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Relatório de Aulas Práticas - Farmacognosia Pura_Aula1 _14_


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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA PURA – AULA 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Valdiete Carla de freitas Vilela
	MATRÍCULA: 01321971
	CURSO: Farmácia
	POLO: Caruaru -PE
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Elisabete Regina
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
	TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE
RELATÓRIO:
1. Como realiza o processo de determinação de umidade das plantas por arrastamento de água por destilação;
Destilação por arraste é a forma como são obtidos os óleos essenciais através de plantas e que possuem uma vasta utilidade tanto medicinal, quanto cosmética quanto na produção de produtos de limpeza. Pode-se utilizar plantas com substâncias com baixo ponto de ebulição que ao se transformar em vapor é direcionado ao Erlenmeyer. O óleo essencial é imiscível em água e não se dissolve. Os materiais utilizados são: água destilada, amostra vegetal (no caso da aula foi o alecrin), aparelho de DEANE STARK, balão de fundo redondo, condensador, manta aquecedora exilol. Método: a droga vegetal foi macerada e pesada (10g) em um balão volumétrico de 500 ml e adicionado 250ml de água destilada. Em seguida acopla-se o balão ao aparelho de DEAN E STARK que deve estar acoplado na extremidade superior ao condensador e o balão à manta aquecedora. No tubo coletor graduado coloca-se 0,5 ml de xilol e liga -se o aquecimento. Quando o sistema entrar em ebulição diminuir a temperatura e deixar o processo de destilação por arraste a vapor por 60 minutos. Subtrair da leitura o volume de xileno coloca do na amostra. A diferença representa a quantidade de óleo essencial obtido na amostra. 
2. Identificar as partes do aparelho de DEAN E STARK.
O aparelho é confeccionado em vidro e os componentes são o tubo de transferência de vapor(3 ), o condensador (5) , o suspiro de equilíbrio da pressão (7), o tubo separador com escala volumétrica (8 ),o tubo de retorno e a saída do óleo (9 )
		TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CONSTITUINTES QUÍMICOS DA CASTANHA-DA-ÍNDIA E DA HAMAMELIS 
RELATÓRIO:
1. Identificar os constituintes químicos da Castanha-da-Índia;
Constituintes químicos da Castanha-da-Índia Aesculus hippocastanum: aescina, aesculina, fraxina,saponinas triterpenoídicas (aescina e aescigenina), flavonóides (canferol, quercetina, rutina, astragalin e quercetrina), heterosídeos cumarínicos (fraxina, escopolina, aesculetina, aesculosídeo e aesculina), óleos fixos (ácidos oléico, linoléico, palmítico, esteárico, e linolênico), taninos (ácido esculitânico, epicatequina, leucocianidina, leucodelfinina,), fitosteróis, bases nitrogenadas (guanina, adenina, e adenosina), alcalóides imidazólicos (alantoína), aminoácidos (arginina), ácidos orgânicos (cítrico, úrico), resina, vitaminas (B, K1, C, caroteno e pró-vitamina D), proteínas e açúcares.
Casca: (-)-epicatequina; ALLANTOIN; escina; ácido cítrico; esculetina; Esculina 30.000 ppm; FRAXETIN; FRAXIN; leucocianidina; leucodelfinidina; escopoletina; SCOPOLIN; quercetina; quercitrina.
Semente: 16-desoxi-BARRINGTOGENOL; ácido acético; alfa-metil-beta-hidroxibutírico; ácido angélico; cinzas 14.000-30.000 ppm; BARRINGTOGENOL-C; BARRINGTOGENOL-D; carboidratos 740.000 ppm; CRYPTOAESCIGENIN; CRYPTOAESCIN; escina 130.000 ppm; gordura 50.000 ppm; glucurônico; proteína 80.000-110.000 ppm; PROTOAESCIGENIN; saponina 55.000-260.000 ppm; ácido tíglico; água 30.000-400.000 ppm; amido 300.000-600.000 ppm;
Planta: 3 ', 4',7-trimetil-éter, 3,5-DI-HIDROXI-3 ', 4'7-TRIMETHOXYFLAVONE; miricetina; plastoquinona-8; ácido úrico.
Flor: adenina; adenosina; ASTRAGALIN; colina; guanina; isoquercitrina; kaempferol-3-arabinosídeo; Kaempferol-3-glucosídeo; kaempferol-3-ramnoglucosídeo; rutina; tanino.
 
https://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Aesculus_hippocastanum.htm
2. Identificar os constituintes químicos da Hamamelis.
Constituintes químicos da Hamamelis virginiana: ácido gálico, ácidos graxos, canferol, catecol, ésteres, eugenol, flavonóides, flobafenos, hamamelitanino, hamamelose livre, isopreno, mucilagens, oxalato de cálcio, quercetol, resinas, saponinas, sesquiterpenos isopreno.
https://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Hamamelis_virginiana.htm
			TEMA DE AULA: EXTRAÇÃO CONTINUA 
RELATÓRIO:
1. Como realizar o processo de extração continua sólido-líquido;
A extração contínua sólido-líquido é um método utilizado na purificação e separação dos componentes de uma mistura. A partir deste método é possível isolar um componente puro a partir de uma mistura, através da separação deste componente dos outros constituintes. Além deste método, vários outros podem ser usados para esta finalidade, baseados nas diferenças de propriedades físico-químicas dos componentes da mistura, por exemplo, sublimação, filtração, decantação, evaporação, vários tipos de destilação para a purificação de compostos líquidos, recristalização. No processo de extração contínua, transfere-se o material a ser estudado de um sistema sólido (por exemplo, uma planta) para uma fase líquida. A Figura 6.1 mostra um esquema de um equipamento para a extração contínua usando um aparelho de Soxhlet. O solvente é aquecido no balão até entrar em ebulição. O vapor formado sobe pelo tubo lateral até o condensador, onde sofre condensação, gotejando no extrator e cobrindo o cartucho.Quando o nível do solvente atingir o sifão, o solvente é sifonado pelo braço lateral, levando consigo as substâncias solúveis. O processo se repete enquanto o sistema ficar em aquecimento (algumas horas), com o objetivo de enriquecer o solvente no componente que se deseja separar. Após resfriamento, o solvente pode ser evaporado por destilação e reciclado. Vários solventes podem ser usados sucessivamente, aumentando a polaridade, para a extração de uma mesma amostra. Cada fração contendo substâncias de polaridades diferentes poderá ser analisada posteriormente (atividade biológica, purificação por cromatografia, etc).
https://www.ufjf.br/quimica/files/2018/03/Aula-6-Extra%c3%a7%c3%a3o-Cont%c3%adnua-S%c3%b3lido-L%c3%adquido-4.pdf
2. Identificar as partes do aparelho de soxhlet.
O Soxhlet possui três partes, e cada uma delas realiza o processo sem necessidade manual. A primeira é o reservatório de vidro (também conhecido como dedal), que contém um tubo na parte lateral. Esse tubo pode esvaziar ou preencher o espaço no qual o composto é colocado. O reservatório de vidro é envolto por outras duas partes: o condensador — que ocasiona o refluxo do solvente que é posto na concentração — , e o balão, que fica concentrado na parte de baixo e destila o composto com a adição do solvente.
No momento de realizar o processo, é importante que o balão seja aquecido com uma manta aquecedora para que a extração de lipídios no Soxhlet seja eficaz e a destilação ocorra sem nenhum problema.
https://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes/saiba-como-funciona-o-soxhlet-e-sua-importancia-na-extracao-de-lipideos/