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Diante do avanço e estudo da engenharia pode-se definir essas quatro estruturas de pontes como essenciais: suspensa, estaiada, cantilever e treliça, esta última por sua vez será abordada mais adiante. E’ de extrema importância o conhecimento com o intuito não apenas de atender as expectativas do cliente, mas também do quesito segurança. A estrutura de ponte tipo treliça possui um sistema de barras de aço que estão entrelaçadas responsáveis pela sua sustentação. A união dessas barras pode suportar uma grande quantidade de peso. A ação de peso nesse tipo de ponte e considerado apenas nos nós. A forca nula produzida causa compressão e tração. E fundamental analisar o equilíbrio através do isolamento dos nos. As barras de forca nula garantem mais estabilidade a treliça. Assim podemos considerar quando as barras são colineares e se ligam a um único no essas duas são barras de forca nula, mas se houver três barras unidas a um no, onde duas delas são colineares e não houver nenhuma forca externa sendo aplicada podemos considerar que a terceira barra possui forca nula. Segundo a Primeira Lei de Newton um objeto em repouso permanecera em repouso desde que não seja submetido a uma forca que provoque desequilíbrio. O que significa que um objeto em repouso tem seu total de forças agindo sobre objeto igual a zero. +5 +5 -10 = 0 Conclui-se que as pontes tipo treliças elas são consideradas mais simples e leves comparadas com os outros tipos, tem a capacidade de suportar impacto e força de uma forma uniforme devido a força nula. Embora esse tipo de ponte exista desde XIX ela e extremamente recomendada devido à segurança que proporciona e ainda se estende a construções de tetos, torres, guindastes de construção e diversas outras maquinas e estruturas. Referencias Bibliográficas: AWA Comercial – Tipo de estruturas de pontes - Disponível em: <http://awacomercial.com.br/blog/tipos-estruturas-de-pontes/> Acesso em: 16 de setembro de 2018 UFJF Projeto – Construindo uma Ponte treliça - Disponível em: <http://www.ufjf.br/lrm/files/2009/06/concurso-de-estruturas-apostila.pdf> Acesso em: 16 de setembro de 2018 HIBBELER, R.C. Estática mecânica para engenharia, Editora. Pearson, 2006. Embora Engenharia Civil não tenha sido minha escolha acadêmica eu achei o tópico bastante interessante, pertinente e um tanto complexo para quem não e desse campo da engenharia. Peco desculpas pela minha humilde opinião, mas que realmente não tenho nenhuma vivencia pratica nessa área e muito menos acadêmica. Eu acredito que seria interessante tópicos mais genéricos onde graduandos de todos tipos de engenharia pudessem contribuir significamente de forma igualitária.
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