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_MPO_Documento Normativo_3 Instruções de Operação - SM 10 21_3 7 Operação de Instalações_3 7 3 Nordeste_3 7 3 2 Área 500230 kV Leste_IO-OI NE UTP_Rev 06

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Manual de Procedimentos da Operação
Módulo 10 - Submódulo 10.21
INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE Termoparaiba
Código Revisão Item Vigência
IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
.
MOTIVO DA REVISÃO
 
- Inclusão da manobra de energização da LT 230 kV Epasa / UTE Termoparaíba - C1(A1), alterando o item 
6.2.2.
- Adoção do padrão do modelo da RT-OI.BR Elaboração de Instruções de Operação Específicas do ONS para 
Instalações da Rede de Operação, revisão 28.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
CNOS COSR-NE Epasa
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
Termoparaiba IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 2 / 8
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3
3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA UTE TERMOPARAÍBA .................................................3
3.1. Unidades Geradoras......................................................................................................................3
3.2. Barramento 230 kV .......................................................................................................................4
3.3. Alteração da configuração dos barramentos ................................................................................4
4. CONTROLE DE TENSÃO E GERAÇÃO EM OPERAÇÃO NORMAL ..........................................................4
4.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................4
5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO DA USINA...........................................................................5
5.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................5
5.2. Procedimentos após desligamento total.......................................................................................6
5.2.1. Preparação da UTE Termoparaíba após desligamento total da Região Nordeste.......6
5.2.2. Recomposição da UTE Termoparaíba após desligamento total da Região nordeste ..6
5.3. Procedimentos após desligamento parcial da Região Nordeste ...................................................6
5.3.1. Preparação da UTE Termoparaíba após desligamento parcial da Região Nordeste ...6
5.3.2. Recomposição da UTE Termoparaíba após desligamento parcial da Região Nordeste6
6. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS .........................................7
6.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................7
6.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................7
6.2.1. Desligamento de Unidades Geradoras, Equipamentos e Linhas de Transmissão .......7
6.2.2. Sincronismo de Unidades Geradoras, e Energização de Equipamentos e Linhas de 
Transmissão.................................................................................................................7
7. NOTAS IMPORTANTES .....................................................................................................................8
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
Termoparaiba IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 3 / 8
1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos para a operação da UTE Termoparaíba nos aspectos de interesse 
sistêmico e de autonomia por parte da instalação, definidos pelo ONS, responsável pela 
coordenação, supervisão e controle da Rede de Operação, conforme estabelecido no Submódulo 
10.12 - Operação de Instalações da Rede de Operação dos Procedimentos de Rede. 
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1. Os procedimentos contidos nesta Instrução de Operação são somente aqueles de interesse 
sistêmico, realizados com autonomia pela operação da UTE Termoparaíba, devendo fazer parte das 
Instruções elaboradas pelos Agentes.
2.2. A comunicação operacional entre o COSR-NE e a UTE Termoparaíba, de propriedade da Centrais 
Elétricas da Paraíba S.A., é realizada por intermédio do Centro de Operação da Epasa, Agente 
responsável pela operação da instalação. 
2.3. Os equipamentos e linhas de transmissão da UTE Termoparaíba fazem parte da Área 500 / 230 kV 
Leste da Região Nordeste.
2.4. O COSR-NE controla e supervisiona o despacho de geração da UTE Termoparaíba.
2.5. A UTE Termoparaíba:
- Está conectada na Rede Básica;
- Não participa do controle automático de geração
- Comanda e executa o despacho de geração estabelecido no Programa Diário de Operação – PDO e 
os redespachos solicitados pelo COSR-NE.
2.6. Os dados operacionais da UTE Termoparaíba estão descritos no Cadastro de informações 
operacionais da Área 500 / 230 kV Leste da Região Nordeste. 
3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA UTE TERMOPARAÍBA
3.1. UNIDADES GERADORAS
3.1.1. A UTE Termoparaíba é composta por 19 (dezenove) unidades geradoras ( 19 x 8,763 MW) e 1 
unidade geradora (1 x 4,355 MW ), totalizando 170,852 MW, sendo estas unidades geradoras 
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
Termoparaiba IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 4 / 8
motores de combustão interna, operação em ciclo simples, tendo como combustível o óleo 
combustível OC-B1 e como combustíveis alternativos o óleo Diesel e Biodisel.
3.1.2. Em condições normais de operação, as unidades geradoras estão divididas na seguinte 
configuração:
- 6 unidades geradoras de 8,763 MW e 1 unidade geradora de 4,355 MW conectadas ao 
transformador 230/13,8 kV – T3.
- 7 unidades geradoras de 8,763 MW conectadas ao transformador 230/13,8 kV – T2.
- 6 unidades geradoras de 8,763 MW conectadas ao transformador 230/13,8 kV – T1.
3.1.3. Os transformadores 230/13,8 kV – T1, T2 e T3 - estão conectados à barra 04B2, que se conecta ao 
barramento 04B1 através de três disjuntores (14G1, 14G2, 14G3). O barramento 04B3 está 
conectado à SE Epasa pelo disjuntor 14A1. 
3.2. BARRAMENTO 230 KV
3.2.1. O barramento 230 kV da UTE Termoparaíba é composto por duas barras 04BII e 04BI. 
3.2.2. As unidades geradoras estão conectadas à barra 04BII através dos transformadores 230/13,8 kV – 
04T1, 04T2 e 04T3, e estão conectadas à barra 04BI através dos disjuntores 14G1, 14G2 e 14G3. O 
barramento 04BI se conecta à SE Epasa através do disjuntor 14A1.
3.2.3. Em configuração normal de operação, os disjuntores 14G1, 14G2, e 14G3 devem permanecer 
fechados. 
3.3. ALTERAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DOS BARRAMENTOS
A mudança de configuração dos barramentos de 230 kV da UTE Termoparaíba, pertencentes à Rede 
de Operação, é executada com controle COSR-NE.
4. CONTROLE DE TENSÃO E GERAÇÃO EM OPERAÇÃO NORMAL
4.1. PROCEDIMENTOS GERAIS
4.1.1. O barramento de 230 kV, pertencente à Rede de Operação, tem a sua regulação de tensão 
controlada pelo COSR-NE. 
As faixas de controle de tensão deste barramento estão estabelecidas nos Cadastros de informações 
operacionais das faixas para controle de tensão da respectiva área elétrica.
 
4.1.2. A UTE Termoparaíba deve manter os valores de geração de acordo com os valores programados, 
constantes do Programa Diáriode Operação - PDO. Para atendimento dos valores programados 
constantes do PDO, não é necessária a autorização prévia do COSR-NE. 
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
Termoparaiba IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 5 / 8
Qualquer alteração no valor de geração da usina em relação ao constante no PDO somente pode ser 
executada após autorização do COSR-NE. 
4.1.3. Toda reprogramação de geração é coordenada pelo COSR-NE. A informação sobre as reprogramações 
será repassada à operação da usina por intermédio do COSR-NE.
4.1.4. Quando não existir ou não estiver disponível a supervisão da usina para o ONS, a operação da UTE 
Termoparaíba deve seguir as orientações para envio de dados conforme Rotina Operacional RO-
AO.BR.08 - Apuração de Dados de Geração e de Intercâmbios.
4.1.5. A UTE Termoparaíba deve registrar e informar imediatamente os seguintes dados ao COSR-NE:
- Movimentação de Unidades Geradoras (mudança de estado operativo);
- Restrições e ocorrências na Usina ou na conexão elétrica que afetem a disponibilidade de geração, 
com o respectivo valor da restrição, contendo o horário de início e término e a descrição do evento;
- Demais informações sobre a operação de suas instalações, solicitadas pelo ONS.
 4.1.6. O controle de tensão por meio da geração ou absorção de potência reativa das unidades geradoras 
da UTE Termoparaíba é controlado pelo COSR-NE, com comando e execução pela operação do 
Agente.
5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO DA USINA
5.1. PROCEDIMENTOS GERAIS
5.1.1. Quando de um desligamento total da usina, a operação da UTE Termoparaíba deve identificar o 
desligamento e a configuração da usina por meio da verificação de ausência de tensão em todos os 
terminais de suas conexões ou ausência de fluxo de potência ativa nessas conexões.
Caracterizado um desligamento total da usina a sua operação deve adotar os procedimentos de 
recomposição constantes no item 5.2. 
Caracterizado um desligamento parcial da usina a sua operação deve adotar os procedimentos de 
recomposição constantes no item 5.3. 
5.1.2. Quando de um desligamento total ou parcial, a operação da usina deve fornecer ao COSR-NE as 
informações a seguir:
- Horário da ocorrência;
- Configuração da instalação logo após a ocorrência;
- Configuração da instalação após ações realizadas com autonomia pela sua operação.
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
Termoparaiba IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 6 / 8
5.2. PROCEDIMENTOS APÓS DESLIGAMENTO TOTAL 
5.2.1. PREPARAÇÃO DA UTE TERMOPARAÍBA APÓS DESLIGAMENTO TOTAL DA REGIÃO NORDESTE
A operação da instalação deve realizar os seguintes procedimentos para a preparação da UTE 
Termoparaíba:
- Abrir ou manter abertos todos os disjuntores da UTE Termoparaíba.
Cabe ao agente Centrais Elétricas da Paraíba S.A. informar ao COSR-NE quando a configuração de 
preparação da instalação não estiver atendida para o início da recomposição, independentemente do 
equipamento ser próprio ou de outros Agentes. Neste caso, o COSR-NE fará contato com os agentes 
envolvidos, informando que a preparação da instalação será coordenada. Caso necessário, o COSR-
NE deverá coordenar os procedimentos para recomposição em função da configuração da UTE 
Termoparaíba.
5.2.2. RECOMPOSIÇÃO DA UTE TERMOPARAÍBA APÓS DESLIGAMENTO TOTAL DA REGIÃO NORDESTE
A UTE Termoparaíba não está incluída na fase de recomposição fluente. 
As manobras para a sua recomposição são executadas sob a coordenação e controle do COSR-NE, 
estando estes procedimentos contidos na Instrução de Operação IO-RR.NE.UXG RECOMPOSIÇÃO DA 
ÁREA XINGÓ.
5.3. PROCEDIMENTOS APÓS DESLIGAMENTO PARCIAL DA REGIÃO NORDESTE
5.3.1. PREPARAÇÃO DA UTE TERMOPARAÍBA APÓS DESLIGAMENTO PARCIAL DA REGIÃO NORDESTE
A operação da instalação deve realizar os seguintes procedimentos para a preparação da UTE 
Termoparaíba:
- Abrir ou manter abertos todos os disjuntores da UTE Termoparaíba.
Cabe ao agente Centrais Elétricas da Paraíba S.A. informar ao COSR-NE quando a configuração de 
preparação da instalação não estiver atendida para o início da recomposição, independentemente do 
equipamento ser próprio ou de outros Agentes. Neste caso, o COSR-NE fará contato com os agentes 
envolvidos, informando que a preparação da instalação será coordenada. Caso necessário, o COSR-
NE deverá coordenar os procedimentos para recomposição em função da configuração da UTE 
Termoparaíba.
5.3.2. RECOMPOSIÇÃO DA UTE TERMOPARAÍBA APÓS DESLIGAMENTO PARCIAL DA REGIÃO NORDESTE
A operação da UTE Termoparaíba deve executar os procedimentos a seguir após a caracterização, 
pelo COSR-NE, de que a ocorrência é um desligamento parcial da Região Nordeste:
Passo Executor Seqüência de procedimentos Condições ou limites associados
1
Epasa Receber tensão pelo Link 230 kV Epasa / 
Termoparaíba. –
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
Termoparaiba IO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 7 / 8
Passo Executor Seqüência de procedimentos Condições ou limites associados
2 Epasa Sincronizar as unidades geradoras - Autorização do COSR-NE.
6. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
6.1. PROCEDIMENTOS GERAIS
6.1.1 Os procedimentos para desligamento programado ou de urgência de unidades geradoras só podem 
ser efetuados com controle do COSR-NE.
6.1.2 Os procedimentos para sincronismo de unidades geradoras, após um desligamento programado, 
após um desligamento de urgência ou após um desligamento de emergência, só podem ser 
efetuados com controle do COSR-NE.
6.1.3 Os procedimentos para sincronismo de unidades geradoras, após desligamento automático e sem 
atuação de proteção impeditiva, só podem ser executados com autonomia pela operação da usina 
quando explicitado e atendidas as condições do subitem 6.2.2 desta Instrução de Operação. 
6.1.4 Os procedimentos de segurança a serem adotados quando da ocorrência de desligamentos de 
unidades geradoras que estejam sendo submetidas à intervenção são de responsabilidade do 
Agente.
6.1.5 A partida das unidades geradoras deve seguir critérios próprios do Agente. O sincronismo à Rede de 
Operação só pode ser executado com autonomia pela operação da usina quando explicitado e 
atendidas as condições do subitem 6.2.2 desta Instrução de Operação. A tomada de carga deve ser 
realizada com controle do COSR-NE.
6.2. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
6.2.1. DESLIGAMENTO DE UNIDADES GERADORAS, EQUIPAMENTOS E LINHAS DE TRANSMISSÃO
A desenergização de equipamentos pertencentes à Rede de Operação é sempre controlada pelo 
COSR-NE.
6.2.2. SINCRONISMO DE UNIDADES GERADORAS, E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E LINHAS DE 
TRANSMISSÃO 
Os procedimentos listados a seguir devem ser adotados pela operação da UTE Termoparaíba, após 
desligamento automático simples do referido equipamento ou linha de transmissão.
Caso o equipamento ou linha de transmissão esteja retornando após indisponibilidade, ou após 
intervenção, ou caso as condições indicadas na coluna “Condições ou limites associados” não 
estejam atendidas, as manobras serão coordenadas e controladas pelo COSR-NE.
Equipamento / Linha 
de Transmissão Procedimentos Condições ou limites associados
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência
Procedimentos Sistêmicos para a Operação da UTE 
TermoparaibaIO-OI.NE.UTP 06 3.7.3.2. 24/04/2019
Referência: RT-OI.BR Rev.28. 8 / 8
Equipamento / Linha 
de Transmissão Procedimentos Condições ou limites associados
Sentido Normal: UTE Termonordeste recebe tensão da SE Epasa.
Ligar a LT 230 kV Epasa / UTE 
Termoparaíba - C1(A1). -
LT 230 kV Epasa / UTE 
Termoparaíba - C1(A1)
Sentido Inverso: A energização em sentido inverso não é permitida.
Unidades Geradoras O sincronismo das unidades geradoras deve ser autorizado e controlado pelo COSR-NE. 
7. NOTAS IMPORTANTES
Nada consta.
	1.	Objetivo
	2.	Considerações Gerais
	2.1.	Os procedimentos contidos nesta Instrução de Operação são somente aqueles de interesse sistêmico, realizados com autonomia pela operação da UTE Termoparaíba, devendo fazer parte das Instruções elaboradas pelos Agentes.
	2.2.	A comunicação operacional entre o COSR-NE e a UTE Termoparaíba, de propriedade da Centrais Elétricas da Paraíba S.A., é realizada por intermédio do Centro de Operação da Epasa, Agente responsável pela operação da instalação.
	2.3.	Os equipamentos e linhas de transmissão da UTE Termoparaíba fazem parte da Área 500 / 230 kV Leste da Região Nordeste.
	2.4.	O COSR-NE controla e supervisiona o despacho de geração da UTE Termoparaíba.
	2.5.	A UTE Termoparaíba:
	2.6.	Os dados operacionais da UTE Termoparaíba estão descritos no Cadastro de informações operacionais da Área 500 / 230 kV Leste da Região Nordeste.
	3.	Configuração Normal de Operação da UTE Termoparaíba
	3.1.	Unidades Geradoras
	3.2.	Barramento 230 kV
	3.3.	Alteração da configuração dos barramentos
	4.	Controle de Tensão e Geração em Operação Normal
	4.1.	Procedimentos Gerais
	4.1.1. O barramento de 230 kV, pertencente à Rede de Operação, tem a sua regulação de tensão controlada pelo COSR-NE.
	5.	Recomposição após Desligamento da Usina
	5.1.	Procedimentos Gerais
	Caracterizado um desligamento total da usina a sua operação deve adotar os procedimentos de recomposição constantes no item 5.2.
	Caracterizado um desligamento parcial da usina a sua operação deve adotar os procedimentos de recomposição constantes no item 5.3.
	5.2.	Procedimentos após desligamento total
	5.2.1.	Preparação da UTE Termoparaíba após desligamento total da Região Nordeste
	5.2.2.	Recomposição da UTE Termoparaíba após desligamento total da Região nordeste
	5.3.	Procedimentos após desligamento parcial da Região Nordeste
	5.3.1.	Preparação da UTE Termoparaíba após desligamento parcial da Região Nordeste
	5.3.2.	Recomposição da UTE Termoparaíba após desligamento parcial da Região Nordeste
	6.	Manobras de Desenergização e Energização de Equipamentos
	6.1.	Procedimentos Gerais
	6.2.	Procedimentos Específicos
	6.2.1.	Desligamento de Unidades Geradoras, Equipamentos e Linhas de Transmissão
	6.2.2.	Sincronismo de Unidades Geradoras, e Energização de Equipamentos e Linhas de Transmissão
	7.	NOTAS IMPORTANTES

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