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AULA PRATICA METODO WILLIS

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CENTRO UNIVERSITARIO UNIVERSUS VERITAS
UNIVERITAS
ISABELA ROCHA
RELATÓRIO DA AULA PRATICA MÉTODO DE WILLIS
RIO DE JANEIRO
2019
CENTRO UNIVERSITARIO UNIVERSUS VERITAS 
UNIVERITAS
RELATORIO DA AULA PRATICA METODO DE WILLIS
RIO DE JANEIRO - RJ
2019
O método de Willis é realizado com o objetivo de identificação de ovos e larvas de baixa densidade de alguns tipos de protozoários, como os de Ancylostoma duodenale; Strongyloides stercoralis ou Trichuris trichiura. É uma técnica qualitativa e de suma importância para o diagnostico e possível tratamento da doença envolvendo os parasitos encontrados na amostra. 
Materiais:
Solução saturada de glicose 
Becker
Tamis
Gaze
Tubo de ensaio
Lâmina e lamínula
Espátula
Amostra fecal
 
O procedimento é iniciado ao acrescentar 2g da amostra em 20 ml de solução saturada, então o material é homogeneizado e filtrado no tamis com a gaze. Após a filtragem, o material é transferido para o tubo de ensaio onde fica em repouso durante 5 minutos. Passados 5 minutos, um menisco é formado e então se passa a lamínula sobre ele e a lamínula é colocada sobre a lâmina, a lâmina então é levada para o microscópio para observação. Durante a prática desta técnica, foi observado um ovo morulado de Ancylostoma duodenale. 
Este parasito, mais conhecido como amarelão é um nematelminto e se aloja no intestino delgado, rasgando as paredes intestinais e sugando o sangue do paciente, deste modo, eles provocam anemia e hemorragias. Sua forma de contagio é o contato com o solo contaminado por dejetos.

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