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Resumo - Alimentos, União Estável, Dissolução da Relação Conjugal, Poder Familiar

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DIREITO CIVIL P2
5) União Estável
1) Introdução: Art. 550, 1801 CC – Súmula 380, STF
Concubinato (concubere – dormir com) - impuro (casado
com relacionamento paralelo [amante]- não pode haver
casamento) → partilhar leito (cama)
- puro (uniões informais – é a união estável) a CRFB veio para
acabar com essa nomenclatura de concubinato para a União
Estável. → partilhar vida
Art. 550. A doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice pode
ser anulada pelo outro cônjuge, ou por seus herdeiros
necessários, até dois anos depois de dissolvida a sociedade
conjugal.
Art. 1.801. Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários:
III - o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa
sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos;
Súmula 380 = Comprovada a existência de sociedade de fato
entre os concubinos, é cabível a sua dissolução judicial, com a
partilha do patrimônio adquirido pelo esforço comum.
Concubinato – esforço comum
Companheiro – parcial de bens
Na união estável, Não havendo pacto, aplica-se a comunhão
parcial de bens
UNIÃO ESTÁVEL: 1723 a 1727; art. 226, §3º CRFB; EN
524; 
Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união
estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência
pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de
constituição de família.
§ 1o A união estável não se constituirá se ocorrerem os
impedimentos do art. 1.521; não se aplicando a incidência do
inciso VI no caso de a pessoa casada se achar separada de fato
ou judicialmente.
§ 2o As causas suspensivas do art. 1.523 não impedirão a
caracterização da união estável.
Art. 1.724. As relações pessoais entre os companheiros
obedecerão aos deveres de lealdade, respeito e assistência, e de
guarda, sustento e educação dos filhos.
Art. 1.725. Na união estável, salvo contrato escrito entre os
companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que
couber, o regime da comunhão parcial de bens.
Art. 1.726. A união estável poderá converter-se em casamento,
mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no
Registro Civil.
Art. 1.727. As relações não eventuais entre o homem e a
mulher, impedidos de casar, constituem concubinato.
EN 524 - As demandas envolvendo união estável entre pessoas
do mesmo sexo constituem matéria de Direito de Família.
MP 664/14- previdência , necessário que tenha 2 anos de
convivência para efeito de pensão)
Serviços domésticos? Indenização – tese nº 14
2) Elementos Configuradores – tese nº 3:
a) ausência de formalismo- (sem contrato), a convivência que
define
b) Affectio Maritalis; “Ânimus Familiae”- intenção de
constituir família, convivência para vida, Ex: conta conjunta,
frequenta as famílias, vai as festas juntos, existe um casamento
religioso.
c) Publicidade, notoriedade, estabilidade: todos sabem que
são casal, “só falta o papel passado”… é estável. 
d) Continuidade: se separou e arrumou outro, rompeu-se a
continuidade, mesmo que voltem depois… 
e) Ausência de impedimentos : 1723 §1º, 2º, 1521
3) Elementos acidentais: (não precisam estar presentes)
a) Escritura Pública 
b) Prole – ajuda, caso tenha um filho e os outros elementos
presentes
c) Convivência “More uxório” - tese nº 2- coabitação, sobre o
mesmo teto. Art. 1.724
d) Relação Monogâmica? - Tese nº 4
Dever de lealdade e respeito?
É possível a produção de efeitos decorrentes de uniões
plúrimas? → STJ diz que não (posição da Maria Helena) 
Correntes doutrinárias
-Maria Helena Diniz- princípio da monogamia que se aplica,
por causa dos impedimentos, não há que se falar em união
estável. Lealdade e respeito é a mesma coisa que fidelidade,
princípio da monogamia. 
-Berenice Dias- uma coisa é fidelidade, outra lealdade e
respeito, se eu contei que tenho outra relação eu tive lealdade e
respeito. Não se pode fechar os olhos para a realidade, tem que
enfrentar, produzir efeito.
IBDFAM – propõe a aplicação da analogia do casamento
putativo (1561), propondo que seja aplicado o princípio da boa
fé nessas relações. Não vai se constituir a união estável, mas
haverá aplicação dos efeitos. 
-Maioria- (Flávio Tartuce) caixeiro viajante que tem
companheiras em 3 cidades diferentes, e nenhuma sabia uma da
outra. Flávio propõe: em face da boa fé objetiva, pois cada uma
não sabia, há que se aplicar a eles a analogia do art. 1.561
(casamento Putativo) em face da companheira de boa fé. Incide
a união estável putativa.
Jurisprudência STJ: tese nº 4- não admite: não há
poliamorismo, não há analogia do 1.561, não pode se estender. 
Jurisprudência STJ 5ª Turma- rateio: cabe o rateio de
pensão. Não se estende para reconhecimento de união estável.
Resp. 1.126.173/MG/2013- impenhorabilidade do bem de
família da união estável paralela. 
4) Efeitos: 
deveres – 1724
Regime de bens: 1725; EN 115: não preciso comprovar
esforço. (comunhão parcial de bens, em regra, salvo se contrato
prever coisa diversa)
Tese nº 6, 7, 11 e 12
Alimentos: 1694
Sucessão: 1790
5) Direito real de habitação – tese nº 8, 9 e 10
6) Conversão da união estável em casamento?- Art. 1726 cc
EN 526 (judicial - não retroage) - Art. 226, §3º CRFB
Art. 1.727. As relações não eventuais entre o homem e a
mulher, impedidos de casar, constituem concubinato.
7) Pacto de convivência -“Namoro qualificado” Contrato
válido?
Rolf Madaleno: inoponível a 3º- se o filho pediu, é
inoponível. 
Francisco José Cahali- se presentes o elementos, não vale o
contrato, vale a união estável.
Zeno Veloso – Humberto Theodoro- o Estado não tem direito
de interferir nas relações pessoais.
Dissolução do Casamento:
1) Introdução: Se o casamento é comunhão plena de vida e
um quer se separar, não há mais essa comunhão e portanto
surge o direito potestativo de divórcio. 
2) Modos dissolutivos:
2.1) Morte- real- tem o corpo 
Presumida- catástrofe (enchente, terremoto, soterramento,
queda de avião) – não necessita declaração de ausência – (ler
art. 7, CC). 
Ação de justificação de óbito 
Morte presumida com declaração de ausência: art. 1571,
§1º cc (o ausente é o desaparecido)
22 a 39 cc
Art. 6º cc
Correntes:
a) só posso declarar essa morte presumida quando abre a
sucessão definitiva, art. 6ºcc (morte presumida, 13 anos e 180
dias). Pode se casar
b) basta ter a declaração de ausência, na primeira fase. Basta ter
o ausente. Um ano ou dois anos. Pois pode entrar com divórcio
em face do ausente. 
Art. 1.571, § 1o O casamento válido só se dissolve pela morte
de um dos cônjuges ou pelo divórcio, aplicando-se a presunção
estabelecida neste Código quanto ao ausente.
2.3) SISTEMA BINÁRIO OPICIONAL
a) Separação: EN 514, 515, 516, 517 (dissolve a sociedade
conjugal mas não o vínculo matrimonial)
b) Divórcio – único que de fato dissolve o casamento
(divórcio e a morte)
Divórcio: lei 6.515/77- continua em vigor, fora as atinomias
Lei 13.105/15 e Lei 11.441/07
1) Evolução: ocorria a dissolução do casamento
a) Concílio de TRENTO: (1545 a 1553)- indissolubidade do
casamento
b) CC 1916- só permitia o desquite, não podia se casar
novamente
c) EC nº 9/77 e lei 6.515/77- propõem o divórcio no Brasil
(Nelson Carneiro), cria o sistema dual. 
d) CRFB/88 – reduziu o prazo... do sistema dual, passou a
ser 1 ano de separação judicial, divorcio direto após 2 anos
separados de fato. Só podia se divorciar uma vez. 
e) Lei 7.841/89 – aboliu o limite... (pode se casar várias
vezes)
f) Lei 11.441/07- divórcio administrativo (no cartório)
g) EC 66/10- origem: IBDFAM – Pec 413/05 (Biscaia) PEC
DO AMOR - reapresentada 33/07... (reapresentadapor
Sérgio Barradas Carneiro), aprovada em 2010. 
Art. 226 §6º CRFB – o casamento civil pode ser dissolvido
pelo divórcio. Não tem prazo, não tem motivo. 
h) Lei 13.105/15: 693, 719 e SS- NCPC
2) Tipologia contemporânea do divórcio no Brasil.
Divórcio - extrajudicial ou administrativo ou por escritura
pública (lei 11.441/07 e Res. 35/07, Res 179/13, art. 733
NCPC) – somente consensual
Judicial – consensual- 719 NCPC
EN602 – litigioso - 693 NCPC
2.1) Características do divórcio cartorial:
a) Todos interessados devem ser capazes – EN 571
b) Consensual (pode fazer sem a partilha, que será feita no
judiciário)
c) Independe de homologação- Art. 733, § 1º, NCPC
d) Assistência... (do advogado ou defensor) art. 733 §2º
NCPC
e) Não intervenção MP
f) Lavratura de escritura Pública- 733 §2º NCPC
Competência? Cartório não tem competência. Competência
é coisa do Judiciário. 
g) EN 516- partilha posterior.
h) Res 179/13- partilha em cartório
i) NCPC 733 – proíbe divórcio administrativo da mulher
grávida (nascituro)
2.2) Características do divórcio Judicial:
2.2.1) Consensual art. 731 NCPC
a) Petição subscrita por ambos cônjuges- imotivada - 
requisito? Único requisito e motivo é estar casado… 
b) Foro competente. Art. 53 NCPC – domicílio do guardião
do incapaz
- último domicílio do casal
- domicílio de qualquer deles
c) NCPC – não manteve a exigência de audiência de
conciliação 
d) Independe de partilha de bens: 
2.2.2) Litigioso 
Divórcio Litigioso: 693 a 699 NCPC
O litígio não serve para nada!
a) Réu será citado para a audiência de mediação e conciliação
(cultura da Paz)
Mandado – 695, § 1º e 696 NCPC – não vem a cópia da inicial,
simplesmente cita pada a audiência. 
b) Réu Intimado para contestar - frustrada a mediação – (Inócua
a contestação em relação ao divórcio)
c) Culpa? EN. 602- art. 355, 356 NCPC (não precisa esperar,
averba o divórcio)
d) Foro: art. 53 NCPC – Réu
Mediação: art. 165 §3º NCPC- técnica da “Constelação”
Conciliação: art. 165 §2º NCPC
A USUCAPIÃO FAMILIAR: lei 12.424/11 ou a usucapião
por abandono do lar ou conjugal
1) Origem: lei 11.977/09 alterada pela lei 12424/11 incluiu o
art. 9º art. 1240.A cc (prescrição aquisitiva)
2) Requisitos: casa ou apto que era dos dois
a) Prazos de 2 Anos → EN.501
- posse direta / ininterrupta / sem oposição / exclusiva
b) imóvel urbano- 250 m
c) Propriedade comum
d) Não ser proprietário de outro imóvel
e) abandono do lar – (animus abandonandi) EN 500
f) Direito uma única vez
FILIAÇÃO – art. 1596 – 1606
1) Introdução: desatrelamento, quem é o filho e quem é o
genitor
Nova tábua axiológica centrada no- garantismo
constitucional
- P. da solidariedade / P. da Dignidade Humana / - P. da
igualdade
2) Critérios de filiação: legal, biológico e afetivo
2.1) legal: decorre da lei
a) presunção legal, art. 1597, I, (ficou obsoleto por causa do
DNA) - “Pater is est , quem justae nuptiae demonstran”
(tendo a mãe a certidão de casamento pode registrar o filho
mesmo que o pai não esteja com ela mais)
Art. 1597, II (ficou obsoleto por causa do DNA)
1599, Impotência generande → infertilidade afasta
1600, 1602- não basta o adultério, ainda que confessado
1601, EN258 ou EN130? → EN 520
Art. 1.601. Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade
dos filhos nascidos de sua mulher, sendo tal ação
imprescritível. → mesmo o artigo dizendo isto, não pode
(socioafetividade) → nesse caso, filho, representado pela mãe,
é que pode buscar o reconhecimento. 
Art. 1.603. A filiação prova-se pela certidão do termo de
nascimento registrada no Registro Civil.
1604, EN 520 
Art. 1.604. Ninguém pode vindicar estado contrário ao que
resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou
falsidade do registro. → através de uma ação de negatória
b) Decorrente da técnica de reprodução assistida. EN105
b.1) Fecundação homóloga - gametas do próprio casal
-in vivo- - 1597 III; EN106- dentro do corpo, introduzo os
gametas
-in vitro- 1597 IV- EN107- proveta- tubo, forma o embrião,
posteriormente introduzido no útero
Excedentários = fora do corpo, in vitro
Supranumerários = não foram usados- por lei, são usados em
pesquisa científica
b.2) Fecundação heteróloga- 1597 V; EN258; EN570- 
-O marido ou esposa são estéreis, buscam o sêmen ou óvulo
no banco
-Não cabe negatória de paternidade, uma vez autorizado. 
NORMAS ÉTICAS DE UTILIZAÇÃO DA TRA – 2168/17
1 – Princípios Gerais = 1 a 8
2 – Pacientes de TRA – 1,2,3
3 – Doação de gametas ou embriões – 1 a 9
4 – Criopreservação de gametas e embriões – 1 a 5
5 – Diagnóstico genético – 1 a 3
6 – Gestação de substituição – 1 a 3 (conflito EN 129)
7 – Reprodução assistida pós-mortem
Provimento 63/2017 CNJ – art. 5, 6, 8, 16 (§ 1 e 2), 17 (I, II,
III, §1, 2 e 4) e 18. 
EN 608
2.2) Critério Biológico
Exame de ácido desoxirribonucleico (DNA)
- 1865- Monge Grecor Mendel (ervilha)
- 1985- Alec Geffreys (mapa genético- DNA)
2.3) Critério socioafetivo.
Prov. 63/17 – art. 11
Prov. 83/19 – art. 10 e 10 A (nome, trato e fama)
MULTIPARENTALIDADE – art. 14 do prov. 63
Só de forma unilateral → §1 inclusão de um ascendente →
§2 mais de um – via judicial 
Repercussão geral 622 do STF – a paternidade declarada ou
não em registro, não impede o reconhecimento do vinculo de
filiação concomitente, baseada na origem biológica, com todas
as suas consequencias patrimoniais e extrapatrimoniais. 
Reconhecimento dos filhos: 1607 a 1617; lei 8560/92; lei
12010/09 
(não decorreu do casamento, nem da união estável)
1) Modalidades:
1.1) Reconhecimento voluntário ou espontâneo- art. 1607. 
Art. 1.607. O filho havido fora do casamento pode ser
reconhecido pelos pais, conjunta ou separadamente.
Vai ao cartório, voluntariamente, sem forma prescrita.
Não tem solenidade. 
Mesmo que não seja meu e eu sabia disso.
- irrevogável, 1609, 1610, art. 10, § 1 prov 63 -indisponível,
irretratável. 
- incondicional- art. 1613- Não admite termo
- personalíssimo- posso dar procuração
- pode ser- 
Unilateral- art. 1607
Bilateral- art. 1614, art. 11, § 4 prov 63- o filho maior tem
que consentir 
Art. 1611/1612
1.2) Procedimento de averiguação oficiosa: lei 8560/92
A mãe vai ao cartório e registra o filho, pega a certidão que
só tem o nome dela. O oficial de registro encaminha ao juiz
de registro, ela é notificada e apresenta o suposto pai, que é
notificado, ele reconhece, e sai a certidão. 
Não confundir com a investigatória. Não é processo
judicial.
Oficial de registro
Juiz de registro público
Ouve a mãe - oitiva
Notificar o suposto pai para manifestar em 30 dias
a- comparece- reconhece- lavra o termo e averba
b- não comparece ou nega- MP investiga- legitimidade
extraordinária e concorrente, para propor a investigatória.
(99%) Obs.: art. 4, § 5 d0 – prov. 16
1.3) Reconhecimento judicial ou forçado:
a) Reconhecimento póstumo: 1609 § único- via judicial,
Reconhecer o filho morto. - se ele não deixou descendente
Se o filho tiver descendente pode ser em cartório –
voluntário.
b) Ação investigatória de parentalidade: princípio da
dignidade genética. 
-irrenunciável, incondional, imprescritível. 
-Natureza jurídica- declaratória
-legitimidade- ativa- 1606*; 1609 § único, nascituro,
alimentos gravídicos. O neto pode pedir se o pai faleceu sem
pedir. → pode pedir o , nascituro (mãe), filho e o neto (stj)
- passiva- 1615
*Relação Avoenga? STJ
-Filho registrado, visando obter a real paternidade? O pai é
outra pessoa (padastro), adoção à brasileira. 
Essencial a integração à lide como- litisconsortepassivo
necessário e unitário (pai registral e pai biológico, os dois
tem que ser ouvidos)
-Adoção à brasileira? STJ- decorreu da boa fé. Se de ato
criminoso (sequestro), não. 
Repercussão Geral 622 STF – multiparentalidade 
-Socioafetividade? Prov. 63 CNJ/2017
-Recusa em submeter-se ao DNA? Súmula 301 STJ, art. 231,
232 e art. 2 A da lei 8560/92
Art. 231. Aquele que se nega a submeter-se a exame médico
necessário não poderá aproveitar-se de sua recusa. 
Art. 232. A recusa à perícia médica ordenada pelo juiz poderá
suprir a prova que se pretendia obter com o exame.
Poder Famliar: 1630 a 1638
1) Disposições gerais – 1630 a 1633
2) Exercicio do poder familiar- 1631, 1634
3) Suspensão- 1637 – abuso de poder, abandono e pena acima de
2 anos
4) Extinção – 1635
5) Perda- 1638
Proteção da pessoa dos filhos: art. 1583 a 1590cc; art. 699
NCPC, EN518,603, 604, 605, 606, 607
1) Formas de colocação na família substituta:
a) adoção (ECA)
b) tutela
c) guarda
EN334- 
2) Modalidades de guarda:
a) Unilateral ou exclusiva- quando um não tem condições. 
b) Nidação ou aninhamento- Cristiano Chaves. O ninho
permanece intacto, a criança fica no lar e os pais se revezam
nele. 
c) Alternada: cada um dos cônjuges exerce com
exclusividade a guarda física e jurídica, alternando-se no poder
parental. Período com um e período com outro, ping pong. É a
predominância nos EUA. Criticada por dificultar os valores
sólidos em uma direção. Mas pode ser a solução se por
exemplo os pais trabalham embarcados ou moram em países
diferentes por exemplo.
* Pacto de San José da Costa Rica- prevê a guarda alternada,
e o Brasil é signatário. 
d) Guarda compartilhada: lei 11698/08; art. 1583 e 1584,
EN334 e EN335
-Princípios:- Melhor interesse da criança 
- Direito à convivência familiar
- Igualdade entre os cônjuges
-Conceito: representa o exercício conjunto dos atributos do
poder familiar que permanece inalterado após a ruptura
do casal.
-Equívocos- não elimina a obrigação alimentar: EN607 
Superados- o menor terá um único domicílio- mantendo as
mesmas funções anteriores
- Falta de fundamentação teórica (restrições) faz rejeitar
cláusulas.
- Confusão com a guarda alternada, EN603, 604, 605, 606
STJ- guarda compartilhada compulsória, prevalecendo o
superior interesse da criança sobre a litigiosidade dos pais.
TJ/SP- Jurisprudência, deu a guarda compartilhada para a mãe
e o tio (irmão da mãe)
Alimentos: 
Art 1694 a1710; lei 5.478/68; lei 13.144/15 revogou o art. 3º
III lei 8009/90
1) Introdução – conceito: mecanismo de ordem material
necessários para assegurar a integridade física, psíquica e
intelectual.
2) Natureza Jurídica: direito patrimonial, de caráter pessoal.
Cristiano Chaves diz que é um direito da personalidade, porque
afeta diretamente a personalidade. 
3) Fundamento: art. 229 CRFB
Princípio- dignidade e solidariedade
5) Classificação: espécies
a) Quanto à natureza jurídica - art. 1.694 (ler § 2)
-naturais, vitais, necessários, subsistência 
-civis, côngruos = manutenção do status quo ante =
necessidades sociais
MALTES – moradia, alimentos, lazer, transporte, educação
e saúde. - ALIMENTOS CÔNGRUOS 
b) Quanto à causa jurídica
-Legítimos ou legais- EN341 
Decorrem do Poder Familiar 
Decorrem do parentesco
Decorrem da relação conjugal
-convencionais (inter vivos ou mortis causa)- pactuamos
livremente
-ressarcitórios- decorre da pratica de ato ilícito – art. 186
c) Quanto a finalidade- momento procedimental
-provisórios- são aqueles recebidos até a sentença definitiva. 
-definidos ou regulares- nenhum alimento em si é definitivo,
pois podem ser alterados, mas não extintos. 
-transitórios- são sempre convencionados, o STJ não
reconhece. Alimentos para ex cônjuge são transitórios. Porém
se a pessoa é muito idosa, será definitivo. - tese nº 14 ed n 65
-compensatórios ou sociais- compensar o outro pelo tempo
que o outro usufruiu da companhia dele. Não há quando tem
partilha de bens. Ex: uma moça nova casou com um homem
rico com separação de bens, e na hora da separação dá essa
compensação para não cair vertiginosamente o padrão dela. 
-gravídicos- lei 11804/08. (o mais correto é alimentos ao
nascituro) a pessoa grávida que se separa. De uma relação
longa, estável, não de uma relação fugaz. Tem que provar.
Toda a despesa relativa à gravidez, pré natal 
Se a mulher ganha ela também concorrerá para as despesas
Basta os indícios de paternidade
Convertidos em pensão alimentícia, não precisa propor outra
ação de alimentos. 
-humanitários- art. 1.704, PU 
Parágrafo único. Se o cônjuge declarado culpado vier a
necessitar de alimentos, e não tiver parentes em condições de
prestá-los, nem aptidão para o trabalho, o outro cônjuge será
obrigado a assegurá-los, fixando o juiz o valor indispensável à
sobrevivência.
6) Dever e obrigação alimentar:
a) dever: -entre cônjuge ou companheiros -demais parentes
(-filhos) 
b) Obrigação- decorre do poder familiar (só para filhos
menores) prende se não pagar. 
7) Características do direito alimentar: refere-se ao credor
a) caráter personalíssimo- não se transfere, não herda – tese 7,
ed 77
b) impenhorabilidade- natureza salarial, pode ser penhorada
para verba idêntica. Não pode pegar o bem de família para
alimentos.
c) incompesável- se for adiantamento pode. Compensação é
um presente. Tese 16 ed 65 – tese 13 ed 77 –
d) imprescritibilidade: art. 206 §2ºcc- direito não prescreve.
As prestações prescrevem em 2 anos.
e) irrenunciabilidade. Art. 1707, 1704- decorrente do poder
familiar – tese 19 ed 65 – 
Art. 1.707. Pode o credor não exercer, porém lhe é vedado
renunciar o direito a alimentos, sendo o respectivo crédito
insuscetível de cessão, compensação ou penhora.
Art. 1.704. Se um dos cônjuges separados judicialmente vier a
necessitar de alimentos, será o outro obrigado a prestá-los
mediante pensão a ser fixada pelo juiz, caso não tenha sido
declarado culpado na ação de separação judicial. 
f) irrepetíveis- relativizada pelo princípio do
enriquecimento sem causa. Ex: recebeu depois de ter casado e
o outro não sabia, continuou recebendo, pois outro casamento
extingue o direito a receber. 
g) atualidade- art. 1710- súmula vinculante nº4? Possa ser
corrigido, atualizado. – tese 17 ed 65 – súmula vinc 4 - stf
8) Características da Obrigação alimentar:
a) periodicidade- trato sucessivo
b) divisibilidade- art. 1.698 in fine, art. 12 lei 10.741/03,
EN523
Art. 1.698. Se o parente, que deve alimentos em primeiro lugar,
não estiver em condições de suportar totalmente o encargo,
serão chamados a concorrer os de grau imediato; sendo várias
as pessoas obrigadas a prestar alimentos, todas devem
concorrer na proporção dos respectivos recursos, e, intentada
ação contra uma delas, poderão as demais ser chamadas a
integrar a lide. 
Em regra não cabe solidariedade, mas no caso do idoso cabe
solidariedade. Art. 12 lei 10.741/03 
c) condicionalidade- art. 1.694 §1º- Trinômio-
-necessidade, possibilidade e razoabilidade
d) reciprocidade- pai paga e depois pode pedir
e) alternatividade- art. 1.701cc – tese 7 ed 65
Decorre in natura- corrigido automaticamente (ex: plano de
saúde, escola) 
Decorre in pecúnia- Ex.: x de dinheiro + escola – é possivel
f) transmissibilidade- art. 1.700, 1.792cc; EN343 – tese 7 ed
77
É obrigação de espólio, durante o inventário, continuar
prestando alimentos ao herdeiro, a quem o falecido devia,
mesmo vendido após a sua morte.
Art. 1.700. A obrigação de prestar alimentos transmite-se aos
herdeiros do devedor, na forma do art. 1.694.
EN343 - Limitadopelo valor da herança
STJ- parcelas vencidas e vincendas de uma obrigação já
constituída. O que se transmite é a obrigação determinada
por acordo ou sentença- não o dever 
9) Alimentos decorrentes do poder familiar. Art. 1.566 IV;
1.630cc
-não é recíproco- só direito
-é indeclinável, irrenunciável. 
-necessidade presumida- não tem que provar necessidade de
menor
-extingue-se com a maioridade – automática? Não pode
parar de pagar, tem que propor exoneratória. (ação de
exoneração de pensão alimentícia) - Tese 8 ed 65 e súmula
358 stj
Extingue a obrigação não o dever! 
10) Alimentos decorrentes das relações de parentesco: tem
que comprovar !
-é recíproco = pode pedir/receber ou pagar. 
-exige comprovação do binômio (necessidade/possibilidade)
-rol numerus clausus: 1.696, 1.697, 1.698- ordem
preferencial . Não tem limites na linha reta. Colateral até o
segundo grau. 
I) Filhos Maiores de Idade
II) Linha ascendente infinita, mas pela natureza chega-se até
aos avós. 
III) Irmãos (germanos ou unilaterais)
-relação Avoenga (avós)? EN599- exepcional, subsidiária,
complementar. - Súmula 596, STJ e tese 15 ed 65. 
Deve se restringir a alimentos vitais.
O ajuizamento prévio de ação em face dos pais é requisito para
fixação de alimentos avoengos?
A súmula 596, STJ deixou em aberto.
Correntes: 
Cristiano Chaves = litisconsórcio passivo sucessivo
(facultativo) – cumulação sucessiva de pedidos (2º só pode ser
atendido se o 1º também for) – caráter complementar 
* Instrução probatória com ambos os réus → Princípio da
Celeridade Processual
Fredie Didier Jr = litisconsorte passivo eventual (2º pedido só
é examinado se o 1º não for acolhido)
-Prisão dos avós: Projeto de Lei n 151/12 = obrigação
destituída do dever de sustento (pais)
EN 599 – art. 1566, IV
No caso de pai menor entro em face do pai e subdisiariamente
contra os avós.
Pai não tem condição: peço alimentos em relação ao pai, e
complementar em relação aos avós. Esses avós podem chamar
ao processo os avós maternos. No caso do pai ele pode chamar
a mãe para pagar o filho. 
-Filhos maiores – tese 4 ed 65
-civis, côngruos
-necessidade/possibilidade
-curso superior (cursando, não só matriculado). Encerra
quando faz 24 anos, analogia com o Imposto de Renda.
Desídia → abuso de direito? Estudantes desidiosos (pode
estudar a noite e trabalhar de dia, muda de curso sempre).
Não há que alimentar a vagabundagem!
-emancipação voluntária não exime da responsabilidade dos
pais. A legal sim, basta anexar a certidão de casamento, por
ex.
11) Alimentos decorrentes da relação conjugal ou
companheiro. Definitivos ou regulares.
- renunciável – tese 14 e 19 ed 65
-decorre da frustração do dever de mútuo assistência. Pode
ser na Constancia do casamento
- alimento humanístico: art. 1704, § único
-cessa o direito. Art. 1708 – tese 13 ed 65
Procedimento indigno- 
1ª corrente- temporalidade do ato indigno → no curso da
obrigação (no entanto, resp 1269.166/SP confundiu culpa com
ato indigno);
2ª corrente – Deve ser averiguado após a fixação de alimentos.
- prisão civil → Salomão – 4º Turma → a lei não faz distinção
entre a finalidade da pessoa que necessita de alimento.
Nancy Andughi → Habeas Corpus nº 392521/sp/2017 – 3
últimas parcelas ------- meios ordinários
débito 200.000 – débito gravoso
11) Fixação do quantum: - tese 10, 12, 17 ed 65
Devedor- 
Com vínculo empregatício- art. 529 e 912 NCPC. Percentual
do salário, descontado e pago pela empresa.
Sem vínculo empregatício- EN573. Teoria da aparência.
Sinais exteriores de riqueza. 
-Alimentos fixados com base no SM. Não incide sobre férias,
13º. - tese 17 ed 65
-alimentos fixados com base no vencimento. Incide sobre
todo ganho (13º, férias) – tese 10 ed 65, tese 11 ed 77
12) Medidas para efetivação da obrigação alimentar.
a) pagamento efetuado por 3º - desconto em folha- art. 529
§ 1, 2 e 3º NCPC, não ultrapassa 50%- ganhos líquidos –
relativização do p. da impenhorabilidade salarial 
-outras fontes de renda- art. 529 §3º NCPC 
- art. 911, 912, ncpc
-NCPC excluiu a ação autônomo de execução de alimentos-
cumprimento de sentença ou acordo- art. 528 e SS NCPC; §1º
NCPC
b) Cumprimento de sentença ou decisão interlocutória –
art. 528 e ss, ncpc
c) Execução fundada em Títulos extrajudiciais. art. 911 e SS
NCPC
d) Protesto judicial. 528 §1º NCPC – tese 2 ed 65 = juiz
manda protestar:
- não pagar
- não provar que pagou
- não justificar
e) Escussão patrimonial - execução por quantia certa – Lei
8009/90 art 3, III – revisada pela lei 13.144/15
f) EN572 – FGTS e PIS - tese 12 ed 77 
g) Crime de abandono Material – art. 532, ncpc c/c 244, cp
= conduta procastinatória do executado
h) coerção pessoal = prisão civil
Prisão civil. Art. 5º LXVIII CRFB; art. 528 §3º NCPC
I) débitos alimentares fundado em: - tese 3 ed 77
-decisão interlocutória (acordo) 
-Sentença
-Título extrajudicial
II) Natureza judicial. 
-Expediente coercitivo. Art. 528 §3, 5, 6º NCPC
-Não punitivo. 
III) Tempo: art. 528 §3º NCPC - 1 a 3 meses
art. 19 Lei Alimentos- até 60 dias 
IV) Não ex-ofício
V) débito que autoriza a prisão. 528 §7º NCPC. - tese 5, 6 e
9 ed 65
VI) reiteração? Pode pedir a prisão de novo, por outras
parcelas.
Não cabe medida para coagir o devedor para pagar o mesmo
débito pelo qual cumpriu pena. Novos descumprimentos →
novos aprisionamentos. 
TESES SOBRE UNIÃO ESTÁVEL 
1) Os princípios legais que regem a sucessão e a partilha não se
confundem: a sucessão é disciplinada pela lei em vigor na data
do óbito; a partilha deve observar o regime de bens e o
ordenamento jurídico vigente ao tempo da aquisição de cada
bem a partilhar.
2) A coabitação não é elemento indispensável à caracterização
da união estável.
3) A vara de família é a competente para apreciar e julgar
pedido de reconhecimento e dissolução de união estável
homoafetiva.
4) Não é possível o reconhecimento de uniões estáveis
simultâneas.
5) A existência de casamento válido não obsta o
reconhecimento da união estável, desde que haja separação de
fato ou judicial entre os casados.
6) Na união estável de pessoa maior de setenta anos (artigo
1.641, II, do CC/02), impõe-se o regime da separação
obrigatória, sendo possível a partilha de bens adquiridos na
constância da relação, desde que comprovado o esforço
comum.
7) São incomunicáveis os bens particulares adquiridos
anteriormente à união estável ou ao casamento sob o regime de
comunhão parcial, ainda que a transcrição no registro
imobiliário ocorra na constância da relação.
8) O companheiro sobrevivente tem direito real de habitação
sobre o imóvel no qual convivia com o falecido, ainda que
silente o art. 1.831 do atual Código Civil.
9) O direito real de habitação poder ser invocado em demanda
possessória pelo companheiro sobrevivente, ainda que não se
tenha buscado em ação declaratória própria o reconhecimento
de união estável.
10) Não subsiste o direito real de habitação se houver co-
propriedade sobre o imóvel antes da abertura da sucessão ou se,
àquele tempo, o falecido era mero usufrutuário do bem.
11) A valorização patrimonial dos imóveis ou das cotas sociais
de sociedade limitada, adquiridos antes do início do período de
convivência, não se comunica, pois não decorre do esforço
comum dos companheiros, mas de mero fator econômico.
12) A incomunicabilidade do produto dos bens adquiridos
anteriormente ao início da união estável (art. 5º, § 1º, da Lei n.
9.278/96) não afeta a comunicabilidade dos frutos, conforme
previsão do art. 1.660,V, do Código Civil de 2002.
13) Comprovada a existência de união homoafetiva, é de se
reconhecer o direito do companheiro sobrevivente à meação
dos bens adquiridos a título oneroso ao longo do
relacionamento.
14) Não há possibilidade de se pleitear indenização por serviços
domésticos prestados com o fim do casamento ou da união
estável, tampouco com o cessar do concubinato, sob pena de se
cometer grave discriminação frente ao casamento, que tem
primazia constitucional de tratamento.
15) Compete à Justiça Federal analisar, incidentalmente e como
prejudicial de mérito, o reconhecimento da união estável nas
hipóteses em que se pleiteia a concessão de benefício
previdenciário.
16) A presunção legal de esforço comum quanto aos bens
adquiridos onerosamente prevista no art. 5º da Lei 9.278/1996,
não se aplica à partilha do patrimônio formado pelos
conviventes antes da vigência da referida legislação.

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