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Parte_2_Captulo_10 1_Poluio_Terrestre_1a_Parte

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Poluição Terrestre
Fabíola Cunha
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Introdução
Utilização do solo pelos nômades  Suporte:
para si;
para seus deslocamentos;
para a fauna e flora que eles desfrutavam.
Necessidade de semear para obter alimento (agricultura primitiva e itinerante)
Melhorias na agricultura promoveram a fixação do Homem num local.
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Introdução
Utilização do solo pelo Homem sedentário:
Criou condições para romper equilíbrios ecológicos.
Fertilidade e produtividade naturais do solo foram reduzidas.
Consequências: 
Pequenas civilizações: deslocamento para outras terras (sobrevivência assegurada)
Grandes civilizações: dependiam das facilidades e características locais (abrigo, edificações, vias). Muitos povos sumiram! 
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Conceito de Solo
Diferentes pontos de vista:
Agricultor ou agrônomo = suporte da produção agrícola
Engenheiro civil = capacidade para suportar cargas ou para se transformar em material de construção
Engenheiro de minas = jazida mineral ou como material solto que cobre ou dificulta a exploração da jazida
Economista = fator de produção 
Ecologista = componente da biosfera onde se dão os processos de produção e decomposição que reciclam a matéria, mantendo o ecossistema em equilíbrio
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Conceito de Solo
SOLO = manto superficial formado por rocha desagregada e, eventualmente cinzas vulcânicas, em mistura com matéria orgânica em decomposição, contendo ainda, água e ar em proporções variáveis e organismos vivos.
Composição do Solo
 
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Composição do Solo
Matéria Sólida Mineral  rochas desagregadas (do próprio local ou de locais distantes trazidas pelo ar ou pela água).
Origem da Desagregação: INTEMPERISMO. 
Intemperismo: conjunto de processos que provocam a decomposição e desintegração de minerais e rochas. Processos: ações físicas, químicas ou biológicas.
 
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Composição do Solo
Ações Físicas: erosão pela água, erosão pelo ar, variações bruscas de temperatura (formação de tensões residuais nas rochas), congelamento de água em fissuras (formação de cunha decorrente da dilatação entre 0oC e 4oC).
Ações Químicas: rochas calcárias atacadas pelas águas que contenham CO2 dissolvido ou situações específicas de poluição atmosférica que contenham íons ácidos (chuva ácida).
 
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Composição do Solo
Parte Líquida  água proveniente de precipitações (chuva, sereno, neblina, orvalho, degelo de neve e geleiras) que contenham em solução substâncias originalmente presentes nas fases sólida e gasosa.
Parte Gasosa  Ar existente na superfície e gases da biodegradação de matéria orgânica nos quais predominam CO2 e CH4.
Parte Orgânica  proveniente da queda de folhas, frutos, galhos e ramos, restos de animais, excrementos e outros resíduos em diferentes estágios de decomposição, em fase sólida ou líquida. 
 
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Formação de um Solo
Sucessão Ecológica: conjunto de estágios de equilíbrio pelos quais passa um ecossistema até alcançar o “clímax” (escala de tempo geológica).
Formação do solo: é resultante da ação combinada de 5 fatores:
Clima (pluviosidade, umidade, temperatura, etc);
Natureza dos organismos (vegetação, microorganismos decompositores, animais, etc);
Material de origem;
Relevo;
Idade. 
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Formação de um Solo
	Esses 4 primeiros fatores imprimem, ao longo do tempo, características que definem os estágios de sucessão por meio de sua profundidade, composição e propriedades do que se denomina “horizontes do solo”.
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Horizontes do Solo
Esses horizontes podem ser identificados por letras.
Clímax = horizontes evidentes e identificáveis.
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Características Ecológicas dos Solos
Cor;
Textura (ou granulometria);
Estrutura;
Consistência;
Composição; 
Capacidade da troca de íons;
Grau de acidez; e
Espessura dos horizontes.
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Características Ecológicas dos Solos
Cor: denomina e identifica os solos: “terra roxa” e “terra preta”, é efetuada por comparação com escalas padronizadas.
Importância: a partir da simples inspeção visual, é possível associar algumas propriedades do solo à sua coloração.
Exemplos:
Solos escuros tendendo à marrom = presença de matéria orgânica em decomposição
Solos vermelhos = presença de óxidos de ferro e solos bem drenados
Solos acinzentados junto às baixadas = solos encharcados 
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Características Ecológicas dos Solos
Textura (granulometria): descreve a proporção de partículas de dimensões distintas componentes do solo. É efetuada passando o solo por um conjunto de peneiras com malhas de diferentes dimensões.
Importância: é a base de classificação mais conhecida dos solos, explica algumas das principais propriedades físicas e químicas dos solos.
Exemplos:
Drenabilidade, permeabilidade e aeração serão mais acentuados quando as partículas forem maiores.
Resistência à erosão, a retenção da água e de nutrientes serão mais acentuadas quando as partículas forem menores. 
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Características Ecológicas dos Solos
Estrutura: modo pelo qual as partículas do solo se arranjam em agregados ou torrões. Produtos da decomposição de matéria orgânica, óxido de ferro e frações argilosas promovem a agregação das partículas. A presença de umidade e ressecamento (inchamento e encolhimento) formam torrões do solo.
Importância: explica seu comportamento mecânico (capacidade de suporte de cargas, resistência ao cisalhamento ou escorregamento). 
Torrões Granulares (esféricos ou arredondados)
Torrões Angulares (faces planas com dimensões iguais)
Torrões Laminares (faces planas com horizontal maior)
Torrões Prismáticos (faces planas com vertical maior)
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Características Ecológicas dos Solos
Consistência: capacidade de resistir a um esforço destinado a rompê-lo. 
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Características Ecológicas dos Solos
Composição do solo: 
Frações minerais mais finas = Argila. Parcela ativa da fração mineral, por sediar os fenômenos de troca iônica determinantes da troca de íons determinantes da fertilidade do solo (existência de nutrientes em quantidade adequada) e da boa nutrição vegetal (capacidade de ceder os nutrientes à planta).
Frações minerais mais grossas = Areia. Responsáveis pela drenabilidade, permeabilidade e aeração indispensáveis para o equilíbrio ar-água exigido para a realização da fotossíntese e da respiração dos organismos existentes no solo. 
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Características Ecológicas dos Solos
Composição do solo: 
Porção orgânica, principalmente a parcela em decomposição, é quem dá origem ao humus, que é o agente granulador (formação de torrões) dos solos produtivos. É responsável pela capacidade de reter nutrientes e água. 
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Características Ecológicas dos Solos
Capacidade de Troca Iônica do Solo: As cargas elétricas, presentes na fração argilosa dos solos, na matéria orgânica e em alguns óxidos, desempenham importante papel nas trocas químicas entre as partículas sólidas e a solução aquosa que as envolve, repelindo ou absorvendo íons e radicais. 
- CTC (capacidade de troca catiônica): o excesso de cargas negativas no solo faz com que ele permute cátions. 
- CTA (capacidade de troca aniônica): o excesso de cargas positivas no solo faz com que ele permute ânions.
 
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Características Ecológicas dos Solos
Grau de acidez: é o valor do pH do solo. No Brasil, quase a totalidade dos solos possuem pH  7. Faixa de pH com maior disponibilidade de nutrientes: 6  pH  6,5. 
pH  5,5: favorecem a solubilização de Al, Mn e Fe, porém, precipitam o fósforo, reduzindo a sua disponibilidade
pH ácidos: reduzem a atividade das bactérias decompositoras da matéria orgânica diminuindo a quantidade de N, P e S contidos no solo e a quantidade de humus afetando também a estrutura do solo.
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Características Ecológicas dos Solos
Grau de acidez: 
Zonas de alta pluviosidade tendem a apresentar valores mais baixos de pH, em consequência do processo de lixiviação das bases dos horizontes superiores, pela infiltração e percolação das águas. 
Cultivo intensivo com retirada, sem reposição de nutrientesessenciais e a erosão que remove camadas superficiais que contém maiores teores de bases são causas de acidez progressiva.
 
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Classificação dos Solos
Classificação Granulométrica ou Textural: 
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Classificação dos Solos
Classificação Granulométrica ou Textural: 
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Classificação dos Solos
Classificação Pedológica: 
Pedologia é a ciência que estuda os solos.
Classificação norte-americana:
Zonal – características bem desenvolvidas, fatores intervenientes: clima e vegetação, solo maduro, relativamente profundo, horizontes A, B e C identificáveis. 
Ocorrência: terrenos onde declive (suave) e drenagem (boa) têm pouca influência no processo de formação.
Subordem: Latossolo, terra roxa estruturada, solos podzólicos, podzol, brunizem, bruno não-cálcico, solo desértico, solo tundra.
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Classificação dos Solos
Classificação Pedológica: 
Intrazonal – influência predominante do relevo ou do material de origem.
Subordem: solo salino, solo hidromórfico, grumossolo, litossolo.
Azonal – não têm características bem desenvolvidas, por serem recentes ou porque o clima e a vegetação das zonas em que ocorrem não chegaram a imprimir-lhes características típicas.
Subordem: regossolo, solo aluvial, cambissolo.
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Classificação dos Solos
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Classificação dos Solos
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Classificação dos Solos
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Classificação dos Solos
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Classificação dos Solos
Terra Roxa e Terra Roxa Estruturada (zonal) – solos profundos com excelentes características físicas para a agricultura, fertilidade moderada a alta.
Latossolos (zonal) – horizonte superficial orgânico típico de clima tropical úmido, bastante envelhecidos e intemperizados; fertilidade natural é baixa, porém, o cultivo é viável, pois, suas propriedades físicas são boas, o relevo suave permite mecanização, necessitam correção da acidez e adição de fertilizantes.
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Classificação dos Solos
Podzólicos vermelho-amarelo (zonal) – horizonte B vermelho ou vermelho-amarelado (argila), solos de profundidade mediana (1,5m), ocorrem em locais de relevo acidentado, fertilidade maior que os latossolos, servem para a agricultura em áreas de pouco declive (erosão).
Bruno não-cálcico (zonal) – moderadamente rasos (0,5-1,0m), horizonte superficial marrom (bruna) e horizonte B avermelhado, local de chuvas escassas e mal distribuídas, semi-árido brasileiro, rico em nutrientes, porém, necessita de irrigação. 
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Classificação dos Solos
Cambissolos e Litossolos (azonal) – sobre rocha consolidada e em rampas bastante inclinadas.
Hidromórficos (intrazonal) – desenvolvem-se sob a influência do lençol freático.
Aluvionais – provém, de sedimentos dos rios
Salinos – relevo mais baixo, regiões áridas e semi-áridas e próximas ao mar.
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Erosão
Processo de desagregação do solo e transporte dos sedimentos pela ação mecânica:
Da água dos rios (erosão fluvial),
Da água da chuva (erosão pluvial),
Dos ventos (erosão eólica),
Do degelo (erosão glacial),
Das ondas e correntes do mar (erosão marinha).
Pode ser ainda: química ou por gravidade.
Pode ser: urbana ou rural, geológica (lenta) ou acelerada, natural ou antrópica.
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Erosão
Causas naturais:
Chuvas: ao atingir o solo, em grande quantidade, provoca deslizamentos, infiltrações e mudanças na consistência do terreno. Desta forma, provoca o deslocamento de terra.
  
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Erosão
Causas humanas:
Monocultura sem reposição de nutrientes: esgota o solo, reduzindo a produtividade primária, a cobertura vegetal protetora e a quantidade de humus (modifica a resistência à erosão). 
Retirada da cobertura vegetal do um solo: ocorre a perda da sua consistência, pois a água, que antes era absorvida pelas raízes das árvores e plantas, passa a infiltrar no solo. Esta infiltração pode causar a instabilidade do solo e a erosão.
Atividades de mineração, de forma desordenada, também podem provocar erosão. Ao retirar uma grande quantidade de terra de uma jazida de minério, os solos próximos podem perder sua estrutura de sustentação.
 
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Erosão Hídrica
A = perda anual de solo por unidade de área e tempo
R = fator de erosividade da chuva ou índice de erosão pela chuva
K = fator de erodibilidade (capacidade do solo erodir-se em face à uma determinada chuva)
L = fator de comprimento do declive ou rampa
S = fator de grau do declive
C = fator de uso e manejo do solo
P = fator de prática conservacionista
Principais consequências da erosão:
 Perda de nutrientes
 Assoreamento dos rios
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Erosão
Medidas Corretivas: 
1) Podem ser efetivadas se a erosão for de laminar até pequenos sulcos. 
Plantio de vegetação e
Correção da drenagem.
2) Erosão Regressiva: os investimentos só são justificáveis se a região for de terras produtivas altamente valorizadas.
- Interceptação/desvio de águas pluviais com tubulações; 
Barramentos em escada.
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Erosão
Medidas Preventivas: 
1) Ordenar a ocupação e o uso do solo.
Problema: Mecanismos legais, institucionais e administrativos.
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Poluição do Solo Rural
Crescimento populacional ocorrendo em taxas elevadas;
2/3 da população mundial com graves problemas de desnutrição;
A produção e o consumo vêm crescendo geometricamente;
O uso de fertilizantes e defensivos agrícolas é essencial para assegurar os níveis de produção primária (particularmente de alimentos);
URGÊNCIA: limitar seu uso ao estritamente necessário, cortando desperdícios, restringindo o emprego aos ambientes mais seguros, empregando técnicas de aplicação que reduzam os custos derivados de sua acumulação e propagação pela cadeia alimentar.
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Poluição do Solo Rural
FERTILIZANTES SINTÉTICOS:
Visam atender à demanda de nutrientes das culturas: macronutrientes principais: N, P, K; macronutrientes secundários: Ca, Mg, S; micronutrientes: Fe, Mn, Cu, Zn, B, Mo e Cl.
Mesmo sendo aplicado com a melhor técnica e de modo facilmente assimilável pelo vegetal, a eficiência nunca é 100%, gerando excedente que irá incorporar-se ao ambiente;
A eficiência da aplicação dos fertilizantes depende da técnica utilizada e das quantidades adotadas;
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Poluição do Solo Rural
FERTILIZANTES SINTÉTICOS:
Lei dos Rendimentos Decrescentes: a cada acréscimo de quantidade de fertilizante empregado, o acréscimo da produção primária é crescentemente menor, isto é, a eficiência cai e quantidades crescentes de fertilizantes incorporam-se ao ambiente e não a planta;
Incorporação: solubilização e movimentação na fração líquida ou fixação à porção sólida;
Incorporação na fração líquida: gera dois tipos de poluição:
Contaminação: teores atingem níveis tóxicos à flora, fauna e ao homem;
Eutrofização: superfertilização das águas (produção de enormes quantidades de algas); 
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Poluição do Solo Rural
FERTILIZANTES SINTÉTICOS:
Incorporação na fração sólida: acúmulo no solo em concentrações crescentes poderão torná-lo impróprio à agricultura;
Incorporação de nutrientes no tecido celular: parcela solubilizada assimilada pelas plantas poderá alterar a composição do tecido celular, que ao serem utilizadas como alimento pelo homem ou pelo gado incorporam-se à cadeia alimentar.
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Poluição do Solo Rural
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS:
Utilizados no combate às pragas agrícolas. São classificados em grupos de acordo com o tipo de praga que combatem: inseticidas (insetos), fungicidas (fungos e seus esporos), herbicidas (outros vegetais, p. ex. ervas daninhas), rodenticidas (roedores), etc.;
Principal vantagem: elevada resistência à decomposição no ambiente. A tecnologia busca: 1) especificidade quanto aos organismos afetados e 2) menor durabilidade.
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Poluição do Solo Rural
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Poluição do Solo Rural
Ocorrência de biomagnificação ou amplificação biológica: ocorre quando substâncias persistentes ou cumulativas migram do mecanismo da nutrição de um organismo para os seguintes da cadeia alimentar.
Efeitos ambientais: 
Mortandade inespecífica: mesmo quando sintetizadana tentativa de se combater especificamente uma certa praga por meio da propagação pela cadeia alimentar, essa mortandade pode tornar-se inespecífica;
Redução da natalidade e da fecundidade de espécies: mesmo naquelas espécies que só longinquamente e apenas por meio da cadeia alimentar ligam-se à praga combatida. 
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Poluição do Solo Rural
Esses efeitos dependem de como a aplicação do defensivo é feita e das quantidades aplicadas; 
Soluções ao uso dos defensivos agrícolas:
Meios biológicos no lugar de pesticidas: as espécies nocivas são mantidas níveis aceitáveis pela introdução de um predador natural ou microorganismo que lhe cause doença;
Manejo integrado de pragas: visa controlar as pragas de modo a minimizar as perdas econômicas por meio da redução populacional das pragas sem que seja preciso eliminá-las. O manejo necessita de planejamento anterior ao plantio (rotação de culturas, uso de variedades resistentes, associação dos agricultores da região); 
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Poluição do Solo Rural
Manipulação genética: visa obter plantas mais resistentes. 
Melhoramento tradicional: consiste em cruzar uma planta com outra qualquer para obter características desejáveis à nova variedade. Nesse processo, mistura-se o DNA da planta receptora com o DNA da planta doadora sem o total controle dessa combinação, isto é, transferem-se, além do gene desejado, centenas de outros não necessariamente benéficos;
Biotecnologia ou Engenharia Genética: consiste na inserção de um ou alguns genes específicos ao DNA da planta receptora, cujas características são conhecidas com antecedência, sem que o DNA seja alterado (maior segurança quanto ao produto resultante).
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Poluição do Solo Rural
PRODUTO TRANSGÊNICO  produto que recebeu, por meio da engenharia genética, um ou mais genes de outro organismo com objetivos específicos (ex.: resistir a um inseto).
Vantagens: aumento real de produtividade e redução de custos operacionais.
Desvantagens: grandes mercados como o europeu e o japonês resistem ao consumo de produtos transgênicos; lei de patentes impede o uso das sementes transgênicas; não há pesquisas sobre o efeito crônico sobre o meio ambiente e sobre a saúde pública dos consumidores. 
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Poluição do Solo Rural
SALINIZAÇÃO: É o incremento salino, neste caso, dos solos.
Ocorre com mais frequência em solos naturalmente susceptíveis: natureza do material de origem, aridez do clima, condições do relevo local.
Zonas de maior pluviosidade: soluções aquosas do solo são mais diluídas, apresentando menor teor de sais e as precipitações frequentes lixiviam este sal, devolvendo-o, por infiltração, para o lençol freático.
Zonas áridas: teor de sais na solução aquosa elevado e a lixiviação pelas chuvas é bem menor.
NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO !
CONSEQUÊNCIA: ELEVAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO !
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Poluição do Solo Rural
Soluções: 
1) utilização de drenos que rebaixem o lençol freático
2) Sobreirrigar o terreno para obter o efeito de lixiviação
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Dentre as formas de poluição (atmosférica, hídrica ou terrestre) é a que se manifesta mais intensamente por duas razões:
- Grandes quantidades geradas e
- Características de imobilidade.
DIFICULDADES AO TRANSPORTE NO MEIO AMBIENTE.
Poluição do Solo Urbano
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Classificação do Resíduo Sólido Urbano
Lixo doméstico ou residencial
Lixo comercial
Lixo público
Lixo domiciliar especial: entulho de obras; pilhas e baterias; lâmpadas fluorescentes e pneus
Lixo de fontes especiais: industrial; radioativo; de portos, aeroportos e terminais rodoferroviários; agrícola e resíduos de serviços de saúde
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