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NP1 - Comportamental - UNIP

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Livro: Sobre o Behaviorismo
Introdução 
1) O behaviorismo ignora a consciência, sentimentos e estados mentais.
Ter consciência, é ter consciência do seu comportamento. Portanto, o behaviorismo não ignora a consciência, os sentimentos e estados mentais; entende como comportamentos abertos (são observáveis) e comportamentos internos (não observáveis – que são os sentimentos).
2) Negligência os dons inatos e argumenta que todo comportamento é adquirido durante a vida. 
Comportamentos respondentes são inatos (são aqueles comportamentos que todos os indivíduos possuem em comum desde seu nascimento), o behaviorismo não ignora a genética. O behaviorismo não ignora os dons inatos, ele diz que o individuo pode sim nascer com tal predisposição, mas que cabe ao ambiente esse comportamento ser reforçado ou não. 
3) Apresenta o comportamento como conjunto de respostas a estímulos e o ser como um robô ou maquina. 
A função do comportamento não tem nada a ver com maquina ou robô. Cada comportamento tem sua topografia e função. 
4) Não tenta explicar os processos cognitivos.
Explica através de comportamentos encobertos (não observáveis).
5) Não considera intenções ou propósitos.
Skinner considera intenções e propósitos de forma diferente, nós fazemos algo por conta de nossa história e reforços positivos ou negativos. 
6) É superficial e não lida com a mente ou a personalidade.
A personalidade é vista por Skinner como um padrão de comportamentos que são muito emitidos pelo individuo por ter sido muito reforçado.
7) Trabalha com animais e não com pessoas.
Trabalha com indivíduos e estuda seus comportamentos e se trabalha com animais com o foco em humanos. 
8) Seus resultados de laboratório não podem se reproduzir a vida cotidiana. 
É possível, pois nosso ambiente também é controlado, por conta de estímulos determinados comportamentos em um ambiente e outros comportamentos não.
9) Negligência a unicidade individual. 
Não nega a individualidade, porque cada indivíduo tem em seu repertório comportamentos operantes diferentes, o que torna cada ser diferente do outro em sua individualidade.
10) A relação entre o experimentador e o sujeito é de manipulação. 
Não é manipulação, é entender os princípios da aprendizagem (seu repertório comportamental e o porque dele) e usa isso para modificar algo. 
Cap. 1 
Sentimentos controlam comportamentos? Sentimento pode entrar como estimulo antecedente, mas não é a causa do comportamento. O sentimento entra como um SA mas é a história de vida do individuo que vai determinar um comportamento. Ou seja, é possível acreditar que o comportamento expresse sentimentos.
O estruturalismo
Não fazem estudos com animais
Abandonam a busca de causas, só descrevem, mas não explicam o comportamento. Em suma, o estruturalismo nos diz como as pessoas agem, mas esclarece muito pouco por que se comportam desta ou daquela forma. 
Método: introspecção (Introspecção é o ato pelo qual o sujeito observa os conteúdos de seus próprios estados mentais, tomando consciência deles - reflexão que a pessoa faz sobre o que ocorre no seu íntimo, sobre suas experiências - observação e descrição do conteúdo (pensamentos, sentimentos) da própria mente).
O behaviorismo metodológico 
Estuda comportamento observável 
Estuda animais 
Abandona a introspecção 
Muitos são mentalistas
O behaviorismo radical 
Retorna introspecção, apenas questiona a natureza e acessibilidade do que é introspecção (falar ≠ sentir).
O que é introspectado é o próprio observador. 
Autoconhecimento (é ter consciência do que faz e conseguir entender o por quê). 
Mentalismo cessa a investigação. 
Não mentalismo.
Cap 2. 
Comunidade verbal: envolve a cultura e o essencial é que seja ensinado para a criança desde o inicio de sua vida, que é o treinamento verbal de sentimentos. Ou seja, descrever seus sentimentos e pensamentos ajuda o indivíduo a se conhecer, portanto, auxilia no autoconhecimento. 
Dizer é ≠ de sentir. Dizer é restrito a língua/aprendizagem. O sentir não tem limite. 
Livro Coerção
Cap. 1 – Estimulo Coercitivo
Controle aversivo (reforço negativo – reforço negativo – punição positiva). Controle aversivo é todo aquele que o sujeito se comporta para que algo não aconteça, para subtrair um estímulo do ambiente ou para fazer com que o mesmo não ocorra.Ou seja, é todo estimulo que “controla” o comportamento e que envolva punição ou desprazer. 
Coerção: Para analistas do comportamento, “jugo” e ameaça” se aproximam de uma definição comportamental de coerção; esses termos se referem a classes de consequências reais ou potenciais, que controlam nosso comportamento. Genericamente falando, há três tipos de relações controladoras entre conduta e consequências. Controle por reforçamento positivo é não-coercitivo; coerção entra em cena quando nossas ações são controladas por reforçamento negativo ou punição. Coerção é um tipo de controle, mas nem todos os controles são coercivos. 
Cap. 4 – Punição 
Punimos porque o resultado é imediato e punimos para controlar outras pessoas. 
Na maioria das vezes punimos removendo os reforçadores positivos – o que não é o ideal. Ex: retiramos brinquedos de crianças depois que elas se comportam mal. Algumas vezes, em vez de retirar reforçadores positivos, nós aplicamos reforçadores negativos: batemos, repreendemos ou ridicularizamos uma criança que se comporta mal. 
Justiça passou a significar punição. 
A sociedade acha aceitável controlar ações punindo. 
Os dados de laboratório sustentam fortemente a posição de que punição, embora claramente efetiva no controle do comportamento, tem sérias desvantagens, e que nós precisamos desesperadamente de alternativas. 
É possível analisar os efeitos da punição por uma linha de base de atividade estável, que através disso, nos da um instrumento de medida confiável. 
Choque eletroconvulsivo, uma terapia controvertida, não é uma técnica de análise de comportamento aplicada. 
O tempo entre o ato e a consequência determina criticamente os efeitos da punição. 
Dor inicialmente é uma punição incondicionada, mas pode ser alterado conforme vivência do individuo, e se tornando algo prazeroso, mas que inicialmente é uma punição incondicionada. Ex: ratinho que ao pressionar a barra para se alimentar, também recebe choque em seguida. Inicialmente, o ratinho vai evitar pressionar a barra para que não receba o choque, mas com passar do tempo, sua fome aumenta e então ele volta a pressionar a barra para saciar sua fome. O resultado disso é: quando há competição com reforçamento positivo, o choque perde sua efetividade como um agente coercitivo, e então o rato passa a pressionar a barra mesmo recebendo o choque e isso pode se tornar um reforçador positivo e agora prazeroso. Ou seja, eventos desagradáveis e dolorosos podem perder sua efetividade como punidores quando colocados em competição com reforçadores positivos poderosos. 
Comportamento inadequado persiste a despeito da punição porque é também reforçado. 
Podemos usar a punição suave. A supressão temporária do ato punido nos da uma oportunidade para ensinar ao individuo algo novo, alguma outra maneira de obter os mesmos reforçadores. Tendo parado momentaneamente um ato indesejável punindo-o suavemente, podemos então substituí-lo por meio do reforçamento positivo de uma atividade mais desejável. 
Punição condicionada são comportamentos que foram emitidos e punidos, diminuindo sua frequência de ocorrência. Ex: uma vez que tenhamos batido em uma criança, a simples visão de nossa mão erguida será suficiente para parar o mau comportamento. 
Quanto mais comportamentos punidos nós temos, menor satisfatória se torna a vida. 
Pessoas que usam punição tornam-se elas mesmas punidores condicionados. 
Em resumo: o objetivo mais razoável do uso da punição é parar comportamento indesejável, impedir pessoas de fazer coisas que são perigosas, assustadoras ou que consideramos inadequadas, desvantajosas, imorais ou anormais. Vimos dois modos de usar a punição que parecem atender a este objetivo.
Um é administrar punições muito fortes: ‘bater até fazer o gato morto miar”. O outro é administrar punições suaves para fazer a pessoa parar de se comportar inadequadamente pelo menos temporariamente e então, sem interferência do comportamento inadequado, ensinar-lhe o modo correto de agir. 
Cap. 5 – Tornando-se um choque 
Independentemente de nossas motivações reais para aplicar punição, mais frequentemente argumentamos que seu propósito é o controle de comportamento indesejável.
Podemos obter este resultado com punição intensa, ou combinando habilidosamente punição suave com reforçamento positivo para ações alternativas. 
Ao punirmos, não estamos imunes ao que chamamos de efeito colateral da punição. Efeito colateral é um termo que frequentemente se refere a consequências não-pretendidas. 
Os efeitos colaterais da punição também, longe de serem secundários, frequentemente tem significação comportamental consideravelmente maior que os esperados “efeitos principais”.
Punição natural é aquela que reconhecemos como auto-sacrificio. Ex: soldados que se ferem no resgate de camaradas recebem medalhas – aceitável pela sociedade, entretanto, encaramos como anormal e necessitando de tratamento aqueles que buscam dor em si mesmos infligida por um parceiro sexual. Esses são os punidores naturais, pois sua habilidade para parar comportamento sem curso usualmente não depende de qualquer outra circunstancia, eles são assim.
Punidores condicionados são chamados assim, porque sua habilidade para nos fazer parar de fazer algo é condicional a outras circunstancias. 
Punição é “individual” para cada individuo. O que pode ser punitivo para mim, pode não ser punitivo para o amiguinho do lado e vice-versa. 
Em algumas circunstancias podemos nos sair bem com condutas que de outro modo seriam penalizadas. Avós tradicionalmente deixam crianças fazer coisas para as quais seus pais franzem as sobrancelhas; crianças rapidamente aprendem a ajustas suas demandas de acordo com isso. Se vamos ou não obter nossos reforçadores e punidores depende, então, do ambiente físico e social presente. Aprendemos quais situações levam a e quais situações suspendem contingencias de reforçamento e punição; em um ambiente particular, agimos ou deixamos de agir de acordo com a probabilidade de que ganharemos ou sofreremos as consequências. Se um elemento situacional sinaliza a disponibilidade de um reforçador, é provável que realizemos o ato; se ele sinaliza punição, é provável que façamos alguma outra coisa. 
A presença ou ausência de alguma característica do ambiente nos diz se uma consequência particular é provável no caso de agirmos de um dado modo. 
A nossa sensibilidade ao controle ambiental torna possível adaptarmo-nos a contingencias de reforçamento e punição variadas e em constante mudança. 
Uma vez que um elemento do ambiente adquire controle, sinalizando um reforçador ou punidor particular, o sinal em si mesmo torna-se um reforçador ou punidor potencial. 
O primeiro efeito colateral da punição, então, é dar a qualquer sinal de punição a habilidade para punir por si mesmo. Assim, como um elemento ambiental que leva a reforçamento positivo perde seu status neutro e torna-se ele mesmo um reforçador positivo, um elemento que leva à punição, torna-se ele mesmo um punidor. 
Ambientes inteiros podem se tornar reforçadores ou punidores por si mesmos. 
Punição condicionada é um efeito colateral “tóxico” da punição. (Punição condicionada é quando o próprio ambiente antes neutro se torna um punidor por si só para um individuo que foi muitas vezes punido ali).
A coisa mais significativa a lembrar sobre o primeiro efeito colateral da coerção é que as pessoas que usam punição tornam-se elas mesmas punidores condicionados. Outros temerão, odiarão e esquivarão delas. 
Se punirmos outras pessoas, nós também nos tornamos punidores. Nossa própria presença será punitiva. Se apenas ameaçarmos de nos aproximarmos, eles fugirão. Todos os efeitos que o cheque gera, nós também geramos. 
Qualquer que use choque, se torna um choque. 
Cap. 5 – Fuga
Se quisermos mudar um comportamento, devemos fazer análise de contingencias, que é um procedimento ativo (identificar comportamento e consequências). 
Esta é a essência da análise de contingências: identificar o comportamento e as consequências; alterar as consequências; ver se o comportamento muda. 
Contato com estimulo aversivo gera fuga e esquiva. 
Reforçamento negativo gera fuga Quando encontramos um reforçador negativo fazemos tudo que podemos para o desligarmos, para escapar dele. Se o encontramos novamente, faremos o que funcionou antes. 
Punição gera fuga. Punidores, sejam coisas, lugares, eventos ou pessoas suprimem ações que os produzem, mas também geram fuga como um de seus efeitos colaterais. 
Assim, punição, além de seu efeito pretendido usual – reduzir conduta indesejável – também aumentará a probabilidade de outro comportamento; se possível, aquele que recebe punição irá desliga-la ou fugir. Do ponto de vista daquele que está punindo, fazer o punido escapar pode ser um resultado não-pretendido e altamente indesejável. 
O punidor pode nem saber da conexão entre a punição e a fuga. 
Reforçamento negativo e punição estão interligados – punição por si só pode se tornar reforço negativo. Ou seja, podemos fazer algo não porque nos traz algo bom, mas porque impede ou nos livra de algo ruim. Ex: evitar a cara feia do chefe fazendo/praticando alguns comportamentos que são reforçadores negativos para evitar a cara feia do chefe. Ex pessoal: dar atenção para o Luciano para evitar o mau humor dele. 
Mau humor: punição
Dar atenção: reforço negativo
Reforçadores negativos e punidores, portanto, são os mesmos eventos funcionando de maneiras diferentes. Podemos fazer choques desaparecerem – reforçamento negativo; ou podemos tomar choques – punição. 
Reforçamento negativo torna uma ação mais provável, punição usualmente torna uma ação menos provável. Ex: se um bebe para de chorar quando pegamos no colo – reforçamento negativo – responderemos aos seus choros subsequentes pegando-o no colo; mas pegar a criança no colo faz com que ela grite ainda mais – punição – tentaremos alguma outra coisa. 
Reforçamento negativo e positivo compartilham pelo menos uma característica: ambos podem ensinar novo comportamento. Todos nós aprendemos a pressionar muitas barras, algumas porque trazem “alimento” e outras porque desligam “choques”. 
Ensinar efetivo é retirar o reforçamento negativo com a inteção de “corrigir” ou punir determinado comportamento, acrescentando o reforçamento positivo como uma nova alternativa e a razão disso é: reforçamento positivo e negativo, efetivamente ensinarão o que as contingencias especificam, mas elas também ensinarão outras coisas. É ai que elas diferem. Reforçamento positivo deixa-nos livres para satisfazer nossa curiosidade, para tentar novas opções. Reforçamento negativo inculca um repertório comportamental estreito, deixando-nos temerosos de novidades, com medo de explorar.
Reforçamento negativo, então, particularmente se intenso e continuo, pode restringir estreitamente nossos interesses, até mesmo causando uma espécie de “visão de túnel” que nos impede de atentar para qualquer coisa, exceto o estresse a que estamos, no momento, sendo submetidos. 
Em um segundo efeito colateral, reforçamento negativo continuado transforma mais e mais pessoas, objetos e lugares à nossa volta em reforçadores negativos. 
Lugares onde experienciamos reforçamento negativo (que antes era um lugar neutro ou benevolente) tornam-se eles mesmo reforçadores negativos. Assim também se tornam as pessoas que nos controlam por reforçamento negativo. Portanto, controle por reforçamento negativo também tornará o ambiente coercitivo. 
As duas formas de coerção – reforçamento negativo e punição – permanecem de perto relacionadas. Eventos que são reforçadores negativos em um momento podem ser punidores em outro. É provável que nos mantenhamos fazendo qualquer coisa que remova a cara feia do chefe
– reforçamento negativo; também é provável que paremos de fazer qualquer coisa que faça a cara feia reaparecer – punição. 
O elo entre punidores e reforçadores negativos se estende também a seus efeitos colaterais condicionados. Um ambiente do qual fugimos punirá qualquer ação que nos coloque de novo em contato com ele. 
Uma criança não aprenderá apenas a fugir do fanfarrão da vizinhança, talvez correndo mais que ele, mas também a se manter distante de seu território. 
Portanto, aqueles que nos controlam coercitivamente podem usar os mesmo eventos como punidores para parar o que estamos fazendo ou como reforçadores negativos para nos obrigar a fazer algo para fugir. Eles podem nos dar choques por fazermos o que os desagrada, ou podem nos dar choque até que façamos o que os agrada. 
Cap. 8 – Esquiva 
Punição: consequência aversiva.
Esquiva: fugir antes que aconteça/ “prevenção”.
Fuga: fugir diante de determinadas situação.
Crianças usualmente não esperam pelo tapa ou pela bronca dos pais, esperando para fugir depois que a punição tenha começado – fuga. Em vez disso, elas se escondem, correr, dão desculpas ou imploram por perdão – esquiva. 
Muito de nosso comportamento negativamente reforçado, portanto, parece sustentado pela prevenção em vez da cessação dos choques da vida – fazer algo para evitar algo – ou seja, fazer algo para previnir algo. 
Esta é a base para a distinção entre fuga e esquiva. Algo ruim tem que acontecer realmente antes que possamos fugir; ao fugir, colocamos um fim a uma situação ruim. Esquiva impede que um evento indesejado aconteça, em primeiro lugar. Esquiva bem sucedida mantém afastados os choques, tornando a fuga desnecessária. 
Esquiva então é uma forma de reforçamento negativo. A coerção não somente gerará e sustentará diferentes tipos de fuga, mas também fará com que nos esquivemos. Nós necessariamente não esperamos receber um choque antes de agir; algumas vezes agimos antes do tempo e evitamos o mesmo. 
Nosso ambiente frequentemente sinaliza a iminência de punição; por que esperar por ela? Entretanto, adaptativa como é a esquiva, ela também tem seu outro lado.
Já vimos que qualquer um que use punição torna-se um punidor condicionado. Agora podemos ver que qualquer um que pune também há de se tornar um sinal de aviso condicionado. Ao primeiro sinal de sua aproximação, as pessoas que eles geralmente punem afastar-se. 
Uma vez que tenham se tornado sinais de aviso, as pessoas vão se esquivar deles. 
A síntese de laboratório do comportamento de esquiva mostra que suas causas verdadeiras não estão no futuro. Não aprendemos a pressionar barras de esquiva antes de experienciar choques. A primeira causa da esquiva está em nosso passado, nos choques que já tomamos. 
Pressionar a barra reduz o numero de choques que tomamos. Portanto, a segunda causa da esquiva está no presente, na frequência reduzida atual de choques. 
Pressionamos a barra não porque choques não virão no futuro, mas porque já experienciamos choques no passado e porque pressionar a barra provoca um menor numero de choques agora. 
As causas de qualquer coisa que façamos devem ser buscadas em ambos, no que nos aconteceu e no que está acontecendo agora – reforçamento positivo e negativo passado e presente.
Vemos esquiva sendo gerada não por choques que não ocorrerão no futuro, mas por um decréscimo no numero de choques que o sujeito experiência agora. 
Nós podemos, com certeza, aprender por meio de regras, em vez de esperar por consequências. Uma criança não tem de ser atropelada por um carro para aprender que não deve correr na rua. 
A esquiva é apenas um produto secundário da fuga. 
Esquiva é um produto inevitável da coerção. 
Naturalmente, esquiva não é sempre ruim; frequentemente ela é útil. Se devemos sobreviver, temos que aprender a nos esquivar de situações potencialmente perigosas.
Cap. 16 – Existe algum outro caminho?
Sabemos o porque punimos e os efeitos colaterais causados pela punição com reforçadores negativos, portanto, a alternativa mais viável é substituirmos os reforçadores negativos por reforçadores positivos.

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