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FILOSOFIA JURIDICA EXERCICIOS BDQ

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Considere a seguinte afirmativa: "A filosofia utiliza primordialmente a razão". Essa sentença
está CORRETA?
Considerando­se o conhecimento metafísico, no que concerne ao conhecimento humano, é CORRETO afirmar que este:
Analise as sentenças abaixo sobre discurso jurídico:
I ­ O discurso filosófico é estudado de maneira mais aprofundada desde os tempos da democracia grega;
II ­ Tem por objetivo expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva;
III ­ Tem por característica expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva e seus conteúdos se alteram na medida
em que são modificados os contextos.
Agora, marque a opção CORRETA:
 
O ensino de Filosofia deve propiciar a possibilidade da reflexão. Sobre o conceito de reflexão, é CORRETO afirmar que se
trata da(do): 
filosofia juridica
1.
  Sim, primordialmente é pela razão que a filosofia ergue suas considerações.
Não, em primeiro lugar está a fé.
Depende da situação concreta.
Sim e não, porque em Filosofia a dúvida está presente e atrapalha tudo.
Não, em primeiro lugar está a sensação, o dado empírico.
2.
  ocorre, porque a razão humana é capaz de apreender, muito naturalmente, a essência das coisas. 
não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, como pensava Platão.
partindo da abstração, nega as experiências sensíveis. 
não está ligado às noções de verdade e de ação boa. 
 
foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
3.
  Somente a I está correta.
  Todas estão corretas.
Somente a I e II estão corretas.
Todas estão erradas.
Somnete II e III estão corretas.
4.
  ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio ato.
ato de influenciar as pessoas por meio da comunicação de massa. 
operação discursiva do pensamento que consiste em encadear logicamente juízos e deles tirar uma conclusão. 
operação lógica em que, de dados singulares suficientemente enumerados, inferimos uma verdade universal. 
relação estabelecida entre as pessoas, entre os sujeitos.
Tales de Mileto é considerado o pai da filosofia ou o iniciador do pensamento filosófico­científico. Ele foi capaz de calcular
a altura de uma pirâmide baseando­se na ideia de cálculo e proporcionalidade, ou seja, através do modo de explicação
racional. Com efeito, sua importância na filosofia é inestimável, tendo em vista que:
Quando os filósofos se referem à Teoria do Conhecimento, eles estão se remetendo a uma área da Filosofia que tem por
meta:
Não existe uma definição única de Filosofia. Existem diversas definições possíveis acerca de seu significado. 
Entretanto, é possível afirmar que a Filosofia NÃO pode ser definida como:
O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca do filósofo é que ele
divaga e se perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver com o cotidiano das pessoas. Em relação à
natureza e à finalidade da filosofia, é correto afirmar que elas consistem:
5.
  Identificou que os fenômenos naturais, tudo aquilo que acontece aos homens, são governados por uma realidadeexterior ao mundo humano e natural, uma ordem fundada em verdades superiores e misteriosas.
Comprovou que o mito prestava contribuições ao questionamento, à crítica e à correção, tendo em vista sua forma
de explicar a realidade com base no sobrenatural, no mistério e no sagrado.
  Significou um novo começo para a história do pensamento, já que parte da razão e da observação na busca dasrelações entre os fenômenos e acontecimentos mundanos e naturais ao invés de relacioná­los aos deuses.
Representou uma permanência para a época, na medida em que defende que os fenômenos devem ser explicados
através da religião.
Buscou explicações para a ordem natural fora da "physis", ou seja, distante de causas naturais, vinculadas com a
realidade misteriosa e inacessível.
6.
  se opor à chamada Epistemologia. 
ao estudo exclusivo das atitudes subjetivas, negando a importância das atitudes lógico­racionais.
  o estudo descritivo e crítico dos processos gerais do conhecimento.
a crítica da Gnoseologia, negando sua importância nos estudos sobre o conhecimento humano. 
a reestruturação do conceito de racionalidade, substituindo­o pelo de subjetividade. 
7.
  (D) uma fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas. 
(C) um esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada e dotada de sentido. 
  (E) uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as opiniões individuais.
(A)  uma  visão  de  mundo  de  um  povo,  de  uma  civilização  ou  de  uma  cultura,  nas  quais  ela  corresponderia  ao
conjunto de ideias, valores e práticas pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma. 
(B) uma sabedoria de vida, na medida em que aprende e ensina a controlar os desejos, sentimentos e impulsos e a
dirigir a própria vida de modo ético e sábio. 
8.
 
em  um  consenso  entre  os  cientistas  porque,  na  investigação  filosófica,  o  filósofo  não  verifica  suas
hipóteses  baseando­se  na  observação  empírica  e,  portanto,  a  filosofia  não  contribui  para  o  progresso  do
conhecimento.
em teorias que se contradizem ao longo da sua história, pois os filósofos discordam de tudo e uns dos outros, de
modo  que  o  pensamento  crítico  próprio  da  filosofia  é  o  de  pôr  em  dúvida  toda  afirmação,  jamais  chegando  a
conclusões.
em  um  esforço  intelectual,  em  termos  gerais,  para  se  interpretar  o mundo  e  os  eventos,  compreender  o  próprio
homem e iluminar o agir que dele se espera.
no  respeito ao mero pensar ou do saber viver  virtuosamente segundo os critérios morais dos grandes  líderes da
Considere a seguinte afirmação de Aristóteles consagrada na sua obra Ética a Nicômaco: "Temos pois definido o justo e o
injusto. Após distingui­los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária entre o agir injustamente e o ser
vítima da injustiça; pois um deles é ter demais e o outro é ter demasiado pouco."
Isto posto, é correto concluir que para Aristóteles a justiça deve sempre ser entendida como:
Tales de Mileto se indaga sobre a totalidade de tudo o que existe, não para se perguntar qual foi a origem mítica do
mundo, mas o que na verdade é a natureza.  Está forma afirma que o princípio de todas as coisa é:
"Há algo de fundamentalmente novo na maneira como os gregos puseram a serviço do seu problema último "da origem e
essência das coisas" as observações empíricas que  receberam do Oriente e enriqueceram com as suas próprias, bem
como no modo de submeter ao pensamento  teórico e casual o  reino dos mitos,  fundado na observação das  realidades
aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo."
Com base no  texto acima proferido pelo  filósofo alemão e estudioso da Grécia Antiga, Werner Jaeger, e,  também, nos
conhecimentos estudados sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia Antiga, é correto afirmar:
Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que se apresentam na(o):
humanidade, sendo esse, propriamente dito, o sentido categórico da filosofia.
 
na  reflexão  sobre  valores  e  conceitos,  como  liberdade  e  virtude,  que  faz  parte  da  atividade  do  filósofo  e,  nessa
medida,  a  filosofia  se apresenta  como uma sabedoria  prática,  que auxilia  na orientação da  vida moral  e  política,
proporcionando o bem viver.
1.
C. relação de igualdade aritmética.
  B. espécie de meio termo.
D. ação natural imutável.
A. produto da legalidade, pois o homem probo é o homem justo.
  E. como algo inalcançável.
2.
  a água
a divindade
o ar
a terra
o fogo
3.
  A  filosofia  e  o mito  sempre mantiveram uma  relação  de  interdependência,  uma  vez  que  o  pensamento  filosóficonecessita do mito para se expressar.
  A filosofia, apesar de ser pensamentoracional, desvinculou­se do mito de forma gradual.
A  filosofia,  em  que  pese  ser  considerada  como  criação  dos  gregos,  originou­se  no  Oriente,  sob  a  influência  da
religião e, apenas posteriormente, alcançou a Grécia.
O mito busca respostas para problemas que são objeto da pesquisa filosófica e, nesse aspecto, é considerado parte
integrante da filosofia.
A  filosofia  representa  uma  ruptura  radical  em  relação  aos  mitos,  tendo  sido  uma  nova  forma  de  pensamento
plenamente racional, desde a sua origem.
4.
Justa­medida ou meio­termo.
Libertação de estímulos externos.
  Satisfação total dos apetites.
Realização do dever moral.
  Risco real de morte.
O sofista é um diálogo de Platão do qual participam Sócrates, um estrangeiro e outros personagens. Logo no  início do
diálogo, Sócrates pergunta ao estrangeiro, a que método ele gostaria de recorrer para definir o que é um sofista.
Sócrates:  Mas dize­nos [se] preferes desenvolver toda a tese que queres demonstrar, numa longa exposição ou empregar
o método interrogativo?
 Estrangeiro:  Com um parceiro assim agradável e dócil, Sócrates, o método mais fácil é esse mesmo; com um interlocutor.
Do contrário, valeria mais a pena argumentar apenas para si mesmo.
                                                                                                                                                                                   
  (Platão.O sofista, 1970. Adaptado.)
É correto afirmar que o interlocutor de Sócrates escolheu, do ponto de vista metodológico, adotar:
  
É a junção do bom caráter com a boa razão, ou seja, raciocínio desiderativo e desejo raciocinativo:
Muitos são os autores que discutem e conceituam ética. Uma das possíveis definições é de que ela seria uma parte da
filosofia que lida com a compreensão das noções e dos princípios que sustentam as bases da moralidade social e da vida
individual. Em outras palavras, trata‐se de uma reflexão sobre o valor das ações sociais consideradas tanto no âmbito
coletivo quanto no âmbito individual. Analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Sócrates, Platão e Aristóteles foram responsáveis por propor uma espécie de ¿estudo¿ sobre o que de fato poderia ser
compreendido como valores universais a todos os homens, buscando, dessa forma, ser correto, virtuoso, ético.
( ) Os sociólogos clássicos foram os primeiros a discutir sobre ética, num esforço pelo exercício de um pensamento crítico
e reflexivo quanto aos valores e costumes dos seres humanos.
( ) A ética seria uma reflexão acerca da influência que o código moral estabelecido exerce sobre a nossa subjetividade,
nossa forma de conduta.
( ) Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis à vida ética ou moralmente correta.
A sequência está correta em:
5.
  a maiêutica, que pressupõe a contraposição dos argumentos.
o apriorismo, que funda a eficácia da razão humana na prova de existência de Deus.
a dialética, que une numa síntese final as teses dos contendores.
o empirismo, que acredita ser possível chegar ao saber por meio dos sentidos.
o dualismo, que resulta no ceticismo sobre a possibilidade do saber humano.
6.
  Ética.
Justiça.
Moral.
Imaginação.
  Prudência.
7.
  F, V, F, V
  V, F, V, V
V, V, V, V
V, V, F, F
F, F, V, F
Leia atentamente a seguinte proposição: "A justiça é uma espécie de meio­termo, porém não no mesmo sentido que as
outras virtudes, e sim porque se relaciona com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona
com os extremos. E  justiça é aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é
justo."
Este trecho, extraído de uma obra clássica da filosofia ocidental, trata de uma discussão da justiça considerada como:
A Justiça é uma espécie de meio­termo, não no mesmo sentido das outras virtudes, mas porque se relaciona
com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona com os extremos. E Justiça é
aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é justo [...]. Esse trecho,
extraído de uma obra clássica da Filosofia ocidental, trata de uma discussão da Justiça considerada como:
"A filosofia passou milênios tentando responder a esta pergunta..." (L. 1/2) ­ essa frase está incorretamente reescrita,
segundo o registro formal da língua, do seguinte modo:
Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que apresentam :
  
8.
  E) Liberdade, na concepção de Kant.
C) Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
  D) Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
B) Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
A) Simetria, dentro da filosofia estética de Platão.
1.
Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
Simetria, dentro da Filosofia estética de Platão.
Nenhuma das respostas
  Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
  Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
2.
  Faz milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
Há milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando responder a esta pergunta há milênios...
  Fazem milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando, há milênios, responder a esta pergunta...
3.
libertação de estímulos externos
  justa medida
realização do dever moral.
satisfação total dos apetites. 
risco real de morte
O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal dispõe sobre regras que visam à
realização de um valor moral e ético relativo à profissão de servidor público, por isso está relacionado a um(a):
O direito que já nasce com o homem, o direto de viver, de liberdade e igualdade. É denominado também:
Em relação às diferenças entre Direito Positivo e Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
A aplicação do conceito de qualidade total exige investimento em  pessoal,  para  implementar  novos  conceitos,  e 
tempo,  para  o  treinamento. 
A esse respeito, analise o fragmento a seguir. 
A  qualidade  total  é  uma  _____  de  gestão  que  pressupõe  o  envolvimento  de  todos  os  _____  de  uma 
organização  em  uma  constante busca por _____ e contínuo aperfeiçoamento.¿  
Assinale  a  opção  que  completa  corretamente  as  lacunas  do  fragmento acima. 
4.
idealismo.
  gnosiologia
  deontologia
filologia.
filosofia.
5.
A. Direito Material.
C. Direito Ambiental.
  B. Direito Natural.
D. Direito Divino.
  E. Direito Positivo.
6.
  A) O Direito Positivo tem eficácia apenas para as comunidades políticas em que é posto e oDireito Natural é universal, tem validade geral.
C) O Direito Positivo é posto pelo Estado e não por uma força divina ou consequência lógica do
pensamento racional.
E) O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
 
 
D) O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o
Direito Natural.
 
B) O Direito Positivo, ao contrário do Direito Natural, é mutável.
7.
 filosofia ­ participantes ­ satisfação 
melhoria ­ participantes ­ aprovação
melhoria ­ participantes ­ satisfação
  filosofia ­ clientes ­ satisfação
  filosofia ­ membros ­ autossuperação 
Em Filosofia do Direito, Hegel afirma que a liberdade
 
O planejamento estratégico consiste na tomada de decisões antecipadas, levando em conta três filosofias de ação:
conservadora, otimizadora e prospectiva. A filosofia otimizadora é :
Nos Princípios da Filosofia do Direito, Hegel apresenta o conceito de direito a partir das três fases da vontade, são elas: o
direito abstrato,a moralidade (moralidade subjetiva) e a eticidade (moralidade objetiva).
Assinale a alternativa que indica como a vontade encontra­se nas três fases, respectivamente: direito abstrato, moralidade
e eticidade.
Para Hans Kelsen, em sua obra "Teoria Pura do Direito", é incorreto afirmar que:
"Todo  Direito  Positivo  é  Direito  Objetivo,  mas  nem  todo  Direito  Objetivo  é  Direito  Positivo".  Neste  diapasão,  a  teoria  do
Positivismo Jurídico engloba doutrinas que:
8.
  consiste na identidade do interesse particular (da família e da sociedade civil) com o interesse geral (do Estado).
    subordinação dos indivíduos ao poder do Estado.
consiste no reconhecimento racional pelos indivíduos do que representa o interesse universal do Estado
consiste na subordinação dos indivíduos ao poder da razão.
só é possível pela subordinação dos indivíduos ao poder do Estado.
1.
voltada para a estabilidade e manutenção da organização. 
  voltada para demandas ambientais e de recursos humanos visando preparar a organização para lidar com questõessocioeducacionais. 
dirigida para sanar deficiências e problemas externos da organização.
  dirigida à adaptabilidade e inovação da organização. 
dirigida para sanar deficiências e realizar ajustes de rotas financeiras da organização. 
2.
  Consubstanciada num objeto externo, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma
  Consubstanciada num objeto externo, refluída de volta a si mesma, como a união de vontade consubstanciada numobjeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma.
Elevada do imediato, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma.
Além do imediato, como dever moral, como a união de vontade consubstanciada num objeto externo e de vontade
que reflui de volta a si mesma.
Elevada do imediato, como um dever concreto, fundamentando a liberdade.
3.
B. Segundo Kelsen a "Norma Fundamental" não é uma norma escrita, é uma norma necessariamente pressuposta.
A. Kelsen procura  libertar a ciência do direito de  todos os elementos que  lhe são estranhos,  fundamentando uma
ciência do direito autônoma.
D. Kelsen acredita na possibilidade de uma pureza metodológica para a ciência jurídica.
E. Uma preocupação fundamental de Kelsen é com a estrutura lógica das normas jurídicas e não com o conteúdo
propriamente do direito.
  C. Kelsen defende e acredita na pureza do próprio direito, ou seja, para ele é possível um direito absolutamentepuro.
4.
  C) Afirmam serem as leis do Estado portadoras de valores positivos.
E) Repelem a crença em um fundamento valorativo do direito.
"Na fase madura de seu pensamento, a substituição da lei pela convicção comum do povo (Volksgeist) como
fonte originária do Direito relega a segundo plano a sistemática lógico­dedutiva, sobrepondo­lhe a sensação
(Empfindung) e a intuição (Anschauung) imediatas. Savigny enfatiza o relacionamento primário da intuição do
jurídico não à regra genérica e abstrata, mas aos institutos de Direito (Rechtsinstitute), que expressam relações
vitais (Lebensverhältnisse) típicas e concretas". Essa caracterização, de acordo com os autores positivistas,
corresponde a aspectos essenciais da seguinte escola filosófico­jurídica:
Tomando  como  base  o  normativismo  jurídico  kelseniano,  analise  as  assertivas  abaixo  e  assinale  àquela  que  de  fato
corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
Conforme palavras do próprio Kelsen: "Norma é o sentido de um ato por meio do qual uma conduta é prescrita,
permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém. Neste ponto importa
salientar que a norma, como o sentido específico de um ato intencional dirigido à conduta de outrem, é qualquer
coisa de diferente do ato de vontade cujo sentido ela constitui. Na verdade, a norma é um dever­ser e o ato de
vontade de que ela constitui o sentido é um ser." Diante disso e tendo em conta o que você aprendeu sobre o
normativismo kelseniano, aponte a opção correta:
A  filosofia da História­o primeiro  tema da  filosofia de Augusto Comte­foi sistematizada pelo próprio Comte na célebre  "Lei dos Três
 
E) Repelem a crença em um fundamento valorativo do direito.
D) Defendem a observância ao direito positivo como um dever moral.
A) Igualam o direito natural ao direito positivo.
B) Acreditam ser o direito positivo o desdobramento inevitável do direito natural.
5.
Realismo Jurídico
Jusnaturalismo
  Positivismo jurídico
  Historicismo Jurídico
Normativismo
6.
E.  Segundo Kelsen  a  atividade  do magistrado  é  absolutamente  passiva,  sendo  o  juiz  a  "boca  que  pronuncia  as
palavras da lei".
  C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa­se fora da ciência do direito.
D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre falsas
ou verdadeiras.
A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem­se.
  B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
7.
  Para Kelsen, as normas jurídicas são juízos, isto é, enunciados sobre um objeto dado ao conhecimento. São apenascomandos do ser.
Kelsen não reconhece a distinção entre normas jurídicas e proposições normativas.
  Para Kelsen, a norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita, permitida ou,especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém.
Para o autor, a norma que confere validade a todo o sistema jurídico ou conjunto de normas é a norma
fundamental que se confunde com a Constituição, já que ambas são postas e impostas.
Kelsen, enquanto jusnaturalista, reduz o Direito à norma, mas desenvolve a noção de Direito objetivo
enquanto coisa devida e a de justiça como Direito Natural.
8.
A  filosofia da História­o primeiro  tema da  filosofia de Augusto Comte­foi sistematizada pelo próprio Comte na célebre  "Lei dos Três
Estados"  e  tinha  o  objetivo  de  mostrar  por  que  o  pensamento  positivista  deve  imperar  entre  os  homens.  Sobre  a  "Lei  do  Três
Estados" formulada por Comte, é correto afirmar que:
Para Jean Jacques Rousseau todos os seres humanos são  livres e partilham todos os bens existentes na natureza. Para o autor, os
problemas da pessoa humana começaram quando alguém pegou um pedaço de terra, cercou e se autoproclamou dono dessa terra. E
encontrou alguém ingênuo o bastante para acreditar nisso.
Com base no texto acima e nos conhecimentos teóricos sobre o contratualismo de Rousseau, assinale a alternativa correta:
O Contratualismo é uma corrente  filosófica  teórica central que abrange várias concepções particulares,  com propriedades diversas,
todas ligadas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre os indivíduos de uma comunidade, portanto,
"os indivíduos isolados no estado de natureza unem­se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil." Desse feito, são
considerados filósofos contratualistas:
Segundo o entendimento de Rousseau:
Para Hobbes, o estado de natureza:
  d) para Comte, o estado metafísico não tem contato com o estado teológico, pois somente o estado metafísico procura soluçõesabsolutas e universais para os problemas do homem.
  c)  o  estado  positivista  apresenta­se  na  "Lei  dos  Três  Estados"  como  o  momento  em  que  a  observação  prevalece  sobre  aimaginação e a argumentação, e na busca de leis imutáveis nos fenômenos observáveis.
e) O Positivismo jurídico é a manifestação, no campo do Direito, do Estado Metafísico de Comte.
b) na "Lei dos Três Estados" a argumentação desempenha um papel de primeiro plano no estado teológico. O estado teológico,
na sua visão, corresponde a uma etapa posterior ao estado positivo.
a) Augusto Comte demonstra com essa lei que todas as ciências e o espírito humanodesenvolvem­se na seguinte ordem em
três fases distintas ao longo da história: a positiva, a teológica e a metafísica.
1.
  C. A obediência à lei que se estatuiu a si mesma é liberdade.
E. Os princípios, que dirigem a conduta dos homens no estado civil, são os impulsos e apetites.
A. Por meio do contrato social, o homem adquire uma liberdade natural e um direito ilimitado.
  B. O homem no estado de natureza é verdadeiramente senhor de si mesmo.
D. A liberdade natural é limitada pela vontade geral.
2.
  E) Nietzsche, Horkheimer, Comte.
C) Maquiavel, Agostinho e Descartes
A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto
  B) Hobbes, Locke e Rousseau
D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio
3.
a causa da desigualdade humana é puramente histórica.
  a causa da desigualdade humana é puramente natural.
  as causas da desigualdade humana se originam do estabelecimento da propriedade privada.
há dois tipos de desigualdade, uma natural ou física, e outra moral ou política.
Todos os homens nascem e vivem desigualmente.
4.
é idêntico ao estado de guerra. 
Thomas Hobbes acreditava que o ¿homem era o lobo do homem¿. O que Hobbes queria dizer com isso?
"A lei justa seria a lei proveniente do Estado soberano e absoluto, o qual recebe o seu poder por um pacto social no qual os indivíduos
renunciam à sua liberdade individual para adquirirem a proteção estatal." Este princípio foi formulado por:
 
"A justiça e a conformidade ao contrato consistem em algo com que a maioria dos homens parece concordar. Constitui um princípio
julgado estender­se até os esconderijos dos ladrões e às confederações dos maiores vilões; até os que se afastaram a tal ponto da
própria humanidade conservam entre si a fé e as regras da justiça."
Portanto, de acordo com Locke, até a mais precária coletividade depende de uma noção de justiça, pois tal noção:
Locke  parte  da  concepção  que  os  indivíduos  isolados  no  estado  de  natureza  unem­se  mediante  contrato  social  para  constituir  a
sociedade civil onde apenas o pacto  torna  legitimo o poder do Estado e onde os direitos naturais humanos subsistem para  limitar o
poder deste Estado. Em vista disso, observado o pensamento acerca da teoria de Locke analise as assertivas abaixo, assinalando a
alternativa que condiz com tal pensamento:
I. A  passagem do  estado  de  natureza  para  a  sociedade política  ou  civil,  segundo Locke,  é  realizada mediante  um  contrato  social,
através do qual os indivíduos singulares, livres e iguais dão seu consentimento para ingressar no estado civil.
 
é idêntico ao estado de guerra. 
é um estado de paz com guerra e paz ao mesmo tempo.
faz homens livres e responsáveis pelas próprias ações.
é um estado de paz, de harmonia e de assistência mútua.
  implica a liberdade para cada um fazer o que bem lhe aprouver.
5.
Que o ser humano passou a ver na figura do lobo um espelho de suas atividades sociais, de forma que, em algumas
sociedades, o lobo ainda é uma figura simbólica.
  Que o homem, assim como os lobos, relacionavam­se em alcateias, formando uma hierarquia em que o objetivocomum era a obtenção de alimento.
  Que o homem é capaz de agir como predador de sua própria espécie, podendo ser cruel, vingativo e mau quandolhe fosse conveniente em seu estado de natureza.
Nenhuma afirmativa está correta.
Que a amizade entre os seres humanos era comparável à relação próxima que os lobos possuem em uma alcateia.
6.
  A) Montesquieu.
B) John Locke.
  D) Hobbes.
E) Kant.
C) Jean­Jacques Rousseau.
7.
  B) Contribui com a manutenção da ordem e do equilíbrio social.
E) Representa os interesses da coletividade, expressos pela vontade da maioria.
A) Identifica indivíduos despreparados para a vida em comum.
C) Estabelece um conjunto de regras para a formação da sociedade.
  D) Determina o que é certo ou errado num contexto de interesses conflitantes.
8.
II. O livre consentimento dos indivíduos para formar a sociedade, a proteção dos direitos naturais pelo governo, a subordinação dos
poderes, a limitação do poder e o direito à resistência são princípios fundamentais do liberalismo político de Locke.
III. A violação deliberada e sistemática dos direitos naturais e o uso contínuo da  força sem amparo  legal,  segundo Locke, não são
suficientes para conferir legitimidade ao direito de resistência, pois o exercício de tal direito causaria a dissolução do estado civil e, em
consequência, o retorno ao estado de natureza.
IV. Os indivíduos consentem livremente, segundo Locke, em constituir a sociedade política com a finalidade de preservar e proteger,
com  o  amparo  da  lei,  do  arbítrio  e  da  força  comum  de  um  corpo  político  unitário,  os  seus  inalienáveis  direitos  naturais  à  vida,  à
liberdade e à propriedade.
V. Da dissolução do poder legislativo, que é o poder no qual "se unem os membros de uma comunidade para formar um corpo vivo e
coerente", decorre, como consequência, a dissolução do estado de natureza.
 
Portanto, das afirmativas feitas acima, a opção CORRETA é:
 
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da razão. Isto
posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que:
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora
dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa
vontade."
Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode­se acertadamente dizer que:
Kant estabelece uma distinção entre  legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para
avaliar  a moralidade das ações em sua obra  intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois  conceitos
fundamentais de sua  teoria moral: o conceito de vontade boa e o de  imperativo categórico. Esses dois conceitos  traduzem as duas
condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre,
como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
 
A) Somente a afirmação I está correta.
  D) As afirmações II e III estão corretas.
B) As afirmações I e III estão corretas.
  E) As afirmações III e V estão incorretas.
C) As afirmações III e IV estão corretas.
1.
B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. 
  A) a vontade jurídica é heterônoma.
D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em consonância com o
projeto crítico. 
C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. 
  E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. 
2.
  Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
  A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
As regras morais esgotam­se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação
humana.
3.
  c) Para  que  possa  ser  qualificada  do  ponto  de  vista moral,  uma  ação  deve  ter  como  condição  necessária  e  suficiente  umavontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
b) O  imperativo  categórico  incorre  na  contingência  de um querer  arbitrário  cuja  intencionalidade determina  subjetivamente o
valor moral da ação.
a) A  vontade  boa,  enquanto  condição  do  dever,  consiste  em  respeitar  a  lei  moral,  tendo  como  motivo  da  ação  a  simples
" imperativo categórico é portanto só um único, que é este: Age apenassegundo uma máxima tal que possas ao mesmo
tempo querer que ela se torne lei universal". 
(KANT, Immaunuel. Fundamentação da metafísica dos costumes.  Trad. De Paulo Quintela. Lisboa: 70, 1995, p. 59).
 
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma açao é considerada ética quando:
 
 
Kant  concebe  a  liberdade  como  um  dos  principais  conceitos  da  ética,  como  autonomia.  Isto  posto,  qual  das  alternativas  abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
 
Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do dever que
o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele afirma que a busca por
assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê:
 
a) A  vontade  boa,  enquanto  condição  do  dever,  consiste  em  respeitar  a  lei  moral,  tendo  como  motivo  da  ação  a  simples
conformidade à lei.
e) A  razão, quando se  torna  livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a vontade e
somente por ela suficientemente determinada.
d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro
destino prático: a felicidade.
4.
Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de autoconservação.
Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo  dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e
felicidade.
 
A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos sem
prejuízo da humanidade.
 
5.
  E) Ser livre é libertar­se das influências sociais.
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
  B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma éticauniversal.
6.
  Atestaria que há uma ordem moral no mundo.
  Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento.
Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem.
Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana.
Nenhuma das respostas.
Imannuel Kant na sua importante obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes formula que: "o imperativo categórico é, portanto
só  um  único,  que  é  este:  Age  apenas  segundo  uma  máxima  tal  que  possas  ao  mesmo  tempo  querer  que  ela  se  torne  lei
universal." Portanto, segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando:
Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
É uma característica fundamental da teoria da justiça de John Rawls, na Interpretação de Roberto Gargarella:
 
  
Para John Rawls, dois ¿princípios de justiça¿ emergem na posição original através de um acordo unânime. A partir daí
podemos afirmar que:
I ­ Cada pessoa tem um direito igual a um esquema plenamente adequado de liberdades básicas iguais que seja
compatível com um esquema similar de liberdade para todos;
II ­ As desigualdades sociais e econômicas devem satisfazer duas condições;
7.
  d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
  e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem prejuízo dahumanidade.
b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade.
c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto­conservação.
a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
8.
  Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar comoprincípios éticos ao mesmo tempo.
 
A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de uma
ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do sujeito. Ter boa
vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a liberdade,
nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser excluídos da
ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido apenas
pela consideração ou pelo respeito ao dever.
 
 
A concepção de um Estado que privilegie a meritocracia, eis que é necessário recompensar adequadamente o
esforço individual que, se utilizado em todo seu potencial, terminará por favorecer toda a sociedade.
 
 
  
 
A eleição de um rol determinado e imutável de bens de vida que deve estar disponível a todos os membros da
sociedade, em qualquer época.
 
  A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativasdos membros menos favorecidos da sociedade. 
 
Utilitarismo, na forma da postura que considera um ato como correto quando maximiza a felicidade geral.
 
Minimização do papel do Estado junto à sociedade, cuja intervenção deve reservar­se a corrigir ilegalidades
patentes. 
2.
III ­ Primeiro, elas devem estar associadas a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade equitativa de
oportunidades;
IV ­ Segundo, elas devem ser para o maior benefício dos membros menos favorecidos da sociedade.
Das assertivas acima são corretas somente:
Leia o texto a seguir. (UEL 2011):
Habermas distingue entre racionalidade instrumental e racionalidade comunicativa. A racionalidade comunicativa
ocorre quando os seres humanos recorrem à linguagem com o intuito de alcançar o entendimento não coagido
sobre algo, por exemplo, decidir sobre a maneira correta de agir (ação moral). A racionalidade instrumental, por
sua vez, ocorre quando os seres humanos utilizam as coisas do mundo, ou até mesmo outras pessoas, como
meio para se alcançar um fim (raciocínio meio e fim).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria da ação comunicativa de Habermas, é correto afirmar
que:
Leia a trecho a seguir:
A Corte Constitucional deve ¿entender a si mesma como protetora de um processo legislativo democrático, isto é, como
protetora de um processo de criação democrática do direito, e não como guardiã de uma suposta ordem suprapositiva de
valores substanciais. A função da Corte é velar para que se respeitem os procedimentos democráticos para uma formação
da opinião e da vontade políticas de tipo inclusivo, ou seja, em que todos possam intervir, sem assumir a mesma o papel
de legislador político¿. (Más Allá del Estado Nacional. Madrid: Trotta, 1997, p. 99)
O trecho citado, acerca da postura de um Tribunal Constitucional durante o seu processo de interpretação da Constituição,
corresponde à obra e concepção:
Jürgen Habermas, na obra Direito e democracia (Faktizität und Geltung), menciona dois modelos de democracia os quais
ele pretende superar, conciliando­os: o primeiro é o sugerido por I. Kant, mais próximo do liberalismo, centrado na
autonomia do indivíduo; o segundo é o de J­J. Rousseau, mais próximo do republicanismo, centrado na comunidade ética.
O terceiro modelo, proposto por Habermas, consiste:
  I, III e IV
  I, II, III e IV
 I, II e III
I e II
I e III
1.
Um grupo de amigos que se reúnepara decidir democraticamente o que irão fazer com o dinheiro que
ganharam em um bolão da Mega Sena é um exemplo de racionalidade instrumental.
  Alguém que decide economizar dinheiro durante vários anos a fim de fazer uma viagem para os EstadosUnidos da América é um exemplo de racionalidade instrumental.
Realizar um debate entre os alunos de turma da faculdade buscando decidir democraticamente a melhor
maneira de arrecadar fundos para o baile de formatura é um exemplo de racionalidade instrumental.
 Um adolescente que diz para seu pai que vai dormir na casa de um amigo, mas, na verdade, vai para uma
festa com amigos, é um exemplo de racionalidade comunicativa.
Contar uma mentira para outra pessoa buscando obter algo que desejamos e que sabemos que não
receberíamos se disséssemos a verdade é um exemplo de racionalidade comunicativa.
2.
Mista de John Hart Ely de democracia.
Moral contratual de Locke, com base no direito de resistência.
Contratual com base na democracia indireta não participativa rousseauniana.
  Procedimental de Jürgen Habermas da teoria do discurso.
  Procedimental de John Rawls do fórum público de princípios.
3.
Na síntese entre direito legítimo e opinião pública.
  Na constituição discursiva de uma vontade geral.
A escolha de um discurso competente é um mecanismo da razão e do agir comunicativo. Esta abordagem é defendida
por: 
  No modelo procedimental da política deliberativa.
Nenhuma resposta está correta.
Na salvaguarda institucional do uso público da razão.
4.
Paulo Freire 
Pierre Bourdieu
Adorno e Hockheimer.
Pierre Levy
  Jürgen Habermas

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