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Sistema Linfático (Parte 01-02)

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Sistema Linfático 
 
Líquido Linfático - LINFA 
 
Anatomia Linfática
 
É formado por uma rede de órgãos 
que geram e transportam o Líquido 
Linfático (linfa). 
 
 
 
 
 
 
Entre os tecidos e o sangue existe um 
líquido intermediário, a LINFA, que se 
forma graças a duas substâncias: 
 Elementos que atravessam e saem 
pelas paredes dos vasos 
sanguíneos. 
 
 Elementos rejeitados e excretados 
pelas células. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Linfa é transportada pelos vasos 
linfáticos em sentido unidirecional 
(em direção ao coração): 
 É filtrada nos linfonodos 
 Após essa filtragem, é lançada 
no sangue, desembocando nas 
grandes veias torácicas. 
 
 
 
 
 
 
NÃO POSSUI LIGAÇÃO DIRETA 
com os Vasos Sanguíneos, 
existe apenas proximidade! 
Trata-se de um líquido 
transparente, esbranquiçado (as 
vezes amarelado ou rosado), 
alcalino e de sabor salgado, que 
circula pelos vasos linfáticos. 
 
Sua composição é 
SEMELHANTE À DO SANGUE, 
porém sem a presença de 
HEMÁCIAS. 
Conta com glóbulos brancos, 
sendo eles 99% LINFÓCITOS! 
 
Formação do Sistema 
 
Estrutura e Distribuição 
 
Capilares Linfáticos 
 
 
Esse sistema é formado por duas 
partes semi-indepedentes: 
 Vasta Rede de vasos linfáticos 
 
 Inúmeros Orgãos e Tecidos 
linfáticos que percorrem o corpo. 
 
 
 
 ESTRUTURAS: 
 Capilares Linfáticos 
 Vasos Linfáticos 
 
 
 
 CÉLULAS 
 Formam o Tecido Linfático 
 
 ÓRGÃOS: 
 Linfonodos (Gânglios ou Nódulos) 
 Tonsilas (Amigdalas) 
 Timo 
 Baço 
 Medula Óssea 
 
A cadeia de vasos linfáticos é 
formada por um sistema de único 
sentido, no qual a linfa flui somente 
em direção ao coração. 
O ciclo inicia-se nos capilares 
linfáticos, distribuídos entre as células 
teciduais e capilares sanguíneos, 
situando um amplo espalhamento 
pelo corpo humano. 
 
 
 
Cabe ressaltar que: os capilares 
linfáticos estão AUSENTES em ossos, 
dentes, medula óssea e sistema 
nervoso central. 
 
No SNC, o excesso de líquido intersticial é 
drenado pelo líquido cerebrospinal. 
 
 
 
 
 
 
Semelhantes aos capilares 
sanguíneos, apresentam grande teor 
de permeabilidade, derivado de 
modificações estruturais particulares: 
 
 Suas paredes, formadas por 
células endoteliais, deixando-
as firmemente unidas, em 
contraponto, as bordas das 
células adjacentes dessa 
parede, sobrepõe-se umas 
sobre as outras frouxamente, 
originando abas (minivalvas) 
que abrem-se facilmente. 
Movidos pelo mecanismo de 
Bomba Linfática 
Vasos Linfáticos 
 
Células Linfáticas 
 
Tecido Linfático 
 
 Suas células endoteliais, são 
ancoradas em estruturas 
adjacentes, graças aos 
filamentos de colágeno, 
fazendo com que qualquer 
aumento no nível de volume de 
líquido intersticial force a 
abertura das minivalvas em 
vez de provocar colapso nos 
capilares linfáticos. 
 
 
 
 
 
 
 Conduzem o excesso de líquido 
intersticial de volta para a corrente 
sanguínea. 
 
 Carregam proteínas que vazaram, 
de volta ao sangue. 
 
 Transportam a gordura absorvida 
do intestino para o sangue, por 
meio dos lactíferos. 
 
 
 
 
 
Células reticulares, formam uma rede 
que sustenta os outros tipos de células 
nos órgãos linfáticos. 
 
 Produzem células imunes 
(como macrófagos, linfócitos T 
e B, monócitos e células 
produtoras de anticorpos, 
conhecidas como 
plasmócitos). 
 
 
 
 
 
É parte fundamental do sistema 
imunológico: 
 Abriga e alimenta um sítio de 
proliferação para os linfócitos. 
 
 Oferece aos linfócitos e aos 
macrófagos, um local ideal de 
vigilância. 
 
Composto por: tecido conjuntivo 
frouxo (tecido reticular), predominante 
em todos os órgãos, com exceção do 
timo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os macrófagos linfáticos exercem 
um papel essencial, atuando na 
proteção e na resposta imunológica 
do corpo. Fagocitam substancias 
adversas ao organismo e ajudam a 
ativar os linfócitos T. 
 
Da mesma maneira atuam as células 
dendriticas, espinhosas, capturando 
antígenos e os trazendo de volta aos 
linfonodos 
 
 
Linfonodos 
 
 As fibras reticulares abrigam os 
macrófagos. 
 
 Os espaços da rede fibrótica, 
contém os linfócitos (que se 
escoam pelas paredes justas das 
vênulas pós-capilares, 
favorecendo a travessia por esse 
tecido). 
 
 O tecido linfático abriga 
temporariamente os linfócitos 
(que saem para realizar sua busca 
por trabalho pelo nosso 
organismo). 
 
 
 
 
Também chamados de Gânglios 
Linfático ou Nódulos. 
 
Formam os principais órgãos 
linfáticos do corpo humano, 
agrupando-se ao longo dos vasos 
linfáticos. 
 
Para que a linfa seja devolvida para o 
sangue, ela deve ser filtrada pelos 
linfonodos. 
Existem centenas dessas 
particularidades ao decorrer do sistema 
linfático pelo corpo. 
 
Sua função (filtragem da linfa e 
ativação do sistema imunológico) e 
estrutura são semelhante às do 
órgão baço. 
 
 
 
 
A circulação dos linfócitos entre 
os vasos linfáticos e tecidos 
conjuntivos frouxos do corpo 
assegura que eles alcancem locais 
infectados ou danificados com 
rapidez. 
 
 
ATUAÇÃO IMUNOLÓGICA: 
 
Os linfonodos armazenam 
células brancas (linfócitos) que 
tem efeito bactericida, ou seja, 
são células que combatem 
infecções e doenças. 
Quando uma infecção é 
desencadeada, os linfonodos 
podem aumentar de tamanho e 
ficarem doloridos enquanto estão 
reagindo aos microrganismos 
invasores, eles também liberam 
os linfócitos para a corrente 
sanguínea. 
 
 
 
 
Grupos de Linfonodos 
 
A estrutura de um linfonodo varia, mas 
em maior parte, apresentam-se como 
um grão de feijão com cerca de 2,5 cm. 
 
 
 
Cada linfonodo é revestido por uma 
forte cápsula de tecido fibroso a partir 
da qual trabéculas (tiras de tecido 
conjuntivo) se estendem para dentro, 
dividindo o nodo em vários 
compartimentos. 
 
O estroma (tecido conjuntivo 
vascularizado que forma o tecido nutritivo 
e de sustentação de um órgão, glândula 
ou de estruturas patológicas, como um 
tumor maligno) de fibras reticulares 
forma a estrutura interna dos 
linfonodos, sustentando fisicamente 
os linfócitos que estão em contínua 
mudança. 
 
 
 
 
 
Linfonodos Cervicais: drenam e 
purificam a linfa proveniente das 
regiões da cabeça e do pescoço. 
 
Quando aumentados e doloridos 
frequentemente, estão 
acompanhados de infecções nas vias 
respiratórias superiores. 
 
 
 
 
 
Linfonodos Axilares: drenam e 
purificam a linfa proveniente do 
membro superior e da região peitoral. 
 
Células cancerígenas que escapam da 
mama são, frequentemente, captadas 
pelos linfonodos axilares. 
 
 
 
 
Tonsilas 
 
Timo 
 
Baço 
 
Linfonodos Inguinais: drenam e 
purificam a linfa do membro inferior e 
dos órgãos genitais externos. 
 
 
 
 
 
 
Tonsilas Palatinas (Amígdalas): 
 Encontra-se na parede lateral da 
parte oral da faringe, entre os dois 
arcos palatinos. 
 Produzem linfócitos. 
 
Tonsila Faríngea (Adenoides): 
 Saliência produzida por tecido 
linfático, encontrada na parede 
posterior da parte nasal da faringe. 
 Esta, durante a infância, em geral, 
se hipertrofia em uma massa 
considerável, conhecida como 
adenoide. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O timo de uma criança é um órgão 
proeminente na porção anterior do 
mediastino superior. 
 
 Em um adulto, mal pode ser 
reconhecido, devido as alterações 
atróficas. 
 
 
 
Consiste em dois lobos laterais, 
mantidos em contato por tecido 
conjuntivo, o qual também forma uma 
capsula distinta para o órgão todo. 
 
Composto por grande número de 
linfócitos e tem função única de 
produzir linfócitos. 
 
É o órgão linfático mais desenvolvido 
no período pré-natal, involui desde o 
nascimento até a puberdade. 
 
 
 
 
 
Órgão amolecido e vascularizado, 
apresenta tamanho de uma mão 
fechada e é o maior órgão linfático. 
 
Localiza-se no lado esquerdo da 
cavidade abdominal, abaixo do 
diafragma, curvando-se na face 
posterior do estômago. 
 
 
 
 
 
 
 
Oferta a função de purificação dosangue. Por meio da remoção de 
células velhas ou defeituosas do 
sangue, mediante um processo de 
macrófagos que removem restos 
celulares e matérias estranhas do 
sangue que fluem pelos seus seios. 
 
O baço ainda é responsável por: 
 
 Estoque de alguns produtos da 
degradação dos eritrócitos 
para posterior reutilização: por 
meio da recuperação do ferro 
para fazer hemoglobina e da 
liberação de outros produtos para 
o sangue a serem metabolizados 
pelo fígado. 
 
 Produção de eritrócitos no 
feto: capacidade que 
normalmente para depois do 
nascimento. 
 
 Estoque de plaquetas: faz um 
controle para manter 
equilibrada a quantidade de 
plaquetas circulantes na 
corrente sanguínea. 
 
 
Oferece um LOCAL IDEAL para a 
proliferação de linfócitos e para a 
vigília e resposta de processos 
imunológicos.

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