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Prof. Ms. Mirelle Bueno Hugo É o volume sanguíneo bombeado por um ventrículo por unidade de tempo. DC = FC X VS FC - frequência cardíaca VS- volume sistólico O débito cardíaco médio em repouso é 5 L/min. A frequência cardíaca é iniciada pelas células autoexcitáveis do nó SA Mas é modulada por estímulos neurais e hormonais SN Simpático SN Parassimpático Influenciam a FC através de um controle antagônico É a quantidade de sangue bombeado por um ventrículo durante uma contração. Quais fatores podem influenciar o volume sistólico?? A força gerada pelo músculo cardíaco durante uma contração. ▪ É afetada por dois parâmetros: 1. O comprimento da fibra muscular no início da contração; 2. A contratilidade do coração. A força gerada por uma fibra muscular diretamente relacionada com o comprimento do sarcômero. Quanto mais alongada estiver a fibra muscular e o sarcômero no início da contração maior será a tensão desenvolvida, até um limite máximo. Relação comprimento-tensão no coração intacto: Conforme aumenta o estiramento das paredes ventriculares aumenta o volume sistólico Se mais sangue chegar ao ventrículo Mais as fibras musculares se estiram Aumenta força de contração Mais sangue é ejetado O grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração é chamado: PRÉ-CARGA sobre o coração Representa a carga colocada sobre o músculo cardíaco antes que ele contraia. Eixo x = representa VDF = medida do estiramento dos ventrículos Eixo Y = representa o volume sistólico = indicador da força de contração Essa relação entre estiramento e força é descrita pela: VS é proporcional ao VDF = VS aumenta se o VDF aumenta. Quando mais sangue chega ao coração ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue. Dentro dos limites fisiológicos, o coração ejeta todo o sangue que chega até ele. Lei de Frank-Starling do coração O VDF e a PRÉ-CARGA São determinados pelo retorno venoso Quantidade de sangue que retorna ao coração pela circulação venosa. Três fatores afetam o RETORNO VENOSO: (1) a contração ou compressão das veias que levam o sangue para o coração (bomba do músculo esquelético); (2) a mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração (a bomba respiratória); (3) a inervação simpática das veias. Contratilidade é diferente da relação comprimento-tensão Músculo pode permanecer em determinado comprimento (ponto A) e ter contratilidade aumentada. Como a contratilidade pode ser aumentada? ▪ Catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) aumentam a entrada e o armazenamento de Ca2+ efeito inotrópico positivo aumentam a contratilidade do coração Proteína reguladora que é fosforilada e aumenta a atividade da Ca2+-ATPase no RS Para ejetar sangue do ventrículo, o coração deve gerar força para deslocar o sangue para a aorta, empurrando-o ainda mais adiante. A carga do VDF + resistência durante a contração ventricular = PÓS-CARGA É a carga colocada sobre o ventrículo quando ele contrai. A PAM é um indicador clínico da pós-carga. Aumento da pós-carga Situações patológicas: Pressão sanguínea arterial elevada Perda da distensibilidade (complacência) da aorta. Em uma situação crônica as células miocárdicas hipertrofiam aumento da espessura da parede ventricular. Para manter constante o volume sistólico O ventrículo deve aumentar sua força de contração Aumenta a necessidade de O2 e de produção de ATP para o músculo cardíaco Medida para avaliar função ventricular Fracão de ejeção = porcentagem do VDF ejetada em uma contração (débito sistólico/VDF) Avaliado por ecocardiografia Homem de 70 kg, a fração de ejeção em repouso é de 70 mL/135 mL, ou 52%. Varia de acordo: Frequência cardíaca Modulada pela porção autonômica do sistema nervoso e pela adrenalina Volume sistólico É uma função da relação intrínseca comprimento-tensão da lei de Frank-Starling Indicado pelo VDF e as alterações mediadas pelas catecolaminas na contratilidade O VDF é influenciado pelo retorno venoso Débito cardíaco�Frequência cardíaca e volume sistólico�Pré e Pós Carga Débito cardíaco Frequência cardíaca Frequência cardíaca Volume sistólico Relação comprimento-tensão Relação comprimento-tensão Relação comprimento-tensão e a PRÉ-CARGA Relação comprimento-tensão e a lei de Frank-Starling do coração Relação comprimento-tensão e a lei de Frank-Starling do coração Relação comprimento-tensão e a lei de Frank-Starling do coração Relação comprimento-tensão e a lei de Frank-Starling do coração Contratilidade e catecolaminas Slide Number 14 O VDF e a pressão sanguínea arterial determinam a PÓS-CARGA O VDF e a pressão sanguínea arterial determinam a PÓS-CARGA O VDF e a pressão sanguínea arterial determinam a PÓS-CARGA Slide Number 18 Débito cardíaco
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