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ESTUDE NA MELHOR! E s c o l a d e P r o f i s s õ e s www.estudenamelhor.com A S B Auxiliares em Saúde Bucal Módulo IV Larissa Dias de Brito Técnica em Saúde Bucal ESTUDE NA MELHOR! E s c o l a d e P r o f i s s õ e s www.estudenamelhor.com Capítulo I Noções de Endodontia, Ortodontia, Pediatria e Primeiros Socorros Larissa Dias de Brito Técnica em Saúde Bucal Auxiliares em Saúde Bucal A S B O que é Endodontia? Endodontia é a especialidade da odontologia responsável pelo estudo da polpa dentária, de todo o sistema de canais radiculares e dos tecidos periapicais, bem como das doenças que os afligem. Em casos de alterações por cárie, fraturas dentárias, trauma dentário, trauma ortodôntico, lesões endo- periodontais, necessidades protéticas e outras patologias endodônticas, o tratamento endodôntico (ou o tratamento de canal) está indicado, visando a manutenção do dente na cavidade bucal, e a saúde dos tecidos periapicais. Existem três diferentes tratamentos mais utilizados na endodontia são eles: Tratamento expectante, Polpotomia e Pulpectomia. Tratamento expectante É a manobra mais conservadora do tratamento endodôntico, em que consiste sempre na remoção do tecido cariado, a proteção do complexo dentina-polpa, e o selamento provisório da cavidade. Vários são o materiais que podem ser utilizados pelo Cirurgião Dentista o mais indicado é o Hidróxido de Cálcio P.A, mas é de consenso geral que, o mais importante é preservar a estrutura biológica do estímulo que vem gerando a alteração pulpar. Pulpotomia A pulpotomia é a remoção da polpa presente na câmara pulpar. Neste caso preserva-se o tecido pulpar que está nos condutos radiculares (canais). Devido a isso, a pulpotomia está indicada somente em casos que a lesão inflamatória restringe-se a uma pequena porção da polpa coronária. Em crianças é onde se encontram os maiores índices de sucessos neste tratamento, devido ao fato do tecido pulpar não estar completamente amadurecido. Existe uma grande índice de insucessos na pulpotomia, tais como mortificação pulpar ou formação de cálculos pulpares, o que restringe a técnica mais a dentes jovens. A pulpotomia está indicada principalmente, na Odontopediatria. Pulpectomia É o tratamento de canal comumente conhecido. Consiste em despolpar totalmente o dente; higienizar as paredes internas e a luz dos canais; modelar e selar, de modo o mais selado possível, o sistema de canais radiculares com guttapercha (derivado de resina vegetal). A pulpectomia é considerada um procedimento complexo, onde tamanho do campo operatório, o comprimento do dente, a anatomia do sistema de canais radiculares e a fadiga dos instrumentos de corte contribuem para as dificuldades técnicas deste procedimento. Na imagem a seguir vemos um esboço simplificado de um tratamento endodontico: Imagem ilustrativa e simplificada de um tratamento endodontico. Processo de Inflamação e Reparo de Lesão Apical após o Necrose da polpa tratamento Endodontico O que é Ortodontia? A Ortodontia é a especialidade da Odontologia relacionada ao estudo, prevenção e tratamento dos problemas de crescimento, desenvolvimento e amadurecimento da face, dos arcos dentários e da oclusão, ou seja, disfunções dento-faciais. Dentro da ortodontia existe a especialidade da ortopedia. A Ortopedia Facial recorre, habitualmente, a aparelhos removíveis, já existem aparelhos ortopédicos fixos também, que têm por objetivo redirecionar o crescimento dos ossos da face e dos dentes, diminuindo a necessidade do uso e o tempo de tratamento com os aparelhos fixos. Deve ser utilizada por pacientes jovens, já que devem estar em períodos de crescimento ativo para que seja efetiva. Alguns casos recebem um tratamento combinado, utilizando-se aparelhos de ortopedia facial e de ortodontia. Faz parte de uma das especializações da odontologia de grande importância, requer grande estudo de conteúdos relacionados a oclusão e ao sistema estomatognatico. O que é Odontopediatria ? A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas que tiveram quando crianças. Por esse motivo, o trabalho do odontopediatra é tão importante. O tratamento para crianças também requer cuidado especial. Os pequenos precisam de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não vire uma tortura. O ambiente também deve ser atrativo, ajudando a criança a se sentir confiante e descontraída. O que diferencia um odontopediatra de um clínico geral, além do entendimento minucioso do desenvolvimento físico e psicológico da criança, é o conhecimento e a experiência de usar técnicas de controle do comportamento infantil nas situações mais diversas – e adversas! Algumas crianças – por razões variadas – não têm um comportamento cooperativo durante o tratamento. Seja por medo, rebeldia ou algum distúrbio comportamental, elas se recusam ao atendimento a todo custo. Em alguns casos, é preciso que o profissional lance mão de algumas técnicas para controlar essas crianças e garantir o atendimento. Para não me estender demais, hoje falarei apenas de uma delas: a contenção física. O que é a contenção física? É o que o próprio nome está dizendo: conter a criança com o objetivo de reduzir ou eliminar movimentos inesperados do paciente, protegendo-o de um imprevisto, além de facilitar o desenvolvimento de um trabalho de qualidade. Tem criança que se debate na cadeira, chuta, balança a cabeça no intuito de se esquivar do profissional, segura ou bate na mão do dentista. Tudo isso gera um risco enorme dela se ferir durante o atendimento. Um movimento abrupto e inesperado pode fazer com que a broca da alta rotação (motorzinho) faça uma perfuração indesejada, seja no dente ou na mucosa, ou que a agulha da anestesia machuque ou até mesmo quebre durante o procedimento. Por isso é muito importante – e necessário – imobilizar a criança para que o atendimento possa ser realizado de forma adequada. Muitos pais se assustam quando o dentista toma a decisão de conter a criança. Mas atenção: o dentista só pode usar de tais técnicas com aviso prévio e consentimento por escrito dos pais ou responsáveis. O que deve ficar bem claro é que o uso da técnica tem uma função lógica, e que não está sendo usada como punição ao comportamento da criança. E como segurar a criança durante o atendimento? Existem várias formas. Muitas vezes, os pais serão solicitados a ajudarem nesse processo. Seguindo as orientações do dentista, e com a ajuda da auxiliar, eles devem segurar a criança na cadeira de modo a impedirem movimentos bruscos e repentinos. Para isso, devem imobilizar braços, pernas e a cabeça da criança. Existem casos em que as crianças têm uma força surpreendente, o que dificulta a imobilização. Em situações assim, podem ser utilizados alguns recursos de imobilização, como lençóis, cintas, faixasou pacotes pediátricos. Lembrem-se, papais e mamães: a criança não está sendo punida! Estamos garantindo um atendimento de qualidade e com segurança! Uma técnica bastante polêmica, geralmente utilizada como último recurso, é a da “mão sobre a boca” (H.O.M. – Hand Over Mouth), que consiste em colocar a mão sobre a boca da criança com o intuito de abafar o som dos gritos e fazer com que ela ouça o profissional. Estabelecida a comunicação com a criança e cessados os gritos, a mão é retirada. Como disse, é utilizada em último caso em crianças histéricas, com acesso de raiva ou muito agressivas. Mas essas técnicas não vão traumatizar a criança frente ao tratamento odontológico? NÃO! Foi constatado – tanto por dentistas quanto por psicólogos e neurocientistas – que não há qualquer inconveniente no uso da contenção física quanto a eventual dano psicológico, com consequente reação negativa em um atendimento futuro. Pelo contrário! Na grande maioria das vezes, o paciente passa a aceitar cada vez mais o atendimento odontológico. Volto a dizer: em momento algum, a criança está sendo punida. As metas de manejo do comportamento são promover a saúde bucal do paciente e ajudar a desenvolver uma atitude positiva da criança, encorajando a educação, suavizando o medo e a ansiedade e, acima de tudo, construindo uma relação de confiança com o dentista! O que é Primeiros Socorros? São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada. Principais problemas na odontologia Na odontologia os problemas mais comuns são: Asfixia, Hemorragia e Desmaio. Veremos a seguir como proceder em cada um desses casos. Fases do socorro EXAME PRIMÁRIO O exame primário consiste em verificar: se a vítima está consciente; se a vítima está respirando; se as vias aéreas estão desobstruídas; se a vítima apresenta pulso. Este exame deve ser feito em 2 minutos ou menos. Se a vítima não estiver respirando, mas apresentar batimentos cardíacos (pulso), iniciar a respiração artificial conforme o procedimento. Caso não haja sinal de pulso, iniciar a RCP segundo o procedimento. EXAME SECUNDÁRIO Consiste na verificação de: Avaliar o nível de consciência. Escala de Coma de Glasgow*. Avaliar os 4 sinais vitais: 1) pulso. 2) respiração. 3) pressão arterial (PA), quando possível. 4) temperatura. Avaliar os 3 Sinais Diagnósticos: Tamanho das pupilas; Enchimento capilar (perfusões sanguíneas das extremidades); Cor da pele. O que o prestador de primeiros socorros deve observar ao avaliar o pulso e a respiração Pulso: Freqüência: É aferida em batimentos por minuto, podendo ser normal, lenta ou rápida. Ritmo: É verificado através do intervalo entre um batimento e outro. Pode ser regular ou irregular. Intensidade: É avaliada através da força da pulsação. Pode ser cheio (quando o pulso é forte) ou fino (quando o pulso é fraco). Respiração: Freqüência: É aferida em respirações por minuto, podendo ser: normal, lenta ou rápida. Ritmo: É verificado através do intervalo entre uma respiração e outra, podendo ser regular ou irregular. Profundidade: Deve-se verificar se a respiração é profunda ou superficial. 1 2 3 4 5 6 Ocular Não abre os olhos Abre os olhos em resposta a estímulo de dor Abre os olhos em resposta a um chamado Abre os olhos espontaneamente N/A N/A Verbal Emudecido Emite sons incompreensíveis Pronuncia palavras desconexas Confuso, desorientado Orientado, conversa normalmente N/A Motor Não se movimenta Extensão a estímulos dolorosos (descerebração) Flexão anormal a estímulos dolorosos (decorticação) Flexão inespecífica (normal)/ Reflexo de retirada a estímulos dolorosos Localiza estímulos dolorosos Obedece a comandos * Escala de Coma de Glasgow Desta escala fazemos a seguinte interpretação. Se a soma for: 3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo) 4 = Coma profundo; 5-7 = Coma intermediário; 8-11 = Coma superficial; 12-15 = Normalidade. Choques Na odontologia o choque mais comum é o chamado choque anafilático. Veremos a seguir como podemos dar suporte caso isso aconteça. Choque Anafilático: Decorrente de severa reação alérgica. Ocorre as seguintes reações: Pele: urticária, edema e cianose dos lábios; Sistema respiratório: dificuldade de respirar e edema da árvore respiratória; Sistema circulatório: dilatação dos vasos sangüíneos, queda da pressão arterial, pulso fino e fraco, palidez. COMO SE MANIFESTA A pele fica fria e pegajosa, aumenta a sudorese (transpiração abundante) na testa e nas palmas das mãos, a face fica pálida com expressão de sofrimento. A pessoa tem uma sensação de frio, chegando às vezes a ter tremores. A pessoa pode sentir náuseas e vômitos, a ventilação fica curta, rápida e irregular. Perturbação visual com dilatação da pupila, perda do brilho dos olhos, o pulso fica fraco e rápido e a pessoa pode ficar parcialmente ou totalmente inconsciente. COMO PROCEDER Realize uma rápida inspeção na vítima, combata, evite ou contorne a causa do estado de choque, se possível. Mantenha a vítima deitada e em repouso, controle toda e qualquer hemorragia externa, verifique se as vias aéreas estão permeáveis, retire da boca, se necessário, secreção, dentadura ou qualquer outro objeto. Execute a massagem cardíaca externa associada à respiração de socorro boca-a-boca, se a vítima apresentar ausência de pulso, dilatação das pupilas e parada respiratória. Afrouxe a vestimenta da vítima, vire a cabeça da vítima para o lado caso ocorra vômito. Eleve os membros inferiores cerca de 30 cm, exceto nos casos de choque cardiogênicos (infarto agudo do miocárdio, arritmias e cardiopatias) pela dificuldade de trabalho do coração. Procure aquecer a vítima. Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o hospital mais próximo Asfixia Dificuldade ou parada respiratória, podendo ser provocada por: choque elétrico, afogamento, deficiência de oxigênio atmosférico, obstrução das vias aéreas (boca, nariz e garganta) por corpo estranho, envenenamento, etc. A falta de oxigênio pode provocar seqüelas dentro de 3 a 5 minutos, caso não seja atendido convenientemente. COMO SE MANIFESTA Atitudes que caracterizem dificuldade na respiração. Ausência de movimentos respiratórios. Inconsciência. Cianose (lábios, língua e unhas arroxeadas). Midríase (pupilas dilatadas). COMO PROCEDER Encorajar a vítima a tossir. Realizar a manobra de Heimlich: - Consciente. - Inconsciente. - Obeso ou Grávida. - Bebê e criança pequena. Executar a respiração de socorro boca-a-boca. Em caso de parada cardiorrespiratória, executar a reanimação cárdio pulmonar (RCP). Procure o hospital mais próximo. Manobra de Heimlich Manobra com vitima consciente Manobra com vitima Inconsciente Manobra em bebes Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Posicione as mãos sobre o externo. Mantenha os dedos das mãos entrelaçados e afastados do corpo da vítima. Mantenha os braços retos e perpendiculares ao corpo da vítima. Inicie a massagemcardíaca comprimindo o peito da vítima em torno de 03 a 05 cm. Realize as compressões de forma ritmada procurando atingir de 80 a 100 compressões por minuto. Caso esteja desacompanhado deve intercalar duas insuflações a cada 15 compressões. Capítulo II Noções de Prótese Larissa Dias de Brito - Técnica em Saúde Bucal Ricardo Britto - Coordenação ESTUDE NA MELHOR! E s c o l a d e P r o f i s s õ e s www.estudenamelhor.com Auxiliares em Saúde Bucal A S B O que é prótese dentaria? Prótese dentária é utilizada para a substituição dos dentes naturais perdidos por dentes artificiais e reconstituição das estruturas adjacentes. Tipos de prótese dentarias Existem vários tipos de prótese dentária elas podem ser: Parciais/Totais, Removíveis/Fixa e Provisórias/Definitivas. Próteses Totais (PT) As próteses totais removíveis (PT) mais comuns são as famosas dentaduras, são colocadas diretamente sob a mucosa gengival. Mas hoje já existe também a prótese total fixa (Prótese sob Implante) que é colocada sob os pinos que são implantados no osso. Prótese total sobre Próteses totais implante (Superior) (Superior e Inferior) Próteses Parciais (PP) As próteses parciais são as mais comuns na população, pois há alguns anos todos os problemas dentários eram resolvidos com a exodontia do elemento problemático. Nessa modalidade temos as próteses fixas e móveis também, vejamos a seguir quais são os tipos de ambas. Prótese Parcial Removível - Roach (PPR) É a prótese parcial removível que tem toda sua estrutura feita em metal, é muito firme, mas não tão estética visto que deixa grampos metálicos à mostra. Primeira Imagem: Estrutura Metálica de um Roach Segunda Imagem: Roach montado Prótese Parcial Removível – PPFlex Assim como o Roach tem o reforço metálico, mas os nesse tipo de prótese não ficam visíveis os grampos metálicos deixando assim um sorriso mais natural e estético. Prótese vista fora Prótese acomodada com Prótese acomodada com da boca vista oclusal (note a estrutura) vestibular Prótese Parcial Removível Provisória (PPRP) É uma prótese que antecede o Roach ou a PPFlex, pois esse tem o processo do metal e após tem o processo da montagem dos dentes, ajustes finais e acrilização, o que torna ela uma prótese demorada, e durante esse processo opta-se pela PPRP até a finalização do processo do Roach. Prótese Parcial Removível Provisória (inferior) As hastes metálicas são mais “frágeis” e dependendo dos costumes de alimentação do paciente eles podem ficar frouxos e podem ser “apertados” pelo próprio paciente. As próteses parciais também podem ser fixas, vamos ver a seguir as próteses do tipo ponte, coroa sobre pino, coroa sobre pino provisória, coroa sobre implante, bloco. Próteses fixas As próteses fixas podem ser: TIPO NOME MATERIAL DURAÇÃO PROVISÓRIA /DEFINITIVA OBS Unitária Coroa sobre pino ou sobre implante Resina Acrílica Até 6 meses Provisória *** Unitária Coroa para splint Dente de estoque Até 3 meses Provisória Usado em emergências Múltipla Ponte fixa sobre pilar Resina Acrílica Até 6 meses Provisória *** Múltipla Ponte Fixa Sobre Implante Resina Acrílica De 4 a 6 meses Provisória Usado para ósseo- integração se concluir Unitária Bloco metálico Metal Até 7 anos Definitiva Não estética Unitária Bloco de cerômero Resina Especial Até 4 anos Definitiva *** Unitária Bloco de cerômero com reforço de fibra Resina Especial e Fibras de vidro Até 5 anos Definitiva Mas resistente que o cerômero Vejamos então o que seria cada uma dessas próteses: Coroa provisória (resina acrílica) Coroa Metalo-Ceramica Bloco Cerômero Ponte Cerômero Faceta de porcelana Existem diferentes técnicas para se implantar uma prótese fixa, vejamos a seguir como deve ser o preparo para cada caso: Coroa: Neste caso vemos o preparo dentário para a acomodação de uma coroa, note que é feito um desgaste no esmalte dentário e mudada a estrutura anatômica do elemento, tornando possível o encaixe de uma “capa” no mesmo, a isto damos o nome de coroa. Unitária Coroa metálica Metal Até 7 anos Definitiva Não estética Unitária Coroa de cerômero Resina Especial Até 4 anos Definitiva *** Unitária Coroa de cerômero com reforço de fibra Resina Especial e Fibras de vidro Até 5 anos Definitiva Mas resistente que o cerômero Unitária Coroa Metalo-ceramica Metal revestido com porcelana Até 10 anos Definitiva Conhecida como coroa de porcelana Unitária Faceta de cerômero Resina Especial Até 4 anos Definitiva *** Unitária Faceta de cerâmica Porcelana Até 8 anos Definitiva *** Bloco: Neste caso vemos que é feito o preparo cavitário para a acomodação de um bloco, note que não é necessário um desgaste em todas as paredes de esmalte dentário remove-se somente o tecido cariado e o necessário, tornando possível o encaixe de um “pedaço” no mesmo, a isto damos o nome de bloco. Pontes Fixas: No caso das pontes já se faz necessário o preparo dos dentes vizinhos como na imagem ao lado, eles servirão de pilares para a sustentação do elemento suspenso. Sempre será feito o preparo de um elemento a mais do que o que ficará suspenso, por exemplo: Na nossa imagem temos um elemento suspenso, por isso temos dois pilares, se fossem dois elementos suspensos teríamos que ter três pilares e assim sucessivamente. Splint: Pode ser chamada também de ponte adesiva, nessa modalidade não de causa “danos” aos elementos próximos, eles servirão como parede onde será fixado o dente suspenso. Nesse processo é colado um dente de estoque em um pedaço de fio de aço e esse fio é cimentado nos dentes vizinhos com resina fotopolirimizavel. Faceta: Essa prótese é usada especialmente para correções estéticas (ajuste de cor, posicionamento, diastemas, etc). Faz-se um desgaste superficial na vestibular, nas proximais e na incisais (este procedimento geralmente só é feito em dentes anteriores) e cimenta-se a faceta no dente a ser corrigido. ESTUDE NA MELHOR! E s c o l a d e P r o f i s s õ e s www.estudenamelhor.com Auxiliares em Saúde Bucal Capítulo III Ergonomia Larissa Dias de Brito - Técnica em Saúde Bucal Ricardo Britto - Coordenação A S B O que é ergonomia? Ciência que estuda a relação entre o Homem e o trabalho que executa, procurando desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho, as capacidades e limitações físicas e psicológicas do trabalhador e a eficiência do sistema produtivo. Objetivos da ergonomia Aumentar a eficiência organizacional (e.g., produtividade e lucros) Aumentar a segurança, a saúde e oconforto do trabalhador Objetos de estudo e alvo de análise pela ergonomia com o objetivo de diminuir os perigos e prevenir erros e acidentes Posturas adotadas pelos trabalhadores Movimentos corporais efetuados Fatores físicos ambientais que enquadram o trabalho Equipamentos utilizados A partir disto faz-se necessário o estudo dos seguintes itens: SALA CLÍNICA – sua concepção deve conter todo o detalhamento da infraestrutura (água, energia, ar comprimido e esgoto) e do ambiente físico, para ser adequadamente funcional. 1- água: há que atentar-se para o local de emergência da tubulação na sala clínica, bem como o reservatório específico para motores de alta rotação. É necessário haver registro específico para a sala clínica. 2- eletricidade: é necessário haver um quadro de disjuntores para tomadas, motores, iluminação e ar condicionado; com isto, evita-se a descontinuidade do fluxo de trabalho, se houver problema em algum circuito específico. 3- ar comprimido: absolutamente necessário ao trabalho. Pode ser fornecido mediante compressor modelo odontológico ou convencional, ou mediante cilindros de ar estéril. Se for modelo odontológico, há que ser aquele que tenha ótimo desempenho e baixo nível de ruídos. Deve-se atentar para o local de emergência da tubulação na sala clínica, bem como os cuidados na manutenção; há os tipos que são lubrificados a óleo e outros que apresentam lubrificação mediante pó de grafite. O revestimento acústico colabora ainda mais para que possa ser instalado na própria sala de clínica. Maiores detalhes dos tipos de compressores serão expostos no capítulo “O equipamento de concepção ergonômica”. 4- esgoto – em princípio, este deve ter pelo menos o dobro do diâmetro da tubulação de água, sendo dotado de filtro que impeça qualquer probabilidade de entupimento. Seu acesso, bem como o local de saída, devem ser bastante facilitados, para permitir inspeção eventual. Convém ressaltar que o ponto de emergência da tubulação de água, ar comprimido, energia elétrica, esgoto e o comando dos sugadores deva estar contido no Módulo de Comando, situado a 30 cm do eixo longitudinal na lateral esquerda da base da cadeira, próximo aos pés, considerando o CD destro; atualmente, há equipamentos cujo módulo de comando encontra-se embutido na base da cadeira clínica. - aspectos de praticidade – sua dimensão ideal é em torno de 9m², para permitir abrigar todo o equipamento, o CD, o ACD e o paciente, evidenciando a funcionalidade. O esquema de circulação do paciente deve ser estratégico: sua admissão e saída devem ser mediante porta à direita ou à frente da cadeira clínica, para que não interfira na área de ação de CD e ACD. A distribuição do equipamento estará de acordo com a posição da cadeira clínica: esta deverá estar em diagonal ao longo eixo da sala, o que permitirá a distribuição dos armários de estoque, em forma de L ou U, de acordo com a necessidade ou preferência do CD. Importante enfatizar que, de acordo com o CVS (Centro de Vigilância Sanitária), é absolutamente imperiosa a presença de dois lavatórios mesmo que o CD trabalhe só: um destina-se à higienização de suas mãos e outro à lavagem do instrumental a ser esterilizado, ambos com liberação automatizada de água. Ressalta-se que o piso e as paredes devam ser de material o mais refratário possível. Os detalhes sobre iluminação, temperatura, ruídos e cores serão expostos no capítulo “Ambiente físico de trabalho”, a seguir. O AMBIENTE FÍSICO DE TRABALHO O desempenho de uma tarefa profissional é condicionado, entre outras, por condições gerais do ambiente físico, tais como iluminação, temperatura, ruídos e cores. Os estudos sistemáticos sobre os aspectos ergonômicos, visando a melhoria de produtividade, demonstram a necessidade de adequar-se convenientemente o ambiente físico de trabalho. SALA DE RECEPÇÃO E ESCRITÓRIO Atmosfera agradável, de efeito repousante. Se possível, que haja a presença de iluminação n atural. Na impossibilidade, procure promover iluminação artificial adequada, mediante lâmpadas comuns (filamento aquecido) ou “lâmpadas econômicas” com 2.700°K (luz amarela),com nível adequado (cerca de 500 lux), para permitir correta visibilidade na leitura ou lazer na recepção. Temperatura – o ar-condicionado é um substituto da ventilação natural renovando o ar ambiental, resfriando ou aquecendo o ambiente, procurando-se manter a umidade relativa desejada. Ruídos – devem apresentar um nível sonoro agradável, produzido, por exemplo, por música instrumental. Impõe-se o isolamento acústico em relação à sala de clínica. Cores – respeitadas as preferências individuais, estes ambientes devem ter predomínio de tons quentes nas superfícies mais amplas, pois isto confere uma sensação aconchegante e agradável ao ocupante. SALA DE CLÍNICA As condições de visibilidade dos objetos devem ser tais que permitam ao observador a realização da tarefa visual com segurança, precisão, rapidez e eficiência. Preferencialmente, a sala de clínica deve apresentar dois tipos de iluminação: natural e artificial. A iluminação natural ideal é aquela obtida quando a janela situa-se numa posição em que oferece a iluminação proveniente da direção Norte: isto permitirá excelente qualidade de iluminação, bem como evitará a incidência de raios solares diretos dentro da sala de clínica. É também importante para a seleção de cores de dentes artificiais, desde que em horário compatível. Além disso, a iluminação natural tem seu efeito psicológico sobre os indivíduos: sua ausência torna-se opressiva tanto para o paciente quanto à equipe profissional. A iluminação artificial permite complementar a iluminação natural. A sala de clínica deve apresentar, basicamente, três diferentes intensidades de iluminação: - área periférica: É aquela situada nos limites da sala, com aproximadamente 500 lux de iluminação; - área de ação: compreende o espaço onde se situam os elementos de trabalho do CD e ASB (0,5 m em torno do apoio de cabeça do paciente), com intensidade luminosa entre 800 e 1000 lux; - área de intervenção: compreende a boca do paciente, com um nível mínimo de 15.000 lux. As áreas periféricas e de ação devem receber iluminação por lâmpadas tubulares fluorescentes. Algumas condições, em conjunto, definem a qualidade da iluminação, entre as quais, não deve modificar as cores com que os objetos se mostram, em comparação à luz natural. Um tipo de lâmpada tubular fluorescente adequado à prática odontológica é a G.E Duramax super luz do dia 40 W 5.500º K (6 lâmpadas para uma sala clínica com até 10m²); outro tipo bastante satisfatório é a G.E. High Output (HO) super luz do dia 85 W 5.500 Kº (3 lâmpadas para uma sala clínica com até 10m²); ambas provêem intensa iluminação de excelente qualidade e reproduzem adequada discriminação de cores devido à temperatura de cor: 5.500 ºK. A área de intervenção (cavidade bucal) deve receber iluminação com nível mínimo de 8.000 lux. Essa intensidade é conseguida com refletores de luminosidade fria: apresentam lâmpadas de tungstênio-halogêneo ou LEDs (semicondutores que geram luz fria com grande vida útil a partir de uma baixíssima quantidade de energia, irradiando grande intensidade de luz). A utilização de aparelho de ar condicionado para manter- se o conforto térmico (21/22 º C) e a estabilidade dos materiais odontológicos em uso. Além disto, renova o ar saturado com substâncias químicas volatilizadas e microorganismos em suspensão, presentes na sala de clínica. Ruídos – os níveisideais de ruídos situam-se entre 60 e 70 dB (decibéis); entre 70 e 90 dB aumenta a sensação de desconforto (atenção! Os motores de alta rotação convencionais situam-se na faixa de 82 a 86 dB); entre 90 e 140 dB, alto risco da acuidade auditiva; aos 140 dB situa-se o limite da dor, com sério risco de dano irreversível da membrana timpânica Na sala de clínica temos os ruídos ambientais (motores: compressor de ar, dependendo do tipo; aparelho de baixa rotação, condicionador de ar), turbinas de alta rotação, sucção de alta potência e outros; recomenda-se a substituição de aparelhos ruidosos, do local da sua instalação, etc. Os ruídos externos compreendem todas as formas de poluição sonora: ruas de trânsito intenso e outras, sendo de mais difícil controle. Cores – estudos realizados pelo Canadian Color Studio (Toronto, Canadá), indicam que o profissional trabalhando em ambiente cromaticamente concebido pode render cerca de 10% a mais; as cores inadequadas podem influir negativamente do rendimento do trabalho. Ao contrário do que ocorre na sala de recepção, a sala de clínica deve apresentar, sempre que possível, cores frias (verde, azul); os tons pastéis em verde são especialmente recomendados para obter-se uma atmosfera repousante, complementada pela harmonia cromática dos demais componentes (piso, equipamento e ornamentos). Um detalhe importante: a cor branca ou gelo deve ser evitada, pois devido ao fato de ser extremamente reflexiva, leva à fadiga visual, globo ocular injetado, tendência a esfregar os olhos. Mesmo o guardanapo colocado no paciente deve apresentar cor fria. A cor branca é aceita, no máximo, para o teto da sala de clínica. Uma sugestão para a sala de clínica: - paredes: bege claro (é a cor que mais adequadamente reflete a iluminação); - equipamento: bege mais claro, com pintura semi-brilho e estofamento verde água; - armários (estoque e clínico) na mesma cor do equipamento, em fórmica fosca, com tampo também verde água; - piso: verde mate É importante notar, especialmente na sala de clínica, onde a equipe permanece em média oito horas ao dia, que as cores devam obedecer a critério científico, para criar uma atmosfera aconchegante, acolhedora, de forma a permitir uma produtividade satisfatória. Muito bem! Seu consultório está adequadamente pronto. Vamos trabalhar? A SIMPLIFICAÇÃO DO TRABALHO Em princípio, todo trabalho pode ser simplificado, racionalizado. Na Odontologia acontece a mesma coisa. Se cada ato profissional for decomposto, veremos que ele abrange tempos, ações e movimentos. Quanto mais o tempo for melhor aproveitado e quanto mais consistentes e racionalizados forem os movimentos, mais produtivo será o trabalho. ESTUDOS DOS TEMPOS Em Odontologia, temos: • Tempo (ou turno) profissional: é aquele dedicado ao exercício da profissão, com atendimento aos pacientes ou dedicando-se ao aperfeiçoamento (cursos, congressos, jornadas e similares); tempo • Tempo despendido produtivo: compreende as ações prévias, simultâneas e complementares à realização do trabalho; • Tempo despendido improdutivo: também conhecido como tempo de espera. É aquele que interrompe o fluxo de trabalho, tal como aguardar a chegada do paciente, a indução anestésica, a substituição de brocas, o tempo de presa do material, etc. Nem sempre este tempo pode ser eliminado, mas sim minimizado. ESTUDOS DE AÇÕES O conjunto de atos destinados à produção de um trabalho compreende dois tipos de ação: as diretas (ou irreversíveis) e as indiretas (ou reversíveis). As ações diretas são as realizadas na boca do paciente, exclusivamente pelo CD. Exigem conhecimento tecno-científico universitário, sendo fundamentais na geração do produto final. As ações indiretas são realizadas fora ou dentro da boca, porém não requerem formação universitária por quem realiza. São as ações que, preferentemente, devem ser delegáveis a outra pessoa adequadamente preparada para essas tarefas, ou seja, a ACD (auxiliar de consultório dentário). Estas ações indiretas são três tipos: as prévias complementares a qualquer intervenção, e podem ser sintetizados no seguinte fluxograma: Quando ambos os tipo de ações, as diretas e as indiretas são realizadas simultaneamente, tem-se o aumento de produtividade, bem como a situação de conforto e a melhoria de qualidade de trabalho, com manifesta diminuição do processo de fadiga. ESTUDOS DOS MOVIMENTOS A classificação geral da movimentação (cinética) da mão compreende os movimentos de: 1 – dedos 2 – dedos e punho 3 – dedos, punho e antebraço 4 – dedos, punhos, antebraço e braço 5 - dedos, punhos, antebraço, braço e ombro, movimento este implicando mudança de postura do profissional. Em odontologia, é clássico afirmar-se que o movimento ideal é aquele contido até ao nº 3 ou seja, aquele em que o CD realiza suas tarefas (alcança, move, gira, posiciona, aplica pressão, apreende e descarta instrumentos) mantendo os cotovelos o mais próximo possível do tronco, isto é, que o instrumental, o material e as pontas ativas estejam dentro do chamado espaço ideal de apreensão (aproximadamente a 0,5 m da boca do paciente). O movimento nº 4 é realizado dentro do chamado espaço máximo de apreensão (todo o conjunto de trabalho está além de 0,5 m da boca do paciente), o que exige a extensão de todo o braço: isto envolve um número adicional de músculos, o que propicia o desencadeamento precoce do processo de fadiga; a repetir-se com freqüência passa a ser francamente agressivo, promovendo episódios inflamatórios que podem culminar nas lesões por esforço repetitivo (LER). Especial atenção deve ser dispensada à coluna vertebral durante a realização do procedimento: os movimentos de lateralidade devem ser reduzidos e os de torção, abolidos. A utilização adequada de pessoal auxiliar e a racionalização de técnicas, bem como o ajuste às limitações fisiológicas do corpo relativamente aos movimentos dele requeridos, devem estar presentes no planejamento do procedimento a ser realizado. • equipamento adequado, onde os princípios ergonômicos tenham sido observados na concepção da cadeira, do mocho, das pontas ativas, da unidade auxiliar, do refletor e do armário clínico; • distribuição racional do equipamento e do instrumento nas áreas de ação do CD e de ASB; • posturas ergonômicas de trabalho; de pessoal auxiliar. O EQUIPAMENTO DE CONCEPÇAO ERGONÔMICA CADEIRA CLÍNICA Este importante componente do equipamento deve preencher determinados requisitos, quais sejam: • sua forma deve ser reta e simples, permitindo que o paciente seja confortavelmente instalado. Deve permitir posicionamento horizontal do usuário (a chamada posição supina). Isto mantém seu corpo totalmente apoiado, facilitando o acesso do profissional ao campo de trabalho; o apoio de cabeça deve ser ajustável, propiciando a visão direta a todos os segmentos da cavidade bucal, seja na mandíbula ou na maxila, na distância correta de visibilidade. • o comando deve ser elétrico, tanto para sua elevação e descenso quanto para o reajustes horizontais. Este comando, se possível, deve ser um dispositivo tipo pedal localizado na parte poste rior da base da cadeira, para ser acionado tanto por CD quanto por ACD. • o apoio de braços da cadeira deve ter design moderno, com movimentação ou não, permitindo fácil acesso do paciente. MOCHO Este componente deve preencher os seguintes requisitos:• sua base deve ter preferentemente 5 rodízios, para permitir deslocamento sem risco de queda. A altura do assento deverá permitir que o profissional sentar-se corretamente, isto é, com o fêmur Paralelo ao solo, o que permitirá que a circulação de retorno (hemodinâmica) se processe naturalmente, sem risco de compressão das safenas, situadas na porção póstero-interna da coxa. O diâmetro do assento poderá ser em torno de 30 cm, de consistência semi-rígida. Sua elevação pode ser à gás ou mecânica. O encosto deve proporcionar correto apoio à coluna vertebral lombar, apresentando regulagens em altura e profundidade de acordo com o bió tipo do usuário. Os mochos de CD e de ASB devem ter as mesmas características. 26 Referencias Bibliográficas http://pt.wikipedia.org/wiki/Endodontia http://www.noticiasdematogrosso.com.br/fotos-noticias/imagem-dente-tratamento- de-canal.png http://pt.wikipedia.org/wiki/Ortodontia http://pt.wikipedia.org/wiki/Ortopedia_facial http://guiadobebe.uol.com.br/o-que-e-odontopediatria/ http://tiodentista.com.br/2011/08/criancas-dificeis-no-consultorio-odontologico.html http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia =1127 http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia =1129 http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_coma_de_Glasgow http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia =1134 http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia =1137 http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia =1138 http://www.hs-menezes.com.br/images/PRO17.JPG?122 http://www.odontoblogia.com.br/wp-content/uploads/2011/08/protese-parcial- removivel-ppr.jpg http://www.expressaooral.com/tratamentos/implantes_foto05.jpg https://www.google.com.br/search?q=protese+total+sobre+implante&espv=2&biw=1 024&bih=499&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=zZZbVcSeCNCHgwTCnIDoCQ&ved=0C AYQ_AUoAQ#tbm=isch&q=protese+parcial+removivel+provisoria+dentario&imgrc=Fz- hGrePhi2GhM%253A%3BaqZp9KcOkzk2ZM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.orofacial .com.br%252Ffiles%252F2014%252F04%252Fshutterstock_2675939_WEB2.jpg%3Bhtt p%253A%252F%252Fwww.orofacial.com.br%252Forofacial_31%252F%3B1024%3B675 http://www.neosorriso.com.br/wp-content/uploads/2011/09/dentistas-curitiba- ortodontia-implantodontia-estetica3.jpg http://www.colgateprofissional.com.br/LeadershipBR/PatientEducation/Articles/Reso urces/o_que_sao_coroas_e_pontes.jpg http://www.clinicaodontopro.com.br/images/ppr2.jpg http://www.dentistaespecialista.odo.br/ftpagina/g-cleusa.jpg http://www.dentistaespecialista.odo.br/ftpagina/h-cleusa.jpg http://www.implanteoral.com.br/img/lente_contato_dental.jpg https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja &uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.proteseodontologica.odo.br%2Fc ursos%2Fmoldagem%2Ffioduplo%2Ffduplo.htm&ei=CxpeValmhKaDBKSvgegC&psig=AF QjCNFIpcfGQFv8jJniisQlM6a9gdhf2A&ust=1432316804718690 http://rodrigocalbuquerque.com.br/sites/default/files/casos-clinicos/ponte_2_0.jpg http://www.colodon1.org.ar/uploads/escuela/espe9.jpg http://www.colgate.com.br/CP/BR/OC/Information/Articles/Oral-and-Dental-Health- Basics/Checkups-and-Dental-Procedures/Crowns-Bridges/Dental-Bridges-and-Oral- Health/maryland-bridge.jpg http://gnatus.com.br/2005/mars/downloads/Ergonomia%20em%20Odontologia.pdf
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