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FACULDADE MAX PLANCK DIREITO PRINCÍPIOS DE YOGYAKARTA: ANÁLISE SOBRE A ESTRUTURAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E INTERNACIONAIS CONCERNENTES À IDENTIDADE DE GÊNERO E À ORIENTAÇÃO SEXUAL MARCELO AUGUSTO DE PROENÇA COSTA INDAIATUBA 2017 MARCELO AUGUSTO DE PROENÇA COSTA PRINCÍPIOS DE YOGYAKARTA: ANÁLISE SOBRE A ESTRUTURAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E INTERNACIONAIS CONCERNENTES À IDENTIDADE DE GÊNERO E À ORIENTAÇÃO SEXUAL Monografia submetida ao curso de Direito da Faculdade Max Planck, realizado pelo aluno Marcelo Augusto de Proença Costa, como premissa obrigatória para obtenção do grau de Bacharelado. Orientado pela professora: Dra. Ana Carolina de Cassia Franco. INDAIATUBA 2017 MARCELO AUGUSTO DE PROENÇA COSTA PRINCÍPIOS DE YOGYAKARTA: ANÁLISE SOBRE A ESTRUTURAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E INTERNACIONAIS CONCERNENTES À IDENTIDADE DE GÊNERO E À ORIENTAÇÃO SEXUAL Exemplar correspondente a redação final da Monografia, aprovada como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Direito, pela comissão julgadora, na Faculdade Max Planck, na cidade de Indaiatuba. Data da aprovação ___/___/___ Orientador:_____________________________________________________ Componente da banca:___________________________________________ Componente da banca:___________________________________________ INDAIATUBA 2017 Dedico esta obra a minha avó, Natalina M. de Proença, onde me auxiliou a criar bases de personalidade enraizadas no respeito a igualdade, liberdade e fraternidade, faço ainda menção aos meus tios e tias, primas e primos. A meus pais. Aos meus amigos. A minha irmã, Marcela, companheira, suporte inspirador e sempre presente em minha vida. AGRADECIMENTOS A Professora Ana Carolina Franco, que no decorrer do caminho cingiu em creditar a obra prontamente colaborando com a minha formação acadêmica, pela dedicação em orientar este trabalho. Ao coordenador do curso de Direito, Alexandre Ferreira, que sempre esteve pronto no auxílio dos entraves no decorrer do pleito acadêmico. “As pessoas dizem: “o prazer passa, a juventude acaba. Que eles tenham prazer, afinal sabemos que isso não os levará muito longe. Pagarão bem caro por esse prazer, com sofrimento e dor, com solidão, com rupturas, com disputas, com ódio ou com ciúme”, em suma, sabe-se que o prazer é compensado e, por conseguinte, ele não incomoda. Mas a felicidade... A felicidade não é resgatada por nenhuma infelicidade fundamental... Então, as coisas se tornam intoleráveis.” (FOUCAULT apud por ERIBON, 1994/1996, p.168.) COSTA, Marcelo Augusto de Proença. Princípios de Yogyakarta: Analise sobre a estruturação dos Direitos Humanos e Internacionais concernentes à identidade de gênero e à orientação sexual. Indaiatuba, 2017. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação) – Faculdade Max Planck, Indaiatuba, 2017. Resumo Faz-se necessário denotar, versando maciçamente sobre o caráter evolucionista dos direitos humanos, que eles embasam o sistema de direitos e garantias fundamentais, sendo importante salientar que as bases deste sistema se deparam em premissas sem apresentar conclusão. Ao contrário, a luta em busca das conquistas necessárias encontra-se em integral andamento, estimulada, através da propagação de informes em diferentes vertentes dos meios de comunicação, muitos destes auxiliando no surgimento de novos direitos, avultando com ênfase o apontamento de assuntos relacionados aos direitos inerentes ao homem. Na análise paulatina sobre as garantias, observamos no primeiro enfoque o indivíduo, que se contrapõe ao Estado, onde transcrevem o cidadão, em si, e sustentam a sua subjetividade. Em segunda perspectiva temos os direitos sociais, econômicos e culturais, igualmente versam sobre os direitos comunitários, colocados em parâmetros constitucionais nas diferentes formas do Estado social, perante o surgimento de ideais e reflexões regressistas. Paramentados de níveis humanísticos e globalizados, os direitos terciários tendem a se concretizar no final do século XX, conquanto eles não estão apenas fadados a respaldar os interesses de um só um indivíduo, ou um grupo de pessoas. Neste aspecto a ciência jurídica por Verdan; “é o ponto culminante de uma progressiva evolução acerca do valor atribuído aos princípios em face da legislação” Palavras-chave: Identidade de Gênero, Evolução dos Direitos Humanos, Anseios Sociais, Diversidade Sexual, Direitos Sociais, Prismas dos Direitos Humanos. Princípios de Yogyakarta, Direito Internacional. Resumen Se hace necesario denotar, versando masivamente sobre el carácter evolucionista de los derechos humanos, que ellos abrieron márgenes al sistema de derechos y garantías fundamentales, donde se resalta que las prerrogativas están en una lucha intrínseca y vienen de obstáculos incesantes, basados en caracteres históricos de la humanidad. Es importante subrayar que las bases de este sistema, se enfrentan a premisas sin presentar conclusión, al contrario, la lucha de la evolución en busca de las conquistas necesarias, se encuentran en integral progreso, estimulados de forma imprescindibles, a través de la propagación de informes en diferentes de los medios de comunicación, muchos de ellos auxilian en el surgimiento de nuevos derechos, con el énfasis en el apunte de asuntos relacionados con los derechos inherentes al hombre. En el análisis paulatina sobre las garantías, observamos en el primer enfoque el individuo, que se contraponen al Estado, donde transcriben al ciudadano, en sí, y sostienen su subjetividad. En segunda perspectiva tenemos los derechos sociales, económicos y culturales igualmente versan sobre los derechos comunitarios, colocados en parámetros constitucionales en las diferentes formas del Estado social, ante el surgimiento de ideales y reflexiones regresistas. Los derechos terciarios tienden a materializarse a finales del siglo XX, si bien no sólo están dispuestos a respaldar los intereses de un solo individuo, o un grupo de personas. En este aspecto la ciencia jurídica por Verdan; "Es el punto culminante de una progresiva evolución acerca del valor atribuido a los principios en la legislación" Palabras clave: Identidad de Género, Evolución de los Derechos Humanos, Anhelos Sociales, Diversidad Sexual, Derechos Sociales. Prísmas de los Derechos Humanos. Principios de Yogyakarta, Direito Internacional LISTA DE FIGURAS FIGURA 1........................................................................................................ 29 FIGURA 2.........................................................................................................30 FIGURA 3.........................................................................................................31 FIGURA 4.........................................................................................................32 FIGURA 5.........................................................................................................67SUMÁRIO RESUMO...........................................................................................................7 RESUMEN.........................................................................................................9 INTRODUÇÃO.................................................................................................13 CAPITULO I. EVOLUÇÃO DA CIENCIA JURIDICA E SUA MUTABILIDADE....................14 I.I Direitos Humanos para os homossexuais.........................................17 I.II Diversidade Sexual e os desdobramentos no mundo......................28 CAPITULO II. TRANSEXUALIDADE, ANALISE E DOUTRINA............................................39 CAPITULO III. OS PRINCIPIOS DE YOGYAKARTA.............................................................57 CONCLUSÃO..................................................................................................73 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................74
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