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GERENCIAMENTO DE RISCOS FUNDAMENTOS DO RISCO FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO • Probabilidade de ocorrência de um evento e suas possíveis consequências; • Eventos que, ao ocorrerem, provocam efeitos positivos ou negativos. FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO • Riscos: Puros ou especulativos • Risco puro: quando existe somente a possibilidade de perda. • Risco especulativo: quando existe a possibilidade de perda ou ganho. FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO RISCOS AMEAÇAS OPORTUNIDADES FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO • Guia para o conjunto de conhecimentos de gerenciamento de projetos (PMBOK); • Dez áreas de conhecimento para o gerenciamento de projetos. FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos (PMBOK) FUNDAMENTOS DO RISCO CONCEITO DE RISCO RISCOS DO PROJETO • Possibilidade de eliminação ou minimização das falhas, mas também do aproveitamento das oportunidades (PMI): 1) Riscos de Projeto: riscos ligados diretamente ao projeto; 2) Riscos Técnicos: riscos relacionados à qualidade do produto a ser desenvolvido; 3) Riscos de Negócios: riscos relacionados à viabilidade do projeto. FUNDAMENTOS DO RISCO INCERTEZA • A incerteza está ligada à falta de informação; • Total incerteza indica falta total de informações, enquanto a certeza significa a totalidade de informações. FUNDAMENTOS DO RISCO INCERTEZA Escala de informações e perspectiva do espectro desde a total incerteza à total certeza Fonte: Salles et al. (2006) FUNDAMENTOS DO RISCO PREMISSA • A adoção de premissas é utilizada no auxílio da tomada de decisões; • Condições de contorno preestabelecidas, com o objetivo de substituir as informações não disponíveis para a tomada de decisão. FUNDAMENTOS DO RISCO EVENTO E PROBABILIDADE DE RISCO • O risco deve ser analisado por três componentes: o evento gerador, a probabilidade de ocorrência e o impacto do evento; • Risco = F (Evento, Probabilidade, Impacto) FUNDAMENTOS DO RISCO • Os valores da probabilidade podem ser atribuídos como uma porcentagem que indica o grau de confiança quanto à possibilidade de ocorrência de um evento; • A estimativa do risco é baseada no valor esperado da probabilidade condicional do evento multiplicado pela consequência do evento. EVENTO E PROBABILIDADE DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS FUNDAMENTOS DO RISCO FUNDAMENTOS DO RISCO TEORIA DA UTILIDADE • Modelo que ajuda a determinar as preferências de um tomador de decisão: • aversão ao risco: a utilidade tem que ser grande para justificar o investimento de dinheiro; • Indiferença ao risco: conforme a utilidade aumenta, a propensão para investir o dinheiro aumenta proporcionalmente; • Gosto pelo risco: a partir de uma pequena utilidade, o investidor já se arrisca. FUNDAMENTOS DO RISCO TEORIA DA UTILIDADE FUNDAMENTOS DO RISCO TEORIA DA DECISÃO • A decisão pode ser classificada em condições como certeza, risco ou incerteza: • Certeza: o tomador de decisão sabe exatamente as consequências de cada alternativa; • Risco: o tomador de decisão sabe as consequências de cada alternativa e a probabilidade de cada uma; • Incerteza: o tomador de decisão não conhece todas as consequências de cada alternativa. FUNDAMENTOS DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS • Internos Não Técnicos • Externos Previsíveis • Externos Imprevisíveis • Legais • Técnicos FUNDAMENTOS DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS Fonte: Wideman (2010) FUNDAMENTOS DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS PREVISÍVEIS • São percebidos a partir de experiências em projetos anteriores, como inflação, impactos ambientais, entre outros. RISCOS IMPREVISÍVEIS • Além de não serem controlados, dificilmente são identificados, como por exemplo, a ocorrência de uma medida reguladora ou um desastre natural. FUNDAMENTOS DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS TÉCNICOS • Relacionados à qualidade do produto a ser desenvolvido, que podem impossibilitar a implementação do projeto. RISCOS NÃOTÉCNICOS • Não apresentam relação direta com a tecnologia e as características específicas da ciência do projeto. FUNDAMENTOS DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS LEGAIS • Relacionados com a parte jurídica, como reclamações, ações e outros aparatos legais. FUNDAMENTOS DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS INTERNOS • São inerentes ao projeto e podem ser controlados e reduzidos a partir de ações diretas. RISCOS EXTERNOS • Fora do controle do projeto, como, por exemplo, os impactos ambientais. FUNDAMENTOS DO RISCO ERRO HUMANO • Desvio anormal em relação a uma norma ou padrão estabelecido. • A caracterização do erro humano depende de uma definição clara do comportamento ou do resultado esperado. FUNDAMENTOS DO RISCO ERRO HUMANO Hexágono das causas do erro humano Fonte: CTISM, adaptado de Couto (2009) FUNDAMENTOS DO RISCO DANO • Consequência negativa do acidente que gera prejuízo. • Classificação: • Pessoais: lesões, ferimentos, perturbação mental, entre outros; • Materiais: danos em aparelhos, equipamentos, entre outros; • Administrativo: prejuízo monetário, desemprego em massa, entre outros. GERENCIAMENTO DE RISCOS FUNDAMENTOS DO GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCO • Prevenção e minimização dos riscos, sinônimo de desafio e oportunidade; • A habilidade em lidar com os riscos de uma empresa maximiza as chances de sucesso e de obtenção de resultados mais positivos que os de seus concorrentes. GERENCIAMENTO DE RISCO • Fundamental para que as empresas além de alcançarem os objetivos dos projetos e cumprirem o planejamento estratégico, gerem oportunidades de reorganizações e resultados para a empresa. GERENCIAMENTO DE RISCO CARACTERÍSTICAS DO CICLO DE VIDA DO PROJETO ESTRUTURA GENÉRICA DO CICLO DE VIDA DO PROJETO • Início do projeto; • Organização e preparação; • Execução do trabalho do projeto; • Encerramento do projeto. GERENCIAMENTO DE RISCO Níveis de custo e pessoal na estrutura do ciclo de vida de um projeto Fonte: PMBOK (2015) CARACTERÍSTICAS DO CICLO DE VIDA DO PROJETO GERENCIAMENTO DE RISCO • Os riscos e incertezas são maiores no início e diminuem ao longo da vida do projeto à medida que as decisões são tomadas e as entregas são aceitas. CARACTERÍSTICAS DO CICLO DE VIDA DO PROJETO GERENCIAMENTO DE RISCO CARACTERÍSTICAS DO CICLO DE VIDA DO PROJETO Comportamento da incerteza e riscos nas fases de um projeto Fonte: Wideman (2010) GERENCIAMENTO DE RISCO CARACTERÍSTICAS DO CICLO DE VIDA DO PROJETO Exemplo de projeto de fase única Fonte: PMBOK (2015) GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO • Segundo o PMBOK (2015), os processos de gerenciamento de projeto além de interagir entre si, interagem também com dez áreas de conhecimento. GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO • Visão geral dos processos degerenciamento do projeto Fonte: PMBOK (2015) GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO • Minimização dos efeitos negativos ou ameaças, e aumento dos efeitos positivos ou oportunidades, de forma sistemática e por todo o ciclo de vida do projeto. • Os processos de gerenciamento de riscos do projeto além de interagir entre si, interagem também com as outras nove áreas de conhecimento (PMBOK, 2015). GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCO Processos do Gerenciamento de Risco do Projeto Fonte: Hirschmann (2001) GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RISCO DO PROJETO • Planejamento: definição da condução das atividades de gerenciamento dos riscos de um projeto; • Identificação: determinação dos riscos que podem afetar o projeto e documentação das suas características; GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO • Análise qualitativa dos riscos: priorização de riscos para análise ou ação posterior através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto; • Análise quantitativa dos riscos: análise numérica do efeito dos riscos identificados nos objetivos gerais do projeto; GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO • Planejamento de respostas: desenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto; • Controle de riscos de um projeto: implementação de planos de respostas aos riscos, acompanhamento dos riscos identificados, monitoramento de riscos residuais, identificação de novos riscos e avaliação da eficácia do processo de gerenciamento dos riscos durante todo o projeto. GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO COMPORTAMENTO DAS EMPRESAS EM RELAÇÃO AOS RISCOS • Apetite de risco: grau de incerteza que uma entidade está disposta a aceitar, na expectativa de uma recompensa; • Tolerância a riscos: grau, a quantidade ou o volume de risco que uma organização ou um indivíduo está disposto a tolerar; • Limite de riscos: medidas ao longo do nível de incerteza ou nível de impacto no qual uma parte interessada pode ter um interesse específico. GERENCIAMENTO DE RISCO PARADIGMA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS • O paradigma do gerenciamento de riscos é a comunicação; • Processo contínuo com dois componentes: avaliar (identificar e analisar) e controlar (planejar, monitorar e resolver); • A comunicação dos resultados de cada processo da gestão de riscos deve ter como objetivo atender às necessidades e expectativas dos Stakeholders. GERENCIAMENTO DE RISCO PARADIGMA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS Paradigma da gerência de riscos Fonte: Schneide (2002) GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO CONJUNTO DOS RISCOS • Conjunto de processos, métodos e ferramentas que viabiliza que o contratado e contratante trabalhem juntos e de forma cooperativa, para gerenciar os riscos de forma contínua durante o ciclo de vida do projeto; • Na gerência conjunta, o contratante solicita que o contratado participe da gerência de riscos como uma equipe única, embora o contratado e o contratante identifiquem os riscos separadamente. GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO CONJUNTO DOS RISCO Funções da gerência conjunta de riscos Fonte: Schneide (2002) GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS CONCEITO DO PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO • Processo de definição de condução das atividades de gerenciamento dos riscos de um projeto; • Garante que o grau, tipo, e visibilidade do gerenciamento dos riscos sejam proporcionais tanto aos riscos quanto à importância do projeto para a organização; • Deve iniciar com a concepção do projeto e ser concluído na fase inicial do mesmo. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS CONCEITO DO PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO Planejamento do gerenciamento dos riscos: entradas, ferramentas e técnicas, e saídas Fonte: PMBOK (2015) PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS CONCEITO DO PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO Diagrama do fluxo do dados do plano de gerenciamento dos riscos Fonte: PMBOK (2015) PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS CONCEITO DO PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO • Define a metodologia dos processos e descreve quais ferramentas e como será feita a estruturação e a execução das atividades de identificação, análises, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos durante todo o projeto. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCO: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO • Fornece a linha de base ou situação atual das áreas afetadas pelo risco incluindo escopo, cronograma e custo, logo, é um constituinte do plano de gerenciamento do projeto. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCO: ENTRADAS TERMO DE ABERTURA DO PROJETO • Pode fornecer várias entradas tais como riscos de alto nível, descrições de alto nível do projeto e requisitos de alto nível. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCO: ENTRADAS REGISTRO DAS PARTES INTERESSADAS • Apresenta todos os detalhes relacionados com as partes interessadas do projeto e fornece uma visão geral dos papéis. FATORES AMBIENTAIS DA EMPRESA • Apresentam as atitudes, limites e tolerâncias que descrevem o grau de risco que uma organização pode suportar. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCO: ENTRADAS ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS • Categorias de riscos; • Definições comuns de conceitos e termos; • Formatos da especificação de riscos; • Modelos padrão; • Papéis e responsabilidades; • Níveis de autoridade para tomada de decisões; • Lições aprendidas. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICAS ANALÍTICAS • Combinações de atitudes das partes interessadas em relação ao risco e a exposição estratégica ao risco de um determinado projeto com base no contexto geral do projeto. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS REUNIÕES DE PLANEJAMENTO • Realizadas pelas equipes dos projetos para desenvolver o plano de gerenciamento dos riscos. Os resultados dessas atividades são resumidos no plano de gerenciamento dos riscos. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS OPINIÃO ESPECIALIZADA • Opinião de grupos ou pessoas que tenham treinamento ou conhecimento especializado na área em questão, tais como: • Alta administração; • Partes interessadas do projeto; • Gerentes de projetos da mesma área; • Especialistas no assunto da área de negócio ou do projeto; • Grupos e consultores do setor. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS • Documento formal que descreve como as atividades de gerenciamento dos riscos serão estruturadas e executadas. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS: SAÍDAS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTODE RISCO: SAÍDAS • O plano de gerenciamento dos riscos apresenta: • Metodologia: definição das abordagens, ferramentas e fontes de dados que podem ser usadas para realizar o gerenciamento dos riscos no projeto. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Papéis e responsabilidades: definição da liderança, o suporte e os membros da equipe de gerenciamento dos riscos para cada tipo de atividade do plano de gerenciamento dos riscos. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Orçamento: estimativa dos fundos para inclusão na linha de base de custos. O orçamento estabelece os protocolos para aplicação das reservas de contingência e gerenciamento. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Categorias de riscos: forma de agrupar possíveis causas de riscos, várias abordagens possíveis como, por exemplo, uma estrutura baseada nos objetivos do projeto por categoria. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS ESTRUTURA ANALÍTICA DOS RISCOS (EAR) • Representação hierarquicamente organizada de riscos identificados no projeto, estruturados por meio de categorias e subcategorias associadas aos riscos potenciais. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS Exemplo de uma estrutura analítica dos riscos (EAR) Fonte: PMBOK (2015) PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Definições de probabilidade e impacto dos riscos: são adaptadas a cada projeto durante o processo de planejamento do gerenciamento dos riscos, para serem usadas nos processos subsequentes. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS Definição de escalas de impactos para quatro objetivos do projeto Fonte: PMBOK (2015) PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Matriz de probabilidade e impacto: rede para o mapeamento da probabilidade de ocorrência de cada risco, priorização de acordo com seus potenciais e o seu impacto nos objetivos do projeto. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS Exemplo de matriz de probabilidade e impacto Fonte: Universo Projeto (2014) PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Tolerâncias revisadas das partes interessadas: podem ser revisadas no processo de planejamento do gerenciamento dos riscos. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Formatos de relatórios: definem como os resultados do processo de gerenciamento dos riscos serão documentados, analisados e comunicados. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCO: SAÍDAS • Acompanhamento: documenta como as atividades de risco serão registradas para benefício do projeto atual e a análise dos processos de gerenciamento dos riscos. GERENCIAMENTO DE RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS • Processo que envolve a determinação dos riscos que podem afetar o projeto e sua documentação. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS • A identificação de riscos internos do projeto durante o planejamento se inicia com as metas e o questionamento no que diz respeito à entrega dos resultados desejados. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS • Os principais participantes das atividades de identificação dos riscos são o gerente do projeto, membros da equipe do projeto, a equipe de gerenciamento dos riscos, clientes, especialistas no assunto externos à equipe do projeto, usuários finais, outros gerentes de projetos, partes interessadas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS • A identificação de riscos leva em consideração fatores: • Fatores econômicos • Fatores tecnológicos • Fatores sociais IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS INSPEÇÃO DE RISCOS • Facilita a identificação de riscos comuns, já conhecidos teoricamente, além de auxiliar na prevenção de acidentes. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS INSPEÇÃO DE RISCOS Falta de proteção de máquinas e equipamentos; Falta de ordem e limpeza; Mau estado de conservação de ferramentas; Iluminação e instalações elétricas deficientes; Pisos escorregadios, deficientes, em mau estado de conservação; Equipamentos de proteção contra incêndio em mau estado de conservação; Falhas de operação, entre outros. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS Identificação dos riscos: entradas, ferramentas e técnicas, e saídas Fonte: PMBOK (2015) IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS • Atribuições de papéis e responsabilidades; • Provisão para atividades de gerenciamento dos riscos no orçamento e no cronograma; • Categorias de riscos que podem ser expressas em uma EAR. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS CUSTOS • O plano de gerenciamento dos custos fornece processos e controles que podem ser usados para identificar os riscos em todo o projeto. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA • O plano de gerenciamento do cronograma fornece uma visão dos objetivos e expectativas de prazo/cronograma do projeto que podem ser impactados pelos riscos. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE • O plano de gerenciamento da qualidade fornece uma linha de base de medidas e métricas da qualidade para uso na identificação dos riscos. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS • O plano de gerenciamento dos recursos humanos fornece orientação sobre como os recursos humanos do projeto devem ser identificados, mobilizados, gerenciados e, por fim, liberados. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS LINHA DE BASE DO ESCOPO • As premissas do projeto são encontradas na especificação do escopo do projeto. • A incerteza nas premissas do projeto deve ser avaliada como causa potencial de risco do projeto. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP) • A EAP é uma entrada essencial para a identificação de riscos, pois facilita o entendimento dos riscos potenciais nos níveis micro e macro. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS ESTIMATIVAS DOS CUSTOS DAS ATIVIDADES • As estimativas de custos fornecem uma avaliação quantitativa do custo provável para concluir as atividades programadas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS ESTIMATIVAS DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES • As estimativas de duração das atividades estãorelacionadas com as provisões de tempo para as atividades do projeto. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS REGISTRO DAS PARTES INTERESSADAS • Os registros são úteis na solicitação de entradas para a identificação dos riscos, garantindo que as principais partes interessadas, participem do processo. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS DOCUMENTOS DO PROJETO • Os documentos do projeto fornecem informações que ajudam a identificar os riscos do projeto, além de melhorar a comunicação entre os membros da equipe e com as partes interessadas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS • Principais documentos do projeto: • Termo de abertura do projeto; • Cronograma do projeto; • Diagramas de rede do cronograma; • Registro das questões; • Lista de verificação da qualidade. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS DOCUMENTOS DE AQUISIÇÃO • Se o projeto exigir a aquisição externa de recursos, os documentos de aquisição tornam-se uma entrada importante no processo. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS FATORES AMBIENTAIS DA EMPRESA • Informações publicadas, incluindo bancos de dados comerciais; • Estudos acadêmicos; • Listas de verificação publicadas; • Benchmarking; • Estudos do setor; • Atitudes em relação ao risco. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: ENTRADAS ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS • Arquivos do projeto, incluindo dados reais; • Controles organizacionais e de processo do projeto; • Modelos de especificação de riscos; • Lições aprendidas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) • Identificação de erros e condições inseguras que possam contribuir para a ocorrência de acidentes com lesões reais e potenciais; • Amostra aleatória estratificada de entrevistados, selecionados dentro de uma população. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ETAPAS DA TIC Determinação dos objetivos da atividade; Construção das questões que serão apresentadas aos entrevistados que fornecerão os incidentes críticos da atividade em estudo; Delimitação da população ou amostra de entrevistados; Coleta dos incidentes críticos; IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ETAPAS DA TIC Identificação dos comportamentos críticos por meio da análise do conteúdo dos incidentes coletados; Agrupamento dos comportamentos críticos em categorias mais abrangentes; Levantamento de frequências dos comportamentos positivos e/ou negativos fornecendo uma série de indícios para identificação de soluções para situações problemáticas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS WHAT-IF / E SE... (WI) Abordagem inicial na detecção exaustiva de riscos na fase do projeto pré-operacional ou na produção; Reuniões de questionamento entre duas equipes e elaboração de questionamentos através de suposições; IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS WHAT-IF / E SE... (WI) Objetivos do WI : Identificar através dos fluxogramas, os riscos presentes nas instalações, em projetos ou estruturas existentes, bem como problemas operacionais; Relacionar as diferentes ações de melhorias complementares que permitem obter um nível de segurança aceitável; Pesquisar possíveis desvios. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS WHAT-IF / E SE... (WI) Modelo da técnica do WI Data: Área: Identificação: Participantes: RISCO O QUE ACONTECERIA SE CAUSAS CONSEQUÊNCIAS OBSERVAÇÃO E RECOMENDAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS MODELO DA TÉCNICA DO WI Consequência/ Perigo Recomendações Desprendimento de Amônia que não participou da reação na área de trabalho • Alarme. • Corte de amônia pelo fechamento da válvula. Desprendimento de Amônia na área de trabalho • Alarme. • Corte de amônia •Paragem do reator A amônia não será totalmente consumida, desprendendo-se na área de trabalho • Verificar a concentração do ácido fosfórico, no TQ, antes do início da operação Silva (2016) IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SÉRIE DE RISCOS Técnica com uma sequência de eventos onde, a partir de um risco inicial, há a caracterização de todos os demais riscos associados que conduzem ao possível dano ou perda. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SÉRIE DE RISCOS Risco inicial Risco contribuinte Risco principal IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS REVISÕES DE DOCUMENTAÇÃO • A revisão estruturada inclui planos, premissas, arquivos de projetos anteriores, acordos e outras informações. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES • Brainstorming Técnica coletiva de geração do maior número de ideias para obtenção de uma lista completa dos riscos do projeto. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Técnica Delphi Obtenção de um consenso de especialistas que participam anonimamente, através de um questionário para solicitar ideias sobre riscos importantes do projeto. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Entrevistas Os participantes experientes do projeto, partes interessadas e especialistas no assunto são entrevistados para ajudar a identificar riscos. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Análise da causa principal Técnica específica para identificar um problema, descobrir as causas que levaram ao problema e desenvolver ações preventivas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE LISTAS DE VERIFICAÇÃO • As listas de verificação de riscos são desenvolvidas com base nas informações históricas e no conhecimento acumulado, a partir de projetos anteriores semelhantes e outras fontes de informações. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE PREMISSAS • A análise de premissas explora a validade das premissas em relação ao projeto e identifica os riscos do projeto decorrentes do caráter inexato, instável, inconsistente ou incompleto das premissas. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICAS DE DIAGRAMAS • Diagramas de causa e efeito Conhecidos como diagramas de Ishikawa ou de espinha de peixe, são úteis para identificar as causas dos riscos. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICAS DE DIAGRAMAS Exemplo de diagrama de causa e efeito IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Diagramas de sistema ou fluxogramas Mostramcomo os vários elementos de um sistema se interrelacionam, e o mecanismo de causalidade. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Diagramas de influência Representações gráficas que mostram influências causais, ordem dos eventos no tempo e outras relações entre variáveis e resultados. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Diagramas de influência Fonte: PMBOK (2015) IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS (SWOT) A técnica examina o projeto do ponto de vista de suas forças e fraquezas, oportunidades e ameaças, a fim de aumentar a abrangência dos riscos identificados, incluindo os riscos gerados internamente. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Técnica SWOT Fonte: Gilles (2015) IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS OPINIÃO ESPECIALIZADA • Os riscos podem ser identificados diretamente por especialistas com experiência relevante em projetos ou áreas de negócios semelhantes. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: SAÍDAS REGISTRO DOS RISCOS • Documento em que os resultados da análise dos riscos e o planejamento das respostas aos riscos são registrados. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS: SAÍDAS • Principais registros dos riscos: • Lista dos riscos identificados: São descritos com o maior número de detalhes possível; • Lista de respostas potenciais: As respostas potenciais a um risco podem ser identificadas durante o processo . GERENCIAMENTO DE RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS PARTE 1 ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS CONCEITO • A análise qualitativa envolve processos de priorização dos riscos através da avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e impacto. • O principal benefício deste processo é habilitar os responsáveis a reduzir o nível de incerteza e focar os riscos de alta prioridade. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS CONCEITO • A análise qualitativa dos riscos avalia: • Prioridade dos riscos identificados a partir de sua probabilidade relativa; • Impacto correspondente nos objetivos do projeto se os riscos ocorrerem; • Intervalo de tempo para resposta; • Tolerância a riscos da organização associada com as restrições de custo, cronograma, escopo e qualidade do projeto. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS CONCEITO • A análise é realizada regularmente durante todo o ciclo de vida do projeto, como definido no plano de gerenciamento dos riscos do projeto. • Esse processo pode resultar no processo da análise quantitativa dos riscos ou diretamente no processo de planejamento das respostas aos riscos. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS Análise qualitativa dos riscos: entradas, ferramentas e técnicas, e saídas Fonte: PMBOK (2015) PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS • Os principais elementos incluem: • Papéis e responsabilidades para conduzir o gerenciamento dos riscos; • Orçamentos; • Atividades do cronograma para gerenciamento dos riscos; • Categorias de riscos; • Definições de probabilidade e impacto; • Matriz de probabilidade e impacto; • Revisão das tolerâncias a riscos das partes interessadas. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS LINHA DE BASE DO ESCOPO • Os riscos nos projetos de tipo comum tendem a ser melhor entendidos. Os projetos que usam tecnologias de ponta ou são altamente complexos, tendem a ter mais incertezas. Isso pode ser avaliado através da linha de base do escopo. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS REGISTRO DOS RISCOS • O registro dos riscos contém as informações que serão usadas para avaliar e priorizar os riscos. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS FATORES AMBIENTAIS DA EMPRESA • Os fatores ambientais da empresa podem fornecer a visão e o contexto para a avaliação dos riscos, tais como: • Estudos do setor de projetos semelhantes por especialistas em riscos; • Bancos de dados de riscos disponibilizados pelo setor ou por fontes proprietárias. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS • Os ativos de processos organizacionais podem influenciar na análise qualitativa dos riscos e incluem informações de projetos semelhantes concluídos anteriormente. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE PRELIMINAR DOS RISCOS (APR) • Abordagem inicial sobre a análise do objeto de estudo. • Foco de atuação na fase do projeto, desenvolvimento de um novo sistema ou investigação de sistemas novos de alta inovação, com a determinação dos possíveis riscos presentes na fase operacional. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE PRELIMINAR DOS RISCOS (APR) • A APR propõe uma série de medidas de controle e prevenção de riscos desde o início operacional do sistema. • Permite revisões de projeto em tempo hábil, no sentido de dar maior segurança, além de definir responsabilidades no controle de riscos. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE PRELIMINAR DOS RISCOS (APR) Modelo da APR Data: Unidade: Sistema: RISCO CAUSA EFEITO FREQUÊNCIA SEVERIDADE RECOMENDAÇÃO ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS METODOLOGIA DA APR • Execução de uma revisão geral dos aspectos de segurança de forma padronizada. • A priorização das ações é determinada pela categorização dos riscos, de acordo com seus possíveis impactos. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ESTIMATIVA DA APR Os eventos acidentais a ele associados; As consequências da ocorrência desses eventos; As causas básicas e os eventos intermediários; Os modos de prevenção das causas básicas e eventos intermediários; Os modos de proteção e controle, dada a ocorrência das causas básicas e eventos intermediários. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ETAPAS DA APR Rever problemas conhecidos; Revisar a experiência anterior; Determinar os riscos potenciais principais; Determinar os riscos iniciais e contribuintes; Revisar os meios de eliminação ou controle dos riscos; Analisar os métodos de restrição de danos; Indicar os responsáveis pelas ações corretivas. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ETAPAS DA APR Rever problemas conhecidos; Revisar a experiência anterior; Determinar os riscos potenciais principais; Determinar os riscos iniciais e contribuintes; Revisar os meios de eliminação ou controle dos riscos; Analisar os métodos de restrição dedanos; Indicar os responsáveis pelas ações corretivas. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ESTIMATIVA DA GRAVIDADE NA APR Nível Descrição da Gravidade Conseqüências 1 Acidente sem gravidade (choques, cortes leves, ferimentos, ruído que acarreta interferências com a comunicação oral ou os sinais acústicos). Cuidados no serviço médico local, sem parada de trabalho 2 Acidente (ferimentos profundos, entorses, fraturas leves, ruído que acarreta a uma diminuição da capacidade de atenção). Tratamento externo, parada de trabalho 3 Acidente grave (fraturas graves, membros esmagados, amputações, deterioração da audição, morte). Incapacidade permanente parcial ou total Silva (2016) ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE NA APR Nível Descrição da Probabilidade 1 fraco Pouco Possível. A função perigosa está fora do alcance ou o contato direto é difícil ou a proteção prevista impedirá o acesso à função perigosa. 2 médio Possível. A função perigosa é acessível, mas é ativada unicamente quando um elemento de serviço é acionado pelo operador. Ela desaparece quando o elemento não está mais em serviço ou, quando o aparecimento da função perigosa é progressivo, há sempre uma possibilidade para o operador subtrair esta. Em todo o caso, o operador tem uma boa visibilidade sobre as funções perigosas. 3 forte Certa. A função perigosa é acessível e o operador não tem controle sobre seu aparecimento (funcionamento automático ou movimento intempestivo). ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS AVALIAÇÃO DO RISCO NA APR Gravidade 1 2 3 P ro b a b il id a d e 1 [1;1] [2;1] [3;1] 2 [1;2] [2;2] [3;2] 3 [1;3] [2;3] [3;3] Silva (2016) ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS MATRIZ DE PROBABILIDADE E IMPACTO • Os riscos podem ser priorizados para uma posterior análise quantitativa e planejamento de respostas aos riscos com base na sua classificação de riscos a partir da avaliação da sua probabilidade e impacto. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • A avaliação da importância e prioridade de cada risco é produzida em uma matriz de probabilidade e impacto com combinações que resultam em uma classificação dos riscos como de prioridade baixa, moderada ou alta. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Matriz de probabilidade e impacto Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Ameaças da zona de alto risco da matriz: ação prioritária • Ameaças de baixo risco: inclusão no registro dos riscos na lista de observação ou acréscimo de uma reserva de contingência. • As oportunidades na zona de alto risco devem ser abordadas primeiro e as de baixo risco devem ser monitoradas. GERENCIAMENTO DE RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS PARTE 2 ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E DEFEITOS (FMEA) • Ferramenta que busca evitar, por meio da análise detalhada das falhas potenciais e propostas de ações de melhoria, que ocorram falhas no projeto do produto ou do processo. • Implementação de mudanças e alternativas que possibilitem uma diminuição das probabilidades de falha, aumentando a confiabilidade do sistema. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E DEFEITOS (FMEA) • O objetivo da FMEA é detectar falhas antes que o produto seja produzido. • A FMEA é realizada por meio de análise inicialmente qualitativa e após quantitativa do sistema que identifica e estima as taxas de falha de um equipamento ou sistema, assim como os futuros efeitos para o sistema, para o meio ambiente e para o próprio componente. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS OBJETIVOS DA FMEA Revisão sistemática dos modos de falhas de um componente; Determinação dos efeitos das falhas em outros componentes do sistema; Redução das probabilidades de falhas através do uso de componentes com confiabilidade alta. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS FORMULÁRIO DA FMEA ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS PREENCHIMENTO DAS COLUNAS DA FMEA Dividir o sistema em subsistemas que podem ser efetivamente controlados; Traçar diagramas de blocos funcionais do sistema e subsistemas, para determinar os relacionamentos existentes; Preparar um cheklist dos componentes de cada subsistema e sua função específica; ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS PREENCHIMENTO DAS COLUNAS DA FMEA Determinar os modos possíveis de falha que possam afetar outros componentes; Os modos básicos de falha devem ser agrupados em: I- falha em operar no instante prescrito; II- falha em cessar de operar no instante prescrito; III- operação prematura; IV- falha em operação; ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS PREENCHIMENTO DAS COLUNAS DA FMEA Indicar os efeitos de cada falha sobre outros componentes e como esta afeta a operação do mesmo de acordo com o grau de severidade; Estimar a gravidade de cada falha específica de acordo com as categorias de risco; Indicar os métodos usados para detecção de cada falha específica; ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS PREENCHIMENTO DAS COLUNAS DA FMEA Formular possíveis ações de compensação e reparos que podem ser adotadas para eliminar ou controlar cada falha específica e seus efeitos; Determinar as probabilidades de ocorrência de cada falha específica para possibilitar a análise quantitativa. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS GRAU DE SEVERIDADE DAS FALHAS EFEITO CRITÉRIO ÍNDICE Muito alto Grande interrupção na produção 7 Alto Média interrupção na produção 6 Moderado Pequena interrupção na produção 5 Baixo Uma parte dos produtos deve ser selecionado 4 Muito Baixo Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado fora da estação de trabalho 3 Menor Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado, defeito notado por alguns clientes 2 Nenhum Não afeta o produto e não prejudica o processo 1 ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS GRAU DE DETECÇÃO DAS FALHAS DETECÇÃO CRITÉRIO ÍNDICE Remota Chance remota de que o controle detecte a falha subsequente 5 Muito baixa Pequena interrupção na produção 4 Baixa Média interrupção na produção 3Moderada Uma parte dos produtos deve ser selecionado 2 Alta Uma parte dos produtos deve ser trabalhado fora da estação de trabalho 1 ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS (HAZOP) • Identificação de perigos e operabilidade; • Investigação das linhas de processo, identificando perigos e prevenindo possíveis riscos; • Implantação de novos processos na fase de projeto ou em modificações de processos; ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS (HAZOP) • A análise é realizada através da construção de palavras- chaves que são aplicadas em nós ou lugares nos quais os parâmetros de funcionamento identificados são investigados em busca de desvios. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS EXEMPLOS DE PALAVRAS-CHAVE UTILIZADAS NA HAZOP PALAVRA-CHAVE SIGNIFICADO Não Ausência total de intenção Maior Aumento quantitativo Menor Diminuição quantitativa Parte de Diminuição qualitativa Reverso Oposto da intenção Outro Substituição completa ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS EXEMPLO DA MATRIZ HAZOP Nó Palavra Chave Parâmetro Desvio Causas Efeitos Detecção do Desvio Ações Requeridas 1 1 Não Vazão (A) Sem Fluxo (Não+Vazão) • Vazamento (A) por V - 101. • Falha vedação V1. • Entupimento tubulação. • Vazamento Tubulação. Excesso de (B) em R-101; evacuação da área. • Instalar FI • Instalar FA Silva (2016) ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DOS DADOS SOBRE RISCOS • Avaliação do grau em que os dados sobre riscos são úteis para o gerenciamento dos riscos e envolve o exame do nível em que o risco é compreendido e também a precisão, qualidade, confiabilidade e integridade dos dados relativos ao risco. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS CATEGORIZAÇÃO DE RISCOS • Os riscos do projeto podem ser categorizados por fontes de risco (EAR), por área afetada do projeto ou outras categorias úteis para determinar as áreas do projeto mais expostas aos efeitos da incerteza. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS AVALIAÇÃO DA URGÊNCIA DOS RISCOS • Os riscos que exigem respostas a curto prazo podem ser considerados mais urgentes. • Os indicadores de prioridade podem incluir a probabilidade de detectar o risco, o tempo para produzir uma resposta ao risco, sintomas e a classificação do risco. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS OPINIÃO ESPECIALIZADA • Necessária para avaliar a probabilidade e o impacto de cada risco. • A obtenção de opinião especializada geralmente é realizada com o uso de entrevistas ou oficinas de riscos. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS ATUALIZAÇÕES NOS DOCUMENTOS DO PROJETO • Os documentos são atualizados a partir da disponibilização de novas informações, e englobam: • Atualizações no registro dos riscos; • Atualizações no registro das premissas. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS • Atualizações no registro dos riscos: • Análises de probabilidade e impactos para cada risco; • Classificações ou pontuações dos riscos; • Informações sobre a urgência dos riscos; • Categorização dos riscos; • Lista de observação para os riscos de baixa probabilidade ou os riscos que necessitem maior análise. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS • Atualizações no registro das premissas: As premissas podem ser incorporadas na especificação do escopo do projeto ou em um registro de premissas separado. GERENCIAMENTO DE RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS CONCEITO • A análise quantitativa de riscos determina numericamente a probabilidade de ocorrência de cada risco e suas implicações para os objetivos do projeto, a fim de reduzir seu grau de incerteza. • Os resultados da análise quantitativa permitem avaliar o grau de esforço necessário para que mantenha o projeto dentro das expectativas mínimas. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS OBJETIVOS • Os objetivos específicos da análise quantitativa são: • Determinar a probabilidade de atingir um objetivo específico do projeto; • Quantificar a exposição do projeto a riscos e determinar a quantidade necessária de reservas de contingência de custos e de cronograma; • Identificar riscos que requerem mais atenção através da quantificação de sua contribuição relativa aos riscos do projeto; • Identificar metas realistas e alcançáveis de custo, cronograma e escopo. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS • A análise é realizada nos riscos que foram priorizados pela análise qualitativa, por apresentarem impacto potencial e substancial nas demandas concorrentes do projeto, a partir de uma avaliação do efeito desses riscos nos objetivos do projeto. • Essa análise deve ser repetida, quando necessário, como controle dos riscos para determinar se houve redução satisfatória do risco geral do projeto. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS Análise quantitativa dos riscos: entradas, ferramentas e técnicas, e saídas Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS Diagrama do fluxo de dados da análise quantitativa dos riscos Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS • O Plano de gerenciamento dos riscosfornece diretrizes, métodos e ferramentas para serem usados na análise quantitativa dos riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS CUSTOS • O plano de gerenciamento dos custos fornece diretrizes sobre o estabelecimento e gerenciamento das reservas de riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA • O plano de gerenciamento do cronograma fornece diretrizes para o estabelecimento e gerenciamento das reservas de riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS REGISTRO DOS RISCOS • O registro dos riscos é usado como um ponto de referência para a execução da análise quantitativa dos riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS FATORES AMBIENTAIS DA EMPRESA • Os fatores ambientais da empresa podem fornecer a percepção e o contexto para a análise dos riscos, tais como: • Bancos de dados de riscos disponibilizados pelo setor ou por fontes proprietárias; • Estudos do setor de projetos semelhantes por especialistas em riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: ENTRADAS ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS • Os ativosde processos organizacionais que podem interferir na análise quantitativa dos riscos apresentam informações de projetos anteriores semelhantes. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICAS DE COLETA E APRESENTAÇÃO DE DADOS • Distribuições de probabilidade As distribuições de probabilidades contínuas, usadas em modelagem e simulação, representam a incerteza em valores tais como durações de atividades do cronograma e custos de componentes do projeto. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Exemplos de distribuições de probabilidades usadas com frequência Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Entrevistas: As técnicas de entrevistas se baseiam na experiência e em dados históricos para quantificar a probabilidade e o impacto dos riscos nos objetivos do projeto. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Faixas de estimativas de custos do projeto coletadas durante a entrevista Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TÉCNICAS DE MODELAGEM E ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS • As técnicas geralmente utilizam abordagens de análises orientadas ao evento e ao projeto. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DA ÁRVORE DE FALHAS • Técnica dedutiva que propõe identificar as causas potenciais de acidentes e de falhas em um determinado sistema; • Estimativa da probabilidade ou frequência de ocorrência de uma determinada falha ou acidente. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DA ÁRVORE DE FALHAS • A técnica pode ser usada apenas de forma qualitativa (análise das falhas básicas) para identificar os eventos que causam a falha. • Na maioria das vezes, a probabilidade da ocorrência da falha do evento principal é calculada e por isso, a técnica é classificada como uma análise quantitativa. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS VANTAGENS DA AFF Estimativa da confiabilidade de um sistema ou instalação; Estimativa da confiabilidade de produtos e processos por meio de uma análise sistemática de possíveis falhas e suas consequências, com adoção de medidas preventivas ou corretivas; ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS VANTAGENS DA AFF Aumento do domínio das características técnicas dos equipamentos e sistemas; Possibilidade de utilização na análise de um projeto além de sistemas que já estão em operação; Possibilidade de desenvolvimento em diferentes níveis de complexidade; Interação entre os integrantes da equipe do projeto. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DA AFF Construção de um processo lógico dedutivo; Inicio com um evento indesejado pré-definido (evento topo); Análise das possíveis causas; Investigação das sucessivas falhas dos componentes até atingir as chamadas falhas (causas) básicas, que não podem ser desenvolvidas; ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DA AFF Frequência de ocorrência calculada e nas falhas específicas de maior significância; As possíveis causas do evento topo são avaliadas através de um movimento reverso; Utilização de símbolos para caracterizar os eventos diferenciados. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DA AFF Em sistemas mais simples, as árvores de falhas podem ser convertidas em expressões que derivam da álgebra booleana ; Descrição do comportamento de funções lineares ou variáveis binárias, como por exemplo, “on/off”; aberto/fechado; verdadeiro/falso. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DA AFF Que falhas podem ocorrer ? Como essas falhas podem ocorrer ? Quais são as causas dessas falhas ? ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SIMBOLOGIA DA AFF Evento Topo ou Intermediário: Eventos que ocorrem por causa de um ou mais eventos; Evento Básico: Falha básica que não requer nenhum desenvolvimento adicional; ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SIMBOLOGIA DA AFF Evento não desenvolvido: Evento que não será mais analisado; Portão “OU”: A saída ocorre se uma ou mais entradas da porta existirem; ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SIMBOLOGIA DA AFF Portão “E”: A saída ocorre se todas as entradas do porta existirem simultaneamente. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SIMBOLOGIA DA AFF a A B C Portão “ou” ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS SIMBOLOGIA DA AFF Portão “e” a A B C ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Falha da luminária em acender + Falha da lâmpada em acender + Lâmpada queimada Não há lâmpada na luminária Falta de corrente elétrica + Falha do interruptor Não há energia na luminária + Fio cortado Fusív el queimado Falta de energia na residência ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE SENSIBILIDADE • Auxilia a determinação dos riscos com impacto potencial no projeto e na compreensão da relação entre as variações dos objetivos do projeto com as variações em diferentes graus de incerteza. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DE SENSIBILIDADE • Uma representação típica da análise de sensibilidade é o diagrama de tornado, utilizado na comparação da importância relativa e do impacto de variáveis que têm um alto grau de incerteza com aquelas mais estáveis. • Cenários de riscos com ocorrência em riscos específicos cuja análise quantitativa destaca a possibilidade de vantagens maiores que os impactos negativos correspondentes identificados. ANÁLISES QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Exemplo de diagrama de tornado Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ANÁLISE DO VALOR MONETÁRIO ESPERADO (VME) • A VME é um conceito estatístico que calcula o resultado médio quando o futuro abarca cenários que podem ou não ocorrer (situações de incerteza). ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • O VME das oportunidades requer uma premissa de risco neutro e é geralmente expresso como valores positivos e o dos riscos como valoresnegativos. • O cálculo é realizado multiplicando-se o valor de cada resultado possível pela sua probabilidade de ocorrência e somando esses produtos. Um exemplo desse tipo de análise é a árvore de decisão. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ÁRVORE DE DECISÃO • Diagrama que relaciona as possíveis decisões e os riscos associados e suas probabilidades de ocorrência, sendo as decisões escolhas conscientes entre alternativas, e os eventos ocorrências sobre as quais não se tem controle. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Diagrama da árvore de decisão Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS MODELAGEM E SIMULAÇÃO • A simulação é utilizada para avaliar o desempenho do sistema a partir de um modelo que converte as incertezas especificadas e detalhadas do projeto em possível impacto nos objetivos do projeto. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Resultados da simulação de riscos de custos Fonte: PMBOK (2015) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS OPINIÃO ESPECIALIZADA • A opinião especializada pode ser utilizada para identificar os impactos potenciais no custo e no cronograma, avaliar a probabilidade , interpretar dados, entre outros. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS ATUALIZAÇÕES NOS DOCUMENTOS DO PROJETO • Os documentos do projeto são atualizados com as informações resultantes da análise quantitativa dos riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS • Análise probabilística do projeto Estimativa dos resultados dos custos e do cronograma, com uma lista das possíveis datas de término e os custos com os níveis de confiança associados. Distribuição de frequência cumulativa com as tolerâncias a riscos das partes interessadas permitindo a quantificação das reservas para contingências de custo e tempo. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS • Probabilidade de atingir os objetivos de custo e tempo A probabilidade de atingir os objetivos definidos no plano atual pode ser estimada usando os resultados da análise quantitativa dos riscos. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS • Lista priorizada de riscos quantificados A lista apresenta os riscos com a maior ameaça ou a maior oportunidade para o projeto, com o maior efeito na contingência de custos e os mais prováveis de influenciar o caminho crítico. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS: SAÍDAS • Tendências nos resultados da análise quantitativa dos riscos As informações organizacionais históricas sobre cronograma, custos, qualidade e desempenho do projeto devem refletir os resultados da análise quantitativa dos riscos, que podem ter a forma de um relatório de análise quantitativa dos riscos. GERENCIAMENTO DE RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS CONCEITO • Processo de desenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto, selecionando a melhor resposta. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS CONCEITO Planejamento das respostas aos riscos: entradas, ferramentas e técnicas, e saídas Fonte: PMBOK (2015) PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS CONCEITO • A abordagem dos riscos é realizada por prioridades, como: • Relevância do risco; • Eficácia do tratamento do risco; • Custos. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS CONCEITO • A abordagem dos riscos pode ser realizada pela adição de recursos e atividades: • Orçamento; • Cronograma; • Plano de gerenciamento do projeto. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS CONCEITO Diagrama do fluxo de dados do planejamento das respostas aos riscos Fonte: PMBOK (2015) PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS CONCEITO • As respostas planejadas devem: • Ser adequadas à relevância do risco; • Ter eficácia de custos para atender ao desafio; • Ser realistas dentro do contexto do projeto; • Ser acordadas por todas as partes envolvidas; • Ter um responsável designado. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS • Apresenta papéis e responsabilidades, definições de análise de riscos, intervalos de tempo para revisões e limites para riscos baixos, moderados e altos. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: ENTRADAS REGISTROS DOS RISCOS • O registro dos riscos engloba: • Riscos identificados; • Principais causas principais; • Listas de respostas possíveis; • Proprietários dos riscos; • Sintomas e sinais de alerta; • Classificação relativa ou lista de prioridades dos riscos do projeto, entre outros. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Para cada risco, deve-se selecionar a estratégia com maior probabilidade de eficácia, como por exemplo, a Análise da Causa Raiz ou Análise das Causas e Consequências. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Análise causa raiz (RCA): • ferramenta que identifica não apenas “o que” e “como” um evento ocorreu, mas também “por que” ele ocorreu. • Somente quando é identificado o motivo original de um defeito ter ocorrido, será viável gerar ações para que não volte a ocorrer. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Análise das causas e consequências (ACC): possibilita a avaliação qualitativa e quantitativa das consequências e apresenta como pontos fortes: • boa ferramenta de levantamento de direcionadores; • boa ferramenta de comunicação; • estabelecimento da relação entre o efeito e suas causas, possibilitando um detalhamento das causas. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Ações específicas; • Plano alternativo para implementação, caso a estratégia selecionada não seja eficaz. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ESTRATÉGIAS PARA RISCOS NEGATIVOS OU AMEAÇAS • Três estratégias lidam com ameaças e podem ter impactos negativos nos objetivos do projeto, caso ocorram: • Prevenir; • Transferir; • Mitigar. • A quarta estratégia, aceitar, pode ser utilizada tanto para ameaças quanto para oportunidades. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS PREVENÇÃO • Eliminação da ameaça ou proteger o projeto contra o seu impacto. • Alteração do plano de gerenciamento do projeto para eliminar totalmente a ameaça. • Alguns exemplos são alterar o cronograma, alterara estratégia, reduzir o escopo ou até suspender o projeto. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS TRANSFERÊNCIA • Transferência do impacto de uma ameaça para terceiros, junto com a responsabilidade pela sua resposta, geralmente por meio de contratos ou acordos. • Quase sempre envolve o pagamento de um prêmio à parte que está assumindo o risco. • As ferramentas de transferência mais usuais são o uso de seguros, garantias, fianças. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS MITIGAÇÃO • Redução da probabilidade de ocorrência, ou impacto do risco. • Redução da probabilidade e/ou do impacto de um evento de risco adverso para limites aceitáveis. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ACEITAÇÃO • Estratégia de resposta onde a equipe do projeto decide reconhecer a existência do risco e não agir, a menos que o risco ocorra. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ACEITAÇÃO • Adotada quando não é possível ou econômico abordar um risco específico de qualquer outra forma e pode ser passiva ou ativa. • A aceitação passiva não requer qualquer ação exceto documentar a estratégia. • A aceitação ativa mais comum é estabelecer uma reserva para contingências, incluindo tempo dinheiro ou recursos para lidar com os riscos. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ESTRATÉGIAS PARA RISCOS POSITIVOS OU OPORTUNIDADES • Três estratégias são usadas para tratar de riscos com impactos positivos sobre os objetivos do projeto: • Explorar; • Compartilhar; • Melhorar. • A quarta estratégia, aceitar, pode ser usada tanto para ameaças quanto para oportunidades. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS EXPLORAÇÃO • Designar o pessoal com mais talento da organização para o projeto a fim de reduzir o tempo de conclusão; • Uso de novas tecnologias para reduzir o custo e duração requeridos para alcançar os objetivos do projeto. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS MELHORIA • Aumento da probabilidade ou impactos positivos de uma oportunidade, identificando e maximizando os principais impulsionadores desses riscos de impacto positivo. • Acréscimo de mais recursos a uma atividade para terminar antes do prazo. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS COMPARTILHAMENTO • Alocação integral ou parcial da responsabilidade da oportunidade a um terceiro que tenha mais capacidade de explorar a oportunidade para benefício do projeto; • Formação de parcerias de compartilhamento de riscos, equipes ou empresas para fins especiais. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS ACEITAÇÃO • Aceitação de uma oportunidade é estar disposto a aproveitá-la caso ela ocorra. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS Estratégias de respostas de contingência • Ações preventivas para reduzir ou aliviar o impacto negativo da ocorrência do evento. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: FERRAMENTAS E TÉCNICAS OPINIÃO ESPECIALIZADA • Fornecida por pessoas experientes em relação às ações a serem adotadas para um risco específico e definido. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: SAÍDAS ATUALIZAÇÕES NO PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO • As atualizações podem se realizadas em elementos, tais como: • Plano de gerenciamento do cronograma; • Plano de gerenciamento dos custos; • Plano de gerenciamento da qualidade; • Plano de gerenciamento das aquisições; • Plano de gerenciamento dos recursos humanos; • Linha de base do escopo; • Linha de base do cronograma; • Linha de base dos custos. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: SAÍDAS ATUALIZAÇÕES NOS DOCUMENTOS DO PROJETO • As atualizações podem se realizadas em elementos, tais como: • Responsáveis pelos riscos e as responsabilidades atribuídas; • Estratégias de respostas acordadas; • Ações específicas para implementar a estratégia de resposta escolhida; • Condições de ativação, sintomas e sinais de alerta da ocorrência dos riscos; • Orçamento e atividades do cronograma requeridas para implementar as respostas escolhidas; PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: SAÍDAS • Planos de contingência e ativação que exigem sua execução; • Planos alternativos; • Riscos residuais; • Riscos secundários; • Reservas para contingências. PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS AOS RISCOS: SAÍDAS • Outras atualizações de documentos do projeto: • Atualizações no registro das premissas; • Atualizações na documentação técnica; • Solicitações de mudança. GERENCIAMENTO DE RISCOS MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO CONCEITO • Implementação de planos de respostas aos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais. • Identificação de novos riscos e avaliação de forma a proporcionar a execução do plano de gerenciamento de riscos através do plano de resposta aos riscos. • Otimização contínua das respostas aos riscos. MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO CONCEITO Controle os riscos: entradas, ferramentas e técnicas, e saídas MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO CONCEITO • As respostas planejadas aos riscos que estão incluídas no registro dos riscos são executadas durante o ciclo de vida do projeto. • O projeto deve ser continuamente monitorado. MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO CONCEITO FINALIDADES DO MONITORAMENTO Observar: • Validade das premissas do projeto; • Análise dos riscos que foram ou podem ser desativados; • Políticas e procedimentos de gerenciamento dos riscos; • Reservas para contingências de custo ou cronograma que devem ser modificadas de acordo com a avaliação atual dos riscos. MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO CONCEITO Diagrama do fluxo de dados do processo de monitoramento e controle dos riscos Fonte: PMBOK (2015) MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS: ENTRADAS PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO • Além de incluir o plano de gerenciamento dos riscos, fornece orientação para o monitoramento e controle dos riscos. MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS: ENTRADAS REGISTRO DOS RISCOS • Entradas com riscos identificados;
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