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Administração pública

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Administração pública 
26/08/2019
Organização da organização 
pública 
=. Manifestação de vontade 
https://jus.com.br/amp/artigos/
42108/1
H. Formas 
https://www.google.com.br/amp/
s/
dirleydacunhajunior.jusbrasil.com.
br/artigos/164522999/formas-
de-realizacao-da-funcao-
administrativa-centralizacao-
administrativa-centralizacao-
descentralizacao-concentracao-
e-desconcentracao/amp
https://www.google.com.br/amp/
s/lfg.jusbrasil.com.br/noticias/
1126602/qual-a-diferenca-entre-
descentralizacao-e-
desconcentracao/amp
Livro Fernanda marinela
09/09/2019
Poderes administrativos 
O que são os Poderes 
Administrativos
Poderes Administrativos são 
instrumentos que a 
Administração Pública pode 
utilizar para cumprir sua 
finalidades. São prerrogativas 
juridicamente concedidas aos 
agentes administrativos para que 
o Estado alcance seus fins.
Basicamente, existem seis 
poderes administrativos. Veja 
quais são eles na tabela a seguir:
PODERES ADMINISTRATIVOS
1. Poder Vinculado
2. Poder Discricionário
3. Poder Hierárquico
4. Poder Disciplinar
5. Poder Regulamentar
6. Poder de Polícia
Você já ouviu falar em algum 
deles?
Poder vinculado
Primeiro, vamos entender o que é 
o Poder Vinculado.
Atos vinculados são aqueles que 
não cabem à Administração tecer 
considerações sobre sua 
oportunidade e conveniência, ou 
escolher seu conteúdo.
O “poder vinculado” é, na 
verdade, um dever da 
Administração Pública agir de 
acordo com uma regra existente.
Quando há os pressupostos para 
a edição de um ato vinculado, 
não cabe à Administração se 
omitir. Ela é obrigada a atuar.
Exemplo: o Prefeito de uma 
cidade que, vinculado à Lei de 
Responsabilidade Fiscal, deixa de 
realizar determinado gasto no 
Município. O Prefeito tem 
obrigação de cumprir a Lei de 
Responsabilidade Fiscal. Não há 
opção. A ação do Prefeito, nesse 
caso, ocorre em decorrência do 
Poder Vinculado.
Poder Discricionário
Já o Poder Discricionário é aquele 
em que o agente possui certa 
liberdade de atuação. Aqui a 
Administração pode analisar a 
oportunidade e a conveniência na 
prática do ato.
O Poder Discricionário permite 
que o agente escolha, dentro dos 
limites legais, o conteúdo da sua 
ação.
Geralmente o Poder 
Discricionário é exercido quando 
a lei dá a liberdade para o agente 
atuar de acordo com o que for 
conveniente ao interesse público.
Obviamente, deve-se considerar 
a razoabilidade e a 
proporcionalidade no exercício do 
Poder Discricionário.
Exemplo: um Secretário de 
Segurança estadual que escolhe 
o melhor local para estabelecer a 
sede de uma unidade policial. A 
princípio, não há obrigação que a 
sede esteja em determinado 
bairro. Então, 
discricionariamente, e de acordo 
com o interesse público, o 
Secretário define onde a unidade 
será instalada.
Poder Hierárquico
Acredito que o Poder Hierárquico 
seja um dos mais simples de 
compreender entre os Poderes 
Administrativos.
É o Poder Hierárquico que dá a 
prerrogativa aos superiores 
hierárquicos em dar ordens aos 
seus subordinados.
Também decorre do Poder 
Hierárquico a possibilidade de 
fiscalizar, controlar, aplicar 
sanções, delegar competências e 
avocar (trazer para si) 
competências.
O funcionamento dos serviços da 
Administração Pública dependem 
diretamente do Poder 
Hierárquico.
Exemplo: um tenente do Exército 
que determina a um soldado 
realizar a limpeza de um 
equipamento bélico. O Poder 
Hierárquico autoriza o tenente a 
dar a ordem, fiscalizá-la, e, caso 
o soldado descumpra a ordem, 
aplicar a devida sanção.
Poder Disciplinar
Falamos em sanção quando nos 
referimos ao Poder Hierárquico, 
mas o poder punir 
administrativamente está 
imediatamente ligado ao Poder 
Disciplinar.
É dito que o Poder Disciplinar 
deriva do Poder Hierárquico.
Não devemos confundir o Poder 
Disciplinar com o Poder Punitivo 
do Estado (relacionado ao Direito 
Penal). Fique atento(a) a essa 
pegadinha!
Todas as pessoas podem ser 
punidos pelo Estado, mas apenas 
funcionários públicos ou agentes 
contratados são alcançados pelo 
Poder Disciplinar.
Ao cometer uma infração 
administrativa, qualquer pessoa 
física ou jurídica pode ser punida 
através do Poder Disciplinar.
Exemplo: o chefe de uma 
repartição que percebe um 
subordinado descumprindo o 
horário de chegada e saída para o 
trabalho. O Poder Disciplinar 
autoriza o chefe a punir o infrator.
Poder Regulamentar
Falemos agora do Poder 
Regulamentar, que nada mais é 
que a competência do Chefe do 
Poder Executivo (Presidente, 
Governadores e Prefeitos) para 
editar atos administrativos 
normativos.
Ou seja, o Poder de criar decretos 
e regulamentos. É importante 
notar que a competência de 
outros agentes públicos para 
editar atos normativos não tem 
como base o Poder 
Regulamentar.
Costuma-se dizer que, nesses 
outros casos, as normas se 
fundamentam no Poder 
Normativo, algo mais genérico.
Exemplo: o Presidente da 
República que cria um Decreto-
Lei para regulamentar o uso de 
armas de fogo por servidores 
militares.
Poder de Polícia
Ao falar de Poder de Polícia é 
importante considerar o que 
preceitua o Código Tributário 
Nacional:
Art. 78. Considera-se poder de 
polícia atividade da administração 
pública que, limitando ou 
disciplinando direito, interêsse ou 
liberdade, regula a prática de ato 
ou abstenção de fato, em razão 
de interesse público concernente 
à segurança, à higiene, à ordem, 
aos costumes, à disciplina da 
produção e do mercado, ao 
exercício de atividades 
econômicas dependentes de 
concessão ou autorização do 
Poder Público, à tranqüilidade 
pública ou ao respeito à 
propriedade e aos direitos 
individuais ou coletivos.
Fonte: Código Tributário Nacional
Basicamente, é o poder que a 
Administração Pública possui 
para restringir o gozo de bens, 
atividades e direitos individuais.
O Poder de Polícia é exercido em 
benefício da coletividade ou do 
próprio Estado.
Exemplo: o Corpo de Bombeiros, 
quando interdita um bar por falta 
de condições adequadas para a 
evacuação em caso de incêndio. 
Embora o proprietário do bar 
tenha direito ao bem, e de 
exercer seu trabalho, isso é 
restrito em benefício da 
coletividade.
Mapa Mental dos Poderes 
Administrativos
Para facilitar ainda mais sua vida, 
fiz um Mapa Mental para acelerar 
sua aprendizagem sobre Poderes 
Administrativos. Vamos 
recapitular quais são eles:
• Poder Vinculado
• Poder Discricionário
• Poder Hierárquico
• Poder Disciplinar
• Poder Regulamentar
• Poder de Polícia
Agora, o mapa mental, com as 
palavras-chave e os principais 
conceitos em torno deles:
Baixe este mapa mental em alta 
resolução para impressão (PDF)!
O que aprendemos neste artigo
Hoje nos aprofundamos nos 
conceitos de Poderes 
Administrativos, uma das partes 
mais importantes da disciplina 
Direito Administrativo.
Vimos detalhadamente o que 
cada um dos poderes significam, 
com exemplos práticos de suas 
aplicações.
16/09/2019
4 Ato administrativo 
REGIME DIR. PÚBLICO - REGIME 
DIR. PRIVAD
A) Ato administrativo x ato da 
administração 
-> Prerrogativa pública 
B) Elementos ATO VINCULADO 
VINCULADOS Previstos na 
legislação 
Sujeito - Delegação/ Avocação 
Delegar para a competência ou 
avocar.
Forma - Silencio administrativo 
Procedimento para aquele ato 
seja praticado. Silêncio 
administrativo não produz efeitos.
●
●
●
Finalidade - Desvio de finalidade 
- Interesse público 
DISCRICIONÁRIO
Objetivo - Bem da vida 
perseguido 
Motivo - Motivos 
determinados( teoria dos motivos 
determinantes)
C) Atributos 
Presunção de legitimidade/
vinculado atos 
presumidamente verdadeiros 
Imperatividade (poder de 
império )
Ato gera obrigações 
Auto-executoriedadeImediatamente exigir o 
cumprimento deste ato grave ou 
●
●
●
●
urgente. (Interesse público)
D) Classificação 
Efeitos 
Vinculado/Discricionário 
Concreto/Abstrato (decreto 
em que se autoriza blocos de 
carnaval cidade velha)
Ampliativos/Restritivos 
(embargo de declaração 
Simples 1 agente / Composto 
3 agentes/ Complexo mais de 
uma manifestação de 
vontade de entidades 
diversas de agentes públicos 
autônomos que não estão 
ligados (incomuns) a partir 
do ato final praticado. 
E) Extinção 
SÚMULA 473 do STF
A administração pode anular seus 
próprios atos, quando eivados de 
vícios que os tornam ilegais, 
porque deles não se originam 
direitos; ou revogá-los, por 
●
●
●
●
●
motivo de conveniência ou 
oportunidade, respeitados os 
direitos adquiridos, e ressalvada, 
em todos os casos, a apreciação 
judicial.
1 Revogação 
Acontece quando ato e legal 
perfeito mas deixou de ser 
inoportuno e conveniente
Ato válido 
Inconveniente 
Ex nunc 
Próprio administrativo 
2 Irrevogabilidade/ Anulação 
F) Convalidação: Dever legal 
(Vinculado)
Barreiras 
Lesão ao Interesse público 
Prejuízo a direito de terceiros 
z.
●
23/09/2019
Serviços públicos 
https://www.google.com.br/amp/
s/fabriciobolzan.jusbrasil.com.br/
artigos/121819347/servicos-
publicos/amp
a) 
Conceito:
Serviço Público é todo aquele 
prestado pela Administração ou 
por seus delegados, sob normas 
e controles estatais, para 
satisfazer necessidades 
essenciais ou secundárias da 
coletividade ou simples 
conveniências do Estado.
A atribuição primordial da 
●
●
●
●
●
Administração Pública é 
oferecer utilidades aos 
administrados, não se 
justificando sua presença 
senão para prestar serviços à 
coletividade.
Esses serviços podem ser 
essenciais ou apenas úteis à 
comunidade, daí a necessária 
distinção entre serviços 
públicos e serviços de 
utilidade pública; mas, em 
sentido amplo e genérico, 
quando aludimos a serviço 
público, abrangemos ambas 
as categorias.
Particularidades do Serviço 
Público:
são vinculados ao princípio 
da legalidade;
a Adm. Pública pode 
unilateralmente criar 
obrigações aos exploradores 
do serviço;
continuidade do serviço;
Características:
Elemento Subjetivo – o serviço 
público é sempre incumbência do 
Estado. É permitido ao Estado 
delegar determinados serviços 
públicos, sempre através de lei e 
sob regime de concessão ou 
permissão e por licitação. É o 
próprio Estado que escolhe os 
serviços que, em determinado 
momento, são considerados 
serviços públicos. Ex.: Correios; 
telecomunicações; radiodifusão; 
energia elétrica; navegação aérea 
e infra-estrutura portuária; 
transporte ferroviário e marítimo 
entre portos brasileiros e 
fronteiras nacionais; transporte 
rodoviário interestadual e 
internacional de passageiros; 
portos fluviais e lacustres; 
serviços oficiais de estatística, 
geografia e geologia – IBGE; 
serviços e instalações nucleares;  
Serviço que compete aos Estados 
– distribuição de gás canalizado;
São três seus elementos, 
portanto5:
– Elemento subjetivo: trata-se de 
atuação desenvolvida (direta ou 
indiretamente) pelo Estado.
“Não se deve confundir a 
titularidade do serviço com a 
titularidade da prestação do 
serviço. Uma e outra são 
realidades jurídicas visceralmente 
distintas. […] O Estado, na 
esmagadora maioria dos casos 
estará apenas obrigado a 
discipliná-los e a promover-lhes a 
prestação [que pode se dar 
diretamente ou via permissão/
concessão]”6.
Segundo Diogo Figueiredo 
Moreira Neto:
“Titularidade é exclusiva do ente 
político ao qual a Constituição 
haja cometido, explícita ou 
implicitamente, a competência 
específica. Quanto à prestação, 
tanto poderá ela caber ao titular, 
dizendo-se direta, como pode ser 
por ele delegada a terceiros, 
denominando-se indireta. Sob o 
critério da titularidade, estuda-se 
a partilha de competências 
instituidoras de serviços públicos, 
tema que assume especial 
relevância no regime federativo, 
dedicando-lhe, a Constituição de 
1988, várias prescrições a 
respeito, de vez que, como já se 
expôs, a qualquer definição legal 
específica deve sempre preceder 
sua previsão constitucional 
explícita ou implícita (art. 173, 
caput). Sob critério da prestação, 
estudam-se as formas jurídicas 
de delegação, que são, em 
princípio, livremente definidas 
pelos entes da Federação no 
exercício de sua autonomia 
político-administrativa (CF, art. 
18), mas que estarão, todavia, 
limitadas, quando se tratar das 
formas paraestatais, postas sob 
regras federalizadas, pelo art. 37, 
XIX e XX, da Constituição, e das 
duas formas contratuais, a da 
concessão e a da permissão, que 
se sujeitam também às regras 
centralizadoras dos arts. 175 e 
22, XXVII, da Carta Magna. Por 
serem tais normas 
constitucionais excepcionadoras 
da autonomia federativa, por 
óbvio, elas não comportarão 
qualquer interpretação 
ampliativa, o que vale a afirmar 
que, consoantea construtiva 
interpretação de Marcos Juruena 
Villela Souto, a Constituição não 
exaure a definição padronizadora 
de formas de prestação de 
serviços públicos, senão que 
apenas a limita quanto ao 
emprego de certos instrumentos 
contratuais, ao atuar no exercício 
de sua competência, que é 
também excepcional, de legislar 
sobre normas gerais de 
contratação pública, posta no art. 
22, XXVII, da Constituição”7.
A definição do quê é serviço 
público se dá mediante 
disposição constitucional, bem 
como a repartição da 
competência para sua prestação: 
da União, o artigo 218; dos 
Estados, artigo 259; e dos 
Municípios, artigo 3010, CF/88.
– Elemento material: o serviço 
público consiste numa atividade 
de satisfação de necessidades de 
cunho essencial. Daí advém para 
Jean Rivero11 que:
“o serviço público, 
contrariamente à empresa 
privada, pode muito bem 
funcionar com prejuízo. Esta é 
mesmo uma das suas razões de 
ser: incumbe-lhe satisfazer 
necessidades cuja não 
rentabilidade afasta a empresa 
privada. Só a pessoa pública, por 
meio do imposto, pode transferir 
dos utentes para o conjunto das 
coletividades o financiamento do 
serviço”.
– Elemento formal: regime de 
direito público (integral – serviços 
não comerciais ou industriais – ou 
parcial – contrato de comodato, 
locação, enfiteuse, compra e 
venda).
“com efeito, ainda que sob certos 
aspectos possam ser aplicadas 
normas de direito privado, como 
exposto no parágrafo anterior, a 
sujeição a regi me publicístico é 
inerente ao próprio conceito de 
serviço público, no sentido de 
que os princípios a que se 
submetem as entidades 
prestadoras de serviço público, 
ainda que tenham a natureza de 
pessoa jurídica de direito privado 
(como empresas estatais e 
concessionárias e 
permissionárias de serviço 
público), são os mesmos a que se 
submete a Administração Pública, 
como os da continuidade, 
isonomia entre usuários, 
mutabilidade, generalidade, 
universalidade etc.12
São princípios do serviço 
público13
– Inafastabilidade: traduz o dever 
inescusável do Estado de 
promover-lhe a prestação, seja 
diretamente, nos casos em que é 
prevista a prestação direta, seja 
indiretamente mediante 
concessão ou permissão.
– Supremacia int. pub. o norte 
obrigatório de quaisquer decisões 
atinentes ao serviço serão as 
conveniências da coletividade; 
jamais os interesses secundários 
do Estado ou os dos que hajam 
sido investidos no direito de 
prestá-los.
– Adaptabilidade: atualização a 
modernização dentro das 
possibilidade econômicas do 
Estado.
– Universalidade: o serviço é 
indistintamente aberto à 
generalidade do público.
– Impessoalidade 
inadmissibilidade de 
discriminações entre os usuários;
– Continuidade: impossibilidade 
de sua interrupçãoe o pleno 
direito dos administrados a que 
não seja suspenso ou 
interrompido. O parágrafo 3º, do 
artigo 6º, da Lei nº 8.987/95, 
dispõe que “não se caracteriza 
como descontinuidade do serviço 
a sua interrupção em situação de 
emergência ou após prévio aviso, 
quando: I – motivada por razões 
de ordem técnica ou de 
segurança das instalações; e, II – 
por inadimplemento do usuário, 
considerado o interesse da 
coletividade”, o que é ratificado 
pelo Superior Tribunal de 
Justiça14.
É ilegítimo, contudo, o corte no 
fornecimento de energia elétrica 
quando puder afetar o direito à 
saúde e à integridade física do 
usuário15. Ressalta-se, ainda, no 
que tange à invalidação dos atos, 
a jurisprudência superior
Para prova.
Princípios 
Organização da administração 
pública 
Atos administrativos 
//////////////////////////////////////
28/10/19
Controle: artigo 70 e n da Cf
1 ideia principal: Ajustamento/
Coneccao
2 Tipos 
Quanto ao órgão:
Legislativo (TC um órgão auxiliar) 
Art. 71 cf
Judiciário 
Administrativo 
Quanto a extensão 
Interno Dentro do próprio 
órgão 
Externo exercido por um ente 
fora daquela entidade 
Externo popular Exercido pela 
sociedade civil 
Quanto à natureza
Legalidade segue rito formal 
Mérito controle de 
conveniência ou oportunidade 
Quanto a oportunidade 
Preventivo 
Concomitante 
Posterior tem que ser 
excepcional 
3 Meios
Fiscalização hierárquica 
Dentro da petição 
Processo administrativo 
4 Órgãos específicos de controle 
Controladorias: 
CGU, AGE Faz fiscalizações 
localizar erros e sugerir 
aprimoramentos 
CNJ, CNMP judiciário tem órgão 
específico de controle ATIVIDADE 
MEIO 
5 Controle judicial 
Ms lei 12.016/2009
Ação popular lei 4717/65
ACP lei 7347/85
HD e HC
Outras ações ordinárias 
OBS CONTROLE JUDICIAL E DE 
LEGALIDADE
LER DISPOSITIVOS 
SÚMULAS 473 do STF
04/11/19
Agentes públicos 
1 Conceito: instrumento de 
●
●
●
●
●
●
vontade pública 
2 Classificação 
Agentes políticos: representa 
vontade superior do poder 
público 
Servidores estatais - 
Senadores estatutários - 
Empregados públicos CLT - 
Senadores temporários.
Particulares em colaboração 
poder público - Atividades 
específica ( Mesário em 
eleição )
3 Cargo: Imunidade de 
competência ( Definição das 
atribuições de competências do 
cargo público )
Efetivo - concurso público - 
estágio probatório - 
aposentou perder 
prerrogativa. 
Vitalício - Juiz, Promotor, 
conselheiro de tribunais. 
Aposenta nao perde 
Em comissão - livre 
nomeação ( politicagem Qi )
●
●
4 Emprego: Vínculo contratual 
Permanente 37, II - Fez 
concurso não garante 
estabilidade 
De confiança 37, V - 
Contratado em empresas 
estatais pode ser demitido 
qualquer tempo 
5 Função: Atribuições extras 
definidas em lei.
Permanente - sem prazo 
determinado para acabar mas 
pode ser finalizado a qualquer 
momento.
Transitória 37, IX - Prazo de 
validade determinado 
Obs atividade extra para aquele 
agente público.
6 Formas de provimento 
Originário: Concurso público 1• 
vez que servidor entra no serviço 
público.
–
–
–
Derivado 
Vertical não existe desde Cf 
88 ex. Concurso interno 
Promoção 
Horizontal: Readaptação art. 
28 ex. Motorista perde a 
visão e inserido em novo 
contexto profissional 
Regresso: Reintegração Art 
28 Recondução Art 29 
 Reversão Art 25
 Aproveitamento Art 30 a 32
11/11/19
http://www.senado.leg.br/
atividade/const/con1988/
con1988_atual/art_37_.asp
A lei pode criar restrições de 
forma justificada 
Acessibilidade 
Art. 37. A administração pública 
direta e indireta de qualquer dos 
Poderes da União, dos Estados, 
do Distrito Federal e dos 
Municípios obedecerá aos 
princípios de legalidade, 
impessoalidade, moralidade, 
publicidade e eficiência e, 
também, ao seguinte:
        I -  os cargos, empregos e 
funções públicas são acessíveis 
aos brasileiros que preencham os 
requisitos estabelecidos em lei, 
assim como aos estrangeiros, na 
forma da lei;

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