Buscar

AVALIANDO APRENDIZADO CONSTITUCIONAL AVANÇADO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

O Controle difuso de constitucionalidade:
		
	 
	tem efeito ex nunc
	
	não pode ter efeito erga omnes
	
	não pode ter seus efeitos modulados
	
	não pode ter efeito ex tunc
	 
	tem efeito inter partes
	
	
	Marque a alternativa que apresenta com correção os instrumentos de controle de constitucionalidade no sistema difuso:
		
	
	Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental, Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão e Ação Direta de Inconstitucionalidade.
	
	Mandado de Segurança, Ação de Execução e Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão.
	 
	Contestação, Ação Anulatória de Débito Fiscal e Recurso de Apelação.
	
	Ação Declaratória de Constitucionalidade, Mandado de Injunção Individual, Ação Direta de Inconstitucionalidade.
	
	Ação Civil Pública, Ação de Exoneração de alimentos e Representação de Inconstitucionalidade.
	Ao estabelecer que a inconstitucionalidade é o juízo de adequação da norma infraconstitucional (objeto) à norma constitucional (parâmetro), por meio da verificação da relação imediata de conformidade vertical entre aquela e está, com o fim de impor a sanção de invalidade à norma que seja revestida de incompatibilidade material e/ou formal com a Constituição, o ordenamento jurídico brasileiro adotou duas formas de inconstitucionalidade: material e formal. Especificamente, em relação à formalidade, está correto o que se afirma, EXCETO, em:  
		
	
	Na inconstitucionalidade por vício formal, o vício está em seu processo de formação, vale dizer, no processo legislativo de sua elaboração; 
	
	A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão de sua objetividade e subjetividade. 
	
	 A inconstitucionalidade por vício formal verifica-se quando a lei ou ato normativo infraconstitucional (leis) contiver algum vício em sua forma; 
	 
	 A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão da substância da norma analisada;
	
	 A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão de sua elaboração por autoridade incompetente; 
	No Direito Constitucional brasileiro, o controle preventivo de constitucionalidade
	
	
	ocorre no âmbito das casas parlamentares e quando da sanção ou veto, não existindo na esfera judicial. 
	
	pode ser levado a efeito por meio de mandado de segurança impetrado por qualquer cidadão contra proposta de emenda à constituição.  
	 
	tem natureza marcadamente política, mesmo quando levado a efeito em juízo, porque atua ainda quando do processo de elaboração normativa. 
	
	é realizado por meio de mecanismos difusos e concentrados em geral de controle de constitucionalidade.
	
	implica a impossibilidade de derrubada de veto levado a efeito nos termos de jurisprudência vinculante do Supremo Tribunal Federal. 
	A inconstitucionalidade da lei quanto ao objeto é classificada como formal e:
		
	 
	orgânica, quando existe vício de iniciativa no processo legislativo.
	
	objetiva, quando existe vício de iniciativa no processo legislativo.
	
	subjetiva, quando existe outro tipo de vício no processo legislativo.
	 
	orgânica, quando existe vício de competência no processo legislativo.
	
	subjetiva, quando existe vício de competência no processo legislativo.
	Imagine que o Tribunal de Justiça do Estado X, mediante exercício de controle difuso de constitucionalidade, pelo voto da maioria absoluta dos membros de órgão fracionário, afaste a incidência em parte da legislação estadual X, sem, contudo, declarar expressamente a inconstitucionalidade de tal lei. Nessa hipótese, é correto afirmar que tal decisão
		
	 
	é inconstitucional, pois violou a cláusula de reserva de plenário em função do afastamento da incidência da norma, ainda que de forma parcial.
	
	é constitucional, pois apenas haveria violação da cláusula de reserva de plenário se a decisão do Tribunal tivesse declarado expressamente a inconstitucionalidade da lei.
	
	é constitucional, pois no controle difuso de inconstitucionalidade também é permitido às Turmas e Câmaras dos Tribunais declarar expressamente a inconstitucionalidade de uma lei ou ato normativo, bem como afastar a incidência no todo ou em parte de sua aplicação. 
	
	é constitucional, uma vez que apenas haveria violação da cláusula de reserva de plenário caso fosse afastada a incidência total da legislação estadual e não parcial.
	
	é inconstitucional, ainda que a declaração de inconstitucionalidade da lei já tenha sido declarada pelo Supremo Tribunal Federal em decisão plenária.
	Sobre o controle de constitucionalidade no Brasil, é correto afirmar:
		
	
	As decisões do controle subjetivo e/ou concreto de constitucionalidade no Brasil produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.
	
	Embora prevista desde a Constituição Federal de 1988, a arguição de descumprimento de preceito fundamental, por se tratar de norma de eficácia limitada e ainda não regulamentada pelo Legislador ordinário, que não delimitou quais os preceitos fundamentais constitucionais, não possui cabimento definido no Brasil.
	 
	Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, o Supremo Tribunal Federal poderá, por maioria de três quintos de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado pela Corte.
	
	Conforme alteração legislativa recente, admite-se a desistência da ação direta de inconstitucionalidade, desde que devidamente justificada por fato superveniente.
	 
	São legitimados ativos universais e detêm capacidade postulatória para o controle abstrato de constitucionalidade no Brasil o Presidente da República, o Procurador-Geral da República e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
	Instrumento de controle concentrado de constitucionalidade adequado para a impugnação de norma municipal em face da Constituição Federal de 1988:
		
	
	representação interventiva;
	
	ação declaratória de constitucionalidade;
	
	representação de inconstitucionalidade;
	
	ação direta de inconstitucionalidade
	 
	arguição de descumprimento de preceito fundamental;
	Instrumento de controle concentrado de constitucionalidade adequado para a impugnação de norma municipal em face da Constituição Federal de 1988:
		
	
	representação interventiva;
	
	ação declaratória de constitucionalidade;
	
	representação de inconstitucionalidade;
	
	ação direta de inconstitucionalidade
	 
	arguição de descumprimento de preceito fundamental;
	Conforme o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), é cabível a arguição de descumprimento de preceito fundamental
		
	
	para revisar, alterar ou cancelar súmula vinculante do STF.
	
	para desconstituir coisa julgada material oriunda de decisão judicial já transitada em julgado.
	
	contra proposta de emenda à Constituição Federal de 1988.
	 
	contra normas secundárias regulamentares  como, por exemplo, decretos presidenciais vulneradoras de preceito fundamental.
	
	contra súmula do STF.
	
	
	Considere a seguinte situação hipotética: Decreto Legislativo do Congresso Nacional susta Ato Normativo do Presidente da República que exorbita dos limites da delegação legislativa concedida. Insatisfeito com tal Iniciativa do Congresso Nacional e levando em consideração o sistema brasileiro de controle de constitucionalidade, o Presidente da República pode: 
		
	
	deflagrar o controle repressivo político mediante uma representação de inconstitucionalidade, pois se trata de um ato do Poder Legislativo.
	 
	deflagrar o controle repressivo concentrado mediante uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI),
uma vez que o decreto legislativo é ato normativo primário.
	
	deflagrar o controle repressivo concentrado mediante uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), pois não cabe Ação Direta de Inconstitucionalidade de decreto legislativo.
	
	recorrer ao controle preventivo jurisdicional mediante o ajuizamento de um Mandado de Segurança perante o Supremo Tribunal Federal.
	
	Nenhuma das alternativas está correta. 
	
	
	O remédio constitucional cabível sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania, consiste no(a): 
		
	 
	mandado de injunção.
	
	ação coletiva.
	
	mandado de segurança.
	
	habeas corpus.
	
	ação popular.
	
	
	O Tribunal de Justiça de determinado Estado, nos termos da Constituição Estadual, ao julgar, em sua composição plena, representação por inconstitucionalidade ajuizada em face da Lei nº 22/2017, do Município que sedia a capital do respectivo Estado, declarou a sua inconstitucionalidade. À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República de 1988, o referido Tribunal de Justiça atuou: 
		
	
	fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual somente pode instituir representação por inconstitucionalidade para leis dos Municípios do interior;
	 
	nos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual pode instituir a representação por inconstitucionalidade de lei municipal.
	
	fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual só pode instituir representação de inconstitucionalidade de lei estadual; 
	
	 fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual não pode instituir representação por inconstitucionalidade;
	
	nos limites de sua competência, desde que o acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça seja referendado pelo Supremo Tribunal Federal;
	2015 Banca: CONSESP Órgão: DAE-Bauru Prova: CONSESP - 2015 - DAE-Bauru - Procurador Jurídico. Acerca do controle de constitucionalidade, o controle difuso, realizado por qualquer juiz ou tribunal, teve origem:
		
	
	na França
	
	na Alemanha
	 
	nos EUA
	
	na Áustria
	
	na Guiné-Bissau
	2002 ESAF MRE ESAF - 2002 - MRE - Assistente de Chancelaria A respeito da ação popular é correto dizer:
		
	 
	 c) Pode-se propor ação popular visando a anular ato administrativo que ofenda, a um só tempo, a moralidade administrativa e o patrimônio público. 
	
	e) Somente o Ministério Público pode propor ação popular. 
	
	 a) Toda ação popular contra Ministro de Estado ou Presidente da República deve ser ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal.  
	
	 d) Os sindicatos e as associações de classe de âmbito nacional têm legitimidade para propor ação popular.  
	
	 b) O estrangeiro pode ajuizar a ação popular, desde que para defender um direito seu, violado pelo ato atacado na demanda.
	Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEGEP-MA Prova: FCC - 2016 - SEGEP-MA - Procurador do Estado
Lei estadual versando sobre a comercialização de produtos em embalagens reutilizáveis, como medida de proteção ao consumidor, gera grande controvérsia quanto à sua constitucionalidade entre órgãos judiciais de primeira instância, aos quais acorrem as empresas que as produzem e comercializam, visando obter pronunciamentos que as desobriguem de cumprir os mandamentos da lei estadual. Pretendendo solucionar a controvérsia em torno da constitucionalidade da lei em questão, o Governador do Estado
		
	
	estará legitimado para ajuizar ação declaratória de constitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, requerendo em sede cautelar a suspensão de todos os feitos em andamento, até pronunciamento final do Tribunal.
	
	estará legitimado para ajuizar reclamação, perante o Supremo Tribunal Federal, por terem os órgãos judiciais de primeira instância usurpado da competência deste para a apreciar a constitucionalidade da lei estadual.
	 
	estará legitimado para ajuizar arguição de descumprimento de preceito fundamental, perante o Supremo Tribunal Federal, requerendo em sede cautelar a suspensão de todos os feitos em andamento, até pronunciamento final do Tribunal.
	
	estará legitimado para suscitar conflito de competência, perante o Supremo Tribunal Federal, por terem os órgãos judiciais de primeira instância usurpado da competência deste para apreciar a constitucionalidade da lei estadual.
	
	não estará legitimado para promover medida judicial diretamente perante o Supremo Tribunal Federal, ao qual a matéria, sob essa ótica, somente poderá chegar por intermédio de recurso extraordinário, desde que comprovada a repercussão geral.
	De acordo com o art. 97 da Constituição da República Federativa do Brasil, ¿somente pelo voto da maioria de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público". Determinado juiz de direito, após ler esse preceito, que somente faz menção a tribunais, e constatar que nenhum comando expresso na Constituição o autorizava a realizar o controle de constitucionalidade, negou requerimento formulado pelo Ministério Público, em sede de ação civil pública. No caso concreto, o Ministério Público pretendia que o juiz de direito deixasse de aplicar uma norma que considerava inconstitucional, o que teria influência direta na resolução do problema concreto.
À luz da sistemática constitucional, o controle de constitucionalidade pretendido pelo Ministério Público é considerado:
		
	
	difundido, somente podendo ser realizado por tribunal;
	 
	difuso, podendo ser realizado pelo juiz de direito;
	
	concentrado, somente podendo ser realizado por tribunal;
	
	concreto, somente podendo ser realizado por tribunal.
	
	abstrato, podendo ser realizado pelo juiz de direito;
	
	
	(OAB/FGV - Exame de Ordem Unificado - XXIV - (Adaptada)
Considere a seguinte situação hipotética: Decreto Legislativo do Congresso Nacional susta Ato Normativo do Presidente da República que exorbita dos limites da delegação legislativa concedida. Insatisfeito com tal Iniciativa do Congresso Nacional e levando em consideração o sistema brasileiro de controle de constitucionalidade, o Presidente da República pode:
		
	
	Recorrer ao controle preventivo jurisdicional mediante o ajuizamento de um Mandado de Segurança perante o Supremo Tribunal Federal.
	
	Deflagrar o controle repressivo concentrado mediante uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), pois não cabe Ação Direta de Inconstitucionalidade de decreto legislativo.
	 
	Deflagrar o controle repressivo concentrado mediante uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), uma vez que o decreto legislativo é ato normativo primário.
	
	Deflagrar o controle repressivo político mediante uma representação de inconstitucionalidade, pois se trata de um ato do Poder Legislativo.
	
	Recorrer ao controle judicial repressivo incidental por meio de Ação Declaratória de Constitucionalidade.
	
	
	A ação direta de inconstitucionalidade:
		
	
	não é cabível para impugnar atos normativos primários emanados do Poder Executivo, ainda que dotados de generalidade e abstração.
	
	contra ato normativo municipal não pode ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal, sequer em sede de recurso extraordinário.
	
	sujeita-se a prazo decadencial, previsto na legislação ordinária.
	 
	proposta por qualquer dos legitimados não admite desistência.
	
	admite a intervenção de terceiros na modalidade de assistência simples.
	2002 ESAF MRE ESAF - 2002 - MRE - Assistente de Chancelaria
A respeito da ação popular é correto dizer: 
		
	
	d) Os sindicatos e as associações de classe de âmbito nacional têm legitimidade para propor ação popular. 
	
	 b) O estrangeiro
pode ajuizar a ação popular, desde que para defender um direito seu, violado pelo ato atacado na demanda. 
	
	 e) Somente o Ministério Público pode propor ação popular.
	
	 a) Toda ação popular contra Ministro de Estado ou Presidente da República deve ser ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal. 
	 
	 c) Pode-se propor ação popular visando a anular ato administrativo que ofenda, a um só tempo, a moralidade administrativa e o patrimônio público

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando