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Políticas de Inclusão e Exclusão Social e Educacional

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Políticas de Inclusão e Exclusão Social e Educacional
Acadêmicos: 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Inclusão X Exclusão Social
Restaurantes
Shoppings 
Trabalhos
Órgãos públicos
Igrejas 
Outros ambientes de interação humana. 
Inclusão Social
Lei Federal 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Profissão de Tradutor e Intérprete Libras. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei regulamenta o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
O Decreto Lei nº 5.626 de 2005, que garante o direito à saúde das pessoas surdas ou com deficiência auditiva determinando que, a partir de 2006, seja organizado o atendimento às pessoas com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS.
 A Lei nº 10.436, do dia 24 de abril de 2002, estabelece “que as instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequados aos surdos”. (art. 25)
Inclusão Social
Artigo 25
I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva;
II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada caso;
III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de educação;
IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, quando indicado;
V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica;
VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional;
VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as necessidades terapêuticas do aluno;
VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa;
IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e
X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação.
Exclusão Social
As dificuldades iniciam ao serem recepcionados e se perpetuam ao longo de sua permanência na unidade, e as orientações, cuidados e tratamentos tornam-se obstáculos que carecem ser superados constantemente.
Como a assistência em saúde ao surdo ocorre esporadicamente e os profissionais dificilmente ou nunca partilham da LIBRAS no seu local de trabalho ou no seu cotidiano, sentem grande dificuldade ao se depararem com um surdo, devido ao despreparo .
Por todos os obstáculos enfrentados pelo surdo no acesso a atenção básica, há fragilidade no processo de promoção, prevenção e educação em saúde, com consequência o distanciamento deste usuário das unidades básica, que só recorre ao atendimento de saúde em extrema necessidade e em alguns casos o atendimento só se resolve em ambiente hospitalar, devido a não procura por cuidados nas unidades básicas 
Miranda, Shubert e Alves Machado 10, expõem pesquisas, onde comprovam que a presença do intérprete é plausível, porém não proporciona uma assistência de qualidade. O intérprete contribui com o atendimento, mas existe por parte dos surdos, receios em ter uma outra pessoa intermediando suas falas, e gera com isso uma insegurança e acanhamento ao se expor para uma outra pessoa que não é o médico ou um profissional da saúde.
Da mesma forma é ter um familiar como intérprete, não soluciona o problema, porque o familiar pode não atender as expectativas, em pelo fato da pessoa leiga não ter domínio dos termos técnicos e conceitos complexos e/ou específicos utilizados pela equipe de enfermagem, o que acarretaria em interpretação equivocada, comprometendo o processo do diagnóstico e plano terapêutico.
Inclusão Social
 “Tecnologia Assistiva”, o projeto consiste no uso de um sistema de tradução automática da Língua Portuguesa para Libras (Língua Brasileira de Sinais), também reconhecida como língua oficial no Brasil.
Inclusão Social – Mercado de Trabalho 
Lei de cotas
A lei de número 8.213, criada em 24 de julho do ano de 1991, é referente a contratação de deficientes nas empresas.
Preconceito
 Adaptações no ambiente de trabalho
Crescimento profissional
Programas de capacitações e informações
Apesar de toda uma luta para que o deficiente pudesse ingressar no mercado de trabalho, ainda existem opiniões que não condizem com a realidade.
As empresas precisam realizar adaptações no ambiente de trabalho para receber uma pessoa que possua qualquer tipo de deficiência, principalmente a surdez.
Muitos deficientes acreditam que ao entrar na empresa não possuem chances de crescer profissionalmente e infelizmente é essa a visão que a empresa passa para ele
Um dos grandes desafios na inclusão de surdos no mercado de trabalho também é a falta de informação a respeito dos seus direitos com relação ao mercado e também os programas de capacitações não são amplamente divulgados e o acesso se torna muito difícil.
Desafios da Inclusão do Surdo no Mercado de Trabalho
História da Educação do Surdo
ANTIGUIDADE
IDADE MÉDIA
IDADE MODERNA
INTEGRAÇÃO
Períododa Exclusão
Roma
Segregação
século XV
Quem tivesse deficiência mental ou física era tratado como :
Um sersubumano;
Banido do convívio sócia ;
mortos.,
Ossurdos que não falavam:
Não tinham direitos legais,
Nãopodiam fazer parte dos testamentos;
Somente se casavam com a permissão do papa , pois eram considerados incapazes de gerenciar seus atos, ;
perdiam sua condição de ser humano e eram confundidos com retardados.
Época surgiram os asilos e os hospitais psiquiátricos, com o objetivo não de tratar, mas de segregar as pessoas com qualquer tipo de deficiência. “ Tais instituições eram pouco mais do que prisões”, segundo Aranha (2001, p.165).Pessotti(1984) afirma que, nessa conjuntura, o deficiente passou a ser tutelado pela medicina, que tinha a autonomia de julgá-lo, condená-lo ou salvá-lo.
Surge o italianoGiralamoCardamoque utilizava sinais e linguagem escrita;
A partir de então, surgiram outros professores que se dedicaram à educação de surdos.
Bélgica –OvideDecroby;
Canadá e EUA– AlexandreGranBell;
Alemanha – SamuelHeinicke;
França – Abbé Charles Michel deRepée;
Espanha – Ivan PabloBonnet
11
Fatores de Exclusão Educacional
Muitos especialistas alimentam os discursos de inclusão; sem
perceberem as consequências deste processo que só tem contribuindo mais
ainda para a frustração educacional dos sujeitos surdos. Estes especialistas
não têm nenhuma experiência na prática em sala de aula com os sujeitos
surdos acabando em colocarem-nos no mesmo patamar dos deficientes
visuais, deficientes mentais e outros, sem se dar conta que os sujeitos surdos
possuem uma identidade linguística e cultural que os diferencia. Segundo
SKLIAR: 
Fatores de Exclusão Educacional
Artigo .LIBRAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE
TRÊS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL NA
CIDADE DE PARNAÍBA-PI 
1 QUESTIONÁRIO
2 QUESTIONÁRIO
Carga Horária de trabalho
Os professores possuem algum curso,
especialização ou até mesmo graduação em LIBRAS.
55% dos professores temuma carga horária de40 horas;
35% destes possuem 20 horas;
Eapenas 10% apresentaram uma carga horáriaequivalente a 60 hora.
95% destes professores não possuem
nenhuma capacitação em LIBRAS;
E somente 5%, que equivale a um professor, se destaca
obtendo um curso de LIBRAS na sua formação contínua.
Fatores de Exclusão Educacional
Artigo .LIBRAS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE
TRÊS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL NA
CIDADE DE PARNAÍBA-PI 
3 QUESTIONÁRIO
4 QUESTIONÁRIO
Os professores possuíam alunos surdos.
Qual
o nível de importância que Libras tem na formação de Professores.
85% não possuía nenhum aluno;
5% tinha um aluno;
5% afirmou que tinha dois
alunos e outros 5% tinha mais de dois alunos surdos.
60% dos professores apontaram um nível de significância igual à10;
20 % nível 9,
10% apontaram nível 8;
5% apontaram nível 7;
5% apontaram um nível
igual a 6.
O ideal é que na inclusão nas escolas de ouvintes, que as mesmas se
preparem para dar aos alunos surdos os conteúdos:
Fatores de Inclusão Educacional
Referências
Artigo: A inserção do surdo no mercado de trabalho, frente as políticas públicas de inclusão as duas FACES DE UMA MESMA MOEDA
Artigo: História das pessoas surdas: Da exclusão à política educacional brasileira atual 
Artigo: História da Educação dos surdos no Brasil 
Artigo: Libras na formação continuada dos professores de três escolas públicas de ensino fundamental na cidade de Parnaíba –PI
Artigo :A ACESSIBILIDADE DO SURDO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE NA CIDADE DE PARINTINS AMAZONAS

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