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Habilidades Sociais em Professores da Educação Especial Rafaela da Paixão Gurjão Sheila Kaline Leal da Silva Thais de Souza Mendes Martins Prefeitura Municipal de Marabá Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Eixo Temático: Habilidades sociais para pessoas público alvo da Educação Especial Categoria: Comunicação Oral RESUMO O desenvolvimento de um repertório de habilidades sociais proporciona relações mais saudáveis tanto a nível pessoal como profissional, já o contrário, um repertório social empobrecido, pode constituir sintoma ou correlato de problemas psicológicos. Assim, no presente trabalho objetiva investigar as habilidades sociais dos professores da educação especial que atuam na Sala de Recurso Multifuncional da rede municipal do Município de Marabá-PA. Trata-se de uma pesquisa descritiva, realizada com trinta e cinco professores do sexo feminino. Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e um questionário. De modo geral, os sujeitos obtiveram níveis medianos de habilidade sociais, apresentando maior repertório de HS em três fatores: situações que envolviam a conversação e desenvoltura social, autocontrole da agressividade e auto exposição a desconhecidos e situações novas. Os menores repertórios foram nas situações de enfrentamento e autoafirmação com risco e de autoafirmação na expressão de sentimento positivo. Após a realização desta pesquisa, acredita-se que as habilidades sociais dos docentes, certamente, favorecem o bom desenvolvimento de seus educandos em sala de aula, entretanto necessitam de treinamento de alguns fatores que favoreçam o aprendizado de habilidades bem desenvolvidas, para realizarem bem seu trabalho de docência e possam ser modelos referenciais para ao educando e sua família de forma competente. Palavras-Chave: Habilidades sociais. Professores. Educação Especial. 1-INTRODUÇÃO Habilidades sociais possuem diferentes conceitos na literatura. Para Caballo (2012), o processo de aprendizagem de comportamentos e atitudes socialmente aceitáveis inicia-se a partir do nascimento, com a participação da família, primeiro grupo social no qual a criança está inserida. Para Del Prette e Del Prette (2011), aplica-se às diferentes classes de comportamentos e desempenhos sociais do repertório de um indivíduo, que contribuem para a competência social; esta é influenciada por variáveis culturais, pessoais e situacionais. (p.31). Por conseguinte, os mesmos observam que é importante diferenciar os termos habilidades sociais, competência social e desempenho social. Qualquer comportamento ou sequência de comportamentos que ocorre em uma dada situação social é considerado um desempenho social. A competência social é um atributo avaliativo relacionada com o sucesso ou déficit do comportamento na demanda específica. As habilidades sociais são diferentes classes de comportamentos existentes no repertório do indivíduo para lidar com as demandas das situações interpessoais. E nesse trabalho usaremos a definição de HS de Del Prette e Del Prette. As Habilidades Sociais reúnem um conjunto de classes de comportamentos que vêm sendo referidas na literatura e abordadas em programas de treinamento nessa área. Del Prette e Del Prette (2001) organizaram as principais classes e subclasses de habilidades sociais que podem orientar a avaliação e a promoção da competência social: a) Habilidades Sociais de comunicação: fazer e responder a perguntas, pedir feedback, gratificar/elogiar, dar feedback, iniciar, manter e encerrar conversação; b) Habilidades Sociais de civilidade: pedir por favor, agradecer, apresentar- se, cumprimentar, despedir-se. c) Habilidades Sociais assertivas, direito e cidadania: manifestar opinião, concordar, discordar; fazer, aceitar e recusar pedidos; desculpar-se, admitir falhas, interagir com autoridade, estabelecer relacionamento afetivo e/ou sexual, encerrar relacionamento, expressar raiva/desagrado, pedir mudança de comportamento e lidar com críticas. d) Habilidades Sociais empáticas: parafrasear, refletir sentimentos, expressar apoio; e) Habilidades Sociais de trabalho: coordenar grupo, falar em público, resolver problemas, tomar decisões e mediar conflitos, habilidades sociais educativas; f) Habilidades Sociais de expressão de sentimento positivo: fazer amizade, expressar a solidariedade, cultivar o amor. Frequentemente, uma pessoa possui as habilidades em seu repertório, mas não as utiliza em várias situações por diversas razões - entre as quais a ansiedade, depressão, estresse, crenças errôneas e a dificuldade de leitura dos sinais do ambiente. Conforme foi assinalado por Del Prette e Del Prette (2001, p.12): Na dinâmica das interações, as habilidades sociais fazem parte dos componentes de um desempenho social competente. A competência social qualifica, portanto, a proficiência desse desempenho e se refere à capacidade do indivíduo de organizar pensamentos, sentimentos e ações em função de seus objetivos e valores, articulando-os às demandas imediatas e mediatas do ambiente. Dessa forma, ter um comportamento socialmente habilidoso é indispensável em todas as áreas de atuação (profissional, familiar e social), fazendo com que os indivíduos cada vez mais procurem desenvolver um repertório habilidoso em busca de uma melhor qualidade das relações interpessoais favorecendo sua saúde psiquica e emocional. Dentro das classes de comportamentos de Habilidades Sociais, encontra-se a categoria de Habilidades Sociais Educativas (HSE). Segundo Del Prette e Del Prette (2008a), as Habilidades Sociais Educativas são habilidades intencionalmente voltadas à promoção do desenvolvimento e aprendizagem do outro em situação formal ou informal de ensino. Também é preciso considerar o caráter funcional da definição de HSE, uma vez que as habilidades sociais do professor só poderão ser consideradas educativas a partir dos efeitos produzidos ou da probabilidade de ocorrência de mudança no repertório dos alunos. O professor representa um papel importante para a construção dos saberes e é um facilitador das potencialidades humanas, além de ser o responsável pela inserção do indivíduo junto ao meio intelectual, levando ao aprimoramento e ao desejo por novos conhecimentos (COLL & COLOMINA, 1996; DEL PRETTE, DEL PRETTE, GARCIA, BOLSONI-SILVA & PUNTEL, 1998). A tarefa de lecionar deve apresentar à intenção de formar para além da apreensão de conteúdos e comprovação dos mesmos. A cada dia de aula, o docente é convocado à enfrentar situações que colocam em risco sua potencialidade, podendo assim aprimorar suas aptidões de maneira competente (SOARES, NAIFF, CARDOZO, BALDEZ & DA FONSECA, 2009). De acordo com Perrenoud (2001) o professor é um agente do processo educacional e precisa ser competente socialmente, já que esta competência é fundamental para o processo de aprendizagem. Sabe-se que o repertório comportamental dos professores se correlaciona com a realização acadêmica dos alunos com ou sem deficiência (LIOS & MENESES, 2002). Maia, Soares e da Victória (2009) apontam em seu artigo que as interações entre professor-aluno são valorizadas tanto como experiência humana de conhecimento mútuo, como também fazendo parte da aquisição de conhecimentos acadêmicos. Del Prette e Del Prette (2001) reforçam a necessidade da formação educacional levar em consideração o desenvolvimento das habilidades sociais como essencial para a formação e não só a capacidade cognitiva. As demandas atuais exigem cada vez mais pessoas com competência interpessoal além da competência técnica. Além de toda importância mencionada para o professor, percebemos que na literatura nacional são poucos os relatos de investigação e intervenções de habilidades sociais especificamente voltadas para o professor da educação especial, no qual contribui significativamente para a inclusão de pessoas com deficiência no contexto educacional promovendo o processo de inclusão social. A presença das habilidades sociais educativas no repertório comportamental de professores permite que eles arranjem estratégias pedagógicas que envolvam interações sociais com e entre seus alunos e conduzam atividades que apresentem modelos de comportamentos sociais esperados. Através disso podem desenvolver novas habilidades requeridas como adequadas fundamentais para o desenvolvimento cognitivo, físico e social das pessoas com deficiência, além de contribuir com a sua inserção social. Acredita-se que o ensino e/ou aprimoramento de habilidades sociais aos educadores, pois as habilidades sociais educativas estão incluídas nesse repertório, pode colaborar para o estabelecimento de uma relação reforçadora entre eles e seus alunos, contribuindo, dessa forma, para o processo de construção do conhecimento em um ambiente educacional reforçador. Além disso, a aprendizagem do repertório de habilidades sociais irá exercer influência positiva sobre a qualidade das relações interpessoais posteriores, aumentando a probabilidade de as pessoas apresentarem relacionamentos interpessoais saudáveis e duradouros, com diferentes pessoas em contextos variados de interação (Del Prette & Del Prette, 2005). Capacitar professores que convivem e trabalham com esse público alvo torna-se, portanto, extremamente relevante para a obtenção de metas de independência e realização pessoal do indivíduo com necessidades educacionais especiais, levando-o a melhorar sua qualidade de vida (Fornazari, 2005). Diante disso surge o interesse deste trabalho que objetiva investigar as habilidades sociais dos professores da educação especial que atuam na Sala de Recurso Multifuncional da rede municipal do Município de Marabá-PA. 2- METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de uma abordagem qualitativa e quantitativa, a partir da interpretação dos fenômenos e da atribuição de significados, de modo que os dados foram classificados e analisados a partir do uso de recursos e de técnicas descritivas, a fim de apresentar as características da amostra analisada. O estudo foi delineado como exploratório, com o intuito de proceder a um levantamento teórico. Participaram 30 professoras, com idades entre 27 e 51 anos. A escolaridade da maioria (28) foi especialização na área e 02 possuem mestrado em educação. Quanto ao status conjugal, a maioria é casada (25) e 5 são solteiros. Tempo de atuação de 12 a 1 ano de exercício na educação especial no município de Marabá-PA. Primeiramente foram explicados à coordenação do Departamento da Educação Especial da Secretaria de Educação de Marabá todos os objetivos, justificativa, métodos, previsão de análise de dados, a fim de garantir a realização da pesquisa com as professoras. Posteriormente, os professores foram convidados através de sua coordenação para apresentação do projeto, onde ocorreu a explicação sobre os objetivos e procedimentos da pesquisa. Os sujeitos foram orientados quanto ao preenchimento dos itens do IHS, de acordo com as normas do manual. Neste encontro foi entregue e lido o Termo de Consentimento Livre Esclarecido-TCLE. Para a coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Um questionário sociodemografico, contendo questões referentes à idade, sexo, status conjugal, escolaridade e tempo de atuação na educação especial. 2)Inventário de Habilidades Sociais de Del Prette e Del Prette (2001) - IHS: Avalia o repertório de HS dos participantes e consiste em 38 itens. As respostas são indicadas com base em uma escala de 5 pontos (tipo Likert), que varia de nunca ou raramente (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma no máximo 2 vezes) a sempre ou quase sempre (em cada 10 situações desse tipo, reajo dessa forma 9 a 10 vezes). Tal inventário apura o escore total e cinco fatores de HS: F1 (enfrentamento e auto-afirmação com risco); F2 (auto- afirmação na expressão de sentimentos positivos); F3 (conversação e desenvoltura social); F4 (auto-exposição a desconhecidos e situações novas); F5 (autocontrole da agressividade). Os instrumentos foram preenchidos em um dia pelos participantes. A correção do IHS foi apurada mediante a análise da posição do respondente em itens específicos de habilidades sociais, conforme previsto no manual do teste. Dessa forma, foi feita a apuração do escore total e dos escores fatoriais, de acordo a utilização do crivo de pontuação e inversão dos itens, os quais foram realizados de modo informatizado. A análise dos resultados é apresentada por meio de gráfico do tipo coluna, contendo informações sobre dos escores fatoriais dos participantes, os quais são descritos por meio de textos. 3-RESULTADOS A partir da aplicação do Inventário de Habilidades Sociais (IHS), os dados encontrados em ao repertório social das professoras foram: Figura 1. Médias dos escores fatoriais no Inventário de Habilidades Sociais. Como se pode observar, as professoras deste estudo apresentaram um maior repertório de HS em três fatores: fator 3 situações que envolviam a conversação e desenvoltura social, fator 5 autocontrole da agressividade e fator 4 autoexposição a desconhecidos e situações novas. Em relação à variável conversação e desenvoltura social, que denota a “[...] capacidade de lidar com situações neutras de aproximação [...] com risco mínimo de reação indesejável, demandando principalmente ‘traquejo social’ na conversação” (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2001a), encerrar conversação, pedir favores a colegas, manter conversação, reagir a elogio, recusar pedidos abusivos, encerrar conversa ao telefone e abordar autoridade, segundo Perrenoud (2001 apud SOARES et al., 2009, p. 37): Sendo um agente da educação, o professor necessariamente precisa ser socialmente competente. Sua desenvoltura social dentro da sala de aula é crucial para o processo de aprendizagem. Os aspectos comportamentais do professor se correlacionam com os resultados acadêmicos dos alunos. É por meio da quantidade e do ritmo do ensino, da forma como o professor apresenta o conteúdo a ser ensinado, das perguntas aos alunos, da reação e das respostas destes, e da organização do trabalho individual na sala de aula, que se proporciona um envolvimento maior dos alunos nos seus próprios processos de aprendizagem. Portanto, esse seria o resultado esperado nesse item, pois o que se espera de um professor é que ele tenha uma boa desenvoltura social para que possa ensinar com competência. No item autocontrole da agressividade (F5), que avalia a “[...] capacidade de reagir a estimulações aversivas do interlocutor com razoável controle da raiva e da agressividade” (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2001), como cumprimentar desconhecidos e lidar com chacotas e dificuldade em lidar com críticas dos pais percebemos que um elevado controle, tão necessário para as adversidades de situações que advém da manifestação de comportamentos dos alunos, que varia muito do tipo de deficiência e da intervenção medicamentosa e a resistência de pais quanto as intervenções e até mesmo descrédito de sua competência. Quanto a variável autoexposição a desconhecidos e situações novas, que inclui basicamente a abordagem a pessoas desconhecidas, fazer perguntas a desconhecidos, pedir favores a desconhecidos, falar a público desconhecido e falar a público conhecido (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2001) os resultados mostraram que segundo Reis, Prata e Soares (2012, p. 349), “[...] a afetividade do professor implica na aprendizagem que provavelmente é um mecanismo que tem influência sobre a motivação e o interesse por parte dos alunos no processo de aprender. ” Esses resultados são satisfatórios, pois o professor precisa possuir um nível alto de autocontrole da agressividade, para que seja capaz de desempenhar seu trabalho de maneira competente e adequada, uma vez que seu comportamento interfere diretamente na sua atuação no ambiente escolar. Se um professor não possui habilidades socialmente competentes, em especial o autocontrole da sua agressividade e autoexposição a desconhecidos e situações novas, ele não vai conseguir ter a resignação necessária para lidar com situações aversivas e desconhecidas, as quais podem ocorrer no âmbito escolar, especificamente com alunos com deficiência. As professoras apresentaram menor repertório de habilidades sociais no fator 1 situações de enfrentamento e autoafirmação com risco, que corresponde à “[...] capacidade de lidar com situações interpessoais que demandam a afirmação e defesa de direitos e autoestima, com risco potencial de reação indesejável por parte do interlocutor (possibilidade de rejeição, de réplica ou de oposição).” (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2001a, p. 28), demonstrando dificuldade em comportar-se assertivamente. O fator 2 de autoafirmação na expressão de sentimento positivo, a qual identifica “[...] habilidades para lidar com demandas de expressão de afeto positivo e de afirmação de autoestima que não envolvem risco interpessoal” (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2001a) demonstrando que possuem dificuldade na expressão de seus sentimentos no que diz respeito a: agradecer elogios, elogiar familiares, participar de conversação, defender outrem em grupo e elogiar outrem. No ambiente escolar, a expressão dos sentimentos permite estabelecer uma ligação interpessoal, mesmo quando não há uma relação intelectual (PRATA; SOARES, 2012, p. 349). Os participantes possuem um bom repertório de habilidades sociais necessárias à sua prática docência, entretanto, é necessário um olhar voltado para o ensino dessas habilidades aos professores a fim de que os mesmos possam arranjar condições em sala de aula para que os alunos também aprendam habilidades sociais, favorecendo o processo de construção do conhecimento. 4-CONCLUSÃO Os resultados encontrados nesta pesquisa foram importantes para identificar o nível de habilidades sociais de professores na educação especial. De modo geral, os participantes apresentaram bons resultados nas habilidades necessárias para sala de aula, contudo, algumas habilidades requerem desenvolvimento para que sejam apreendidas e obtenham mudanças significativas tanto na vida profissional quanto pessoal dos docentes. Após a realização desta pesquisa, acredita-se que as habilidades sociais dos docentes, certamente, favorecem o bom desenvolvimento de seus educandos em sala de aula, principalmente no processo de inclusão. O papel do professor não é somente de intermediário do conhecimento, mas também aquele que representa uma figura em que os alunos possam acreditar, respeitar e admirar. De todo modo, os resultados até o momento produzidos indicam a importância das habilidades sociais enquanto categorias de repertórios comportamentais relevantes para o favorecimento da aprendizagem e das interações sociais satisfatórias, corrobando Mendes (2006) de que a atuação do professor da sala de recurso multifuncional exige além da formação inicial e continuada, uma formação que contemple áreas diversas coo desenvolvimento infantil, habilidades sociais educativas e questões especificas de cada área da educação especial. Por isso, sugere-se o treinamento de habilidades sociais educativas para o desenvolvimento dos fatores que foram baixos para que possam ter habilidades bem desenvolvidas, para realizarem seu trabalho de docência e serem modelos referenciais para ao educando e sua família de forma competente. Além da importância que haja mais pesquisas com amostragens maiores para compreender melhor a importância das habilidades sociais no desenvolvimento físico e mental dos professores da educação especial. 5-REFERÊNCIAS DEL PRETTE, Z. A. PA, Del Prette, A. (2001). Psicologia das habilidades sociais na infância: Teoria e pratica. Petrópolis: Vozes. DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. (2001a). Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes. DEL PRETTE, Z, A. P., & DEL PRETTE, A. (2005). Psicologia das habilidades sociais na infância: Teoria e prática. Petrópolis: Vozes. Del Prette, A., & Del Prette, Z. A. P. (2008a). Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo (7ª ed.) Petrópolis: Vozes. DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A. (2011). Inventário de habilidades sociais (IHS-Del- Prette): manual de aplicação, interpretação e apuração. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Del Prette, Z. A. P., Del Prette, A., Garcia, F. A., Bolsoni-Silva, A. T. & Puntel, L. P. (1998). Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit. [online], vol.11, n.3, pp. 591-603. FORNAZARI, S.A. (2005). Comportamentos inadequados e produtividade em pessoas com deficiência mental ou múltipla em ambiente educacional. Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Araraquara, SP. LIOS, M. e Meneses, H. (2002). A avaliação da competência social: versão portuguesa da forma para professores do SSRS. Psic.: Teor. e Pesq., vol.18, no.3, p.267-274. Maia, R. C., Soares, A. B. e da Victória, M. S. (2009). Professores de ensino fundamental e educação infantil: habilidosos ou inteligentes?, Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9, 2, no prelo. MENDES, E. G (2006). A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 11 (33). PERRENOUD, P. (2001). Ensinar: Agir na urgência, decidir na incerteza, Porto Alegre, Artmed. REIS, V. T. da C.; PRATA, V. T. da C.; SOARES, A. B. (2018).Habilidades sociais e afetividade no contexto escolar: perspectivas envolvendo professores e ensino-aprendizagem. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 30, n. 69, p. 347-357, abr./jun. 2012. Disponível em: <http://132.248.9.34/hevila/Psicologiaargumento/2012/vol30/ no69/15.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2018. SOARES, A. B.; MELLO, T. V. dos S. Habilidades sociais entre professores e não professores. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 5, n. 2, jul./dez. 2009. Disponível em: <http://www.rbtc.org.br/detalhe_abs- tract.asp?id=101>. Acesso em: 12 julho 2018. SOARES, A. B. et al. Estudo comparativo de habilidades sociais e variáveis sociodemográficas de professores. 2009. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v11n1/v11n1a04.pdf>. Acesso em: 12 maio 2014. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
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