Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA – FEM IM 505 A – TECNOLOGIA DOS MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof.ª. Dr. Eliana Aparecida de Rezende Duek. Prof.ª. Dr. Cecilia Amélia de Carvalho Zavaglia Departamento de Eng. de Manufatura e Materiais – DEMM/FEM Seminário: Filament Winding Alunos: Alexandre Campos José Henrique Navas Leonardo Soares 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Sumário da apresentação 1. Introdução 2. Processo de Fabricação 3. Ensaios 4. Estudos de Caso 5. Considerações Finais 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios INTRODUÇÃO Processo de filamento contínuo foi desenvolvido na década de 70, através dos esforços de dois inventores surgindo uma máquina de mandril com um processo que previa o enrolamento de filamento contínuo para tubos e tanques. Tal processo foi adotado em 1977 fundada a empresa Veroc Technology, sendo a primeira a fornecer tubos fabricados através do processo de Filamento Winding em grande escala. Fonte: Cannova Germany 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios INTRODUÇÃO Filament Winding / Enrolamento de filamento contínuo, é a técnica de fabricação usada para produção de estruturas axissimétricas abertas ou fechadas, como tanques de vasos de pressão e tubos de diversas formas geométricas. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios INTRODUÇÃO Componentes Básicos de uma Máquina de Filamento Winding: O mandril gira em torno do eixo-árvore no eixo X enquanto o carro alimentador percorre o eixo Y horizontalmente em linha paralelo ao eixo do mandril, estabelecendo fibras no padrão ou ângulo desejado. Os filamentos mais comuns são fios de fibra de vidro ou fibra de carbono, onde os mesmo são impregnados com resina à medida que são enrolados no mandril. Fonte: UKCME, the University of Liverpool. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Etapas da manufatura: FABRICAÇÃO � Um ou mais fios de fibra são puxados em direção a banheira de resina. � Antes de entrar na banheira, os fios são separados por um pente de aço inoxidável. � Na saída da banheira os fios impregnados de resina são puxados através de um dispositivo de limpeza para remover o excesso de resina. � Após os fios passarem pelo processo de impregnação de resina, são reunidos e ordenados para formar uma faixa plana para ser posicionado no mandril. � Por sua vez, o mandril gira em um rotação baixa e constante para obter um enrolamento preciso. � Após diversos ciclos obtendo-se a espessura desejada, o componente entra no processo de cura em alta temperatura antes de remover o mandril. � Nos vasos de pressão, o mandril se tona parte integrante do filamento. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Requisitos: 1 – Máquina de Filamento Contínuo 2 – Mandril 3 – Fibra 4 – Resina 5 – Parâmetros de Fabricação 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1.0 – Máquina de filamento contínuo Fonte: RITM Industry 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1.1 – Derivações: - Máquinas de alta produção. - Máquinas para fabricação de perfis de grandes portes. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1.2 – Mandril - Cônicos - Destacamento hidráulico - Desmontáveis 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1.3 – Carreteis Fonte: IZUMI international Fonte: Cygnet texkimp 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1.4 – Banheira - Resina Líquida - Catalisador - Aditivos Fonte: CNC Tecnnics Pvt. Ltd. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: CNC Tecnnics Pvt. Ltd. Fonte: MACLEAN Anderson 1.5 – Banheira - Banheira com Tensor de filamento. - Banheira com pigmentação.1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1.6 – Tipos de Enrolamentos. Existem três tipos de enrolamento com base na angulação da fibra. O ângulo da fibra em relação ao mandril é chamando de Wind Angle. Que pode variar de 0 a 90 graus. - Enrolamento Helicoidal - Enrolamento Circunferencial - Enrolamento Polar 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Enrolamento Circunferencial Enrolamento Polar Enrolamento Helicoidal 3.0 – Materiais Aplicados Fibras � Vidro (E-Glass, S-Glass) � Carbono � Aramida � Fibra de Boro 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: JUSHI GROUP 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: JUSHI GROUP 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: JUSHI GROUP 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: JUSHI GROUP 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 4.0 – Materiais Aplicados Resinas � Epóxi � Fenólicas � Poliéster 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 5.0 – Parâmetros de Fabricação. � É necessário uma tensão adequada para manter o alinhamento das fibras entre o mandril e a resina. � A tensão ideal nas fibras variam de 1,1 a 4,4N. � A tensão excessiva das fibras pode causar: • Diferença no teor de resina nas camadas internas e externas. • Tensões Residuais no produto acabado • Grandes desvios no mandril. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 5.1 – Tensores de filamento. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios • Tipos de perfis que podem ser fabricados pelo processo de filamento winding • Tipo de perfil que não pode ser fabricado. 5.2 – Seções 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 5.3 – Vantagens � Processo pode ser reproduzido com facilidade. � Fibra contínua em toda peça. � É possível obter alto volume de fibra. � Capacidade de orientar as fibras na direção da carga. � Fibra e resina usadas na forma de menor custo. � A automação de processos resulta em economia. 5.4 – Desvantagens � Defeitos como vazios, delaminações. � A configuração da peça deve facilitar a extração do mandril. � Mandril pode ser complexo e de alto custo. � Incapacidade de enrolar a curvatura reversa. � A superfície externa pode não ser satisfatória para algumas aplicações. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 3.0 - Ensaios Fonte: Composicad 3.1 – Virtuais CAM 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: Altair HyperWorks 3.0 - Ensaios Fonte: Science Direct (Generation of filament winding paths for complex axisymmetric shapes). 3.2 – Virtuais CAE 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios 3.0 - Ensaios 3.2 – Virtuais CAE 1. INTRODUÇÃO2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Fonte: EsaComp Fonte: Ansys https://www.youtube.com/watch?v=g3UBb9xcMzE 3.3 - Físicos 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Casos 3. Ensaios Estudo de Caso: Poste de fibra de vidro (PRFV) X Concreto Através de pesquisas e estudos realizados com o fim de identificar possíveis novas tecnologias a serem implantadas, chegou-se a viabilidade de utilização de Poste de Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro, pois essa tecnologia se mostrou uma alternativa muito interessante no âmbito técnico-econômico e ambiental para a região. Este Estudo de Caso apresenta um Projeto Piloto para implantação Postes PRFV (Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro) substituindo a instalação de postes de concretos, melhorando a qualidade e agilizando o trabalho de manutenção de rede de distribuição dos municípios do interior do Estado do Amazonas. O Estudo de Caso levou em consideração os indicadores de preço, transporte, custo de instalação e vida útil dos Postes PRFV. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Material Custo de Transporte Fibra de Vidro R$ 325,00 Concreto R$ 1.103,50 Poste de concreto x fibra de vidro (PRFV) R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 1.000,00 R$ 1.200,00 Custo de Transporte Fibra de Vidro Concreto Figura 4 - Transporte fluvial do Poste de Fibra Figura 3 - Transporte fluvial do Poste de Concreto Fonte: XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios 1. INTRODUÇÃO 2. XXXXXXXXX 3. Estudo de caso (Poste PRFV) 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. XXXXXXXXX Poste de concreto x fibra de vidro (PRFV) Material Peso (kg) Fibra de Vidro 130 Concreto 990 0 200 400 600 800 1000 1200 Peso (kg) Peso por Unidade Fibra de Vidro Concreto Figura 2 - Transporte do Poste de Fibra Figura 1 - Transporte do Poste de Concreto Fonte: XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Arrastar poste da margem do rio até o local de implantação (200 m): – Concreto: 12 pessoas levam ≅ 50 min Arrastar poste da margem do rio até o local de implantação (200 m): – Poste PRFV: 4 pessoas levam ≅ 15 min Poste de concreto x fibra de vidro (PRFV) Material Custo de Instalação Fibra de Vidro R$ 112,00 Concreto R$ 1.136,00 R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 1.000,00 R$ 1.200,00 Custo de Instalação Fibra de Vidro Concreto Figura 6 – Instalação do Poste de Fibra Figura 5 – Instalação do Poste de Concreto Fonte: XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Implantar poste manualmente: – Concreto: 12 pessoas levam ≅ 56 min Implantar poste manualmente: – Poste PRFV: 4 pessoas levam ≅ 18 min 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Poste de concreto x fibra de vidro (PRFV) Material Vida útil Fibra de Vidro 80 Concreto 25 0 20 40 60 80 100 Vida útil (em anos) Fibra de Vidro Concreto Poste PRFV Proteção contra raios U.V. Não condutor Inertes a corrosão Boa Resistência mecânica Figura 7 – Poste de Concreto com Corrosão Fonte: XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Figura 8 – Poste de Concreto com Corrosão 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Poste de concreto x fibra de vidro (PRFV) Material Preço de venda Fibra de Vidro R$ 1.650,00 Concreto R$ 867,00 R$0,00 R$200,00 R$400,00 R$600,00 R$800,00 R$1.000,00 R$1.200,00 R$1.400,00 R$1.600,00 R$1.800,00 Preço de venda Fibra de Vidro Concreto Fonte: XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Processo de fabricação de Poste PRFV – (1:48min) https://www.youtube.com/watch?v=j1bHN5YY7jE 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios APLICAÇÃO EM EQUIPAMENTOS PARA TRABALHOS EM REDES ENERGIZADAS. Fonte: Tecar Tecnologia em Cargas Eireli Fonte: Tecar Tecnologia em Cargas Eireli 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios APLICAÇÃO EM EQUIPAMENTOS PARA TRABALHOS EM REDES ENERGIZADAS. Fonte: Tecar Tecnologia em Cargas Eireli Fonte: Tecar Tecnologia em Cargas Eireli 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Aplicação em tanque para transporte rodoviário 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Edra do Brasil Principais vantagens � Leveza � Aumento da capacidade transportada em até 10% � Desmontáveis � Baixo custo de manutenção � Alta resistência a corrosão 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: EME Fibras Fonte: AGROLINK Principais aplicação � Transportes de água � Transporte de vinhaça � Adubo Liquido � Alimentos � produtos agressivos como o ácido sulfúrico 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Principais desvantagem Fratura frágil: Um equipamento de aço pode receber pancadas acidentais e não sofrer nenhum tipo de rachaduras diferente do tanque de PRFV (fibra de vidro) que é frágil para quaisquer tipos de pancadas. Baixa resistência a temperatura e inflamabilidade: Poliéster reforçado com fibra de vidro não propaga a combustão, mas queima em contato com a chama. Porém a combustão se extingue imediatamente assim que se elimina o contato com a mesma.. 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Inflamabilidade 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Núcleo de Perícias Fonte: Núcleo de Perícias Fonte: Núcleo de Perícias Impacto com veículo de aço inox 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Núcleo de Perícias Impacto com veículo de aço inox 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Núcleo de Perícias Fonte: Núcleo de Perícias Impacto com veículo de aço carbono 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Núcleo de Perícias Fonte: Núcleo de Perícias Fonte: Núcleo de Perícias Alivio de emergência 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Núcleo de Perícias Fonte: Núcleo de Perícias Exemplo de impacto com tanque frágil 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios https://www.youtube.com/watch?v=_SIaXTt67bM Revestimento anticorrosivo 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Fonte: Plasmontec CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios Reinventando o Método Multiple Filament Winder / 3D Complex Winding CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. INTRODUÇÃO 2. Fabricação 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. Estudo de Caso 3. Ensaios https://www.youtube.com/watch?v=3qXgmrGBnbs OBRIGADO !
Compartilhar