrir posições desfavoráveis de caixa.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Equilíbrio de contas das IF no final do dia
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Mercado Financeiro
112
 Constituído pelos papéis emitidos pelas diversas economias na renegociação de suas 
dívidas externas com credores privados e organismos financeiros internacionais, 
como o FMI e o Banco Mundial.
 Bônus (Bonds): principal papel representativo da dívida do Brasil. É um título de 
renda fixa que identifica uma obrigação de pagamento do Brasil, diante de um 
empréstimo concedido por um investidor.
 Bradies Bonds: os emitidos depois de abril de 1994 são de diversos tipos, como C, 
IDU, Par, Discount, EI.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Mercado de títulos da dívida externa
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Mercado Financeiro
113
 Visa suprir as necessidades de caixa de curto e médio prazos dos vários agentes 
econômicos, por meio de créditos a pessoas físicas ou empréstimos e financiamento 
às empresas.
 Empréstimos de Curto e Médio Prazos
• Desconto Bancário de Títulos
• Contas Garantidas
• Créditos Rotativos
• Operações de Hot Money
• Empréstimos para Capital de Giro e Pagamento de Tributos
• Operações Vendor/Resolução 63
• CDC/Assunção de Dívidas/ACC/ACE
 Serviços Bancários
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Mercado de Crédito
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Mercado Financeiro
114
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Intermediação financeira no mercado de crédito
Tomador de 
Recursos
Instituição
Financeira
Poupador
(aplicador)
Crédito
Resgate
Operações Ativas
Resgate
Ativa
Operações Passivas
Tomador de 
Recursos
Poupador 
(aplicador)
Instituição 
Financeira
Figura 4.1 ─ Intermediação financeira
Figura 4.2 ─ Intermediação (desintermediação) financeira
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Mercado Financeiro
115
 Desconto Bancário de Títulos: operação de crédito típica do sistema bancário, 
envolvendo duplicatas e promissórias. O empréstimo é concedido contra a garantia 
do título representativo de um crédito futuro.
 Contas Garantidas: similar ao cheque especial.
 Créditos Rotativos: para financiar capital de giro. São próximos às contas garantidas, 
mas com garantia de duplicatas. À medida que as duplicatas vencem, devem ser 
substituídas por outras para manter o limite e a rotatividade do crédito. 
Movimentadas por meio de cheques.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Empréstimos de curto e médio prazos
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Mercado Financeiro
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 Operações Hot Money: empréstimos de curto e curtíssimo prazos (de 1 a 7 dias), para 
cobrir necessidades permanentes de caixa das empresas. Taxas formadas com base 
nas taxas dos CDI. São as taxas CDI over as que estabelecem os juros para as 
operações de hot money.
 Empréstimos para Capital de Giro e Pagamento de Tributos:
• Capital de Giro: garantias por meio de duplicatas, avais, notas promissórias etc.
• Pagamento de Tributos: adiantamentos para liquidação de impostos e tarifas 
públicas.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Empréstimos de curto e médio prazosCopyright © EDITORA ATLAS Ltda. Reprodução proibida
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Mercado Financeiro
117
 Operações de VENDOR: financiamento das vendas baseado no princípio da cessão de 
crédito, que permite a uma empresa vender a prazo e receber o pagamento à vista.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Empréstimos de curto e médio prazos
BANCO
EMPRESA
COMPRADORA
EMPRESA
VENDEDORA
À VISTA R$ 100 A PRAZO R$ 108
COM VENDOR
EMPRESA
VENDEDORA
À VISTA R$ 100
A PRAZO R$ 110
EMPRESA
COMPRADORA
SEM VENDOR
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Mercado Financeiro
118
 Crédito Direto ao Consumidor (CDC): operação destinada a financiar a compra de 
bens e serviços por consumidores ou usuários finais. É concedido por sociedades 
financeiras e a garantia é a alienação do próprio bem.
 O CDC com interveniência representa o crédito concedido às empresas para repasse 
aos clientes. 
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Empréstimos de curto e médio prazos
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Mercado Financeiro
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 Assunção de Dívidas: operação de empréstimo para empresas que dispõem de caixa 
para quitação de uma dívida e, portanto, não necessitam de crédito.
 O banco adianta os reais equivalentes para quitação de uma dívida futura de curto 
prazo, garantindo um ganho financeiro superior às alternativas da empresa no 
mercado para o valor a ser quitado.
 Esta operação permite reduzir o custo direto da dívida original.
 É importante não caracterizar esta operação como uma aplicação de renda fixa, 
sujeita à incidência do IR na fonte.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Empréstimos de curto e médio prazos
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Mercado Financeiro
120
 ACC: adiantamento de contratos de câmbio são adiantamentos aos exportadores 
lastreados nos contratos de câmbio firmados com clientes externos. Tem 
características de financiamento a produção exportável.
 ACE: ou adiantamento sobre cambiais entregues, caso o exportador solicite os 
recursos após o embarque. Neste caso, o adiantamento será realizado sobre as 
cambiais entregues e esta operação caracteriza o financiamento da venda ao exterior.
 Cessão de Crédito: realizada entre IF interessadas em negociar carteiras de crédito.
 Commercial papers e export notes: já discutidos.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Empréstimos de curto e médio prazos
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Mercado Financeiro
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 Central de risco de crédito
 Classe de risco × Aprovisionamento
 Rating de crédito dos bancos
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Mercado de Crédito
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Mercado Financeiro
122
 Por meio de cobrança de tarifas ou do floating.
 Floating: retenção temporária de recursos de terceiros, que proporciona ganhos 
financeiros até a data da entrega a seus proprietários.
 Emissão de saldos e extratos de c/c, DOC, cartões eletrônicos e cartões de crédito.
 Acesso eletrônico a saldos, extratos por fax e HB.
 Fornecimento de cheques, caixas eletrônicos.
 Sustação de pagamento de cheques.
 Cobranças bancárias, empréstimos.
 Cofres de aluguel.
 Débito automático em c/c de tarifas públicas.
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Serviços bancários
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Mercado Financeiro
123
 Cheques
 Cartões de crédito
 Cartões de débito
 Transferências de fundos: DOC e TED
Títulos de crédito
 Duplicata e fatura
 Letra de câmbio
 Nota provisória
Descasamento de caixa
Capítulo 4 | Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Serviços bancários
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Mercado Financeiro
124
C A P Í T U L O 5
Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
5.1 Mercado de capitais
5.2 Principais papéis negociados no mercado de capitais
5.3 Principais financiamentos no mercado de capitais
5.4 Mercado de ouro no Brasil
5.5 Mercado cambial
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Mercado Financeiro
125
 Está estruturado para suprir as necessidades de investimento dos agentes 
econômicos, por meio de diversas modalidades de financiamento a médio e longo 
prazos para capital de giro e capital fixo.
• Financiamento de Capital de Giro
• Operações de Repasses
• Arrendamento Mercantil
• Oferta Pública de Ações e Debêntures
• Securitização de Recebíveis
• Mercado de Bônus e Rating
• Warrants e Títulos Conversíveis 
• Forfaiting
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Mercado de Capitais
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Mercado Financeiro
126
 Ações: menor parcela do capital social de uma S.A. Têm valores negociáveis e 
distribuídos aos subscritores de acordo com sua participação monetária. Podem ser 
emitidas com e sem valor nominal.
 Ações ordinárias: direito ao voto. Dividendo obrigatório fixado por lei ou o indicado 
nos estatutos.
 Ações preferenciais: sem direito ao voto. 
 Preferência no recebimento dos dividendos
 Preferência no reembolso do capital
 Ações de gozo ou fruição: montante em ações, que caberia aos acionistas em caso de 
dissolução da companhia.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Principais papéis privados negociados no MF
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Mercado Financeiro
127
 Dividendos: parte dos resultados da empresa, pago aos acionistas em dinheiro no 
final de cada exercício social.
 Bonificação: emissão e distribuição gratuita aos acionistas, em quantidades 
proporcionais ao capital, de novas ações resultantes de aumento de capital pela 
incorporação de reservas.
 Valorização: valorização das ações no mercado.
 Direito de subscrição: direito que cabe aos atuais acionistas de serem previamente 
consultados em todo aumento de capital.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Vantagens dos investidores em ações
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Mercado Financeiro
128
 Depositary Receipts: são recibos de depósitos de ações depositadas em custódia em 
uma instituição financeira custodiante, responsável por manter a guarda dos títulos. 
O DR é emitido com base nesse lastro de ações, por um banco depositário no 
exterior.
 ADR (American Depositary Receipt): são recibos lançados nos Estados Unidos.
 IDR (International Depositary Receipt): são recibos emitidos em outros países.
 BDR: recibos representativos de valores mobiliários emitidos no país, por empresas 
sediadas no exterior e negociados no Brasil.
 Commercial Papers: nota promissória de curto prazo emitida por sociedade 
tomadora de recursos para financiar seu capital de giro. A garantia do título é o 
desempenho da empresa e os títulos podem ser adquiridos pelas IF para sua própria 
carteira ou para repasse aos seus clientes. 
 Export Notes: representam a cessão de créditos de contratos de exportação de 
empresas brasileiras. O exportador transfere a um investidor, por este título, seus 
direitos sobre uma exportação realizada, recebendo em troca o pagamento em moeda 
nacional. Este título é negociável no MF.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Principais papéis privados negociados no MF
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Mercado Financeiro
129
 Debêntures: títulos de crédito emitidos por sociedades anônimas, tendo por garantia 
seus ativos. Os recursos gerados por essa emissão se usam para o financiamento do 
capital de giro e o capital fixo das empresas. 
• Oferecem juros, participação nos lucros e prêmios de reembolso. Se emitidas com 
cláusula de conversibilidade, por opção do debenturista, a debênture é resgatada 
no vencimento em dinheiro ou em seu equivalente em ações.
 Letras de Câmbio: são emitidas pelos financiados dos contratos de crédito. Após o 
aceite, a LC é vendida a investidores por meio do MF. São a principal fonte de 
recursos para financiar bens duráveis (CDC), utilizadas pelas Sociedades 
Financeiras.
 Certificados de Depósitos Bancários (CDB): é uma obrigação de pagamento futura 
de um capital aplicado em depósito a prazo fixo em IF. Transferível.
 Recibos de Depósitos Bancários (RDB): similar ao anterior, intransferível, 
obrigatoriamente nominativos.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Principais papéis privados negociados no MF
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Mercado Financeiro
130
 Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI): títulos emitidos pelas instituições 
que participam do mercado financeiro.
 As taxas negociadas não sofrem normalmente intervenções oficiais diretas, 
refletindo as expectativas do mercado com relação ao comportamento das taxas de 
juros da economia.
 A taxa CDI pode ser entendida como taxa básica do mercado financeiro que 
influencia a formação das demais taxas de juros.
 Letras Hipotecárias: Funding do crédito imobiliário.
 Letras Imobiliárias: emitidas por instituições do sistema habitacional. Objetivo: 
financiamento de imóveis.
 Warrants: direito de comprar ou vender um ativo, em um prazo estabelecido e por 
um preço previamente fixado (preço de exercício). 
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Principais papéis privados negociados no MF
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Mercado Financeiro
131
 Participantes da emissão: emissor e agente.
 Título Conversível
• Título Conversível × Warrant
 Letra financeira – contribui para reduzir descasamento de prazo de instituições 
financeiras. 
 Título de longo prazo.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Principais papéis privados negociados no MF
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Mercado Financeiro
132
 Financiamento de Capital de Giro: visa suprir as necessidades de recursos do ativo 
circulante (CG) das empresas.
 Prazo de resgate: 6 a 24 meses, com garantia de duplicatas, avais ou hipoteca s/ativos 
reais. 
 Recursos: depósitos a prazo fixo captados pela emissão de CDB e RDB ou pela 
colocação de outros papéis no mercado.
 Commercial papers: nota promissória de prazo de até 9 meses, instrumento ágil e de 
custo menor pela eliminação da intermediação financeira.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Mercado de Capitais: Financiamento
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Mercado Financeiro
133
 São processadas mediante contratação de empréstimos em moeda estrangeira pelas
IF sediadas no país e seu consequente repasse às empresas comerciais, industriais e
de serviços, visando ao financiamento de capital de giro e de capital fixo.
 Regulamentadas pelo BC.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Operações de Repasses
Banco
Estrangeiro
(Emprestador)
Empresa 
tomadora dos
recursos
Banco
Nacional
(Repassador)
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Mercado Financeiro
134
 Alocação de disponibilidades provenientes de fundos governamentais em ativos de 
empresas nacionais consideradas de interesse econômico nacional.
 Apoio financeiro à pequena e à média empresa.
 Incentivo à produção de bens de capital.
 Operações de longo prazo, com intermediação de alguma IF e com taxas de juros 
favorecidas.
 Recursos provenientes de dotações orçamentárias da União, PIS, Finsocial e 
captações no exterior.
 Executores: BNDES (BNDESPAR e Finame), bancos regionais de desenvolvimento, 
CE e BB.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Operações de Repasses
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Mercado Financeiro
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 Modalidade praticada mediante a celebração de um contrato de AM (aluguel) 
efetuado entre um cliente (arrendatário) e uma sociedade de arrendamento mercantil 
(arrendadora), visando à utilização pelo primeiro de certo bem durante um prazo 
determinado e cujo pagamento é realizado na forma de aluguel (arrendamento).
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Arrendamento Mercantil
Empresas
Produtoras dos
Bens
Empresas que
necessitam dos
Bens 
Empresas de 
Leasing
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Mercado Financeiro
136
 Permite a renovação periódica de equipamentos atendendo às exigências 
tecnológicas e de mercado.
 Evita problemas e dificuldades da imobilização, reduzindo o risco da empresa.
 Permite maior flexibilidade na utilização dos recursos financeiros, deixando-os 
disponíveis para outros usos.
 Oferece benefícios fiscais pela dedutibilidade integral das contraprestações do 
contrato, no cálculo da provisão para o IR das pessoas jurídicas.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Vantagens do Arrendamento Mercantil
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 A emissão e colocação de ações é uma operação típica das S.A. Ela é uma das formas 
mais vantajosas de levantar recursos. Obedecem a uma sistemática legal.
 Denomina-se subscrição de ações ou underwriting, tendo os atuais acionistas o 
privilégio da compra dessas ações.
 Lançamento no mercado primário e negociadas entre investidores no mercado 
secundário (pregões das bolsas de comércio).
 Debêntures: títulos privados de crédito, emitidos por sociedades por ações e 
colocadas no mercado entre investidores institucionais. Visam ao levantamento de 
fundos de médio e longo prazos. Emissão privada ou pública.
• Emissão privada: quando os investidores são identificados previamente, 
geralmente investidores institucionais.
• Emissão pública: por meio de intermediários financeiros constituídos por uma 
instituição ou um conjunto delas (pool), que se responsabiliza pela coordenação 
da colocação dos debêntures junto aos investidores no mercado.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Oferta Pública de Ações e Debêntures
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138
 O lançamento público segue o mesmo procedimento do lançamento de ações e deve 
ser registrado e ter autorização da CVM.
 Emissão escritural, ou seja, não há emissão física do título, devendo ser registradas 
na Cetip/SND ─ Sistema Nacional de Debêntures.
Capítulo 5 | Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Oferta Pública de Ações e Debêntures
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 Trata-se de uma forma de captação de recursos envolvendo a emissão de títulos de 
crédito pelo tomador.
 São garantidos mediante caução de recebíveis.
 Permite levantar fundos sem comprometer os níveis de endividamento de balanço.
 Utiliza uma sociedade denominada Special Purpose Company (SPC) para adquirir os 
recebíveis pela emissão de títulos.
 Utiliza um agente fiduciário, geralmente um

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