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Pesquisa e Desenvolvimento - Aula 2 - Estácio

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P & D
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 
NAS ORGANIZAÇÕES
LARISSA BORSATO 
AULA 02
LARISSA_BORSATO@HOTMAIL.COM
98129.1001
INOVAÇÃO E PESQUISA
Define inovação como “a 
implementação de um 
produto novo ou 
significativamente 
melhorado, ou processo, 
[...] ou um novo método 
organizacional nas 
práticas de negócios, 
organização do local de 
trabalho ou nas relações 
externas.” 
(OECD & EUROSTAT, 
2005, p 46). 
Pesquisa é um conjunto de ações que visam a descoberta 
de novos conhecimentos em uma determinada área.
No meio acadêmico, a pesquisa é um dos pilares da atividade 
universitária, têm como objetivo produzir conhecimento para 
uma disciplina acadêmica, contribuindo para o avanço da 
ciência e para o desenvolvimento social.
A palavra pesquisa deriva do termo em latim perquirere, que 
significa "procurar com perseverância". Uma parte importante 
de qualquer pesquisa é o recolhimento de dados, e por isso 
um pesquisador deve buscar por informações com diligência.
As inovações de produto/serviço podem utilizar novos
conhecimentos ou tecnologias, ou podem ser baseadas
em novos usos ou combinações de conhecimentos ou
tecnologias existentes, podendo envolver atividades como
design, pesquisa e desenvolvimento, aquisição de
patentes, licenças e marcas registradas.
Já as inovações de processo podem ser destinadas a 
diminuir os 
custos unitários de produção ou entrega, visando 
aumentar a qualidade ou a 
distribuição dos produtos.
Quanto às inovações organizacionais, estas podem ser 
destinadas a aumentar o desempenho de uma empresa 
através da redução dos custos administrativos ou dos 
custos de transação, a melhoria da satisfação dos 
colaboradores no local de trabalho, com consequente 
melhora na produtividade
(TONER, 2011). 
Pouco se fala sobre esse aspecto, 
mas, de fato, existem diferentes 
tipos de inovação. 
Nos anos 1970 e 1980, diferentes 
estudiosos fizeram segmentações 
dos tipos de inovação. E bem antes 
disso o economista Joseph 
Schumpeter, no início do século XX, 
elencou cinco subdivisões.
No livro “O poder da inovação”, Luiz 
Serafim, head de marketing da 3M 
Brasil, apresenta algumas dessas 
definições.
Na divisão de Schumpeter, temos:
Entendendo os tipos de inovação
Foco no produto
Foco no processo
Foco nos negócios
Foco no modelo de negócios
Foco nos recursos
Foco no produto
Introdução de um novo produto ou mudança qualitivativa ou de funcionalidade em produto existente.
Foco no processo
Introdução de novo método de produção ou processo baseado em descoberta científica ou 
tecnológica que seja novidade para a indústria.
Foco nos negócios
Abertura ou reinvenção de um mercado.
Foco nos recursos
Desenvolvimento de novas fontes de matérias-primas, bens semimanufaturados ou outros insumos.
Foco no modelo de negócios
Estabelecimento de uma nova organização para os negócios (mudanças na organização da 
indústria).
Essa segmentação feita por Schumpeter é bastante abrangente mas, acredite, ainda não dá conta 
de toda a complexidade do processo de inovação. Por isso, é importante trazermos também as 
definições de autores mais modernos, que partem de uma divisão em dois grandes grupos para, em 
seguida, refinarem os conceitos.
Nesse sentido, duas divisões primordiais são:
Inovação radical
Trata-se da que “provoca 
transformações nas regras 
competitivas, no processo 
produtivo, nos produtos e 
nos serviços. É descoberta 
proporcionada por novos 
conhecimentos, envolvendo 
maiores recursos e riscos 
técnicos, com forte impacto 
nos resultados”, acrescenta.
Inovação incremental
Aquela que possui “grau 
moderado de novidade, mas 
ainda proporciona ganhos 
significativos. Ocorre 
continuamente em uma indústria 
e se constitui de ajustes em 
produtos e processos existentes”, 
explica Luiz Serafim.
Tendo como base essas duas concepções, chegamos ao 
conceito que explica que a inovação não nasce junto da 
ideia, mas quando o processo que se inicia com essa 
ideia atinge um grau maior de maturidade.
Vendo por essa ótica, temos a noção de que a inovação está 
muito mais ligada ao seu potencial de geração de resultados 
do que, necessariamente, à criação de algo novo.
A complexidade, um campo relativamente novo do 
conhecimento humano, estuda como determinados 
sistemas, com características muito especiais, se 
comportam no mundo real. 
Esses sistemas, denominados “complexos”, à 
semelhança das formas de organização dos agentes 
“vivos”, têm comportamentos diferentes de sistemas 
apenas complicados, pois envolvem múltiplas interações 
entre os agentes que os compõe. Daí o termo 
“complexidade”. 
Os Sistemas Complexos são formados por agentes tais 
como pessoas, animais, organizações, 
Sistemas que envolvem humanos, como os de uma 
organização de negócios, são realmente complexos. Isso 
significa que seus componentes e interações estão em 
constante mudança e que nunca se pode estabelecê-los 
em definitivo. (SNOWDEN,2003)
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