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INTERPRETAÇÃO DE IMAGENM RM RELAXAMENTO T1 ◼ Tempo necessário para a recuperação de aproximadamente 63% da magnetização longitudinal dos prótons. ◼ Moléculas pequenas se reorientam mais rapidamente em relação as maiores. Lipídios (moléculas media) relaxa mais rapidamente que as ligadas a proteína. RELAXAMENTO T2 ◼ Proporção da perda da magnetização transversa ◼ Tempo necessário para que o vetor de magnetização transversa decaia a aproximadamente 37% do valor original; ◼ TR – é o tempo medido entre um pulso de 90° até ser dado outro pulso de 90°. ◼ TE – é o tempo medido entre aplicação de um pulso de RF 90° e a amplitude máxima do sinal de RM. TEMPO DE REPETIÇÃO (TR) e TEMPO DE ECO (TE) 90 graus 90 graus 180 graus 180 graus * Sinal de RM TR T2 E T1 ◼ SPIN ECO: TR CURTO – 300-600 ms; TR LONGO – +2000 ms; TE CURTO – - 20 ms; TE LONGO - + 70 ms; T2 = TR TE T1 = TR TE T1 T2 ÁGUA HIPOSSINAL HIPERSSINAL GORDURA HIPERSSINAL HIPERSSINAL LCR HIPOSSINAL HIPERSSINAL SANGUE HIPERSSINAL HETEROGEN MÚSCULO HIPOSSINAL HIPOSSINAL TENDÃO HIPOSSINAL HIPOSSINAL EDEMA HIPOSSINAL HIPERSSINAL PLANOS DE SECÇÃO CONTRASTE ◼ Processos patológicos → tumores, inflamação e infecção. Essas patologias tem grau elevado e água → contraste entre lesão e tecido circundante; ◼ A base de iodo e bário → atenuam o feixe de raios X em virtude o alto número atômico → presença física dessas substâncias. ◼ RM → substâncias paramagnéticas alteram o campo local, reduzindo os tempos de relaxação longitudinal (gadolíneo) e transversal (óxido de ferro) dos núcleos de hidrogênio excitados. GADOLÍNEO ◼ Vias: EV, VO, VR, ARTRO-RM; ◼ Encurta o tempo T1 dos tecidos que passam a emitir sinal com maior intensidade (hiperintenso); ◼ Gd é um elemento da família dos metais nobre, os conhecidos terras raras → PRINCIPAL EM RM; ◼ Se liga a determinados elementos do corpo, como matriz óssea e as membranas. Não é excretado a menos que se ligue a um quelato → circunda o íon de Gd e permite sua excreção → rins. ◼ Principal é o ácido dietilênico triaminopentacético (DTPA). INDICAÇÕES DO Gd-DTPA ◼ Tumores; ◼ Metástases; ◼ Processos inflamatórios/infecciosos; ◼ Análise de imagens vasculares; ◼ Ruptura da BHE; ◼ Placas de esclerose ativas; ◼ Áreas de infarto; ◼ Áreas de fibrose no pós-operatório; ◼ Nos estudos funcionais e de perfusão de diversos órgãos; EFEITOS ADVERSOS ◼ Meios de contraste a base de Gd são bastante seguros → efeitos raros; ◼ Principais sintomas / sinais: ◼ Náuseas, vômitos; ◼ Calor, dor local; ◼ Reações cutâneas; ◼ Fibrose nefrogênica sistêmica (FNS);