Buscar

Descrição do Pavilhão auricular

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
NOME
DESCRIÇÃO DA ANATOMIA DO PAVILHÃO AURICULAR
CURITIBA
2018
NOME
DESCRIÇÃO DA ANATOMIA DO PAVILHÃO AURICULAR
Trabalho apresentado ao curso de Fonoaudiologia da UNIVERSIDADE, na disciplina de Anatomia humana - Topografia de cabeça e pescoço, com requisito avaliativo do primeiro período.
Prof. 
CURITIBA
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará o pavilhão auricular, pois o estudo desta estrutura, bem como das outras partes auditivas, são de fundamental importância para o estudo da anatomia, sobretudo na prática clínica.
2. PAVILHÃO AURICULAR
EDITADO POR: Autoria própria.
Segundo Fuller, Pimentel, Peregoy (2014-p.301), a orelha externa é formada pelo pavilhão auricular e pelo meato acústico externo. A primeira parte, o pavilhão auricular, é o apêndice situado lateralmente na cabeça, a parte visível da orelha, é formada por uma cartilagem flexível e com irregularidade em sua superfície (com exceção da região do lóbulo que é constituído apenas por tecido fribroadiposo), recoberta de pele, tendo como sua principal função, captar e canalizar o som, conduzindo-o para a orelha média.
O pavilhão se divide em: Hélice, raiz da hélice, anti-hélice, raiz da anti-hélice, tubérculo de Darwiniano, concha simba, concha cava, lóbulo, trago, antitrago, nó intertragal, tubérculo supratragal, nó anterior, fossa triangular, fossa escafóide.
3. PELE
Segundo Paulsen, Waschke (2012-p.139), "a concha da orelha é composta por cartilagem elástica. A pele na face lateral é imóvel uma vez que está firmemente ligada ao pericôndrio; na face posterior da concha da orelha, a pele é móvel. Não há tecido adiposo subcutâneo. O lóbulo da orelha não apresenta cartilagem".
4. INERVAÇÕES
FONTE: Gray's Anatomia para estudantes,2005.
Segundo Drake, Vogl, Mitchell (2005-p.855) o pavilhão auditivo e o meato acústico externo, são inervados por pares cranianos e nervos cervicais. A maior parte do pavilhão auricular externo sensitiva, vai ser inervados pelo nervo facial[VII] (representados pelas bolinhas) e o nervo vago [X] (representado pelos triângulos) vai inervar a concha e parte do meato acústico externo. As superfícies externas da orelha são inervadas pelos nervos auriculares magno e occipital menor, do plexo cervical, e o ramo auriculotemporal , do nervo mandibular [V3].
5. VASCULARIZAÇÃO
FONTE: Sobotta, vol. 3. Ed 23ª
Segundo Paulsen, Waschke (2012-p.139) o pavilhão auricular tem uma grande vascularização, alimentada através da artéria temporal superficial e a. auriculares posteriores. A artéria temporal superficial se ramifica para frente do meato acústico externo em três ramos: superior, médio e inferior, as quais irrigam principalmente a face anterior do pavilhão. A artéria auricular posterior também se ramifica em três desde a raiz inferior da orelha, para desta maneira irrigar o lado posterior do pavilhão.
 
6. MÚSCULO
FONTE: Sobotta, vol. 3. Ed 23ª
Segundo Drake, Vogl, Mitchell (2005-p.855) e Paulsen, Waschke (2012-p.140), o músculo auricular anterior tem origem na porção anterior da fáscia na zona temporal, e sua inserção na saliência na frente da hélice, com a inervação nos ramos temporais, sua ação é tracionar o pavilhão da orelha para frente e para cima. Músculo auricular superior tem origem na fáscia da zona temporal e sua inserção no tendão plano na parte superior da superfície craniana do pavilhão da orelha e sua inervação no ramos temporais e sua ação é tracionar o pavilhão da orelha para cima. Músculo auricular posterior tem sua origem no processo mastóide e sua inserção na parte mais inferior da superfície craniana da concha, inervado no ramo auricular posterior do nervo facial (VII) e sua ação é tracionar o pavilhão da orelha para trás.
:
7. CONCLUSÃO 
Conclui-se com a elaboração deste trabalho, pude conhecer com mais detalhes partes importantes da anatomia do pavilhão auricular, e sua complexidade, que através dos minuciosos detalhes podemos conhecer e estudar detalhadamente, partes importantes da orelha externa e suas patologias.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1.FULLER, D. R.; PIMENTEL,J.T.; PEREGOY, B.M. - Anatomia e fisiologia aplicada á fonoaudiologia. Edição brasileira São Paulo-2014 p.301.
2.PAULCEN, F.; WASCHKE, J. - SOBOTTA vol. 3 Ed 23ª. Edição brasileira, Rio de Janeiro-2012 p139.
3.DRAKE R.L.;VOGL W.;MITCHELL A.W.M. - Gray's Anatomia para estudantes.Edição brasileira Rio de Janeiro -2005 p.855

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando