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Trabalho Integrado SOP

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX
Adriane da Rocha Kallás
Deborah Fonseca Rosa
Sandy Lorrayne Rodrigues
Victor Caixeta
ASPECTOS GERAIS DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
Belo Horizonte
2019
Adriane da Rocha Kallás
Deborah Fonseca Rosa
Sandy Lorrayne Rodrigues
Victor Caixeta
ASPECTOS GERAIS DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
Trabalho integrado apresentado junto ao Curso de Biomedicina do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix como requisito parcial para aprovação nas disciplinas do semestre. 
Orientador: Prof.ª Nayara Soares Sena Aquino.
Belo Horizonte
2019
AGRADECIMENTOS
A Deus, por mais um passo.
Aos meus pais pelo apoio irrestrito em todos os momentos de minha vida.
A Prof. Adriana Tristão, por toda ajuda.
A Prof. Nayara Soares Sena Aquino pelo apoio.
A Clínica Vitale Saúde Integrativa, pela confiança acima de tudo e por ceder o espaço para realização da intervenção.
 
'' O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. '' (José de Alencar)
RESUMO
A Síndrome dos Ovários Policísticos é um distúrbio no eixo neuro-endócrino-reprodutor, associado à alteração morfológica ovariana e produção androgênica elevada. Este trabalho tem como objetivo descrever sobre a Síndrome dos Ovários Policísticos, discorrer sobre causa, fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnostico e suas possíveis complicações e tratamento, no intuito de melhorar o conhecimento, com ênfase na saúde de mulheres em idade reprodutiva. Torna-se Relevante esse estudo por se tratar de uma síndrome que atinge uma grande parcela de mulheres, e estas muitas vezes não possuem conhecimento dessa síndrome. Para o presente estudo foram utilizados artigos referentes aos anos de 2000 a 2017, além do Manual de Orientação em Ginecologia Endócrino da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia do ano de 2010. Serviram-se como base os bancos de pesquisa: Scielo, BVS, Scholar e Pub Med. Excluídos todos os artigos que abrangem outras patologias não atendendo a necessidade e proposta do tema. Frente a isso, o desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma melhor compreensão sobre a importância de conhecimento da síndrome, proporcionando informações destinadas à saúde da mulher.
Palavras-Chave: Síndrome dos Ovários Policísticos, saúde da mulher, infertilidade, diagnostico e tratamento.
Introdução
De acordo com o Manual de Orientação em Ginecologia Endócrina da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é um distúrbio no eixo neuro-endócrino-reprodutor, associado à alteração morfológica ovariana e produção androgênica elevada”. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
Se caracterizando principalmente por anovulação crônica e hiperandrogenismo, afetando de 5% a 10% das mulheres em idade reprodutiva. As principais manifestações da SOP incluem os seguintes sintomas: Irregularidade menstrual, Hirsutismo (desenvolvimento na mulher de uma pilosidade excessiva e de aspecto masculino em locais normalmente desprovidos de pelos), infertilidade, acne, alopecia androgênica, obesidade (em alguns casos), esses sintomas manifestam se de forma bastante heterogênea, havendo diferenças marcantes na sua prevalência e intensidade entre os diferentes grupos de mulheres portadoras de SOP. (Moreira, et al, 2010) 
 Essa síndrome não é apenas um problema físico, mais também psicossocial, que pode interferir e comprometer na qualidade de vida das mulheres que a apresentam. (Moreira, et al, 2010)
Por apresentar diversos sinais e sintomas, o diagnóstico deve ser clínico e laboratorial, para que sejam excluídas outras patologias com as mesmas características. (FEBRASGO, 2010, p. 76) 
O tratamento é realizado com o uso de fármacos para controle hormonal e requer acompanhamento médico contínuo para evitar complicações relacionadas à síndrome. (FEBRASGO, 2010, p. 76)
Justificativa
Diante deste contexto é necessário estudar a eficácia para o diagnóstico e tratamento a fim de obter melhores resultados e evitar o aparecimento de maiores complicações a saúde das mulheres portadoras de SOP. Visto que, esta síndrome atinge uma parcela relevante de mulheres e que estas muitas vezes não possuem conhecimento da síndrome.
3. OBJETIVO GERAL
Revisar através de literatura a Síndrome dos Ovários Policísticos descrevendo sobre os possíveis sinais e sintomas, com ênfase na saúde de mulheres em idade reprodutiva.
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Caracterizar a síndrome do ovário policístico evidenciando sinais e sintomas. 
- Compreender a Fisiopatologia
- Relatar as manifestações clínicas
- Descrever o diagnóstico com ênfase no melhor tratamento.
4. Metodologia
O presente estudo baseou em uma revisão de literatura nas bases de dados Scielo, BVS, Scholar e Pub Med. Foram utilizados para busca os seguintes descritores: saúde da mulher, síndrome dos ovários policísticos, infertilidade, anovulação crônica, diagnóstico, tratamento. Utilizou-se artigos referentes aos anos de 2000 a 2017, além do Manual de Orientação em Ginecologia Endócrino da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) do ano de 2010, com o intuito de aprofundar e complementar as informações que foram mais relevantes da Síndrome dos Ovários policísticos.
5. O que é a Síndrome dos Ovários Policísticos?
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma endocrinopatia ginecológica com maior frequência em mulheres na fase reprodutiva sem predileção por raças, caracterizada por mecanismos fisiopatológicos ligados a alterações no ciclo ovariano, seus sinais clínicos apresentam o crescimento do volume do tecido ovariano e a presença de cistos, além do excesso de androgênio produzido pelos ovários. (Marcondes et. al., 2013).
De acordo com o Manual de Orientação em Ginecologia Endócrino da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a etiopatogenia da síndrome prossegue como alvo de argumentação. Alguns especialistas defendem a ideia de que os ovários têm uma resposta inadequada aos hormônios secretados pela hipófise a fim de estimular a ovulação, outros propõem que há produção inadequada dos hormônios. (FEBRASGO, 2010, p.77) 
Alguns dos seus sintomas apresentam a irregularidade no ciclo menstrual, progressão rápida do hirsutismo, acne, alopecia e obesidade, em alguns casos podendo ter complicações reprodutivas e metabólicas (Moura, et. al., 2011)
Fisiopatologia
O ciclo menstrual pode ser dividido em três fases: folicular, ovulatória e lútea, e inclui o período entre o primeiro dia de sangramento e o primeiro dia do próximo sangramento. O sangramento pode durar até dez dias, e os intervalos variam de 21 a 40 dias. Na adolescência os ciclos pós-menarca, pela imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano, podem ser irregulares nos primeiros anos.  
As irregularidades menstruais podem ser observadas durante à periodicidade e ao fluxo menstrual. A menstruação é vista popularmente como algo ruim, dolorosa, suja e incapacitante. Esse conceito deve ser modificado, associando-a à saúde e explicando de forma simples o seu significado. No atraso menstrual, mesmo em pacientes irregulares, deve-se descartar a possibilidade de gravidez. (PEREIRA, et. al. 2015). 
 
A incidência de gestação não-planejada nessa faixa etária é alta e independente do nível sociocultural. As irregularidades menstruais, principalmente associadasa sinais de hiperandrogenismo, podem ser manifestações precoces da síndrome dos ovários policísticos (SOP). (Avvad CK, et al. 2001, pág. 170).  
 A fisiopatologia da SOP continua sendo estudada, e as atenções estão voltadas para defeitos primários do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano, para a função ovariana e para a secreção e a ação da insulina. A resistência insulínica (RI) associada a hiperinsulinemia compensatória pode ser a chave da fisiopatologia da SOP. A obesidade androide, causada pelo acúmulo de gordura abdominal visceral e subcutânea, é o padrão mais frequente nessas pacientes e o que mais se correlaciona com RI. (Homburg, 2004, pág. 308).
 
Estudos realizados por Van Hoff demonstraram que a presença de oligomenorréia nos primeiros anos pós-menarca se correlaciona com a permanência da irregularidade, e que os ciclos regulares também não se modificaram com a idade ginecológica, ou seja, aquelas com ciclos regulares ao final da adolescência tinham esse mesmo padrão desde a menarca. Alguns autores consideram que a irregularidade menstrual pode representar um sinal precoce ou preditivo da SOP. Não existem ainda critérios bem estabelecidos para o diagnóstico precoce, mas sua importância se justifica pelos seguintes fatos: a RI e a hiperinsulinemia são fatores importantes na patogenia da SOP e da síndrome metabólica (SM). A SM ocorre em 43% das pacientes com SOP e a sua presença em adolescentes com SOP faz com que elas apresentem risco sete vezes maior de desenvolver doenças cardiovasculares. As pacientes com SOP têm cinco a dez vezes mais probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) do que aquelas sem SOP. As alterações dermatológicas da SOP, como acne, hirsutismo, acantose nigricans e alopecia, bem como o ganho ponderal, têm efeito deletério na auto-imagem e na auto-estima das adolescentes, podendo gerar comportamentos patológicos perpetuáveis na vida adulta. (Silva 2006; cap. 28, pág. 281). 
As alterações hormonais que ocorrem na puberdade são responsáveis pelas transformações físicas da adolescência, causando sinais e sintomas fisiológicos que, se não forem acompanhados e explicados, podem gerar comportamentos ou alterações emocionais que possivelmente influenciarão a vida adulta.  
A maturação sexual, junto com a conscientização da sexualidade, que ocorre nessa fase, é um dos principais fatores que podem colocar adolescentes em situações de risco físico ou emocional. As questões relacionadas com a saúde reprodutiva ocupam lugar importante na vida das mulheres, gerando preocupações e ansiedades que já podem ser detectadas na adolescência e estão entre os principais motivos que levam uma adolescente à consulta médica. (Homburg, 2004, pág. 42).
Os profissionais devem ter consciência da importância de lidar com essas questões de uma forma integrada e preventiva. 
Diagnóstico
O diagnóstico da Síndrome dos Ovários Policísticos não é fácil de ser identificado, devido aos vários sinais e sintomas como o hirsutismo e obesidade. Atualmente utilizamos os critérios do consenso de Rotterdam (2003) para confirmar se uma paciente é portadora da síndrome, neste consenso fica definido que a mesma deve apresentar 2 dos 3 critérios propostos, sendo: Oligoanovulação (diminuição da ovulação) ou anovulação (suspensão na ovulação), ovários policísticos, hiperandrogenismo clínico e/ou bioquímico. Além desses critérios devem-se excluir também outras patogêneses com sintomas semelhantes como por exemplo, hiperplasia adrenal. (FEBRASGO, 2010, p.82) 
Este diagnóstico é realizado de forma clínica e laboratorial. Inicialmente observa-se as características físicas da paciente e histórico familiar.
Através de ultrassonografia, onde observa-se o volume ovariano (>10cm3), a textura do ovário e a presença de pequenos cistos. Se houver a presença de 12 ou mais em cada ovário, medindo 2 a 9 mm no seu maior diâmetro. Nos exames bioquímicos é realizada a avaliação das taxas hormonais (FSH e LH, T4 livre e TSH, Prolactina, Cortisol, Androgênios), que em níveis anormais são critérios para a síndrome. (Leão et. al., 2009)
Apesar de não ter cura, a SOP pode ter seus sintomas controlados. Para tanto, o diagnóstico é fundamental para excluir a possibilidade de outras doenças e detectar a Síndrome precocemente. 
Tratamento
Segundo o Manual de Orientação Ginecologia Endócrino da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), por trazer transtornos metabólicos, a SOP se não realizado o tratamento adequado durante a fase da adolescência e reprodutiva pode se induzir riscos de doenças cardiovasculares, sendo a transição menopausal e pós menopausa observada à tendência a obesidade e o aparecimento de gorduras corporais em excesso, relacionadas a diminuição do estrogênio. (FEBRASGO, 2010, p.76) 
Para realizar o tratamento é necessário avaliar cada paciente de forma individual, observando critérios como, quais sintomas cada um irá desenvolver como exemplo a resistência insulínica e obesidade. Por influenciar na esterilidade mulheres que desejam engravidar, devem fazer uso do citrato de clomifero que induz a ovulação além de regula lá. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
Por se tratar de uma síndrome que apresenta tendência a desenvolver outras doenças como disfunção endotelial, diabete melito tipo 2, e doenças cardiovasculares, para assim prevenir é essencial ter uma orientação nutricional adequada, realizar exercícios físicos diários e utilizar sensibilizadores de insulina. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
As pacientes que não se encaixam nesse grupo, mulheres que não querem engravidar ou diagnosticas na fase adolescente, o tratamento baseia se na prevenção e amenização dos sintomas relacionados ao hiperandrogenismo e anovulação. Nos casos de mulheres que apresentam resistência à insulina deve se utilizar agentes sensibilizadores do receptor de insulina. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
Para sintomas como hirsutismo que é o desequilíbrio hormonal com pelos em excesso e aspectos masculinos, utiliza-se anticoncepcionais hormonais como progestagênios de efeito androgênico menor como ciproterona, desogestrel, gestodeno e drosperinon. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
Outros fármacos mais usados para controlar o excesso de andrógenos como a testosterona é o acetato de ciproterona, caracterizado por ser antiandrogênico diminuindo a produção de androgênicos bloqueando a liberação de gonadotrofinas hipofisária hormônios proteicos secretados pelas células gonadotróficas da glândula pituitária, atuando impedindo a ligação do hormônio DHT nos receptores citosolicos ou na pele inibindo a enzima 5 alfa redutase. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
Outro fármaco usado é o espironolactona antagonista da aldosterona, impedi assim a ação de testosterona nas células produtoras de esteróides tanto na gônada quando na supra-renal. A flutamina que atua nos receptores androgênicos reduzindo os e aumentando o metabolismo em produtos inativos. O fármaco Finasterida inibidor da 5 alfa redutase, que bloqueia a produção de diidrotestosterona, hormônio androgênico. (FEBRASCO, 2010, p.76) 
Recentemente a metformina medicamento administrado por via oral foi aceito como fármaco utilizado no tratamento da SOP, estudos realizados mostraram que o uso diminui os níveis circulantes da testosterona livre, e os níveis de circulação dos androgênios. (Silva et. al., 2015)
Considerações Finais
A Síndrome dos Ovários policísticos e suas manifestações clínicas causam irregularidade menstrual, hirsutismo, infertilidade, acne, alopecia androgênica, além de induzir a doenças como obesidade e problemas cardíacos. Nesse sentido por se tratar de uma síndrome que afeta mulheres em idade reprodutiva e estas muitas vezes não terem total conhecimento sobre os sinais e sintomas, o estudo proporcionou uma análise de informações destacando o diagnóstico precoce, como um fator importante para um tratamento eficaz. Como também enfatizando que é possível conviver bem com a Síndrome, garantindouma melhor qualidade de vida e minimizando os efeitos a mulheres que a apresentam. 
Referências 
Avvad CK, Holeuwerger R, Silva VCG, et al. Menstrual irregularity in first postmenarchal years: an early clinical sign of polycystic ovary syndrome in adolescence. GynecolEndocrinol 2001.
DE MOURA, Heloisa Helena Gonçalves; BAGATIN, Ediléia; AZULAY, Mônica Manela; COSTA, DailanaLouvain Marinho; SODRÉ, Celso Tavares. Síndrome do ovário policístico: abordagem dermatológica. Rio de Janeiro. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abd/v86n1/v86n1a15.pdf Acesso em: 15/10/2017 
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Manual de Orientação em Ginecologia Endócrina. 2010. Cap. 6, pag. 77 
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Tratado de Ginecologia. 2000.
JÚNIOR, Ademir Carvalho Leite. Síndrome dos Ovários Policísticos. São Paulo 2004. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia= 2732 Acesso em: 20/10/210
JUNQUEIRA, Paulo Augusto de Almeida; FONSECA, Angela Maggio da; ALDRIGHI, José Mendes. Síndrome dos ovários policísticos. Rev. Assoc. Med. Bras.,  São Paulo ,  v. 49, n. 1, p. 13-14,  Jan.  2003.
Homburg R, Lambalk C. Polycysticovarysyndrome in adolescence: a therapeuticconundrum. Human Reproduction 2004.
Leão M, Bordallo MAN, Tabet ALO, Oliveira VC, Braga CC, Bouzas ICS. Critérios diagnósticos da síndrome dos ovários policísticos: uma permanente controvérsia. 2009
MOREIRA, Simone; SOARES, Elvira; TOMAZ, Geraldez; MARANHÃO, Tecia; AZEVEDO, George. Síndrome de ovários policísticos: enfoque psicossocial. 2010.
PEREIRA, Jhully Márcia; SILVA, Vanessa de Oliveira; CAVALCANTI, Daniella da Silva Porto. Síndrome do Ovário Policístico: Terapia Medicamentosa com Metformina e Anticoncepcionais Orais. Goiânia. 2015. Disponível em: revistas.unifan.edu.br/index.php/RevistaICS/article/download/103/85 Acesso em: 15/10/2017 
REHME, Marta Francis Benevides et al. Manifestações clínicas, bioquímicas, ultrassonográficas e metabólicas da síndrome dos ovários policísticos em adolescentes. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 35, n. 6, p. 249-254, June  2013.
Silva RC, Pardini DP, Kater CE. Síndrome dos ovários policísticos, síndrome metabólica, risco cardiovascular e o papel dos agentes sensibilizadores da insulina. Arq. Bras. Endocrino. lMetab 2006

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