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Bioquímica Clínica Dosagem de glicose A dosagem de glicose sanguínea é um dos testes bioquímico mais realizado em laboratório. Suas alterações não são simples marcadores de doenças, mas o reflexo de profundas alterações no meio ambiente biológico. A quantificação de glicose no sangue reflete apenas o ponto de equilíbrio momentâneo entre sua produção, utilização e estocagem. No organismo, a glicose fornece energia ás células, devido a isso, podem ser gerada uma série de problemas como a hipoglicemia, que também é conhecida por glicose baixa. Essa condição é definida como a falta de açúcar no sangue, que ocorre quando a taxa de glicose no sangue cai para valores inferiores à taxa normal. O Diabetes representa um grupo de distúrbios metabólicos, onde a glicose mal utilizada resulta em hiperglicemia aumento persistente da glicose no sangue é o diabetes mellitus. Outros fatores, tais como infecção aguda graves e a ingestão de alguns medicamentos exemplo corticoides, podem provocar hiperglicemia temporária. Dessa forma, a insulina é capaz de reduzir a glicose do sangue. É importante entender alguns fatores, o órgão produtor de insulina é o pâncreas células beta, logo ela é estocada no fígado, porém quando não há mais estoque disponível o pâncreas utiliza a ferramenta glucagon ou glicagina, (gluco, (glucose) + agon, agonista = agonista da glicose) é um hormônio polipeptídio, produzido no pâncreas e nas células do trato gastrointestinal que supri a necessidade de falta de glicose no corpo humano. Existem dois tipos de diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2. Na mellitus tipo 1 é a forma em que o corpo não produz insulina em quantidade suficiente, o que resulta em excesso de glicose no sangue, os pacientes precisam aplicar insulina para que os órgãos permitam a entrada, liberado assim glicose na corrente sanguínea e assim fornecendo energia ao corpo. Diabetes mellitus tipo 2, de uma forma adquirida, é a incapacidade da célula beta em responder a crescente demanda periférica. Devido a alimentação e ingestão de alimentos altos níveis de gordura, açucares, colesterol etc. Princípio do método: método enzimático- colorimétrico Tipo de amostra: Plasma, soro, líquidos ascético e sinovial Procedimento do teste: Identifique três tubos de ensaio com B (branco), P (padrão) e A (amostra) Adicionar 2ml do reagente de cor (2) nos três tubos (B, P e A) No tudo P (padrão) adicionar 20ul do Padrão (1) No tubo A (amostra) adicionar 20ul do soro. BRANCO PADRÃO AMOSTRA Amostra - 20ul - Padrão (1) - - 20ul Reagente de cor (2) 2,0 ml 2,0ml 2,0ml Incubar os tubos a 37ºC por 10 min Medir a absorbância da amostra a 505 nm A cor é estável durante 30 min. Cálculos: Glicose (mg/dL= absorbância da amostra x concentração padrão (mg/dl) Absorbância do padrão Concentração do padrão = 100mg/dL Valores de referência para glicemia de jejum: Criança e adulto 65 a 99 mg/dL Prematuro 20 a 60 mg/dL De 0 a 1 dia 40 a 60 Acima de 1 dia 50 a 80 mg/dL Interpretação dos resultados de glicemia de jejum Glicose entre 65 e 99 mg/dL : Glicemia normal Glicose entre 100 e 125 mg/dL : Glicemia alterada (pré-diabetes) Glicose menor que 126 mg/dL : Diagnostico provisório de diabetes mellitus.
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