Buscar

Relatório de Aulas Práticas - Farmacognosia Pura_Aula1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA PURA – AULA 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: AMANDA NAZÁRIO DE SOUZA MATRÍCULA: 01241696 
CURSO: FARMÁCIA POLO: MACEIÓ 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): DANIEL PORTO 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE 
 
RELATÓRIO: 
1. Como realiza o processo de determinação de umidade das plantas por 
arrastamento de água por destilação; 
O teor de umidade estabelecido nas diferentes farmacopéias varia entre 8 e 14%, com 
poucas exceções especificadas nas monografias. Podem ser utilizados vários métodos. A 
Farmacopéia Brasileira (1988) preconiza os métodos gravimétricos, da destilação 
azeotrópica e volumétrico (Karl Fischer). O método gravimétrico, também descrito nas 
Farmacopéias Britânica e Alemã e pela OMS, é mais adequadamente denominado perda por 
dessecação. No método gravimétrico determina-se o percentual de material volatilizado após 
a dessecação, caracterizado assim como de simples execução. No caso de plantas 
contendo, por exemplo, elevado teor de óleo volátil, o percentual de perda de massa poderá 
ser consideravelmente maior. É recomendada a utilização de 2 a 5g de material rasurado 
(no máximo 3 mm; frutos, mesmo de dimensões inferiores, devem ser rasurados ou 
quebrados), secagem em estufa entre 100 a 105ºC por 5h e resfriamento, em dessecador, 
por 1h, porém a técnica pode variar de uma farmacopéia para outra. O ciclo de aquecimento-
resfriamento é repetido até peso constante ou até que a diferença entre duas pesagens 
sucessivas não exceda a 5mg. Como alternativa, podem ser empregadas balanças 
acopladas à sistema de secagem por irradiação infravermelha. Ainda há outra técnica 
farmacopéica que prescreve a manutenção do material vegetal em dessecador, sob 
pentóxido de fósforo, à pressão atmosférica e temperatura ambiente, utilizada geralmente 
para drogas contendo resinas ou substâncias voláteis que sofrem alteração do estado físico 
de 100 a 105ºC, originando uma massa disforme após a secagem em estufa. Também pode 
ser recomendado processos sob pressão reduzida. A quantidade de água presente no 
vegetal pode ser determinada pelo método de destilação azeotrópica, onde o material é 
destilado juntamente com tolueno ou xileno. É utilizada uma aparelhagem específica, 
variando o modelo de acordo com a Farmacopéia. Lou (1980) apresenta uma tabela 
comparativa entre os modelos apresentados nas Farmacopéias Americana, Chinesa, 
Européia, da Alemanha Oriental e Rússia, concluindo que os modelos das Farmacopéias 
Européia e da Alemanha Oriental apresentam o melhor desenho. A Farmacopéia Brasileira, 
4ª edição, preconiza o aparelho proposto por Dean e Stark. A técnica consiste em destilar, 
inicialmente, 200ml de tolueno saturado com água, adicionado de 2ml de água, por 2h. Após 
o resfriamento, faz-se a medida do volume de água destilada. A seguir, adiciona-se material 
vegetal a ser analisado e alguns fragmentos de material inerte poroso, aquecendo-se 
brandamente por 15 min. Destila-se a um fluxo determinado. Após o término da destilação 
da água, lava-se o condensador com tolueno e destila-se por mais 5 min. Ao final do 
procedimento há a separação das fases e o volume de água é medido no tubo coletor, 
desconta-se o volume inicial e calcula-se o percentual de água na amostra. 
 
 
Referências Bibliográficas: 
SIMÕES, C. M. O. et al. FARMACOGNOSIA da planta ao medicamento. 1ed. pag. 173 – 
215. Florianópolis / Porto Alegre: UFSC / UFRGS, 1999. 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
2. Identificar as partes do aparelho de DEAN E STARK. 
 
O aparelho de Dean-Stark em laboratório consiste 
tipicamente de pedaço cilíndrico vertical de vidro (na 
armadilha, acima de peça 9 ), muitas vezes com uma 
graduação volumétrica em seu comprimento total e uma 
torneira de precisão no fundo muito parecido com 
uma bureta . O topo do cilindro é um encaixe com o fundo 
do condensador de refluxo ( 5 ). Saliente a partir do topo do 
cilindro tem uma inclinação de braço lateral para o balão 
de reação ( 2 ). No final do lado do braço faz uma curva 
fechada de modo que a extremidade do braço lateral ( 3 ) 
é vertical. Esta extremidade se conecta com o reator. 
Durante a reação em ( 2 ), os vapores que contêm o 
solvente da reação e do componente a ser removido viajar 
para fora do balão de reação para dentro do condensador 
( 5 ), e, em seguida, por gotejamento na armadilha de 
destilação (acima de 9 ). Aqui, não miscíveis com líquidos 
separados em camadas. Quando o (menos 
superior densa camada) atinge o nível do braço lateral 
pode fluir de volta para o reator, enquanto que a camada 
de fundo permanece na armadilha. A armadilha está na 
capacidade máxima quando o nível inferior atinge o nível 
do braço lateral, para além deste ponto, a camada inferior 
começaria a fluir de volta para dentro do reator também. É, 
portanto, importante para sugar ou drenar a camada 
inferior do aparelho de Dean-Stark, tanto quanto 
necessário. 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
http://cadernodefarmacia.blogspot.com/2012/09/destilacao-azeotropica.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CONSTITUINTES QUÍMICOS DA 
CASTANHA-DA-ÍNDIA E DA HAMAMELIS 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Identificar os constituintes químicos da Castanha-da-Índia; 
Nome científico: Aesculus hippocastanum L. 
Sinonímia Científica: Hippocastanum vulgare. 
Nome popular: Castanha da índia; castanheiro da índia; castanha indiana; baumann horse 
chestnut; castaño de índias. 
Família: Hippocastanaceae. 
Parte Utilizada: Semente 
Composição Química: 30% de Escina; outras saponinas (afrodescina, argirescina, 
criptoescina); taninos (ácido esculitânico, epicatequina, leucocianidina, leucodelfinina); 
pectina; leuceantocianina; potássio; óleo volátil; cálcio; fósforo; flavonóides (canferol, 
quercetina, rutina, astragalin e quercetina); heterosídeos cumarínicos (fraxina, escopolina, 
aesculetina, aesculosídeo e aesculina); óleos fixos (ácidos oléico, linoléico, palmítico, 
esteárico, e linolênico), bases nitrogenadas (guanina, adenina, e adenosina); alcalóides 
imidazólicos (alantoína); aminoácidos (arginina); ácidos orgânicos (cítrico, úrico); resina; 
vitaminas (B, K1, C, caroteno e pró-vitamina D); proteínas e açúcares. 
Indicações e Ação Farmacológica: As sementes da castanha da Índia (Aesculus 
hippocastanum L.) são utilizadas em vários países no tratamento de varizes e hemorroidas. 
Elas contêm de 3 a 10% de uma mistura complexa de saponinas, tendo como principal 
componente a β-aescina. As saponinas desencadeiam várias ações biológicas devido às 
suas propriedades tensoativas ocasionadas pela estrutura química que é constituída de uma 
parte lipofílica e outra hidrofílica, devido à presença de açúcares. Muitas evidências 
confirmam a atividade da β-aescina no tratamento da insuficiência venosa crônica. 
 
Referências Bibliográficas: 
http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/CASTANHA-DA-INDIA.pdf2. Identificar os constituintes químicos da Hamamelis. 
Nome científico: Hamamelis virginiana L. 
Sinonímia Científica: Hamamelis androgyna Walt. Hamamelis caroliniana Walt., Hamamelis 
corylifolia Moench., Hamamelis dentata Raf., Hamamelis dioica Walt., Hamamelis hyemalis 
Rani., Hamamelis macrophylla Pursh., Hamamelis nigra Rafin., Hamamelis parvifolia Rafin., 
Hamamelis rotundifolia Rafin., Hamamelis virginica L., Trilopus dentata Rafin. 
Nome popular: Hamamélis, amieiro-moscado, aveleira-de-feiticeira, hamamele, no Brasil; 
Amamelide, na Itália; Flor do Inverno, hamamele, em Portugal; Noisetier de la Sorcière, 
hamamélis de virginie, na França; Virginischer Zauberstrauch, na Alemanha; Avellano de la 
Bruja, hamamelis, em língua espanhola; Hamamelis, hazel nut, snapping hazel, spotted 
alder, striped alder, tobacco wood e winterbloom, em inglês. Família: Hamamelidaceae. 
Parte Utilizada. Folhas e caule. 
Composição Química: Ácido gálico; ácido tânico; óleo essencial e resina. Taninos gálicos 
e elágicos, ácido gálico livre; ácidos fenólicos, flavonoides, derivados flavónicos, 
proantocianósidos, princípios amargos. Casca Taninos: hamamelitaninos á, â, ã, taninos 
condensados (galocatequina, epigalocatequina) e monogaíhamamelose; óleo essencial; 
saponósidos. 
Indicações e Ação Farmacológica: Os taninos produzem um efeito adstringente por isso 
são indicados como antidiarreico, hemostático local, cicatrizante e bactericida. A propriedade 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
adstringente é caracterizada por precipitar proteínas das células superficiais das mucosas e 
tecidos, formando revestimentos protetores, diminuindo as secreções e protegendo das 
infecções. Também diminuem a sensibilidade da pele, sendo útil no tratamento de 
queimaduras. É muito usado em fórmulas de loções capilares e xampus, estimulando a 
formação do epitélio e ativando a circulação da pele. O extrato aquoso de Hamamélis tem 
demonstrado por via interna em ratos, atividade antiinflamatória, enquanto que a aplicação 
local de extratos de folhas de Hamamélis provoca um efeito hipotérmico por vasoconstrição 
local. Nas hemorróidas, tanto por via interna (associado com Ginkgo biloba e Plantago ovato) 
quanto por via externa, o Hamamélis tem evidenciado atividade anti-inflamatória aplicando-
se sob a forma de água de Hamamélis. Os hamamelitaninos (taninos presentes na casca) 
demonstraram possuir atividade antioxidante contra radicais superóxido, inibindo também a 
despolimerização do ácido hialurônico e provocando, a contração da túnica muscular das 
veias. O conjunto de taninos conferem as famosas propriedades adstringentes e 
hemostáticas quando se utilizam formas galênicas de uso tópica feitas de Hamamélis. Os 
flavonóides proporcionam um efeito vitamínico P, produzindo uma ação flebotônica, 
vasoprotetora e capilarotrópica, uma vez que diminui a permeabilidade capilar, ação esta 
reforçada pelas leucoantocianida, muito útil nas hemorróidas e varizes. O óleo essencial 
juntamente com os taninos demonstrou possuir propriedades bacteriostáticas 
(especialmente contra os Gram negativos) e molusquicidas. 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/HAMAMELIS.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: EXTRAÇÃO CONTINUA 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Como realizar o processo de extração continua sólido-líquido; 
A extração contínua sólido-líquido é um método utilizado na purificação e separação dos 
componentes de uma mistura. A partir deste método é possível isolar um componente puro 
a partir de uma mistura, através da separação deste componente dos outros constituintes. 
Além deste método, vários outros podem ser usados para esta finalidade, baseados nas 
diferenças de propriedades físico-químicas dos componentes da mistura, por exemplo, 
sublimação, filtração, decantação, evaporação, vários tipos de destilação para a purificação 
de compostos líquidos, recristalização. No processo de extração contínua, transfere-se o 
material a ser estudado de um sistema sólido (por exemplo, uma planta) para uma fase 
líquida. A Figura 6.1 mostra um esquema de um equipamento para a extração contínua 
usando um aparelho de Soxhlet. O solvente é aquecido no balão até entrar em ebulição. O 
vapor formado sobe pelo tubo lateral até o condensador, onde sofre condensação, gotejando 
no extrator e cobrindo o cartucho. Quando o nível do solvente atingir o sifão, o solvente é 
sifonado pelo braço lateral, levando consigo as substâncias solúveis. O processo se repete 
enquanto o sistema ficar em aquecimento (algumas horas), com o objetivo de enriquecer o 
solvente no componente que se deseja separar. Após resfriamento, o solvente pode ser 
evaporado por destilação e reciclado. Vários solventes podem ser usados sucessivamente, 
aumentando a polaridade, para a extração de uma mesma amostra. Cada fração contendo 
substâncias de polaridades diferentes poderá ser analisada posteriormente (atividade 
biológica, purificação por cromatografia, etc). O processo é usado quando se quer evitar o 
uso de grandes quantidades de solvente para extrair pequenas quantidades de material. 
Usando o Soxhlet, uma quantidade mínima de solvente é suficiente para uma extração 
eficiente. Uma pequena desvantagem é que a temperatura do líquido no extrator é diferente 
do seu ponto de ebulição. Portanto, a extração com um líquido em temperatura menor é um 
pouco mais demorada. 
 
Referências Bibliográficas: 
http://www.ufjf.br/quimica/files/2018/03/Aula-6-Extra%C3%A7%C3%A3o-
Cont%C3%ADnua-S%C3%B3lido-L%C3%ADquido-4.pdf 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
AULA _1___ 
 
DATA: 
 
04/05/2019 
VERSÃO:01 
2. Identificar as partes do aparelho de soxhlet. 
 
Aparelho Soxhlet: 
1. Barra magnética de agitação; 
2. Balão de destilação; 
3. Braço de destilação; 
4. Dedal; 
5. Matéria-prima; 
6. Sifão; 
7. Saída do sifão; 
8. Adaptador de expansão; 
9. Condensador; 
10. Entrada de água fria; 
11. Saída de água fria. 
 
 
 
 
 
 
 
O extractor Soxhlet é um instrumento de laboratório, inventado em 1879 por Franz von 
Soxhlet. Este foi concebido inicialmente para a extracção de lípidos de materiais no estado 
sólido. A extracção com este instrumento é realizada quando o composto desejado tem uma 
solubilidade limitada num determinado solvente e as impurezas são insolúveis nesse mesmo 
solvente. Permite uma operação sem necessidade de monitorização constante, na medida 
em que funciona por forma a usar uma pequena quantidade de solvente, a qual é 
constantemente reciclada, para dissolver uma grande quantidade de composto. 
O extractor Soxhlet é composto por três principais secções: um percolador (um balão de 
destilação e um condensador de refluxo), que permite o refluxo do solvente, um dedal (um 
filtro, constituído normalmente por papel de filtro grosso), que retém as partículas sólidas, e 
um sifão, que esvazia periodicamente a câmara onde o dedal é colocado. 
Montagem: 
2. A matéria-prima é colocada dentro do dedal; 
3. O dedal é colocado na câmara central do Soxhlet; 
4. O solvente adequado à extracção é colocado no frasco de destilação, colocando-se 
uma quantidade correspondente a cerca de 3 a 4 vezes o volume da câmara central do 
Soxhlet; 
5. O frasco é colocado na fonte de aquecimento; 
6. O Soxhlet é colocado por cima do frasco; 
7. O condensador de refluxo é colocado sobre o extractor. 
 
 
Referências Bibliográficas: 
https://www.fciencias.com/2015/01/15/soxhlet-laboratorio-online/

Continue navegando

Outros materiais