Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pergunta 1 0,25 em 0,25 pontos As informações a seguir tratam do processo de internacionalização da Empresa Marcopolo. É uma empresa gaúcha, fabricante de ônibus e carrocerias, presente hoje em nove países. Fechou o ano de 2007 com receita líquida de R$2,12 bilhões, expansão de 21,6% sobre 2006 e com produção internacional de 17.890 unidades. A direção da empresa comunicou à imprensa em fevereiro de 2008 uma mudança de estratégia, guiada pela “diminuição das exportações de kits para a montagem das unidades fora do Brasil que passam a buscar em seus Mercados locais peças e partes para os veículos, iniciando um processo de global-sourcing”. Esse fato representou a busca pela nacionalização da produção nos países em que a Marcopolo já atua. Partindo desse texto, é correto afirmar que: Resposta Selecionada: d. A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior. Resposta Correta: d. A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior. Feedback da resposta: Correta: A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior. Incorreta: A contratação de fornecedores é uma forma de reduzir a distância psíquica que envolve as atividades no exterior. – não se refere à situação apresentada Incorreta: A busca por fornecedores locais é uma maneira de padronizar a produção, dificultando o controle da operação. – não se refere à situação apresentada. Incorreta: A subcontratação é muito comum em transações que envolvem ativos muito específicos de alto valor agregado. - não se refere à situação apresentada Incorreta: Os fornecedores locais reduzem a racionalidade limitada das empresas.- não se refere à situação apresentada. Pergunta 2 0,25 em 0,25 pontos Leia a notícia a seguir sobre a Brasil Foods e responda a questão abaixo: BRF vai construir fábrica no Oriente Médio – Fonte: Folha de São Paulo em 11/08/2011 Investimento inicial será de US$ 120 milhões; planta terá capacidade de produção de 80.000 toneladas ano e é a maior da companhia fora do Brasil Após um ano tentando fechar uma aquisição no Oriente Médio, a Brasil Foods (BRF) anunciou, nesta quinta-feira (11/8), a construção de uma unidade industrial na região. A unidade é a maior da companhia fora do Brasil.“Não encontramos nada que se adequasse ao nosso perfil, por isso decidimos investir em uma unidade na região", afirmou José Antonio Fay, presidente da companhia, nesta quinta-feira(11/8), em coletiva com a imprensa. Os investimentos iniciais previstos totalizam 120 milhões de dólares. A fábrica é a quarta da BRF fora do país e terá capacidade inicial de produção de 80.000 toneladas ano, com possibilidade de expansão. "Todos os investimentos serão feitos com recursos próprios e a produção deve se iniciar no final do próximo ano", disse Fay. A ideia é mandar matéria-prima daqui e processar com temperos característicos da região. Os produtos produzidos na região serão empanados, hambúrgueres, pizzas e marinados. Ainda sem local definido, a fábrica deve ser instalada dentro dos Emirados Árabes. Segundo a companhia, a construção da fábrica faz parte da estratégia de internacionalização da BRF. A partir da leitura do texto, é possível afirmar que: Resposta Selecionada: a. O caso da BRF pode ser melhor explicado se considerarmos os pressupostos do modelo OLI. A empresa está em busca de vantagens de localização de mercados no Oriente Médio. Resposta Correta: a. O caso da BRF pode ser melhor explicado se considerarmos os pressupostos do modelo OLI. A empresa está em busca de vantagens de localização de mercados no Oriente Médio. Feedback da resposta: Correta: O caso da BRF é melhor explicado se considerarmos os pressupostos teóricos do Modelo OLI. A empresa está em busca de vantagens de localização de mercados no Oriente Médio. O grifo identifica uma característica do modelo OLI. Incorreta: A teoria definida como “Poder de Mercado” é a que melhor explica o caso dessa empresa já que a construção da unidade no exterior é uma forma de reduzir a distância psíquica entre os países. Incorreta: A teoria definida como “Ciclo de Vida do Produto” deve ser considerada na análise desse caso, pois a empresa tem como objetivo a produção em países com baixos custos de produção, já na fase de maturidade de seus produtos. – A afirmação de baixos custos de produção não condiz com esta teoria que inclusive apresenta altos custos para a empresa na fase de desenvolvimento. Incorreta: O caso da BRF pode ser melhor explicado a partir da teoria do Modelo de Uppsala. A empresa optou pela produção no Oriente Médio como forma de proteger a marca. – O argumento nesta alternativa não condiz com o Modelo de Uppsala, cuja principal característica se relaciona a aspectos organizacionais. Incorreta: Teoria conhecida como “Custos de Transação” é a melhor abordagem para analisar esse caso. A empresa está em busca da padronização completa de seus produtos, estando na fase III do ciclo de vida dos produtos. – A padronização pertence à Teoria do Ciclo de vida dos produtos e não à dos custos de transação. Pergunta 3 0,25 em 0,25 pontos A adoção da internacionalização como meio de ultrapassar barreiras comerciais é uma das motivações mais antigas considerada pelas grandes empresas de manufatura europeias e norte-americanas. Inclusive, esta foi a motivação para o estabelecimento de empresas no Brasil e em outros países da América Latina no século XIX (RICUPERO e BARRETO, 2007). Uma das motivações para a adoção da internacionalização entre empresas brasileiras, como a Vale, Datasul, Gerdau, Natura, Petrobras, Sadia, Tigre, Votorantim Cimentos e WEG pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007). (I) Busca por liderança global (A) As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007). (II) Manutenção do crescimento (B) As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). (III) Acesso a recursos estratégicos (C) Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. (IV) Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping) (D) Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento. (V) Acompanhamento proximidade de clientes (E) A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram aadotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior. (VI) Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações (F) Nessa categoria, estão empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. (VII) Globalização e valorização da marca no exterior (G) É a motivação considerada por alguns autores como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil, Rede Globo e Habib’s. (VIII ) Valorização da marca no mercado interno (H) Essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). (IX) Internacionalização como estratégia para a red ução de custos (I) Para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007). (X) Internacionalização como desejo dos dirigentes (J) As empresas aqui classificadas consideram os ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. (XI) Oportunidades no exterior (K) Nessa categoria, estão as empresas exportadoras que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou mesmo unidades de montagem de seus produtos. pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007). Assinale a alternativa que relaciona corretamente os motivos pelos quais as empresas passaram a considerar a internacionalização, em virtude das taxas de crescimento interna já terem sido alcançadas, à suas respectivas explicações. Resposta Selecionada: a. I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E. Resposta Correta: a. I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E. Feed back da respo sta: Resposta: “ I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E” . Isto porque, nessa fase, as empresas brasileiras passaram a considerar nova mente a atuação no mercado externo. Isso ocorreu, principalmente, por causa do maior acesso a crédito e a condições internacionais que beneficiavam as empresas brasileiras produtoras de commodities em sua maioria. Assim, são elencados a seguir alguns motivos e vantagens de empresas brasileiras buscarem a internacionalização. 1. Busca por liderança global: nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. Tais aspectos contribuem, de maneira positiva, para a valorização das empresas nos mercados acionários e na capacidade de alavancagem em mercados financeiros no exterior. Nesse primeiro grupo, destacam-se empresas altamente eficientes: Vale, JBS Friboi, Petrobrás e Embraer (COUTINHO et al., 2008). A busca pela liderança global também é entendida como uma maneira de acompanhar as tendências setoriais globais. Como exemplos, são consideradas Gerdau, Usiminas, CSN, Votorantim, Camargo Corrêa, Random, Tigre e São Paulo Alpargatas (ROCHA et al., 2007). 2. Manutenção do crescimento: nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento. Os principais exemplos são WEG e Marcopolo (ROCHA et al., 2007). Internacionalização de empresas brasileiras 3. Acesso a recursos estratégicos: as empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007). 4. Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping): as empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). Assim, a internacionalização das atividades também é entendida como um caminho para acessar mercados protegidos, como é o caso de da Andrade Gutierrez, CSN e Oderbrecht (ROCHA et al, 2007). 5. Acompanhamento e proximidade de clientes: nessa categoria, estão as empresas exportadoras que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou mesmo unidades de montagem de seus produtos. Como exemplos, destacam-se a Marcopolo, a Sabó, a WEG, a Votorantim e a Tigre (COUTINHO et al, 2008). 6. Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações: essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). Além da contribuição para as atividades de distribuição, a internacionalização pode também contribuir para a armazenagem dos produtos no exterior, como a Vale, Sadia, Perdigão, Duratex, Eucatex, Hering, São Paulo Alpargatas, Schuler, WEG, Portobello e Tramontina (ROCHA et al., 2007). 7. Globalização e valorização da marca no exterior: as empresas aqui classificadas consideram os ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. Os principais exemplos são: Natura, Boticário e São Paulo Alpargatas (COUTINHO et al, 2008). 8. Valorização da marca no mercado interno: para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007). 9. Internacionalização como estratégia para a redução de custo s: nessa categoria, estão empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. A partir da valorização da taxa de câmbio e da redução dos preços dos produtos importados, as empresas nacionaispassaram a replicar as estratégias adotadas por seus concorrentes externos. Um exemplo é a subcontratação da produção no exterior como uma estratégia de redução dos custos de produção. Entre as empresas que adotam essas estratégias, COUTINHO et al. (2008) destaca a Coteminas e a Azaléia. 10. Internacionalização como desejo dos dirigentes: é a motivação considerada por alguns autores como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil, Rede Globo e Habib’s. 11. Oportunidades no exterior: ROCHA et al. (2007) consideram que a Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior. As motivações para a adoção de processos de internacionalização consideradas em estudos desenvolvidos sobre empresas brasileiras não se esgotam nem são excludentes, uma vez que um conjunto delas pode explicar a internacionalização de uma única empresa bem como há motivações que explicam os casos de várias empresas. I A Busca por liderança global A C As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007). II B Manutenção do crescimento B D As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). III C Acesso a recursos estratégicos C A Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. IV D Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping) D B Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento. V E Acompanhamento e proximidade de clientes E K A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior. VI F Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações F I Nessa categoria, estão emp resas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. VII G Globalização e valorização da marca no exterior G J É a motivação considerada por alguns autores como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil, Rede Globo e Habib’s. VII I H Valorização da marca no mercado interno H F Essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). IX i Internacionalização como estratégia para a redução de custos I H Para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007). X J Internacionalização como desejo dos dirigentes J G As empresas aqui classificadas consideram os ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. XI K Oportunidades no exterior K E Nessa categoria, estão as empresas exportadoras que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou mesmo unidades de montagem de seus produtos. Pergunta 4 0,25 em 0,25 pontos Os estudos iniciais sobre o desenvolvimento de empresas multinacionais consideravam, em sua maioria, empresas com forte presença em seus mercados domésticos. Porém, empresas menores e com menores participações em seus respectivos mercados também passaram a competir n o cenário internacional, o que ocasionou mudanças nas características das empresas consideradas multinacionais. (OVIATT e MCDOUGALL, 2005). Mas então, o que é Internacionalização de empresa? Para responder a essa inquietação, é preciso entender os conceitos de Internacionalização, desde as teorias clássicas. O quadro apresenta as cinco teorias e seus objetivos. (I ) Teo ria do pod er de mer cad o ( A ) Analisar como o desenvolvimento de atividades de inovação e de novos produtos Influenciam a localização das funções de uma empresa e, de maneira direta, o processo de internacionalização de empresas. (I I) Teo ria do cicl o de vida do pro duto ( B ) Analisar o processo de internacionalização, considerando como foco o desenvolvimento individual da firma, de maneira mais precisa, o uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais. A empresa não precisa produzir no exterior. (I II ) Teo ria dos cust ( C ) Analisar o processo de internacionalização das empresas (a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior) considerando três grupos de vantagens: de propriedade, localização e internalização. A empresa precisa produzir no exterior. os de tran saç ão (I V ) Par adig ma eclé tico da pro duç ão inter naci onal (OLI ) ( D ) Analisa o processo de internacionalização das empresas com foco na escolha entre contratação externa e estrutura da própria firma. Para atuar no exterior, a empresa deve considerar duas alternativas: ou ela se utiliza de sua estrutura e adapta suas funções (marketing, finanças, distribuição, produção e recursos humanos) ou ela contrata empresas capazes de desenvolver essas funções no exterior (terceirização de atividades). ( V ) Mod elo Upp sala ( E ) Demonstrar que dois aspectos: a formalização de operações internaci onais por empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local e as operações internacionais contribuem para a redução da competição entre empresas de países diferentes. Assinale a alternativa que relaciona corretamente as fases do processo de integração e suas respectivas explicações. Resposta Selecionada: d. I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B. Resposta Correta: d. I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B. Fe ed ba ck da res po sta : Resposta:“I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B”. Isto porque, para BUCKLEY e PEARCE (1979), as empresas multinacionais e suas decisões quanto à localização e aos mercados para exportação têm sido o foco de muitos estudos sobre internacionalização,estabelecendo diversas abordagens ao tema. Os estudos iniciais sobre o desenvolvimento de empresas multinacionais consideravam, em sua maioria, empresas com forte presença em seus mercados domésticos. Porém, empresas menores e com menores participações em seus respectivos mercados também passaram a competir no cenário internacional, o que ocasionou mudanças nas características das empresas consideradas multinacionais. (OVIATT e MCDOUGALL, 2005). Mas então, o que é Internacionalização de empresa? Para responder a essa inquietação, é preciso entender os conceitos de Internacionalização, desde as teorias clássicas, conforme abordado a seguir. I Teo ria do pod er de mer cad o E- Demonstrar que dois aspectos: a formalização de operações interna cionais por empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local e as operações internacionais contribuem para a redução da competição entre empresas de países diferentes. I I Teo ria do cicl o de vida do pro dut o A- Analisar como o desenvolvimento de atividades de inovação e de novos produtos Influenciam a localização das funções de uma empresa e, de maneira direta, o processo de internacionalização de empresas. I I I Teo ria dos cust os de tran saç ão D - analisa o processo de internacionalização das empresas com foco na escolha entre contratação externa e estrutura da própria firma. Para atuar no exter ior, a empresa deve considerar duas alternativas: ou ela se utiliza de sua estrutura e adapta suas funções (marketing, finanças, distribuição, produç ão e recursos humanos) ou ela contrata empresas capazes de desenvolver essas funções no exterior (terceirização de atividades). I V Par adi gm a eclé tico da pro duç ão inte rna cion al (OL I) C - Analisar o processo de internacionalização das empresas (a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior) considerando três grupos de vantagens: de propriedade, localização e internalização. A empresa precisa produzir no exterior. V Mo del o Upp B- Analisar o processo de internacionalização, considerando como foco o desenvolvimento individual da firma, de maneira mais precisa, o uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da sala expansão das operações da firma em mercados individuais. A empresa não precisa produzir no exterior. Pergunta 5 0,25 em 0,25 pontos A análise do processo de internacionalização das empresas brasileiras tem sido feita a partir da consideração de três fases distintas, classificadas de acordo com aspectos econômico s presentes em cada período (variáveis macroeconômicas como taxas de câmbio, juros e inflação). Consideram-se as seguintes fases: a primeira, entre os anos de 1960 a 1982; a segunda, entre os anos de 1982 a 2002; e a terceira, a partir de 2003 (COUTINHO et al., 2008; IGLESIAS e MOTTA VEIGA, 2002). Assinale a alternativa correta quanto às três fases do processo de internacionalização das empresas brasileiras. Resposta Selecionada: e. A primeira fase, 1960 a 1982, foi marcada pela inexpressividade dos investimentos diretos realizados por empresas brasileiras. A segunda fase, 1982 a 2002, destaca-se pela instabilidade econômica no Brasil. A terceira fase, a partir de 2003, foi marcada pelo estímulo a expansão internacional das empresas brasileiras produtoras de commodities. Resposta Correta: e. A primeira fase, 1960 a 1982, foi marcada pela inexpressividade dos investimentos diretos realizados por empresas brasileiras. A segunda fase, 1982 a 2002, destaca-se pela instabilidade econômica no Brasil. A terceira fase, a partir de 2003, foi marcada pelo estímulo a expansão internacional das empresas brasileiras produtoras de commodities. Feedb ack da respo sta: Resposta:“ A primeira fase, 1960 a 1982, foi marcada pela inexpressividade dos investimentos diretos realizados por empresas brasileiras. A segunda fase, 1982 a 2002, destaca-se pela instabilidade econômica no Brasil. A terceira fase, a partir de 2003, foi marcada pelo estímulo a expansão internacional das empresas brasileiras produtoras de commodities. ” Isto porque, a análise do processo de internacionalização das empresas brasileiras tem sido feita a partir da consideração de três fases distintas, classificadas de acordo com aspectos econômicos presentes em cada período (variáveis macroeconômicas como taxas de câmbio, juros e inflação). Consideram-se as seguintes fases: a primeira, entre os anos de 1960 a 1982; a segunda, entre os anos de 1982 a 2002; e a terceira, a partir de 2003 (COUTINHO et al., 2008; IGLESIAS e MOTTA VEIGA, 2002). Primeira Fase: de 1960 a 1982 - Neste período, os investimentos diretos realizados por empresas brasileiras eram pouco expressivos e setorialmente concentrados em petróleo (Petrobrás), construção civil (no Oriente Médio) e serviços financeiros (captação de empréstimos no exterior) (COUTINHO et al, 2008). A participação do capital estatal foi determinante para o desenvolvimento das estratégias de internacionalização das empresas consideradas. Antes dos anos de 1960, as empresas multinacionais estavam presentes em setores dinâmicos de atividade. Segunda fase: de 1982 a 2002 - Os primeiros anos dessa fase foram marcados pela instabilidade econômica, o que prejudicou as decisões relacionadas à exportação e formalização de investimentos no Brasil, e também no exterior, por parte de empresas brasileiras. A sucessão de planos de estabilização teve um papel importante na diminuição dos incentivos para as exportações, por meio da manutenção de taxas de câmbio apreciadas. De maneira geral, as firmas brasileiras investiram um volume baixo de recursos no mercado interno entre a década de 1980 e os primeiros anos de 1990, o que acabou influenciando os baixos investimentos no exterior (IGLESIAS e MOTTA VEIGA, 2002). Terceira fase: a partir de 2003 - COUTINHO et al. (2008) afirma que a partir de 2003, influenciado pelo crescimento da economia chinesa, o comércio mundial entrou em uma fase de expansão com preços muito favoráveis para alimentos e matérias-primas. Isso beneficiava as empresas brasileiras produtoras de commodities. O conjunto formado por empresas dedicadas ao agronegócio, produção de insumos básicos e a indústria extrativa tornou-se mais lucrativo. A maioria destas empresas consolidou sua posição no mercado nacional e passou a considerar a internacionalização como uma importante estratégia. Esta última fase foi marcada por forte crescimento do IED, que praticamente dobrou entre os anos 2003 e 2006. Além disso, a valorização do real tornou os ativos localizados no exterior ainda mais atrativos e as empresas nacionais melhoraram significativamente suas condições financeiras. A partir de 2003, as empresas brasileiras passaram a contar com condições melhores de alavancagem, por meio de melhorias no acesso ao crédito de longo prazo no mercado internacional de capitais e no financiamento a partir de emissão primária de ações. Esses fatores tiveram forte influência no desempenho e aceleração dos investimentos diretos no exterior, formalizados por empresas nacionais (COUTINHO et al., 2008). Pergunta 6 0,25 em 0,25 pontos Para Bill Leisy, da Ernst & Young as companhias brasileiras com atividades no exterior ainda têm que melhorar seus processos. - Mesmo com o pé no freio, a economia continua crescendo. As empresas nacionais, por sua vez, estão ficando maiores e mais globais. Asmultinacionais brasileiras estão presentes em quase 90 países do mundo. A gestão de pessoas dentro dessas companhias, por outro lado, não vem evoluindo no mesmo compasso. A tarefa de contratar e gerir profissionais está cada vez mais difícil em um mundo tão interconectado. Mas ao contrário de empresas sediadas em economias maduras, que vêm lidando com o desafio de internacionalização há décadas, as companhias tupiniquins - e suas equivalentes em mercados emergentes - ainda estão fazendo a lição de casa. "Há muito foco voltado para remuneração e retenção de talentos, mas os executivos 'top management' têm essa lacuna de experiência no exterior", afirma Leisy, que sustenta que a falta dessa bagagem seria o ponto mais crítico na gestão de profissionais graduados por aqui. Para ele, as temporadas internacionais deveriam ser obrigatórias na formação dos gestores. Mais tarde, seriam naturalmente adotadas como pré-requisito para a nomeação de cargos de liderança. Recrutar funcionários é uma estratégia adotada por muitas companhias que não conseguem preencher o quadro com colaboradores da casa, mas o processo pode ser "autodestrutivo" ao aumentar as taxas de rotatividade e a inflação salarial, já que uma generosa remuneração costuma ser ofertada para fisgar os executivos da concorrência. Em seu estudo também comenta que é preciso valorizar as ambições pessoais dos funcionários, relacionando as estratégias de negócios com seus objetivos pessoais e abrindo janelas para que demonstrem um bom conjunto de habilidades. Vale lembrar que o que pode estimular os funcionários em uma cultura pode desanimá-los em outras. E uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada. A conexão entre a matriz e as subsidiárias também pode ser ameaçada diante da descentralização das atividades. (Texto adaptado, Exame, ago/2012) No que se refere ao texto pode-se concluir que: Resposta Selecionada: e. A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais. Resposta Correta: e. A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais. Feedback da resposta: Correta: A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais. Incorreta: As empresas brasileiras sofrem com a falta de crescimento econômico. – O texto comenta que a economia continua crescendo. Incorreta: Não há líderes no Brasil devido ao baixo grau de educação nacional. – O texto não comenta o grau de educação nacional. Incorreta: A inflação é a grande vilã que promove altos salários. – O problema da inflação está relacionado à correção salarial, e as empresas oferecem altos salários para atrair profissionais. Incorreta: A comunicação eficiente é quem tem rompido os entraves nas empresas. – O texto comenta exatamente ao contrário: - uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada Pergunta 7 0,25 em 0,25 pontos Um aumento das exportações maior do que o das importações é condição essencial para que uma trajetória de crescimento não esbarre em um “teto” dado pelo desequilíbrio do balanço de pagamentos. Nesse sentido, a importância das exportações está no fato de ser o único componente dos gastos autônomos que gera divisas em moeda forte, necessárias para atender às exigências de importação e essenciais para dar continuidade à trajetória de crescimento. Na prática, todos os países – com exceção dos EUA – são export-led, no sentido de que necessitam gerar divisas para arcar com o pagamento das suas importações e de seus débitos externos. Entretanto, há um outro sentido para o termo export-led como um componente de demanda agregada, capaz de liderar a trajetória de crescimento da economia. Em um primeiro momento, a instalação de uma unidade produtiva de uma empresa no exterior poder reduzir as exportações da matriz, não impede que haja um aumento das exportações a médio e longo prazos. No comércio internacional uma das categorias que mais tem crescido é o comércio intrafirma. Isso aumenta o potencial de expansão das exportações do país de origem. Há que se considerar também o recebimento de lucros e dividendos em moeda estrangeira por parte das filiais das multinacionais brasileiras. Vale destacar que a internacionalização também viabiliza a entrada das empresas em setores que não podem ser atendidos via comércio (serviços, por exemplo, não-comercializáveis), o que é de particular relevância tendo em vista a possibilidade de estímulos indiretos às exportações a partir das firmas multinacionais domésticas (as filiais podem importar equipamentos, insumos etc. de fornecedores do país de origem). (BNDES, 2005) Após a leitura do texto, você deve assinalar a alternativa que traz uma afirmação correta pertinente ao texto. I. O mercado exportador tem interferência direta no equilíbrio do balanço de pagamentos. II. Uma desvantagem da instalação de uma unidade produtiva no exterior é que esta reduz as exportações da matriz no longo prazo. III. Na internacionalização das empresas as filiais encontram a possibilidade de importação de insumos, importantes na produção de bens exportáveis. Resposta Selecionada: a. As alternativas I e III estão corretas, porém a alternativa II está incorreta. Resposta Correta: a. As alternativas I e III estão corretas, porém a alternativa II está incorreta. Feedback da resposta: Correta: As alternativas I e III estão corretas, porém a alternativa II está incorreta. Correta: I. O mercado exportador tem interferência direta no equilíbrio do balanço de pagamentos. - Um aumento das exportações maior do que o das importações é condição essencial para que uma trajetória de crescimento não esbarre em um “teto” dado pelo desequilíbrio do balanço de pagamentos. Logo se pode afirmar que o mercado exportador interfere no equilíbrio do BP. Correta: III. Na internacionalização das empresas as filiais encontram a possibilidade de importação de insumos, importantes na produção de bens exportáveis. - ... a possibilidade de estímulos indiretos às exportações a partir das firmas multinacionais domésticas (as filiais podem importar equipamentos, insumos etc. de fornecedores do país de origem) Incorreta: II. Uma desvantagem da instalação de uma unidade produtiva no exterior é que esta reduz as exportações da matriz no longo prazo. - Em um primeiro momento, a instalação de uma unidade produtiva de uma empresa no exterior poder reduzir as exportações da matriz, não impede que haja um aumento das exportações a médio e longo prazos. Pergunta 8 0,25 em 0,25 pontos Sabemos, a partir da literatura considerada, que a empresa pode optar por diferentes modos de entrada no mercado internacional. Esses modos podem ser classificados em três categorias: por exportação, através de contratos (forma contratual) e via investimentos no exterior. Partindo dessas considerações, leia as três situações a seguir e defina o modo de entrada considerado em cada caso: I. A Empresa X produz bolsas no Brasil e distribui seus produtos a partir de intermediários no exterior. II. A Empresa Y é responsável por uma importante marca de lanchonetes. Seu crescimento internacional está baseado na compra de empresas já estabelecidas no exterior. As empresas adquiridas passam a atuar com a marca Y. III. A Empresa Z dedica-se ao desenvolvimento de patentes de medicamentos. Seus medicamentos são produzidos por diversos laboratórios internacionais mediante o pagamento de royalties. Os modos de entrada considerados em cada um dos três casos são,respectivamente: Resposta Selecionada: d. (I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento. Resposta Correta: d. (I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento. Feedback da resposta: Correta: (I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento. Trata de Exportação Indireta - I. A Empresa X produz bolsas no Brasil e distribui seus produtos a partir de intermediários no exterior. Trata de Aquisição - II. A Empresa Y é responsável por uma importante marca de lanchonetes. Seu crescimento internacional está baseado na compra de empresas já estabelecidas no exterior. As empresas adquiridas passam a atuar com a marca Y. Trata de Licenciamento - III. A Empresa Z dedica-se ao desenvolvimento de patentes de medicamentos. Seus medicamentos são produzidos por diversos laboratórios internacionais mediante o pagamento de royalties. OBS: As demais combinações de respostas tornam-se incorretas em razão da identificação das respostas dadas. Pergunta 9 0,25 em 0,25 pontos Na América do Norte, os sindicatos são fortes, as mudanças têm de ser precedidas de diálogo e o medo de demissão é bem menor que no Brasil -- em boa parte graças à rede de proteção social comum nos países desenvolvidos. Isso torna os funcionários mais acomodados e menos adeptos das atitudes regidas pelo provérbio brasileiro "Manda quem pode, obedece quem tem juízo". Para um americano, é bem diferente quando o comprador de sua empresa é uma multinacional alemã ou japonesa ou uma corporação brasileira. Quando um pelotão formado por 40 brasucas -- vindos de um país tão desconhecido para eles quanto a Namíbia -- chega dando as ordens, o choque é inevitável. "Os americanos não sabem nada do Brasil, muito menos que temos empresas de alto nível" [...]. (Exame, 2012) O texto apresentado evidencia um problema encontrado na internacionalização de empresas de ordem: Resposta Selecionada: c. Cultural Resposta Correta: c. Cultural Feedback da resposta: Correto: Cultural, pois os americanos não sabem nada do Brasil. Todas as demais opções de resposta encontram-se incorretas: Financeira; Regimental; Qualidade e Comercial Pergunta 10 0,25 em 0,25 pontos O investimento brasileiro líquido em aquisição de participação de capital no exterior ficou em US$ 2,81 bilhões, no primeiro semestre. Segundo o Banco Central (BC), no primeiro semestre deste ano, US$ 7,058 bilhões saíram do país para a compra de participação no capital de empresas no exterior, mas US$ 4,248 bilhões de vendas de ativos voltaram para o Brasil. No que concerne às motivações estudas nesta unidade para a realização de investimentos diretos no exterior por companhias brasileiras, pode-se afirmar que: I. As taxas de crescimento do mercado interno se tornam limitadas ou mesmo se esgotam, o que estimula a busca por novos mercados. II. Busca de um posicionamento como global players. III. Ampliação do acesso a mercados protegidos. Resposta Selecionada: c. As alternativas I; II e III estão corretas. Resposta Correta: c. As alternativas I; II e III estão corretas. Feedback da resposta: Correta: As alternativas I; II e III estão corretas. Correta: I. As taxas de crescimento do mercado interno se tornam limitadas ou mesmo se esgotam, o que estimula a busca por novos mercados. Correta: II. Busca de um posicionamento como global players. Correta: III. Ampliação do acesso a mercados protegidos. OBS: Amplie o seu conhecimento, neste sentido, na leitura da unidade 8.
Compartilhar