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Carl Jung e a psicologia 
analítica 
Hítala Gomes
Panorama da psicologia analítica
• Jung se baseou no pressuposto de que os fenômenos ocultos influenciam 
na vida de todos. 
• Cada um é motivado não só por experiências reprimidas, mas por 
experiências de tom emocional herdadas de nossos ancestrais.
• Jung chama de inconsciente coletivo as imagens herdadas dos 
ancestrais, são elementos que não são experimentados de modo 
individual. 
A vida de Jung (1875 – 1961)
• Nasceu na Suíça
• Família possuía diversos sacerdotes (9) incluindo seu pai
• O pai não era uma figura muito autoritária e forte
• A mãe era instável emocionalmente
• Aos 3 anos foi separado de sua mãe que foi hospitalizada
• Ficava muito tempo sozinho
• Fez medicina e se especializou em psiquiatria
• Em 1900 trabalhou em um hospital psiquiátrico em Zurique
• A família materna tinha uma tradição de espiritualismo e misticismo
• Em 1906 começou a se corresponder com Freud
• Se aproximou de Freud em 1907 – rompimento em 1913
• Reconhecia a influência dos acontecimentos de sua vida em sua 
teoria. 
• Não considerava a sexualidade em sua teoria, mas mantinha 
diversos relacionamento extraconjugais
• Por 40 anos manteve relação com sua esposa e uma ex-paciente. 
Diferenças entre Freud e Jung
1. Discordam sobre o papel da sexualidade. Jung ampliou a 
definição de libido (energia psíquica)
2. Freud focava nos eventos do passado. Jung considerada a 
personalidade sendo moldada por eventos do passado e do 
futuro
3. Jung ampliou o conceito de inconsciente = experiencias herdadas 
das espécies humanas e pré-humanas. Leva em consideração 
história, mitologia, antropologia e a religião
Energia Psíquica
• A libido era considerada uma energia de vida ampla e 
indiferenciada
• O sexo era importante para a motivação humana 
• A libido também é considerada uma energia psíquica mais restrita 
que alimenta a personalidade (psique) 
• Essa energia permite a realização de algumas atividades, como por 
exemplo: percepção, raciocínio, sentimentos e desejos
• A energia psíquica pode ser canalizada externamente (para o mundo exterior) ou 
internamente (para o self). 
• Podendo as pessoas assumirem uma atitude extrovertida ou introvertida. 
• Pessoas extrovertidas = mais abertas, sociáveis, assertivas, voltadas para outras 
pessoas e para o mundo externo.
• Pessoas introvertidas = mais tímidas, tendem a se concentrar em si mesmas, em 
seus pensamentos.
• Temos capacidade para ambas as atitudes, a parte dominante direciona o 
comportamento e a cs, e a parte dominada torna-se ics pessoal.
Princípios básicos da energia psíquica
1. Princípio da Oposição = existe opostos na energia física do 
universo (calor X frio) e isto também ocorre com a energia 
psíquica (desejo X falta de desejo). Esta oposição é 
necessária para produzir a energia, quanto maior o conflito, 
maior a quantidade de energia. 
2. Princípio da Equivalência = a energia gasta para trazer à 
tona um problema não é perdida, ela é transferida para 
outra parte da personalidade. Ex.: posso perder o interesse 
por alguém, e esta energia ser transferida para uma outra 
atividade. 
A área para a qual a energia será transferida deve ser 
igualmente desejável e atraente, caso contrário, a energia 
vai para o inconsciente.
A energia é constantemente redistribuída para dentro da 
personalidade. 
3. Princípio da entropia = há uma tendência ao equilíbrio 
na personalidade. Embora a personalidade tenha uma 
distribuição igual de energia psíquica, o equilíbrio ideal 
nunca é atingido. 
Mesmo porque o conflito do princípio da oposição é 
necessário para a produção da energia. 
Os sistemas de personalidade
• Psique = a personalidade total 
• A psique é composta de vários sistemas diferentes: 
1. O ego
2. O inconsciente pessoal 
3. O inconsciente coletivo 
O ego 
• É o centro da consciência, mas não o centro da 
personalidade. 
• Preocupa-se com a percepção, o raciocínio, sensações e 
lembranças.
• Permite executar atividades quando estamos acordados.
• Só parte dos estímulos que somos expostos vão para a 
consciência. 
• O ego é apenas uma parte da personalidade, que é 
completada pelo self (arquétipo dos arquétipos) que em 
grande parte é inconsciente. 
• A consciência aqui desempenha um papel menor.
• Numa pessoa saudável o ego assume uma posição 
secundária, permitindo-se experimentar seu self 
inconsciente.
Inconsciente Pessoal 
• Se assemelha ao pré-consciente freudiano.
• Reservatório do que já foi consciente, mas foi esquecido 
ou reprimido.
• Todas as experiências individuais são armazenadas no 
inconsciente pessoal.
• Não é difícil de ser acessado. 
• Contém memórias e impulsos infantis reprimidos, eventos 
esquecidos.
• É único em cada um. 
• Os conteúdos do inconsciente pessoal são chamados de 
complexos. 
Complexos 
• É um conjunto de ideias associadas carregadas de emoção. 
• É um padrão de emoções, lembranças, percepções e desejos 
no inconsciente pessoal. 
• Determina como uma pessoa percebe o mundo.
• Pode ser considerado consciente ou inconsciente, mas 
geralmente a pessoa que possui um complexo não tem 
consciência da influência desse complexo. 
• Um complexo de perfeição poderia ajudar com que a pessoa 
desenvolvesse certos tipos de habilidades
• Um complexo materno também pode desencadear uma resposta 
emocional que bloqueia o fluxo tranquilo de pensamentos, de modo 
que pensar na sua mãe ou na possibilidade de ser mãe cause 
alguma perturbação. 
• O complexo não vem somente da experiência pessoal, mas de 
todas as experiências dos ancestrais (experiências da espécie 
inteira com a mãe.
Inconsciente coletivo 
• É o de acesso mais difícil.
• Para Jung a humanidade coletivamente armazena experiências 
neste inconsciente e estas são transmitidas a cada nova geração.
• São experiências universais, repetidas igualmente entre as 
gerações e tornam-se parte da personalidade. 
• Esse passado primitivo é a base da psique.
• Jung relaciona a personalidade à história da espécie.
• Não herdamos a experiência coletiva, mas o potencial para tê-la. 
• Algumas experiências básicas fazem parte de todas as gerações 
na história da humanidade. Ex. a figura de uma mãe, nascimento, 
morte, idolatrar o poder de alguma figura divina. 
• A universalidade das experiências deixam uma marca desde o 
nascimento e influencia na personalidade.
• Nascemos com uma predisposição, se as pessoas ao redor 
correspondem esta realidade, a personalidade vai se 
desenvolvendo. 
• Jung percebe que alguns temas e símbolos comuns apareciam em 
diversas regiões diferentes e que não poderiam ter sido 
transmitidas oralmente ou por escrito. 
• Alguns sonhos e fantasias também se assemelham a símbolos de 
culturas muito antigas. 
• O conteúdo do inconsciente coletivo está ativo e influencia os 
pensamentos, emoções e ações de uma pessoa. 
• O inconsciente coletivo é responsável por mitos, lendas e 
crenças religiosas.
• O inconsciente coletivo produz sonhos com significados 
que vão além do indivíduo. 
• O inconsciente coletivo permite um potencial inato no 
homem, que só é ativado a partir das experiências 
individuais. 
Arquétipos 
• São imagens antigas ou arcaicas de experiências 
contidas no inconsciente coletivo.
• São similares aos complexos, mas não são componentes 
individuais, são generalizados.
• Ficam gravados na psique após serem repetidos por 
gerações, podem ser expressos nos sonhos e nas 
fantasias. 
“Assim como os animais do mesmo tipo apresentam os mesmos 
fenômenos instintivos no mundo inteiro, o homem também apresenta 
as mesmas formas arquetípicas, independentemente de onde vive. 
Assimcomo os animais não tem necessidade de aprender suas 
atividades instintivas, também o homem possui seus padrões físicos 
primordiais e os repete de modo espontâneo, seja qual for o tipo de 
instrução. Considerando que o homem é consciente e capaz de 
introspecção, é bem possível que ele possa perceber seus padrões 
instintivos na forma de representações arquetípicas”. (JUNG, 1975, 
p.152)
• Arquétipos são diferentes de instintos (impulso físico inconsciente 
direcionado para a ação) 
• Os arquétipos tem uma base biológica, mas se originam das 
experiências repetidas dos ancestrais. 
• Cada um tem potencial para diversos arquétipos, o arquétipo é 
ativado com as experiências pessoais. 
• Não pode ser representado diretamente, mas se expressa por 
sonhos, fantasias e ilusões. 
• Ex. paciente esquizofrênico paranoide 
• “Ele me disse que eu devia olhar para o sol com os olhos entreabertos e, 
então, conseguiria ver o falo do sol. Se eu movesse minha cabeça de um 
lado para o outro, o falo do sol se moveria também, aquela era a origem 
do vento”. (JUNG, 1931/1960b, p.150)
• Posteriormente Jung leu o livro do Albrecht Dieterich (1903) que descrevia 
um antigo rito dos adoradores de Mithras (Deus persa da luz), que dizia 
que o iniciado devia olhar para o sol até que conseguisse ver um tubo 
pendendo dele. Este representava a origem do vento. 
• Jung dava ênfase ao inconsciente coletivo e as experiências 
pessoais complementariam a personalidade total. 
• Os arquétipos mais importantes seriam: persona, a sombra, a 
anima, o animus, a grande mãe, o sábio, o heróis e o self. 
Arquétipo da persona
• Representa o lado da personalidade que as pessoas apresentam ao mundo. 
• Muitas vezes é diferente do que somos de fato. 
• É necessário, pois precisamos sempre representar muitos papéis em nossa vida. 
• É um problema quando o indivíduo se torna aquele papel e não consegue desenvolver 
outros aspectos da sua personalidade. 
• Se isto ocorre trata-se de uma ilusão.
• Para nos mantermos saudáveis é preciso estabelecer um equilíbrio entre as demandas 
da sociedade e o que de fato somos. 
Arquétipo da sombra
• Arquétipo da escuridão e da repressão, são qualidades que não 
desejamos reconhecer e tentamos esconder.
• Contém os instintos animais básicos e primitivos.
• Encontra-se nele comportamentos maldosos e imorais. 
• Precisa ser domado para a boa convivência
• É também fonte de vitalidade, espontaneidade, criatividade e 
emoção.
• Não pode ser totalmente reprimido. Se isto ocorre pode 
retornar em momentos de crise ou fraqueza do ego. 
• Para sermos completos devemos conhecer nossa sombra. 
• Quem não conhece sua sombra pode ficar submetidas a ela e 
ter conflitos ao longo da vida. 
Arquétipo Anima e Animus
• Jung reconhece que os humanos são bissexuais, o organismo 
produz hormônios do seu sexo e do oposto. 
• Apresentamos também temperamentos e atitudes do outro sexo.
• A psique da mulher contém aspectos masculinos (animus) e o do 
homem aspectos femininos (anima).
• Considera um ajuste da própria sobrevivência – entender o outro.
• “Ela deve ser a ‘alma’, no sentido primitivo, e comecei a 
especular sobre as razões por que o nome ‘anima’ era 
dado à alma. Por que se pensava nela como feminina? 
Posteriormente, percebi que essa figura feminina interior 
desempenha um papel típico, ou arquetípico, no 
inconsciente de um homem, e a denominei ‘anima’. A 
figura correspondente no inconsciente da mulher 
denominei ‘animus’”. (JUNG, 1961, p.186)
• A anima se originava de experiências precoces do homens 
com as mulheres (mães, irmãs, amantes) formando uma 
imagem generalizada de mulher.
• A anima representa os humores e sentimentos racionais.
• O animus representa o pensamento e o raciocínio, se origina 
dos encontros das mulheres pré-históricas com os homens. 
Arquétipo do Self
• Disposição para avançar em direção ao crescimento, à perfeição e 
à completude.
• Envolve o equilíbrio de todas as partes da personalidade.
• Unidade, integração e harmonia da personalidade total.
• Une elementos opostos da psique (masculino e feminino) 
• O Self é o centro da personalidade.
• Reúne todos os arquétipos no processo de autorrealização. 
• O desenvolvimento do self ocorre com o autoconhecimento. 
• Possui aspectos conscientes e inconscientes pessoais e coletivos.
• Esse arquétipo possibilita que o ics tenha mais influência na 
personalidade. 
• Simbolizado por ideias de perfeição, completude e plenitude – mandala.
• A realização do Self total é uma meta. 
• O Self é fonte motivadora. 
• No inconsciente coletivo o self aparece como uma personalidade ideal 
(Jesus Cristo, Buda, Krishna, etc.)
Arquétipo da Grande mãe 
• Homens e mulheres possuem o arquétipo da grande 
mãe;
• O conceito que temos de mãe se associa a sentimentos 
positivos e negativos;
• Fertilidade e nutrição X força e destruição;
• Símbolos: árvore, jardim, mar, casa, Mãe de Deus, Mãe 
Natureza, madrasta, bruxa. 
Arquétipo do Velho sábio 
• Representa a sabedoria, o significado;
• Políticos podem ocupar esse lugar, enganando outras pessoas;
• Possui um discurso profundo que pode soar sem sentido;
• Não é possível transmitir diretamente a sabedoria do inconsciente 
coletivo;
• Razão + emoção (profetas, religiosos, políticos) 
• Nos sonhos aparece como: pai, avô, professor, filósofo, guru, médico ou 
padre;
• Nos contos aparece como: rei, sábio, mágico. 
Arquétipo do Herói
• Pessoa poderosa;
• Representado pelo semideus;
• Geralmente possui uma fraqueza;
• Um herói nunca é imortal ou sem fraqueza; 
• Serve de modelo para a personalidade ideal.
Concepção de Jung sobre a personalidade
Funções Psicológicas
• São formas diferentes e opostas de perceber o mundo real e o 
mundo subjetivo. 
• Jung propõe quatro funções da psique:
1. Sensação
2. Intuição
3. Pensamento
4. Sentimento
• Temos capacidade das 4 funções, mas apenas 1 predomina, 
geralmente um par (racional ou irracional). 
Sensação 
• Recebe estímulos físicos e os transmite para a consciência 
perceptiva
• Não depende do pensamento lógico ou do sentimento
• Não racional
• Sentidos 
• Constata a experiência mais não as avaliam. 
Intuição 
• Percepção além do trabalho da consciência
• Fornece o material bruto para o pensamento e o 
sentimento
• É mais criativa que a sensação 
• Estímulo externo
• Não racional
• Constata a experiência, mas não as avalia. 
Pensamento
• Racional 
• Atividade intelectual lógica que produz ideias.
• Envolve julgamento e avaliação das experiências. 
• Trata da organização e da classificação das experiências.
Sentimento
• Processo de avaliação de uma ideia ou de um evento. 
• Racional.
• Envolve julgar e avaliar as experiências – atividades 
conscientes. 
• Trata da organização e da classificação das experiências.
Tipos Psicológicos 
• São estabelecidos de acordo com as interações das atitudes e 
funções. 
• Algumas pessoas desenvolvem duas funções, os mais 
maduros cultivam 3 e os que atingiram a autorrealização ou a 
individuação teriam as quatro funções bem desenvolvidas. 
• Jung propõe 8 tipos psicológicos. 
1. Pensamento – extrovertido 
• Lógico, dogmático, objetivo;
• Obedece as regras sociais;
• Tende a reprimir sentimentos e emoções;
• Considerado frio, rígido;
• Ex.: cientista, professores, matemáticos, engenheiros, 
contadores
2. Sentimento – extrovertido 
• Reprime o pensamento;
• Emotivo, sensível;
• Guiadas por valores externos e padrões de julgamento 
aceitos;
• Respeita os valores tradicionais e códigos morais;
• Sociável.
• Podem parecer artificiais, superficiais e não confiáveis;• Ex.: mulheres, homens de negócio, políticos, avaliadores 
imobiliários.
3. Sensação – extrovertida 
• Busca por prazer, felicidade e novas experiências;
• Se adaptam facilmente às pessoas e situações;
• Voltam-se para o mundo real;
• Não são muito influenciadas por atitudes subjetivas;
• Tendência à extroversão.
• Ex.: pintor de casas, degustador de vinhos, músicos 
populares.
4. Intuição – extrovertida 
• Orientadas para o mundo externo, percebem o mundo externo;
• Guiadas por pressentimentos e suposições;
• Criativo;
• Capaz de motivar e inspirar 
• Habilidade para explorar oportunidades;
• Mudam de ideia facilmente;
• Decisões baseadas em palpites;
• Ex.: inventores. 
5. Pensamento – Introvertido
• Dificuldade no relacionamento com os outros;
• Dificuldade em transmitir suas ideias;
• Foca mais na razão;
• Preocupado com a privacidade;
• São considerados: teimosos, arrogantes, sem consideração.
• Ex.: alguns inventores e filósofos. 
6. Sentimento – Introvertido 
• Reprime o pensamento racional;
• Sente emoções profundas, mas não manifesta;
• Tende a ser quieto, fechado, modesto, infantis;
• Parecem tímidas, frias e autoconfiantes;
• Produz julgamentos de valor com base em dados subjetivos;
• Ex.: críticos de arte, críticos de cinema subjetivos
7. Sensação – introvertida
• Passivo, calmo, desligado do cotidiano;
• Sensível;
• Influenciadas por sensações subjetivas de visão, audição, olfato e tato. 
• Tende a reprimir a intuição;
• Expressam-se na arte ou na música.
• Ex.: artistas, pintores, músicos clássicos
• Essa atitude ao extremo pode levar a alucinações ou a discursos 
incompreensíveis. 
8. Intuição – introvertida 
• Percepções inconscientes de fatos subjetivos;
• Tem pouco contato com a realidade;
• Não se preocupam com assuntos práticos;
• São incompreendidos pelos outros, tem dificuldade de 
compreender suas motivações;
• Dificuldade com o planejamento futuro;
• Consideradas estranhas, excêntricas.
• Ex.: místicos, profetas, artistas surrealistas, fanáticos religiosos

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