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PROJETO DE INTERVENÇÃO SERVIÇO SOCIAL

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CREAS DE SÃO RAIMUNDO NONATO - PI
SÃO RAIMUNDO NONATO – PI
2018
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CREAS DE SÃO RAIMUNDO NONATO - PI
Projeto de Intervenção referente à disciplina de Estágio Supervisionado II do Curso de Serviço Social da Universidade Pitágoras UNOPAR, desenvolvido no Centro de Referência da Especializado de Assistência Social – CREAS, sob orientação da Supervisora Acadêmica Ludmilla Costa Silva e da Supervisora de Campo Kaline Braga Dias.
 
SÃO RAIMUNDO NONATO – PI
2018
1 APRESENTAÇÃO
TÍTULO DO PROJETO: “PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CREAS DE SÃO RAIMUNDO NONATO – PI”.
ESTAGIÁRIA: Sueli de Oliveira Silva – Curso Serviço Social, 5º Período. Matricula: 2110754102.Rua: Avelino Freitas, 434 – Centro, São Raimundo Nonato - PI. 
DISCIPLINA: Estagio Supervisionado II 
PERÍODO: 2018.2 
CAMPO DE ESTÁGIO: 
Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS 
ENDEREÇO: 
Bairro: Milonga – São Raimundo Nonato - PI 
SUPERVISORA ACADÊMICA: 
Ludmilla Costa Silva – Bacharel em Serviço Social, CRESS: 3562 – 22ª Região.
SUPERVISORA DE CAMPO: 
 Kaline Braga Dias – Bacharel em Serviço Social, CRESS: 3426 – 22ª Região.
MÊS/ANO: 08/2018
2 JUSTIFICATIVA 
A violência pode ser analisada como uso da força física ou do poder, exercer em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um conjunto ou uma comunidade, que resulte ou tenha qualquer possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação.
Mais do que qualquer outro tipo de violência, a cometida contra a criança não se justifica, pois as condições peculiares de desenvolvimento desses cidadãos os colocam em extrema dependência de pais, familiares, cuidadores, do poder público e da sociedade. O aumento no número de casos de violência infantil, segundo os dados estatísticos mundiais e brasileiros, mostra cada vez mais que é importante demandar ações de controle, por meio de ações preventivas, pelos setores sociais envolvidos, bem como profissionais de saúde, conselhos tutelares, entre outros.
A problemática alcançou relevância política e visibilidade entre a sociedade, principalmente a partir da década de 1990, com a implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente, através da Lei 8.069, que tem por finalidade: “Garantir às crianças e ao adolescente, a promoção da saúde e a prevenção de agravos, tornando obrigatória a identificação e a denúncia de violência”3 . Com isso, o Estado passou a ter instrumentos legais de proteção nas situações de violência na infância e na adolescência, tornando obrigatória sua notificação até mesmo nos casos de suspeita ( NUNES;SALES,2014). 
O CREAS é uma unidade pública estatal de abrangência municipal, que oferta o trabalho social especializado no Sistema Único de Assistência Social. Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), o papel do CREAS no SUAS compreende ofertar serviços especializados de caráter continuado para as famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos (MDS, 2011).
Inclui-se, portanto, o atendimento à criança ou adolescente, vítima de violência física, psicológica ou sexual. Este trabalho especializado na Política de Assistência Social demanda competências de sua gestão, dentre elas a articulação intersetorial com a rede de serviços das demais políticas públicas (MDS, 2011).
Este projeto tem como proposta central trabalhar com os profissionais que atuam junto às famílias, crianças e adolescentes; aos pais e/ou responsáveis e, às próprias crianças e adolescentesbuscando capacitar multiplicadores sociais para identificar e intervir nessa expressão da questão social, numa perspectiva de trabalho em rede, fortalecendo o atendimento integral a estes sujeitos na realidade local.
Portanto, esse projeto justifica-se pela necessidade criar ações a serem desenvolvidas buscando proporcionar a capacidade dos próprios sujeitos de modificar sua realidade e, também, de afirmar o trabalho em rede, incentivando a implatação de uma cultura de valorização da infância e da adolescência e o fortalecimento do papel dos profissionais e da sociedade no combate à violência.
3 OBJETIVOS
GERAL: 
Identificar a violência contra crianças e adolescentes no Município de São Raimundo Nonato- PI, buscando capacitar multiplicadores sociais para identificar e intervir na problemática, numa perspectiva de trabalho em rede, fortalecendo o atendimento integral a estes sujeitos na realidade local.
ESPECÍFICOS:
Desenvolver atividades com as crianças e os adolescentes referenciadas no CREAS de São Raimundo Nonato -PI, assim como com seus familiares, buscando afirmar a importância do convívio familiar e a superação dos atos de violência;
Incentivar a integração entre instituições, famílias e comunidades, estimulando a participação destes no combate à violência, promovendo a construção coletiva de conhecimentos;
Promover espaços de dialogo e reflexão para os acadêmicos, e, assim, a construção de conhecimentos e de ações, numa perspectiva multiprofissional e interdisciplinar.
4 PUBLICO ALVO
 Sociedade Civil e Profissionais da rede de proteção a Criança e Adolescente de São Raimundo Nonato – PI. 
5 METAS
Alcançar um público de 30 participantes.
Avaliação a ser realizada interligada com a palestra. Meta 50% de entendimento.
6 METODOLOGIA 
 A metodologia usada neste projeto iniciou-se através dos registros de atendimento feito pela supervisora de campo Kaline Braga Dias, nos casos acerca da violência contra a criança e adolescente através da mediação que é realizada no CREAS deste município.
Neste sentido, serão realizados convites, para as palestras e oficinas que ocorreram no percurso do projeto de intervenção. Aconteceram rodas de conversar e entregas de folders que irá orientar os participes. Em seguida ocorrerá uma confraternização reflexiva sobre o entendimento e dúvidas sobre a proteção da criança e do adolescente, compartilhando também os avanços que tiveram no decorrer do projeto. E por último será oferecido um coffe break para os envolvidos, como meio de fortalecimento dos laços criados durante toda a execução do projeto.
7 RECURSOS HUMANOS 
Os recursos humanos contarão com a mencionada estagiária, supervisora de campo e o Conselho Tutelar.
8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIDORAS 
Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social e Conselho Tutelar
AVALIAÇÃO 
Avaliação será feita durante o percurso metodológico de planejamento até a execução do projeto. A execução da avaliação será realizada com questionário semi-fechado, para identificar se a meta de público (30) e entendimento foi alcançada ( 50 por cento de entendimento). Assim sendo, poderá analisar, se está ocorrendo, o que BAPTISTA (2012) retrata sobre a eficácia e eficiência, em outros termos, se os objetivos foram alcançados.
10 CRONOGRAMA 
	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	ANO 2018
	 Atividades
	 Agosto
	 Setembro
	Elaboração do projeto de intervenção 
	 X
	
	Apresentação do Projeto na Instituição
	
	 x
	Realização de oficinas com os participantes.
	
	 x
	Palestra com os Conselheiros Tutelares
	
	 x
	
Confraternização reflexiva.
	
	 x
	Avaliação do Projeto de Intervenção.
	
	 x
 REFERÊNCIAS 
BAPTISTA,Myrian Veras. PLANEJAMENTO SOCIAL: intencionalidade e instrumentalidade. São Paulo. Veras Editora, 2012.
Norma Operacional Básica NOB-SUAS. CONSTRUINDO AS BASES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSITÊNCIA SOCIAL, disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/norma-operacional-basica-do-suas.pdf. Acesso: em 25 de Nov. de 2017.
NUNES, Antônio Jakeulmo. SALES, Magda Coeli Vitorino. Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 21(3):871-880, 2016.

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