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Macroeconomia III
versão primeiro semestre - 2019
Ronaldo Nazaré
UFOP
27 de Setembro de 2019
A Economia Novo-Keynesiana
Referência Bibliográfica
Leitura obrigatória:
I Essas notas de aula: em construção. Logo, mantenham-se atualizados.
I Disponível na biblioteca. Capítulo 12 de: FROYEN, R. Macroeconomia. 4 ed.
Saraiva, 2002.
I Disponível na biblioteca. Capítulo 27 de: BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5
ed. Pearson, 2007.
Leitura não obrigatória:
I BREVIK, F. e GARTNER, G. Teaching Real Busincess Cycles to Undergraduates.
University of St. Gallen Discussion Paper No. 2004-5. Janeiro, 2004.
I ROGER, F. Macroeconomics. 2ed. Southwestern, 2002.
I Notas de aula do Prof. Brian Krauth
http://www.sfu.ca/ bkrauth/econ808/808_lec5.pdf
I Livro texto do Prof. Matthias Doepke, da Universidade de Northwestern
http://faculty.wcas.northwestern.edu/ mdo738/book.htm
I Schmidt, C.A.J. (org.) (2013) Questões da Anpec - Macroeconomia - Questões
comentadas das provas de 2004 a 2013. 3a ed. São Paulo: Campus.
As notas de aula foram retiradas dos textos supracitados (quase sempre ipsis litteris), mas não
substituem a leitura dos mesmos. Adicionalmente, essas notas de aula foram elaboradas
exclusivamente para auxiliar as aulas de Macroeconomia III da UFOP. Comercialização não
permitida.
A Economia Novo-Keynesiana
Sobre esses slides
Esses slides são complementares aos slides
dos modelos de ciclos reais de negócios.
A Economia Novo-Keynesiana
Introdução
I Um elemento fundamental nos modelos que tentam explicar o desemprego, e um
papel para a demanda agregada na determinação do produto e do emprego é a
rigidez do salário monetário.
I Uma queda na demanda agregada por mercadorias, por exemplo, leva a uma
queda na demanda por mão de obra. Como resultado da existência de contratos
de trabalho com salários fixos, e das expectativas de preços retrospectivas dos
trabalhadores, o salário monetário não cairá o suficiente no curto prazo para
manter o nível de emprego inicial.
I Emprego e produto cairão.
I O desemprego aumentará.
I Os modelos novos-keynesianos têm buscado explicações adicionais para o
desemprego involuntário. Esses modelos são, em partes, uma crítica aos modelos
novos-clássicos.
I “Os economistas novo-clássicos afirmavam, de forma persuasiva, que a economia
keynesiana era teoricamente inadequada, que a macroeconomia precisa ser
construída sobre uma base microeconômica sólida”. Mankiw e Romer, 1991, New
Keynesian Economics, MIT Press.
A Economia Novo-Keynesiana
Introdução
I Elementos comuns à abordagem novo-keynesiana
I Em alguma dimensão, existe concorrência imperfeita para o mercado de
produtos. Isso contrasta com os modelos keynesianos anteriores, que
pressupunham concorrência perfeita.
I Rigidez dos preços dos produtos e do salário monetário. Os modelos
keynesianos anteriores enfatizavam a rigidez do salário monetário.
I Rigidez de variáveis nominais e reais. A rigidez de variáveis reais influenciam
os preços relativos.
I Vamos examinar três tipos de modelos novos-keynesianos:
1. Modelos de Preços Rígidos (Custo de Menu)
2. Modelos de Salário-Eficiência
3. Modelos Incluído-Excluído e Histerese
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos de Preços Rígidos (Custo de Menu)
I Existem custo de menu e outros custos de transação.
I Mudar os preços implica em custos.
I Uma firma pode manter os preços rígidos mesmo se a demanda cair, se essa firma
incorrer em custos de mudanças de preços.
I As firmas nao precisam estar em concorrência perfeita. Em concorrência
monopolísta, ou em um oligopólio, uma firma pode não baixar os preços diante de
uma queda geral na demanda agregada, e mesmo assim não perderá todos os
clientes e continuará vendendo produtos. E se nenhuma delas baixar os preços,
nenhuma perderá clientes para concorrentes.
I Num mercado competitivo, se não reduzirem os preços, uma firma perderia todos
os clientes e não venderia mais produtos.
I Concorrentes monopolistas e oligopolistas têm algum poder de mercado. No
mercado competitivo as firmas não têm poder de mercado.
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos de Preços Rígidos (Custo de Menu)
I Mas afinal, por que, então, as firmas não reduziriam os preços?
I Custos de mudanças de preços maiores do que os benefícios.
I Custos de menu:
1. imprimir e confeccionar novos menus;
2. notificar todos os clientes;
3. reputação com clientes (uma firma não construiria uma boa reputação ao
reduzir demais os preços durante uma recessão, e aumentá-los durante
períodos de expanção);
4. reputação com concorrentes (concorrentes poderia verificar as oscilações de
preços dessa firma para poder tirar alguma vantagem e fazer guerra de
preços; um contexto de guerra de preços pode ser ruim para todas as firmas).
Se os custos percebidos de alterações de preços
forem suficientemente altos, existirá rigidez de preços.
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos de Salário-Eficiência
I As firmas querem comprar o esforço dos trabalhadores, e não apenas a presença
no trabalho.
I Modelos modernos de salário-eficiência têm a seguinte premissa: a eficiência dos
trabalhadores depende positivamente do salário real que eles recebem.
I A firma opera com uma função de produção tal que não depende apenas de capital
e trabalho, como na função de produção comumente vista em muitos modelos,
Y = F (K,N).
I Agora, a firma opera com uma função de produção da seguinte forma:
y = F
(
K, e
(
W
P
)
N
)
(1)
onde y, o produto, continua dependendo da quantidade de capital, com o estoque de
capital fixo. O produto também depende da quantidade de mão de obra que agora
medimos em unidades de eficiência. O número de unidades de eficiência de mão de
obra é igual ao número de unidades físicas, N , medidas em horas-homem por período,
por exemplo, multiplicado pelo índice de eficiência. Note que aqui ignoramos o choque
tecnológico e omitimos substritos (t) referetes ao tempo.
I O produto aumenta quando mais unidades de mão de obra são contratadas (N
aumenta), e/ou quando a eficiência da mão de obra existente melhora (e é elevado
por um aumento em W/P ).
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos de Salário-Eficiência
I A ideia do salário-eficiência pode ser formalizada pela definição de um índice de
eficiência do trabalhador, ou produtividade, e, tal que
e = e
(
W
P
)
(2)
I Agora a firma não quer minimizar o custo do trabalho, mas buscar a minimização
do custo do trabalho por unidade de eficiência.
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos de Salário-Eficiência
I Lembrando: a elasticidade é a mudança percentual no valor de uma variável (aqui,
a eficiência de mão de obra), a cada 1% de mudança no valor de outra variável
(aqui, o salário real).
I A condição que determina o nível ótimo do salário real (chamado de salário
eficiência, (W/P )∗, é
porcentagem de mudança em e
(
W
P
)
porcentagem de mudança em
(
W
P
) = 1 (3)
I Que é a elasticidade eficiência de mão de obra do salário real.
I Isso é feito aumentando o salário real até o ponto que a elasticidade do índice de
eficiência, e
(
W
P
)
, em relação ao salário real seja igual a um.
I Qual a intuição?
I Podemos aumentar o salário real, W
P
, em 1%, gerando aumentos de eficiência,
e
(
W
P
)
, maiores que 1%. Em algum momento os aumentos de W
P
começam a ter
menores efeitos sobre e
(
W
P
)
.
I O nível ótimo de salário real é aquele em que gera igual efeito sobre a eficiência
dos trabalhadores. Um aumento adicional geraria redução de eficiência.
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos de Salário-Eficiência
I Os teóricos do salário-eficiência afirmam que, em muitos casos, os salários reais
são determinados com base nesses cálculos de eficiência. Os salários reais não
se ajustam para equilibrar o mercado de trabalho.
I O princípioque norteia os modelos de salário-eficiência implica que as firmas
definirão o salário real acima do nível de equilíbrio de mercado.
I O resultado disso será o desemprego involuntário persistente.
I Explicações lógicas para esses modelos:
1. O modelo da leniência: oferecer ao trabalhador, incentivos para não “fazer
corpo mole”.
2. Modelos de custos de rotatividade (custos de turn-over): as firmas podem
querer reduzir as taxas de abandono.
3. Modelos de reciprocidade: as firmas querem melhorar a moral do trabalhador
para aumentar os esforços e por conseguinte, a produtividade.
I Esses modelos explicam certa rigidez nos salários, que são fixados com base na
eficiência.
I Obviamente esses modelos não se aplicam a qualquer tipo de mercado de
trabalho.
A Economia Novo-Keynesiana
Modelos Incluído-Excluído e Histerese
I Podemos supor que o desemprego atual é fortemente influenciado pelo
desemprego passado.
I Armadilhas de desemprego devido à sua histerese.
I Modelos sob essa premissa tentam explicar por que altas taxas de desemprego
persistem mesmo depois que sua causa inicial deixou há muito tempo de existir.
I Modelo incluído-excluído do emprego.
A Economia Novo-Keynesiana
Comentários
I Críticos aos novos-keynesianos.
I Alguns economistas duvidam que custos de menu, considerações sobre
salário-eficiência ou modelos de negociação tenham uma importância significativa
no mundo real.
A Economia Novo-Keynesiana
ANPEC - Macroeconomia - Prova de 2010
I Questão 5
3. A teoria dos ciclos econômicos reais (real business cycles) atribui papel ativo à
política monetária no período de recuperação do ciclo econômico.
A Economia Novo-Keynesiana
ANPEC - Macroeconomia - Prova de 2010
I Questão 5
3. A teoria dos ciclos econômicos reais (real business cycles) atribui papel ativo à
política monetária no período de recuperação do ciclo econômico.
Falso.
Pelo contrário, a Teoria dos Ciclos Reais preconiza que qualquer tentativa de reverter o
ciclo econômico é subótima, no sentido de que não reflete as decisões maximizadoras
de agentes econôimcos racionais. Assim, não haveria espaço para políticas econômicas
anticíclicas. Schmidt (2013)
A Economia Novo-Keynesiana
ANPEC - Macroeconomia - Prova de 2010
I Questão 5
4. A teoria novo-keynesiana reconhece que há imperfeições de mercado, mas que os
preços nominais são flexíveis e determinados.
A Economia Novo-Keynesiana
ANPEC - Macroeconomia - Prova de 2010
I Questão 5
4. A teoria novo-keynesiana reconhece que há imperfeições de mercado, mas que os
preços nominais são flexíveis e determinados.
Falso.
A economia keynesiana se baseia numa racionalidade maximizadora, na existência de
concorrência imperfeita e nas assimetrias do mercado de trabalho para fundamentar seu
modelo. Acredita-se que as falhas de mercado constituem as fontes causadoras e
propagadoras dos choques econômicos, formando os ciclos. Para os
novos-keynesianos, os preços (nominais) são rígidos, quer por conta do ajustamento de
preços ter custos (os chamados “custos de menu”) e estarem relacionados ao poder de
monopólio das empresas, quer por conta do salário de eficiência ou poder de barganha
dos trabalhadores distorcerem o mercado de trabalho e dificultarem o ajustamento
automático do salário nominal no curto prazo, o que acaba por fundamentar a existência
de desemprego involuntário, ao contrário do que preconiza o modelo clássico. Schmidt
(2013)
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Vamos derivar um modelo de Salário-Eficiência, para os custos de rotatividade
(custos de turn-over), quando as firmas podem querer reduzir as taxas de
abandono.
I Seja C(w/P,L) = c(w/P )L onde c(w/P ) é o custo de rotatividade por trabalhador
e L é o número de empregados.
I Esse caso em especial tem a propriedade que os custos de rotatividade são
proporcionais ao número de trabalhadores.
I Os termos w/P e L indicam que a firma pode influenciar o custo C, oferecendo um
salário real (w/P ) diferente e alterando a quantidade de trabalhadores empregados
(L).
I Assim, dizemos que C é uma função do salário real e do emprego.
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Podemos ver como o problema de escolher o salário eficiente pode ser dividido em
duas partes.
I (1) A firma minimiza o custo por trabalhador ao escolher o salário eficiente.
I (2) Dado o salário eficiente, a firma escolha L para maximizar os lucros.
I Mas por que C depende do salário real?
I Trabalhadores com remuneração mais alta terão menos incentivos a sair do
emprego, e isso reduz o custo de rotatividade.
I Mais precisamente, vamos assumir que quando w/P cresce, C diminui. Ou seja, o
custo de rotatividade é uma função decrescente do salário real.
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Adicionalmente, vamos assumir que exista um benefício marginal de um
incremento positivo no salário real, igual à redução do custo de rotatividade,
para um dado aumento no salário real. Na teoria do Salário-Eficiência,
assumimos que o benefício marginal fica menor na medida que o salário real
aumenta.
I Obs.: Na teoria clássica, as firmas pagam exatamente o que outras firmas
também pagam, e o salário real é determinado no ponto em que o total de
demanda por trabalho pelas firmas seja igual à oferta de trabalho dos
trabalhadores no mercado.
I Na teoria novo-keynesiana, as firmas escolhem o salário para minimizar o custo
de manutenção do conjunto de trabalhadores empregados.
I Repetindo: na teoria do salário-eficiência (que é novo-keynesiana), assumimos que
o benefício marginal decresce quando o salário real aumenta.
I A equação abaixo é a expressão novo-keynesiana para o lucro da firma.
pi︸︷︷︸
Lucro
= Y︸︷︷︸
Produto ofertado
− w
P
L︸︷︷︸
Custo do trabalho demandado
− c
(w
P
)
L︸ ︷︷ ︸
Custo da rotatividade
(4)
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I A equação do lucro em (4) se difere da economia clássica, pois a firma deve pagar
um custo
[
c
(
w
P
)
L
]
para manter L trabalhadores empregados. O salário nominal,
w, não é dado pelo mercado, mas sim, escolhido pela firma.
I Note que: ao oferecer um salário maior, a firma aumenta os custos com sua folha
de pagamento, e isso aumenta os custos.
I No entanto, isso aumenta a lealdade desses trabalhadores e reduz os custos de
contratação de novos trabalhadores.
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Essa figura ilustra a escolha do salário real por parte da firma. Um aumento no
salário afeta o lucro de duas formas:
1. Se o salário aumenta 1 real, a folha de pagamento aumenta em 1 real por
trabalhador. Esse é o custo marginal, CMg, de uma mudança no salário.
2. Se o salário aumenta 1 real, ocorre redução dos custos de contratação,
c(w/P )L, de novos trabalhadores. É o benefício marginal, BMg.
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Na teoria do Salário-Eficiência a firma escolhe o salário que minimizam os custos e
maximizam os lucros.
I Esse é o salário eficiente, quando CMg = BMg.
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I A força de trabalho é uma função crescente do salário real.
I O emprego, E(w/p), é uma função decrescente do salário real.
I O salário eficiente não ocorre na interseção da força de trabalho com o emprego.
A Economia Novo-Keynesiana
Um modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Quando o salário real é igual ao salário eficiente, o desemprego está em sua taxa
natural.
I Taxa natural de desemprego: desemprego que persiste inclusive no longo prazo.
A Economia Novo-KeynesianaUm modelo Novo-Keynesiano para o Salário-Eficiência
I Mais sobre a taxa natural de desemprego.
I É o percentual da força de trabalho que espera-se, normalmente, que esteja
desempregada, por diversas razões, além das flutuações do PIB real.
I Os jovens estão mais dispostos a sair de seus empregos, então a taxa natural de
desemprego decresce com a idade média da força de trabalho.
I Quanto maior o salário eficiente, maior a taxa natural de desemprego. E
obviamente, maior a diferença entre o salário real do modelo clássico e o salário
eficiente do modelo novo-keynesiano.
	Referência Bibliográfica
	Sobre esses slides
	Introdução
	Modelos de Preços Rígidos (Custo de Menu)
	Modelos de Salário-Eficiência
	Modelos Incluído-Excluído e Histerese
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