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MEMBRO INFERIOR 
FASCIA LATA: fáscia muscular da coxa. Fixação continua 
em: 
 Ligamento inguinal, arco púbico, corpo do púbis e 
tubérculo púbico anteriormente 
 Fáscia de Scarpa 
 Crista ilíaca lateral e posteriormente 
 Sacro, cóccix, ligamento sacrotuberal e túber 
isquiático/ramo isquiopúbico posterior e medialmente 
 Osso do joelho 
 Fáscia muscular da perna inferiormente ao joelho 
TRATO ILIOTIBIAL: parte fortalecida lateral da fáscia lata. É 
a aponeurose conjunta dos m. tensor da fáscia lata e m. 
glúteo máximo. Estende-se do tubérculo ilíaco até côndilo 
medial da tíbia (tubérculo de GERDY). 
SEPTOS ENTRE MUSCULOS DOS COMPARTIMENTOS 
ANTERIOR, MEDIAL E POSTERIOR DA COXA: 
 Septo intermuscular lateral: do trato iliotibial até lábio 
lateral da linha áspera e a linha supracondilar lateral do 
fêmur. Garante plano intervenoso de ampla exposição ao 
fêmur. 
 Septos intermusculares anterior e posterior: da face 
profunda da fáscia muscular lateral até parte 
correspondente da fíbula. Junto a membrana interóssea 
dividem a perna em compartimentos anterior 
(dorsiflexor), lateral (fibular) e posterior (flexor plantar). 
Compartimento posterior é dividido pelo septo 
intermuscular transverso que separa músculos flexores 
plantares superficiais dos profundos. 
HIATO SAFENO (NA FÁSCIA LATA): abertura inferior a 
parte medial do ligamento inguinal. Margem medial é lisa e 
outras margens têm formato de meia lua – margem 
falciforme. A margem falciforme se une a margem medial por 
meio da fáscia cribiforme que fecha o hiato safeno. Passam 
pelo Hiato: Safena Magna e vasos linfáticos eferentes . 
FÁSCIA MUSCULAR DA PERNA: fixada a face anterior 
medial da tíbia , forma o retináculo dos músculos extensores. 
DRENAGEM VENOSA DO MEMBRO INFERIOR: 
 VEIAS SUPERFICIAIS: Retorno venoso é mais 
superficial do que profundo. Sendo o retorno venoso 
superficial dado pelas veias safenas. 
 Safena Magna: veia dorsal do hálux + arco venoso 
dorsal do pé. Até o maléolo medial, segue posteriormente ao 
côndilo medial do fêmur. Anastomosa-se com a safena parva, 
atravessa o hiato safeno e desemboca na veia femoral – irriga 
parte medial do pé, parte medial da coxa, parte medial do pé. 
o Tem 10 a 12 válvulas, mais na perna do que na coxa. 
Mantem fluxo unidirecional proximal e reduzem a 
pressão, facilitando o trabalho da bomba 
musculovenosa. 
o Suas tributarias mediais e posteriores formam a veia 
safena acessória, principalmente comunicação entre 
magna e parva. 
o veias cutâneas lateral e anterior entram na safena magna 
logo antes dela entrar na femoral 
o Perto do fim recebe veia circunflexa ilíaca superficial, 
epigástrica superficial e pudenda externa. 
 Safena Parva: origina-se na face lateral do pé, veia 
dorsal do quinto dedo + arco venoso dorsal. Posteriormente 
ao maléolo lateral, como continuação da veia marginal lateral. 
Drena parte lateral do pé e parte posterior da perna. Tributária 
da veia poplítea, na fossa poplítea, ao passar o hiato adutor 
se torna veia femoral. 
 Veias perfurantes: drenam o sangue das veias 
superficiais para as veias profundas, tem válvulas e penetram 
a fáscia muscular. Contração dos músculos aumenta pressão 
no interior da fáscia e comprime essas veias. 
 VEIAS PROFUNDAS: acompanham artérias e são 
geralmente pares. 
o Veias plantares medial e lateral (arco plantar) são 
tributárias da veia tibial posteriores e fibulares, 
situadas posteriormente ao maléolo medial e lateral 
do pé. 
o Arco venoso dorsal drena para veia tibial anterior. 
o As três veias profundas drenam para a veia poplítea 
que se torna veia femoral. As veias acompanhantes 
da artéria femoral profunda drenam para a veia 
femoral profunda que se une a veia femoral. 
o Veia femoral se torna veia ilíaca externa após o 
ligamento inguinal, ao se unir com a veia ilíaca interna 
se torna veia ilíaca comum, que, ao se unir, com a 
outra veia ilíaca comum se torna veia cava inferior. 
IRRIGAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR: 
 Na vertebra L4, a artéria aorta abdominal divide-se em 
artéria ilíaca comum direita e esquerda, as quais 
dividem-se em A. ilíaca interna direita e esquerda 
(pelve) e A. ilíaca externa direita e esquerda (membro 
inferior). 
 A A. ilíaca externa passa posterior ao ligamento inguinal 
(que liga a espinha ilíaca anterossuperior e o tubérculo 
púbico), muda seu nome para A. femoral e segue seu 
trajeto na coxa rumo à fossa poplítea (região posterior do 
joelho) sendo que, após passar pelo hiato dos adutores 
(abertura do m. adutor magno), muda seu nome para A. 
poplítea, a qual tem dois ramos terminais: A. tibial 
anterior e A. tibial posterior (continuação natural da A. 
poplítea).. 
 Existem três regiões na perna: 
 Anterior: A. tibial anterior e nervo fibular profundo; 
 Posterior: A. tibial posterior e nervo tibial; 
 Lateral: A. fibular e nervo fibular superficial; 
 A. Femoral emite um ramo chamado de A. femoral 
profunda, a qual passa posterior ao músculo adutor 
longo e anterior aos músculos adutor curto e adutor 
magno, e é responsável por levar sangue para a parte 
profunda e ramos perfurantes do fêmur. Considera-se 
que a A. femoral profunda está no limite inferior do 
trígono femoral, já que esse é o ponto de seu início, e 
vai para a parte posterior do fêmur, enquanto a A. femoral 
segue mais superficial. 
 Femoral profunda emite, logo no seu início, dois ramos 
chamados de femorais circunflexos: artéria femoral 
circunflexa medial (passa entre o m. íliopssoas e o m. 
pectíneo) e artéria femoral circunflexa lateral (entre o 
m. reto da coxa e o m. sartório), as quais irrigam a 
articulação coxofemoral (articulação sinovial esferoidea) 
e colo do fêmur, sendo a A. medial quem mais contribui 
para a irrigação. As A. circunflexas femorais também 
podem ser ramos da A. Femoral. 
 A. glútea inferior (músculo glúteo máximo) e A. glútea 
superior (músculos glúteos médio e mínimo). 
 A A. femoral segue o hiato dos adutores, um espaço 
entre os músculos da coxa e passa pelo hiato dos 
adutores, abertura no músculo adutor magno. A partir 
desse momento, ela vai para a região posterior do joelho 
(fossa poplítea) onde vai ser chamada de A. poplítea. 
Esta, por sua vez, emite ramos para a articulação do 
joelho, as A. superiores (A. superior lateral do joelho e 
A. superior medial do joelho) e A. inferiores (A. inferior 
lateral do joelho e A. inferior medial do joelho) e, no 
fim da fossa poplítea (mais ou menos, na borda inferior 
do músculo poplíteo) emite uma A. tibial anterior (irriga 
região anterior da perna) e segue como A. tibial 
posterior (irriga a região posterior da perna), a qual 
emite, ainda, a A. fibular (irriga a parte lateral da perna). 
 O ramo descendente da A. circunflexa femoral lateral 
(desce pela parte lateral da coxa) se anastomosa com A. 
superior lateral do joelho. 
 A A. Tibial anterior vem para a região anterior da perna, 
passa por uma abertura da membrana interóssea e 
desce pela região anterior da perna, profunda ao 
músculo tibial anterior (que está ao lado da canela). É 
responsável pela vascularização do dorso do pé como A. 
dorsal do pé e emite dois ramos terminais: a A. 
arqueada (mais lateral) e a A. plantar profunda (mais 
medial). 
 Artéria tibial anterior emite um ramo recorrente – artéria 
recorrente tibial anterior, que se anastomosa com a 
artéria inferior lateral do joelho. 
 Depois de emitir a A. Tibial anterior, a A.Poplítea passa 
a se chamar A. Tibial Posterior e emite a A. fibular, que 
irriga os músculos laterais da perna – fíbula longo e 
fibular curto. 
 A A. Tibial Posterior irriga toda a região posterior da 
perna e passa posterior ao maléolo medial da tíbia 
(bolinha no tornozelo) e vai para a planta do pé, onde tem 
dois ramos de divisão: a A. plantar medial (irriga o m. 
abdutor do hálux – e outros músculos) e A. plantar 
lateral. 
 Artéria fibular é ramo da artéria tibial posterior, sendo 
responsável por irrigar a fíbula. 
 Artéria tibial anterior irriga a parte dorsal do pé, se 
tornando artéria dorsal do pé. Artéria dorsal do pé emite 
dois ramos terminais: artéria plantar profunda e artéria 
arqueada. 
 
 RESUMÃO 
 Artéria femoral inicia no ligamento inguinal. 
 Artéria femoral profunda irriga parte profunda da perna. 
 Artéria femoral circunflexa medial é a mais importante. 
 Artéria poplítea se torna tal no hiato dos adutores, artéria 
poplítea se torna artéria tibial posterior e artéria tibial 
anterior na borda inferior do músculo poplíteo. 
 Região lateral da perna é irrigada pela artéria fibular, 
ramo da artéria tibial posterior. 
 Região do joelho é irrigada pela artéria superior lateral e 
medial e inferior lateral e medial, sendo que a artéria 
femoral circunflexa lateral emite uma ramo descendente 
que se anastomosa com a artéria superior lateral do 
joelho. 
INERVAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR: 
 Nervo femoral, nervo obturatório e nervo isquiático. 
 Nervo obturatório passa medialmente ao músculo psoas 
maior; lateralmente ao músculo psoas maior passa o 
nervo femoral. 
 Nervo femoral região anterior da coxa (músculos sartório, 
pectíneo, iliopssoas – flexão da coxa – , quadríceps 
femoral – extensão do joelho). 
 O nervo safeno – cutâneo – é um ramo do nervo femoral 
e acompanha a veia safena magna na perna (passa 
pelo hiato dos adutores 
 Nervo obturatório irá inervar região medial da coxa, 
sendo responsável pelo movimento de adução da coxa 
(músculos adutores + grácil) – adutor longo, curto, 
magno e grácil. 
 Nervo isquiático: NERVO ISQUIÁTICO: de L4 a S3. A 
incisura isquiática maior, delimitada pelos ligamentos 
sacrotuberal e sacroespinal (são importantes para que o 
 sacro se mantenha na sua posição, apesar do peso da 
coluna vertebral), forma o forame isquiático maior, por 
onde passa o nervo isquiático. 
 Parece uma estrutura única que se divide na região 
da fossa poplítea, onde se divide em nervo tibial (mais 
medial) e nervo fibular comum (mais lateral). Os dois 
nervos, na verdade, são separados desde sua origem, mas 
são envoltos por uma bainha de tecido conectivo – epineuro. 
 NERVO TIBIAL: a região posterior da coxa (músculos 
isquiotibiais [músculos bíceps femoral, semitendíneo e 
semimembranáceo] – apesar de serem chamados assim, 
chegam na tíbia e na fíbula), com exceção da cabeça 
curta do bíceps femoral (nervo fibular comum); região 
posterior da perna e região plantar, vascularizadas 
pela artéria tibial posterior. 
 NERVO FIBULAR COMUM: passa superficialmente ao 
colo da fíbula (envolvido em fraturas de colo da fíbula), 
inerva a cabeça curta do bíceps femoral e se divide em 
dois ramos: 
 Nervo fibular superficial (região lateral da perna 
vascularizada pela A. fibular – músculos fibular longo e 
fibular curto). 
 Nervo fibular profundo (região anterior da perna e 
região dorsal do pé, vascularizadas pela A. tibial 
anterior). 
 NERVO SURAL: inervação cutânea posterior e lateral da 
perna, cruza entre os dois músculos gastrocnêmios. 
Acompanha a veia safena parva e é ramo dos nervos 
tibial e fibular comum. 
*A região posterior faz a flexão plantar, logo, ficar na 
ponta dos pés é uma ação do nervo tibial. 
PATOLOGIAS PÁGINAS AZUIS: 
 Varizes: veias tão dilatadas que as válvulas não se 
fecham. 
 Trombose venosa profunda: caracterizada por edema, 
calor e eritema. Estase venosa (estagnação) causa o 
trombo. Causada por fáscia frouxa, inatividade muscular, 
pressão externa. Tromboflebite: trombo se desprende 
 Enxertos da veia safena magna 
 Lesão nervo safeno que acompanha veia safena 
magna, causa dormência ou dor ao longo da perna. 
 
REGIAO FEMORAL 
Hiato femoral (dos adutores): abertura entre aponeurose 
distal do m. adutor magno e sua fixação distal tendínea 
isquiotibial. Passa artéria e veia femorais proeminente do 
canal dos adutores até a fossa poplítea. Lateral e superior ao 
tubérculo do adutor do fêmur. 
Trígono Femoral: 
 Espaço subfascial, depressão triangular inferior ao 
ligamento inguinal quando se faz a flexão, abdução e 
rotação lateral da coxa. 
 Limites: 
• superior: ligamento inguinal que forma a base do 
trígono 
• medial: margem lateral do musculo adutor longo 
• lateral: musculo sartório 
• ápice: ponto onde a margem medial do musculo 
sartorio cruza margem lateral do musculo adutor 
longo 
• assoalho: musculo iliopsoas lateralmente e pelo 
musculo pectíneo medialmente 
• teto: fáscia lata, fáscia cribiforme, tela subcutânea e 
pele. 
 Conteúdo: nervo femoral, bainha femoral (artéria 
femoral, veia femoral e tributarias, linfonodos inguinais 
profundos e vasos linfáticos. 
 Dividido ao meio pela artéria e pela veia femoral que 
entram e saem do canal dos adutores (passagem 
intermuscular, profundamente ao m. sartorio pela qual 
atravessa o feixe neuromuscular da coxa). 
 Ligamento Inguinal é o Retinaculo dos flexores e contem 
estruturas que passam anteriormente a articulação do quadril 
contra a articulação durante a flexão da coxa. Embaixo dele há 
o ESPAÇO RETROINGUINAL 
 Espaço Retroinguinal: dividido em dois compartimentos pela 
fáscia do m. iliopsoas – ARCO ILIOPECTINEO – lateralmente 
a ele tem-se o COMPARTIMENTO MUSCULAR DO ARCO 
RETROINGUINAL (atravessado pelo m. iliopsoas e nervo 
femoral), medialmente tem-se o COMPARTIMENTO 
VASCULAR DO ARCO RETROINGUINAL (não passa nervo 
femoral, ele passa no compartimento muscular) 
 Ao entrarem no trígono femoral o nome dos vasos mudam de 
ilíacos para femorais. 
 Trígono femoral: Limites pela borda medial do músculo 
sartório, borda lateral/superior do adutor longo e margem 
superior composta pelo ligamento inguinal. No trígono 
passa NAV – de lateral para medial -, passando nervo 
femoral, artéria femoral e veia femoral – região onde 
chega veia safena magna. 
 Para diferenciar artéria e veia femoral no trígono: A 
veia, na região do trígono, sempre recebe a veia safena 
magna. 
 
Bainha femoral: 
 tubo fascial afunilado, que passa profundamente ao 
ligamento inguinal e reveste o compartimento vascular 
do espaço retoinguinal. 
 Reveste parte proximal dos vasos e cria canal femoral 
medialmente a eles. 
 Formada por um prolongamento da fáscia transversal do 
m. iliopsoas do abdome 
 Pode ser perfurada pela v. safena magna e por vasos 
linfáticos. 
 Permite que artérias e veias femorais deslizem 
profundamente ao nervo inguinal durante movimentos 
 Dividida em compartimentos lateral (artéria femoral), 
intermédio (veia femoral) e medial (canal femoral) 
 Canal femoral permite expansão da veia femoral, sua 
base é o anel femoral formado pela abertura proximal 
pequena na extremidade abdominal. Forma o septo 
femoral através do tecido adiposo que o cobre 
 Limites do anel femoral: lateral (septo vertical entre 
artéria e veia femoral), posterior (ramo superior do púbis 
coberto pelo m. pectíneo), medial (ligamento lacunar) e 
anterior (ligamento inguinal) 
Canal dos adutores (canal de Hunter): 
 Passagem intermuscular para artéria e veia femoral, 
nervo safeno e nervo para o m. vasto medial, longa e 
estreita na coxa 
 Leva vasos femorais até se tornaremvasos poplíteos na 
fossa poplítea 
 Do ápice do trígono femoral ate o hiato dos adutores 
 Limite anterior e lateral (m. vasto medial), posterior (m. 
adutor longo e magno) e medial (m. sartorio) 
PATOLOGIAS 
 Fraturas na região do colo do fêmur podem causar 
sangramento devido à lesão às artérias femorais 
circunflexas, e ocorrem devido à transmissão do peso 
corporal do quadril para o fêmur, que, por sua vez, não 
está exatamente abaixo do peso, já que o ângulo 
formado entre corpo e colo é de, aproximadamente, 
126º. 
 
REGIAO GLUTEA: 
Ligamentos: 
 ligamento sacroilíaco posterior é contínuo inferiormente 
com o ligamento sacrotuberal. 
 ligamento sacrotuberal estende-se através da incisura 
isquiática do osso do quadril, convertendo-a em um 
forame que é subdividido pelo ligamento sacroespinal e 
espinha isquiática, criando os forames isquiáticos maior 
e menor. 
Forame Isquiático: 
 forame isquiático maior é a via de passagem das 
estruturas que entram ou saem da pelve (p. ex., nervo 
isquiático) 
 forame isquiático menor é a via de passagem das 
estruturas que entram ou saem do períneo (p. ex., nervo 
pudendo). 
 Pode-se pensar no forame isquiático maior como a 
“porta” através da qual todas as artérias e nervos dos 
membros inferiores deixam a pelve e entram na região 
glútea. O músculo piriforme também entra na região 
glútea através do forame isquiático maior e quase o 
preenche. 
PATOLOGIAS: 
 Lesão do nervo isquiático – síndrome do piriforme: 
Compressão pelo músculo piriforme hipertrofiado 
REGIAO DA PERNA 
Fossa Poplítea: 
 É uma depressão em forma de losango posterior à 
articulação do joelho, preenchido principalmente por 
gordura; 
 Limites: 
o Superolateral: bíceps femoral 
o Superomedial: m. semimembranáceo 
o Inferolateral e inferomedial: cabeças do m. 
gastrocnêmio 
o Parte posterior: pele e fáscia poplítea (teto) 
o Profundamente: limites superiores são as linhas 
supracondilares medial e lateral do fêmur; 
o Inferior: linha para o m. sóleo da tíbia 
o Assoalho: face poplítea do fêmur, face superior da 
cápsula articular do joelho e fáscia de revestimento 
poplítea 
 Conteúdo: Veia safena parva, artérias e veias poplíteas 
e seus ramos, nervo tibial e fibular comum, nervo 
cutâneo femoral posterior e linfonodos e vasos linfáticos 
poplíteos; O nervo tibial é o mais superficial os 3 
principais componentes (NEVA- NERVO, VEIA E 
ARTÉRIA) 
 Fáscia poplítea: lâmina forte de fáscia contínua 
superiormente com a fáscia lata e inferiormente com a 
fáscia muscular da perna; é muitas vezes perfurada pela 
veia safena parva 
 Nervos da fossa póplite: tibial que emite ramos para m. 
soleo, plantar e poplíteo – nervo cutâneo sural medial e 
ramo fibular comunicante do nervo fibular comum -, 
nervo fibular comum 
 Vasos da fossa póplite: 
 Artéria poplítea (continuação da femoral) que se 
divide em artérias tibial anterior e posterior na margem 
inferior do m. poplíteo, e ramos geniculares da artéria 
poplítea que suprem cápsulas e a articulação do joelho – 
artérias superior lateral, superior medial, média, inferior 
lateral e inferior medial do joelho. 
 Veia poplítea (continuação da veia tibial posterior) 
*mais artérias do joelho: artéria descendente do joelho 
(ramo da artéria femoral), ramo descendente da artéria 
circunflexa femoral lateral e artéria recorrente tibial anterior. 
Retinaculos 
 Retináculo superior dos músculos extensores- segue da 
fíbula até a tíbia, proximal aos maléolos 
 Retináculo inferior dos músculos extensores- faixa de 
fáscia em forma de Y, fixa-se a superfície 
anterossuperior do calcâneo; forma uma alça forte ao 
redor dos m. fibular terceiro e extensor longo dos dedos 
 
Tendão do calcâneo: 
 Tendão formado devido a junção 
dos tendões dos m. 
gastrocnêmio e sóleo que se fixa 
no calcâneo 
 Juntos esses dois músculos 
formam o músculo tríceps sural, 
que tem três cabeças 
 Realizam a flexão plantar 
 A bolsa subcutânea calcânea, 
situada entre a pele e o tendão 
do calcâneo, permite o 
movimento da pele sobre o 
tendão tenso. 
 A bolsa tendínea calcânea (bolsa retrocalcânea), 
profunda, situada entre o tendão e o calcâneo, permite o 
deslizamento do tendão sobre o osso. 
 
PATOLOGIAS: 
 Lesão do nervo tibial: causa paralisia dos músculos 
flexores da perna e dos músculos intrínsecos na planta 
do pé. Pode ser causada por luxação posterior da 
articulação do joelho. 
 Pé em gota (lesão do nervo fibular comum): paralisia 
flácida de todos os músculos nos compartimentos 
anterior e lateral da perna (dorsiflexores), causando o pé 
em gota, inversão do pé sem oposição. “membro muito 
longo” 
 Ruptura do tendão do calcâneo 
 Bursite do calcâneo → Inflamação da bolsa tendínea 
calcânea 
 Pulso da artéria tibial posterior → Pode ser palpado 
entre a face posterior do maléolo medial e a margem 
medial do tendão do calcâneo. Ausência de pulsos tibiais 
posteriores indica doença arterial periférica oclusiva em 
pessoas com mais de 60 anos 
REGIAO DO PÉ 
 Superfície inferior do pé- Aponeurose plantar: 
origina-se do calcâneo e tem função de um ligamento 
superficial e divide-se em faixas para cobrir os tendões 
flexores dos dedos. Reforço da parte anterior forma 
Ligamento metatarsal transverso superficial. 
 três compartimentos de planta: medial, central e lateral 
 patê anterior - compartimento interósseo do pé é 
circundado pelas fáscias interósseas plantar e dorsal. 
 Parte posterior: Depois do maléolo medial (tíbia), 
possuímos três tendões, logo, três músculos; atrás deles 
há o tendão calcâneo 
ARTICULAÇOES: 
 Articulação coxofemoral é uma articulação sinovial

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