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colisão inelastica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MANOEL CARVALHO DE OLIVEIRA NETO
KAEL HENRIQUE DA SILVA CARNEIRO
RUAN GABRIEL FIGUEIREDO OLIVEIRA
SAMUEL LEITE LOIOLA BATISTA
COLISÃO INELÁSTICA
 Teresina-PI
1 – INTRODUÇÃO
Para classificar uma colisão entre dois objetos, considera-se a energia do sistema antes e depois da colisão. A colisão é elástica, quando a energia cinética se conserva; caso contrário, ela é inelástica. Quando dois objetos permanecem unidos após a colisão, esta é completamente inelástica.
Considere uma bola de tênis que, ao ser solta de uma altura h¡, chega ao chão com velocidade v¡, como representado na Figura_1a. Durante o contato com o chão, a bola comprime-se e perde parte de sua energia cinética, em seguida, salta com velocidade vj, atingindo uma altura hj, como representado na Figura_1b.
Figura_1
Na colisão com o chão, a perda de energia cinética E da bola é 
 			,
em que r=Vj/Vi é chamado de coeficiente de restituição da colisão.
Em uma colisão elástica, E=0 e, consequentemente, r=1. Em uma colisão inelástica, parte da energia cinética é dissipada e, por tanto, r<1.
Em cada colisão com o chão, abola perde parte de sua energia cinética e atinge, sucessivamente, alturas cada vez menores. É possível determinar se o coeficiente de restituição medindo se as alturas hi e hj. Considerando-se que há conservação de energia mecânica nos intervalos antes e após cada colisão, então,
Portanto o coeficiente de restituição é dado por . Dessa forma, a altura que a bola atinge após colidir com o chão será sempre uma fração fixa da altura inicial de que ela caiu.
2 – OBJETIVOS
Determinar o coeficiente de restituição na colisão de uma boal de borracha com o chão e ver como colisão elástica funciona na pratica.
3 – MATERIAIS UTILIZADOS
PC Windows
Lab Quest
Logger Pro 3 3
Celular em câmera lenta
Bola de tênis
Fita métrica
Suporte para Fita metrica
4 – PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Primeiramente, colou-se a bola a altura aproximadamente de 2 metros para solta-la e com um celular gravando em câmera lenta, foi possível encontrar a altura h que a bola atingiu após colidir com o solo, como mostrado na figura abaixo. 
Repetiu-se esse procedimento mais quatro vezes soltando a bola a partir da altura anteriormente atingida. Anotaram-se os resultado em uma tabela e construiu-se um gráfico de hN em função de n.
Segundamente, linearizou-se o gráfico obtido e, em seguida, fez-se uma regressão linear para determinar o coeficiente de restituição e seu respectivo erro. Comparou-se o valor de h0 encontrado a partir do gráfico com o valor medido. Após isso, determinou-se a fração percentual da energia cinética dissipada em cada colisão da bola com o chão, mostrada na parte de resultado e discussão.
5 – RESULTADO E DISCUSSÃO
QUESTÕES:
6 – CONCLUSÃO
7 – REFERÊNCIAS 
Fundamentos de física, volume 1 : mecânica / David Halliday, Robert Resnick, Jearl Walker; tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. - 10. ed. - Rio de Janeiro : LTC, 2016.
https://www.infoescola.com/fisica/colisao-inelastica/ (Acessado em 17/04/2019).

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