Buscar

REVISÃO - PROCESSO DO TRABALHO I - AULAS 01 A 05

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

REVISÃO PARA AV1
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO I
Prof. Adriana Menezes
AULA 01 – INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Princípios
Princípio da Oralidade – alguns atos processuais são realizados oralmente e transcritos a termo pelo Poder Judiciário Trabalhista.
Exemplo: petição inicial, defesa apresentada em audiência , razões finais em audiência, etc. 
Princípio do Jus Postulandi – O Jus Postulandi é permitido na Justiça do Trabalho, não tendo o art 133 da CF revogado o disposto no art. 791, da CLT. Entretanto, a Súmula 425 do TST limita o exercício do Jus Postuladi às Varas do Trabalho e TRT, não alcançando as ações rescisórias, ações cautelares, MS e recursos e ações de competência do TST.
Princípio da Proteção ou Tutela – Procura reduzir as desigualdades existentes entre o trabalhador e o poderio econômico do empregador. Assim como no Direito Material do Trabalho, o Processual também confere maior proteção ao empregado (parte hipossuficiente da relação laboral). 
Exemplo: gratuidade de justiça, possibilidade de arquivamento da ação no caso de não comparecimento do reclamante à primeira audiência, exigência de depósito recursal apenas para o empregador, etc.
Princípio da Informalidade (art. 840 CLT) – Informalidade e simplicidade estão arraigadas ao processo do trabalho, bastando que a causa de pedir, por exemplo, seja compreensiva e não impossibilite o direito de defesa, para ter validade, mas há necessidade de pedido expresso e corretado à causa de pedir.
e) Princípio da Irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias (Súmula 214 TST e art. 893, §1º CLT), admitindo apenas as seguintes exceções:
- De Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho;
- Suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo Tribunal; 
Que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado (art. 799, § 2º, da CLT).
OBS: Como não há possibilidade de recurso imediato, usa-se outras medidas, tais como: MS e reclamação correicional (observando o disposto em lei para tais medidas)
f) Princípio da Concentração dos Atos Processuais (art. 849 CLT) – O juiz deve concentrar a maior parte dos atos processuais em uma única audiência para que a sentença seja prolatada o mais rápido possível (princípio da celeridade processual)
OBS: No procedimento sumaríssimo as audiências são sempre UNAS (art. 852-C CLT).
g) Princípio da Celeridade Processual – reflexo da simplicidade e informalidade
Decorre da natureza alimentar do direito perseguido pelo empregado, devendo assim, haver simplificação de procedimentos
h) Princípio da Não permissão de Inquirição direta das testemunhas pela parte (art. 820 CLT) – os advogados não podem inquirir diretamente as testemunhas. Todas as perguntas devem ser dirigidas ao Juiz que repassa – se entender pertinente – as perguntas as testemunhas, que, então, devem responder.
g) Princípio da Conciliação (846, 850, 852-E e 764, CLT) – O juiz deve sempre buscar a conciliação das partes. Em audiência é necessário que se inicie e se termine o ato com a tentativa conciliatória que deve ficar registrada expressamente em ata.
Fontes de Processo do Trabalho
Fontes Formais - que são fontes que dão caráter de direito positivo e que podem ser subdivididas em diretas (que são as leis e os costumes) e indiretas (que são as doutrinas). 
Fontes Materiais - que são as mesmas do direito material do trabalho, já que processo é o instrumento que faz valer o direito material, como por exemplo, fatos sociais, políticos, econômicos e morais; 
Aula 02 – Organização Judiciária da Justiça do Trabalho
Extinção das Juntas de Conciliação e Julgamento (EC 24/99) e Varas do Trabalho
JCJs
Representação tripartite: 1 Juiz Togado e 2 Juízes Classistas (empregadores e de empregados)
Extinção 
Apenas Juiz Togado (Juízo Monocrático ou singular )
Art. 116 CF)
VARAS DO TRABALHO
Tribunal Regional do Trabalho
Composto de Juízes (Desembargadores) com cargo vitalícios, dos quais:
4/5 escolhidos entre os juízes togados, sendo o critério por antiguidade e merecimento
1/5 escolhido entre os profissionais provenientes da advocacia (advogados) e Ministério Público (escolha e nomeação será feita pelo Presidente da República em lista tríplice)
A jurisdição tem seu âmbito territorial denominado por região (art. 674, CLT).
Tribunal Superior do Trabalho
TST é composto de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:
4/5 entre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.
1/5 dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício
Corregedoria Geral da Justiça 
Compete ao Corregedor Geral: 1) submeter à apreciação do Órgão Especial o Regimento Interno da Corregedoria-Geral; 2) exercer as funções de inspeção e correição permanente ou periódica, ordinária ou extraordinária, geral ou parcial no âmbito dos Tribunais Regionais do Trabalho; 3) Decidir reclamações contra ato atentatório à boa ordem processual praticados pelos Tribunais Regionais do Trabalho, seus Presidentes e Desembargadores, quando inexistir recurso específico.
Corregedoria Regional
Compete ao Corregedor Regional: 1) exercer funções de inspeção e correição permanente, ordinária, extraordinária, geral ou parcial sobre os órgãos de primeira instância; 2) Decidir reclamações contra ato atentatório à boa ordem processual ou funcional relativos aos processos de primeiro grau, quando inexistir recurso específico.
Correição Parcial – Prevista na Lei 1.533, 31/12/51, art. 5º, II e as atribuições do Corregedor (art. 709, I e II da CLT) - NÃO SE TRATA DE RECURSO, MAS MEIO HÁBIL COLOCADO À DISPOSIÇÃO DAS PARTES PARA CORRIGIR ERRO DE PROCEDIMENTO (ATOS QUE TUMULTUAM O PROCESSO)
OBS: A decisão do Corregedor nos autos da correição parcial não obsta a interposição de recurso legalmente admitidos no momento processual oportuno.
Oficial de Justiça
É a designação específica do servidor público concursado do Poder Judiciário, dotado de fé pública, que com sua atuação materializa a aplicação da lei. É peça fundamental à prestação jurisdicional e uma função essencial à justiça, pois de nada adiantariam as decisões judiciais se não existisse quem as fizesse cumprir.
Ministério Público do Trabalho
É o ramo do Ministério Público da União (MPU), cuja função e atuar na defesa dos direitos coletivos e individuais na área trabalhista. A CF define no art. 127 como sendo “instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.”
Aula 03 – Competência Trabalhista
1) Jurisdição 
Tem início com a ação que se materializa no processo, este por sua vez, movimenta-se com o procedimento. É o monopólio estatal com poderes para substituir as partes com interesses em conflito, com escopo de, imparcialmente, dizer o direito ao caso concreto.
 2) Competência 
Determina-se a competência no momento que a ação é proposta (art. 43, CPC)
2.1 ) Competência Absoluta
Em razão da Matéria
Em razão da Pessoa
Em razão Funcional (competência originária)
É inderrogável, pode ser declarada de ofício, a qualquer tempo e grau de jurisdição – acarreta a nulidade de todos os atos praticados e decisórios. Pode ser alegada por terceiros que tenha interesse jurídico
2.2 ) Competência Relativa
Em razão do valor da causa (ex. Juizados Especiais)
Em razão da Territorialidade
Diz respeito ao interesse privado, deve ser arguida no prazo legal através de exceção de incompetência. Caso
não seja arguida, os atos praticados são considerados válidos e o processo permanece na jurisdição de origem. 
3) Competência Material Trabalhista (art. 114 CF com alteração EC 45/2004) 
Matérias de Competência Absoluta da Justiça do Trabalho
OBS: Súmula Vinculante 22 do STF “A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações de indenização por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho propostas por empregados contra empregadores, inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença de mérito em primeiro grau quando da promulgação da EC 45/2004
9
3.1) Competência da Justiça do Trabalho – Negociação Coletiva
Frustrada a Negociação coletiva, as partes poderão eleger árbitros.
Requisitos para o Dissídio Coletivo de Natureza Econômica:
Prova de tentativa de negociação ou arbitragem (art. 616, § 4º CLT)
Aprovação do dissídio por assembleia do sindicato (art. 859, CLT)
Concordância da parte contrária (COMUM ACORDO) - §2º do art. 114 CF 
OBS: Este último requisito está sendo discutido no Tema 841 do STF (Relator Ministro Marco Aurélio de Melo – RE 10022/95)
3.2) Competência da Justiça Comum
Na hipótese de inexistência da Justiça do Trabalho na localidade ( art. 112 CF redação dada EC 45/2004)
Nas comarcas não abrangidas pela Justiça do Trabalho é atribuído aos juízes de direito a competência para matéria trabalhistas, entretanto, os recursos das partes são direcionados ao TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO da respectiva região.
10
Aula 04 - Competência Trabalhista (continuação) 
4. Competência Territorial Relativa (art. 651 CLT)
Regra geral: localidade onde o empregado (reclamante ou reclamado) prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado em outra localidade ou no estrangeiro
Exceções: 
Parte do dissídio for agente ou viajante comercial, a competência será da localidade em que a empresa tenha agência ou filial em que o empregado esteja vinculado ou, caso não exista, o local do domicílio ou localidade mais próxima
Empregador que promova atividade fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado ajuizar a ação no local da celebração do contrato ou no da prestação dos respectivos serviços
5. Exceção de Incompetência (Competência Territorial Relativa)
Reforma Trabalhista (Art. 800, CLT) – a arguição da incompetência territorial relativa é por meio de exceção de incompetência
O prazo é de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da Notificação Inicial (ciência da ação trabalhista), com igual prazo à parte contrária para manifestação.
Suspende-se o curso da reclamação trabalhista até o julgamento da exceção de incompetência.
Se necessário há realização de audiência para instrução da exceção de incompetência.
6. Conflitos de Competência
 
POSITIVO = quando dois juízos se dizem COMPETENTES
NEGATIVO = quando dois juízos se dizem INCOMPETENTES
TRT – tem competência originária para julgar os conflitos ds Varas do Trabalho de sua jurisdição, ou entre Varas do Trabalho e juízes de direito (incumbidos da competência de julgar ações de matéria trabalhista).
TST – tem competência originária para julgar conflitos de competência entre TRTs ou entre Varas do Trabalho de diversos TRTs, ou entre uma Vara do Trabalho de um certo TRT com o Juiz de Direito (incumbido da competência de julgar ações de matéria trabalhista) correspondente a região de outro TRT.
STF – tem competência originária para julgar conflito entre TST e outros Órgãos do Poder Judiciário.
Aula 05 – Atos, Termos e Prazos Processuais. Nulidades Processuais
1.) Atos Processuais – Tem como objeto instaurar, desenvolver, modificar, extinguir uma relação jurídica processual. O ato processual é a ação humana que produz efeitos jurídicos em relação ao processo.
Unilaterais – elaborado por uma das pessoas do polo da ação. Ex: Petição inicial, contestação, etc.
Bilateral realizado por ambas as partes da ação simultaneamente. Ex. petição em conjunto de transação, requerimento de suspensão consensual do processo
Dividido em:
1.1) Formas dos Atos Processuais:
Atos processuais são públicos (art. 93, IX, CF), salvo hipótese de segredo justiça ou interesse público ou social o determinar
Praticado das 06 às 20 horas (em dias úteis) – art. 770 CLT
Forma: escrito ou a tinta, datilografados ou a carimbo (PJe trouxe avanço para admitir a forma digitalizada e digital)
A prática eletrônica de ato processual pode ocorrer em qualquer horário até às 24:00h do último dia do prazo (art. 213 CPC) 
Na Justiça do Trabalho a penhora poderá realizar-se em domingo ou dia de feriado, mediante autorização expressa do juiz ou presidente (art. 770, § único CLT)
- Durante férias forenses e feriados não são praticados atos processuais, excetuando-se:
 os atos previstos no art. 212, §2º do CPC
a tutela de urgência
Além dos declarados por lei são feriados, para efeito forense, os sábados, domingos e os dias em que não houver expediente forense (art. 216 CPC)
2.) Comunicação dos Atos Processuais (notificação, citação e intimação)
Citação e o ato que se chama o réu ou interessado a juízo para se defender. A citação pode ser feita pessoalmente ao réu, ao procurador legalmente autorizado ou ao representante legal se incapaz.
Notificação/Intimação é o ato de dar ciência à parte de um ato ou termo processual para que faça ou deixe de fazer alguma coisa (art. 269, CPC)
No Processo do Trabalho a citação recebe o nome genérico de notificação inicial, por se tratar de dupla função: citar e intimar a parte é para ciência da ação e comparecimento à audiência.
Serão nulas as citações e intimações que não observarem as previsões legais (art. 280, CPC)
No Processo do Trabalho é válida a notificação inicial remetida ao correto endereço do réu, independente da pessoa que firmar recebimento. No caso de recusa de recebimento, o juiz poderá determinar que a notificação seja realizada por Oficial de Justiça (MANDADO DE CITAÇÃO).
A Notificação poderá ser feita por EDITAL caso o réu crie embaraços para o não recebimento ou estiver em local incerto ou não sabido.
3.) Termo Processual (art. 771 a 773, CLT)
É a redução a escrito de certos atos processuais praticados nos autos do processo. É a reprodução gráfica do ato processual.
Ex. Termo de audiência, acordo, depoimentos pessoais e de testemunhas, etc.
4.) Prazos Processuais
Os prazos processuais correspondem ao lapso de tempo para a prática ou a abstinência de um ato processual.
4.1) Classificação:
Quanto à origem
Legais – fixados pela própria Lei
Judiciais – fixados pelo juiz da causa
Convencionais – baseados em convenção entre as partes
Quanto à natureza
Dilatórios (prorrogáveis) – podem ser dilatados por decisão do juiz (
 Peremptórios – prazos fatais ou improrrogáveis (normas cogentes) não pode ser dilatados, salvo motivo de força maior
4.2) Contagem dos Prazos Processuais (art. 218 CPC e 775, CLT)
Os prazos processuais serão realizados nos prazos prescritos por lei.
Quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em consideração a complexidade do ato
Inexistindo preceito legal ou prazo determinado pelo juiz, o prazo para a prática do ato processual será de 05 (cinco) dias.
Os prazos processuais serão contados em dias úteis, com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento.
Os prazos podem ser prorrogados, pelo tempo estritamente necessário, nas seguintes hipóteses:
 quando o juiz entender necessário;
Em virtude de força maior, devidamente comprovada
- Ao juiz incumbe dilatar os prazos processuais ou alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito.
4.3) Recesso Forense (art. 220 CPC e art. 775-A CLT)
Suspende-se o curso dos prazos processuais de 20 de dezembro a 20 de janeiro
Durante a suspensão dos prazos não se realizarão audiências e sessões de Julgamento no Tribunal
Interrupção de Prazo 
Suspensão de Prazo
Superada a causa,
o prazo é iniciado contando-se novamente pelo todo
Superada a causa, o prazo volta a contagem elos dias faltantes para o seu término
Preclusão
Todos os prazos processuais, mesmo os dilatórios, são PRECLUSIVOS. Portanto, decorrido o prazo, sem manifestação da parte, extingue-se, independente de declaração judicial, o direito de praticar o ato (art. 209, 278 e 507 do CPC)
Perempção
É a extinção do direito de praticar um ato processual por um lapso de tempo estabelecido por Lei.
No Processo do Trabalho a perempção ocorre quando como um castigo à parte autora, nas seguintes situações:
Art. 731 CLT - aquele que, tendo apresentado ao distribuidor reclamação verbal, não se apresentar, no prazo estabelecido no parágrafo único do art. 786, à Junta ou Juízo para fazê-lo tomar por termo, incorrerá na pena de perda, pelo prazo de 6 (seis) meses, do direito de reclamar perante a Justiça do Trabalho.
Art. 732 CLT – na mesma pena incorre o reclamante que por duas vezes der causa ao arquivamento da ação em razão do não comparecimento á audiência inicial (art. 844 CLT)
5.) Prazos Processuais. Podem ser:
Comum as partes (prazo comum)
Exclusivo de cada uma das partes (prazo sucessivo)
Litisconsorte – A justiça do Trabalho não aplica o disposto no art. 229 do CPC (prazo em dobro para todas as manifestações dos litisconsortes), tendo em vista o disposto na OJ 310 do TST, por incompatível com os princípios que regem o processo do trabalho.
Exemplos de prazos processuais:
RECURSO ORDINÁRIO – 8 DIAS (ART. 895 CLT)
RECURSO DE REVISTA – 8 DIAS (ART. 896 CLT)
AGRAVO DE PETIÇÃO – 8 DIAS (ART. 897 CLT)
AGRAVO DE INSTRUMENTO – 8 DIAS (ART. 897 CLT)
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – 5 DIAS (ART. 897-A CLT)
EMBARGOS À EXECUÇÃO – 5 DIAS (ART. 884 CLT)
CÁLCULO IMPUGNAÇÃO – 8 DIAS (ART. 897, §2º CLT)
CUMPRIMENTO DILIGÊNCIA OFICIAL DE JUSTIÇA – 9 DIAS (ART. 721, §2º CLT)
ATRASO MAGISTRADO À AUDIÊNCIA – 15 MINUTOS (ART. 815, CLT)
OBS: SÚMULA 16 TST – estabelece que nos casos de notificações postais, presume-se o seu recebimento após 48 horas da postagem.
6.) Nulidades Processuais (arts. 794 a 798 CLT)
 - Na justiça do trabalho só haverá nulidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes
- A nulidade não será pronunciada quando for possível suprir-se a falta ou repetir-se o ato, ou quando arguida por quem lhe tiver dado causa
- As nulidades não serão declaradas senão mediante provocação das partes, as quais deverão argui-las na primeira vez em que tiverem que falar em audiência ou nos autos.
- Deverá, entretanto, ser arguida de ofício a nulidade fundada em incompetência de foro (absoluta) – art. 795 CLT.
BOA PROVA

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando